sexta-feira, 30 de junho de 2017

Festa "sem João" evangélica adapta a junina com música gospel e "crentão" sem álcool

Fiéis da Bola de Neve Church, em São Bernardo (SP); a igreja mantém a Festa do Crentão
Fiéis da Bola de Neve Church, em São Bernardo (SP); a igreja mantém a Festa do Crentão
Santo Antonio, São João e São Pedro. As festas juninas estão entre as celebrações mais populares do país, mas contêm o elemento religioso, do catolicismo, que costumava afastar evangélicos das comemorações.
Há ainda elementos de festa pagã --os cultos solares, que já aconteciam na Antiguidade nos dias de solstício de verão no hemisfério Norte-- e sincretismos religiosos --é o início do ano agrícola para os indígenas brasileiros, que cultivavam o milho, um dos principais integrantes da mesa junina-- abominados pelas igrejas evangélicas.
O fim dessa resistência, no entanto, foi ensaiado e já é praticado em comunidades evangélicas do Nordeste ao Sul, sem no entanto elementos que remetam ao que os adeptos desaprovam.
As fogueiras, por exemplo, nem sempre são acesas. Os santos não existem (a Festa de São João virou a de "Sem João, com Cristo") e as bebidas não incluem álcool. O quentão (cachaça fervida com gengibre) virou o "crentão" (algum suco fervido com gengibre). Há até o vinho crente, feito com suco de uva.
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Barraca oferece crentão e vinho crente
"O crentão é um quentão sem álcool. Não tem mastro, não tem fogueira. Alguns pastores, que são muito radicais, acham que tudo o que não é evangélico é errado. Mas aproveitamos uma festa boa e tiramos aquilo que pode ter erro e fazemos a festa apenas para a congregação", afirma o pastor Cristiano Mendes, 34, da Congregação Luterana São Paulo, de Curitiba.
Segundo o pastor, a ideia é apenas ter a caracterização caipira e as comidas. Foi criada a pedido do movimento jovem da igreja para arrecadar fundos para os departamentos de jovens, atrair vizinhos e ter o seu lucro.
"A festa junina é uma tradição brasileira. Não é só da Igreja Católica. É feito na igreja, mas sem conotação cristã. Acontece o culto jovem e depois é a confraternização. A gente ia mudar o nome para festa caipira. É uma oportunidade de confraternização, sem estar ligado aos santos. Falam em festa de são João, mas não são para o santo em si", afirma o pastor Cristiano. "Acredito que possa ter [algo pagão], mas nunca fui em uma que tenha tido. É só uma cópia do que acontece no Nordeste."
 Alguns pastores, que são muito radicais, acham que tudo o que não é evangélico é errado. Mas aproveitamos uma festa boa e tiramos aquilo que pode ter erro
Cristiano Mendes,  pastor da Congregação Luterana São Paulo, de Curitiba
Em São Bernardo do Campo (SP), a Bola de Neve Church fará no sábado (24) a Festa do Crentão. No ano passado, o evento reuniu 1.400 pessoas, segundo a organização. O tema de 2017 é bem distante do universo junino: Bollywood, o polo cinematográfico indiano, inspirado na Hollywood norte-americana.
"Amendoim, no máximo"
Em Itamotinga, no interior da Bahia, a festa do Sem João surgiu como alternativa aos retiros realizados nesta época do ano. "A maioria das igrejas saem em retiro espiritual, mas a nossa nunca saiu", afirma Andressa Caldas, 23, líder do grupo de louvor da Igreja Batista da cidade. "É um encontro com jovens. Ninguém leva roupa caipira; é uma reunião, um encontro. A gente faz oficina para meninos e meninas, as dinâmicas, um período de louvor, tem outros jovens. A comida típica que a gente come é amendoim, no máximo. Tomamos apenas refrigerante", diz.
