Existem igrejas que se tornaram “experts” em maltratar seus pastores
O
ministério pastoral é extremamente árduo. Servir a Cristo como pastor ao
contrário do que alguns pensam não é nada fácil. Na verdade, não são poucos os
líderes que vivem debaixo de uma enorme pressão espiritual. A igreja em alguns
casos é implacável exigindo do pastor muito mais do que ele pode dar.
tUma pesquisa feita nos Estados Unidos afirma que cerca de 90% dos
pastores estão trabalhando entre 55 a 75 horas por semana. O percentual de
esgotamento está no máximo, com somente 50% dos pastores cumprindo seus anos de
trabalho como pastor. A pesquisa também afirma que mais de 50% dos graduados
nos seminários deixam o ministério depois de 5 anos. Mais de 1200 pastores a
cada mês deixam o ministério devido a tensão ou situações relacionadas com a
igreja, assuntos familiares ou falha moral.
Pois é, complicado não é mesmo? Para piorar a situação existem igrejas
que se tornaram “experts” em maltratar seus pastores. Eu particularmente,
conheço inúmeras igrejas que de forma acintosa e perversa arrebentaram com as
vidas de seus líderes.
Lamentavelmente o “pacote de maldades” de algumas igrejas para
com o seu pastor é de deixar qualquer um ruborizado.
Veja por exemplo algumas atitudes que podem contribuir para a “morte”
do pastor:
1. Trate-o com desdém, minando pelos cantos da igreja sua autoridade
espiritual.
2. Trate mal sua esposa e exija dela mais do que ela pode dar.
3. Trate mal seu filhos chamando-os de pestinhas ou coisa pior,
colocando sobre eles um peso que não foram chamados a suportar.
4. Pague um salário de fome para ele.
5. Desrespeite-o publicamente.
6. Semeie duvidas no coração dos irmãos quanto ao caráter dele.
7. Desvalorize seus ensinos e pregações.
8. Comporte-se dolosamente falando mal dele para a liderança da igreja.
9. Murmure o tempo todo demonstrando sua insatisfação com o trabalho
desenvolvido.
10. Faça-o trabalhar além da conta não concedendo a ele o direito a
férias e descanso.
Que Deus tenha misericórdia do seu povo!
Nenhum comentário:
Postar um comentário