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sábado, 10 de dezembro de 2016

7 Costumes que empobrecem nossa mente

7 Costumes que empobrecem nossa mente
Nossos costumes influenciam nosso estado físico e emocional, além de que programam a forma como o nosso comportamento irá definir quem somos. Sendo assim, é muito importante parar com alguns hábitos, entre eles:
1. O costume da autocompaixão
As raízes da pobreza começam a crescer quando a autocompaixão faz brotar queixas sobre como a nossa vida é miserável. Você começa a pensar que não tem o salário que queria, a educação que você recebeu não é aquela de que precisava, sua casa não é igual à da revista, o clima de hoje não é bom, o vendedor não te escutou como deveria, e tudo, absolutamente tudo ao seu lado, pode ser um motivo para sentir pena de você mesmo e reclamar do azar.
Não obstante, as pessoas que têm o costume da autocompaixão perdem o respeito daqueles que as cercam. É claro que ninguém aguenta uma pessoa assim por muito tempo, sempre com más notícias. Por exemplo, ninguém espera nada de um hipocondríaco crônico e é muito pouco comum que ele seja convidado ou considerado para algum evento. Para alguém assim, é muito difícil manter relações pessoais, estas que são muito importantes para a carreira profissional (o networking) e para conseguir um novo e interessante trabalho. A autocompaixão é a melhor forma de conseguir um salário medíocre e ter uma vida sem graça.
2. Costume de economizar em tudo
Se você sempre vai na seção de ofertas, se pensa que o salário dos seus colegas é sempre maior do que o seu, ainda que eles trabalhem menos. Se você nunca empresta nada a ninguém, ou se não deixa nada de gorjeta aos garçons, isso significa que o costume da pobreza já fez um ninho ao redor de você.
Os especialistas dizem que economizar em tudo, compulsivamente, está longe de ser um sinal de precaução. Muito pelo contrário, é um sintoma que reflete uma incapacidade de compensar ganhos e perdas.
3. Costume de medir tudo em dinheiro
Pensar que a única forma de ser feliz é ter um salário cheio de zeros é um sinal de pobreza de espírito. Você está errado se acha que a alegria está numa roupa cara, numa casa própria ou num carro novo. Sociólogos afirmam que, se a resposta para a pergunta ’do que você precisa para ser feliz?’ começa com uma lista de bens materiais, trata-se de pobreza de espírito. As pessoas com um ponto de vista mais equilibrado mencionam sempre o amor e a amizade em primeiro lugar. O interessante é que este último tipo de pessoa quase nunca fala em conta bancária porque pensa que a riqueza se mede na capacidade de gerar valor e ter visão. Uma pessoa realmente de sucesso não depende do tamanho do seu saco de moedas.
4. Costume de entrar em pânico quando o dinheiro acaba
Se você fica ansioso quando pensa que pode ser o próximo na lista de demitidos da empresa, isso pode ser um sintoma de uma mente programada para a pobreza. A verdade é que o dinheiro é um recurso que vai e volta.
5. Costume de gastar mais do que ganha
Se você trabalha em dois lugares e ainda assim não consegue pagar as contas, talvez tenha chegado a hora de mudar alguma coisa na vida. Se uma pessoa não consegue entender a sua situação financeira talvez nunca possa conhecer o que é a estabilidade econômica.
6. Costume de fazer coisas que você não gosta
Se eu não fizer, quem vai fazer? Os psicólogos afirmam que as pessoas cujos empregos não as satisfazem estão potencialmente programadas para a pobreza e para o que se pode chamar de ’azar’. A razão está nos sentimentos que são despertados na pessoa ao ter que tratar de temas dos quais ela não gosta. Para sair desse ciclo, o necessário é fazer não o que alguém mais precisa, mas o que gere em nós mesmos mais satisfação. Apenas assim é possível ver resultados ’milagrosos’. Dizem por aí que, se você for ao sapateiro, ele deve ser o melhor. E com razão: de repente você pode acabar abrindo uma sapataria.
7. Costume de não ter uma boa relação com as pessoas da família
Ainda que possa parecer não tão grave, ter uma má relação com a sua família pode gerar uma espécie de ’tabu’ mental e um mal-estar que pode se transformar em ódio. O ódio se transforma em amargura e a amargura em pobreza mental. Esta última não permite mudança nem perdão.

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