Ela cita uma passagem da "Bíblia" para expor sua contrariedade às festas tradicionais de São João. "Em uma passagem, a filha de Herodes [Salomé] pede a cabeça de João Batista. E muitos gritam [quando veem a cabeça decapitada]: 'Viva são João'. João é um grande homem de Deus, e a gente não comemora. Por isso tiram a cabeça dele e falam isso", diz. Os três livros bíblicos que citam a decapitação de João (de Mateus, Marcos e Lucas), no entanto, não têm essa menção.
Diácono da Igreja Presbiteriana do Brasil em Funcionário IV, em João Pessoa (PB), Diego Monteiro Pacheco é um dos organizadores do "Sem João, Sem Cristo" da igreja, que será realizado no dia 1º de julho. "Não comemoramos, só aproveitamos a data para ficarmos em comunhão, palavra e oração. A nossa maior preocupação é quanto a nossos jovens não se sentirem atraídos pelos festejos pagãos e acabarem indo para outra comemoração além da igreja. Por isso alugamos um local, onde possamos ficar um pouco distante dos festejos, e lá glorificar a Deus", diz.
Na igreja na capital paraibana, Monteiro diz que há alguns limites, relacionados a alguns hábitos da festa tradicional. "Não vemos mal algum em comer comida de milho e usar camisa quadriculada. Isso é de cada pessoa. Mas não fazemos nada que engrandeça outros significados. A quadrilha, ela tem um significado pagão forte, e nossa intenção não é trazer isso à tona, e sim glorificar a Deus."
Na Bola de Neve Church da capital paranaense, a festa ainda não aderiu ao nome "Sem João, com Cristo". "Rola músicas cristãs no ritmo de festa junina, oração... Enfim, é uma comunhão só que a caráter. Sempre convidamos pessoas que não são pessoas evangélicas. Às vezes, tem quadrilha. E tem o nosso crentão, com suco. É bom, sim", diz Ana Paula de Oliveira, 33.
Tem quadrilha? Às vezes...
As danças de quadrilha, quando existem, são com o forró da banda gospel Shallom. "Festa de crente oferece comida, festa do mundo oferece cachaça; festa de crente termina com alegria, festa do mundo quando acaba é sem graça; festa de crente tem hora pra terminar, festa do mundo só termina quando há faca ", diz a letra de "Incompatibilidade", sucesso nos arraiais adaptados.
Divulgação
Show da banda Shalom, de música gospel
"É uma música polêmica, porque trata de forma descontraída [das diferenças entre as festas]. A gente costuma abrir alguns eventos [com ela]. É um tanto diferente, a gente trata o assunto que, para nós, é uma verdade: o cara toma bebida alcoólica, e aí acontece um acidente", afirma o proprietário da banda, Sandro Sacramento.
Segundo o músico, os convites para as festas de Sem João, com Cristo vêm acontecendo com frequência de cinco anos para cá. "É mais como uma estratégia no segmento evangélico", diz. "Neste mês de junho, muitos jovens não têm outra atividade e se desviaram da religião nesse período: se sentiram tentados por uma festa junina, tomaram um gole de cerveja e foram atraídos pelo ritmo. E a gente quer mostrar que o forró não está restrito ao segmento secular, que a palavra de Deus pode estar inserida. É se reunir, ouvir um pé de serra com a família, botar os brinquedos com as crianças."
Festa de crente oferece comida, festa do mundo oferece cachaça; festa de crente termina com alegria, festa do mundo quando acaba é sem graça; festa de crente tem hora pra terminar, festa do mundo só termina quando há faca
Letra da música "Incompatibilidade", da banda Shalom

Crítica às celebrações
Pastor titular da igreja Nova Aliança, em Água Verde, bairro de classe média de Curitiba (PR), Robson Hernandes de Oliveira, 58, é crítico do uso das atividades juninas pelos evangélicos. Acha, por exemplo, que já existem formas de levantar fundos para a instituição, como as doações.
"Nós não fazemos", diz. "Acho melhor evitar, porque a gente identifica o que não endossa, como veneração a figuras históricas que são valiosas, mas a forma de venerar não é algo que a gente valida. Eu preferi não fazer por essa questão sincretista. Eu prefiro me afastar desse constrangimento desnecessário."
A posição do pastor é se distanciar de qualquer forma de comércio que possa evitar algum tipo de crítica --e o Sem João seria uma delas. O pastor classifica como "um prejuízo moral" figuras que aparecem muito na mídia, são passíveis de críticas e identificados "com pastores de milhares de igreja tentando sobreviver".
Acho melhor evitar, porque a gente identifica o que não endossa
Robson Hernandez de Oliveira, 58, pastor da igreja Nova Aliança, que não aderiu às festas juninas
"A origem dessas festas, no meu modo de ver, está ligada à exaltação de personagens cristãos históricos, mas, ao lado da personalidade, há um tanto de mito, estimulado pelo folclore", afirma Robson. "Como entendemos biblicamente que não precisamos buscar uma pessoa para mediar a relação entre nós e Deus, isso nos basta. Não queremos dar espaço para que essas pessoas sejam dadas como intermediadores, não queremos uma celebração que nos dê essa impressão ou estimular o sincretismo, que é danoso para a igreja, a gente evita. Mas respeito quem faz."

Fonte: Internet.

Igrejas diferentonas atraem jovens evangélicos


RIO - O salão escuro, de paredes pretas, está tomado de jovens, que cantam e vibram com o som alto de uma banda formada por músicos cabeludos. Quando a cantoria acaba, a turma com pinta roqueira cede o lugar a um rapaz de calça jeans skinny, botas, camiseta podrinha e jaqueta de couro. Imediatamente, o silêncio reina no ambiente, e todos os olhos se voltam para o jovem, que segue para um púlpito e abre a Bíblia. Em inglês, ele prega: “crie oportunidade para ser mudado hoje à noite”. Era uma das mensagens do californiano Joshua Adams, de 29 anos, designer, fotógrafo e agora pastor, num culto de quinta-feira na Igreja United da Tijuca, que faz parte de uma nova safra de templos que arrebata fiéis no Rio. À frente de Joshua, alguns choram copiosamente. Todo o discurso do pastor é traduzido por sua mulher, Hannah, de 26, que já fala um português quase perfeito.
‘Bússola para os jovens’
Os dois chegaram ao Rio há três anos, quando fundaram a United, considerada uma das novas igrejas diferentonas que vêm atraindo a atenção de uma parcela da juventude evangélica. A diferença está, sobretudo, na forma, no jeito de se comunicar e por não se enquadrarem em nenhuma denominação (como pentecostal ou neopentecostal). Enquanto isso, a essência não difere muito dos templos convencionais: sexo antes do casamento continua pecado, assim como homossexualidade. Consumo de álcool também não faz parte da realidade ali.
Criada na Igreja Batista, a estudante de design de moda da PUC Malu Gama, de 19 anos, conheceu a United no Instagram. Para ela, voluntária da parte de mídias sociais, a igreja “enxerga as coisas de Deus de forma criativa”. Com um visual hipster, que inclui barba, o músico Igor Montijo, de 29, tocava violão num culto. Ele cresceu na Assembleia de Deus e na adolescência frequentou a Batista:
— Eu queria uma igreja que não impusesse tradições. Uma pessoa de bermuda ou tatuada no rosto não vai ser mal vista aqui. Nas igrejas conservadoras, todo mundo tem que estar num padrão.
A United investe pesado em design e nas redes sociais. Um dos vídeos de divulgação no Facebook é protagonizado por uma menina de cabelos azuis. Hannah e Joshua são filhos de pastores. Os dois se conheceram na igreja Rhema de Oklahoma. As famílias eram amigas e “super crentes”, explica Hannah. Joshua tinha um irmão pastor em Belo Horizonte e veio algumas vezes ao Brasil antes de receber “um chamado de Deus” e embarcar com a mulher grávida de sete meses para o Rio. Os dois iniciaram as reuniões dentro do apartamento. Pais de duas meninas — de 3 e 1 ano —, vivem em Botafogo e comandam três unidades — Tijuca, Campo Grande e Caxias —, que reúnem cerca de três mil seguidores. O casal tem uma meta clara: abrir a cada ano um novo templo. Os recursos vêm de dízimos e ofertas.
— A nossa igreja quer ser uma bússola para os jovens — diz Hannah, negando que o culto seja um show.
A interpretação da Bíblia ali é “preto no branco”:
— Costumo dizer: levantem as bundas e façam algo para Jesus — conta Joshua, descontraído.
Louvor com sabor de pipoca
Como o nome já adianta, a Igreja no Cinema (INC) não funciona num templo tradicional. Os cultos — ou melhor, sessões — são numa sala de cinema alugada no Recreio Shopping, aos domingos. Uma mulher com um colete flúor de contrarregra (denominação para os diáconos) resume o espírito:
— Imagine um culto tradicional. Agora, inverta.
O pastor Vinicio Silva, de 30 anos, que trouxe para o Rio a INC, fundada há três anos em Curitiba, costuma distribuir pipoca. No telão, videoclipes com canções da própria igreja, acompanhados por músicos ao vivo. No templo são trabalhados os cinco sentidos. Antes das sessões, há um café da manhã. Na sala, toda perfumada, as pessoas se tocam com mãos gigantes de pano. Numa poltrona, o pastor, conhecido como Vini, fala sobre a filosofia da INC consultando a Bíblia num aplicativo no celular:
— Tem gente que acha que Bíblia é desodorante. Mas, ler que é bom, nada.
Vini descobriu a INC no Facebook e mergulhou de cabeça no projeto após refletir sobre a evasão de igrejas evangélicas e a sua desconexão com a velocidade de informação e as novas tecnologias. Contador responsável pela parte fiscal de uma grande rede de sapatarias, o pastor coordenava a juventude da igreja Vida Nova. Bem humorado, Vini afirma que a INC segue a “inteligência Uber”: não quer construir nem multiplicar templos, mas sim compartilhar espaços. Não há planos de comprar um cinema. Também são feitos encontros na praia, no estilo luau. O pastor não tem salário, e as contribuições são aplicadas nos aluguéis. O que sobra, garante Vini, serve para ajudar gente da própria igreja.
As sessões reúnem cerca de 50 pessoas, basicamente de 18 a 35 anos. A proposta é ser uma igreja para quem não gosta de igreja.
— Há um incômodo com as igrejas convencionais, que batem nas pessoas, que falam o tempo todo em pecado, em inferno. Nunca vi uma pessoa entrar em disciplina e voltar depois melhor. Isso só gera mais feridas na alma — destaca o pastor, dizendo que um jovem tatuado pode ser visto como o “belzebu” em outras igrejas. — Não impomos um checklist de vida.
Com um piercing no nariz, a estudante de relações internacionais Aryanny Carvalho, de 21 anos, chegou à INC por curiosidade. Ela é da Igreja Batista também:
— As outras igrejas são muito quadradas nos métodos. São cheias de processos.
Depois de orar a Deus, a turma está livre para emendar, de graça, nas sessões de filmes do shopping. Uma das últimas produções vista pela turma foi, justamente, o polêmico “A cabana”, que vem sendo rechaçado por parte dos evangélicos ao valorizar a experiência religiosa pessoal em vez de a igreja.

 Imagem relacionada
Fonte: Extra

Presença do feminismo nas igrejas é armadilha para desviar mulheres, alerta Marisa Lobo

O crescimento do movimento feminista nas igrejas evangélicas vem chamando atenção pela agressividade das ideias apresentadas, inclusive, negando a sacralidade da Bíblia Sagrada. Sobre esse assunto, Marisa Lobo, coordenadora nacional do movimento pró-mulher, afirmou que é preciso tomar cuidado com essa “armadilha”.
Em uma entrevista exclusiva ao Gospel+, Marisa Lobo destacou que é possível defender os direitos das mulheres e a equiparação social e profissional sem se curvar à ideologia feminista contemporânea, que prega valores opostos aos que as Escrituras ensinam aos seguidores de Jesus.
De acordo com Marisa, “o feminismo é mestre em falácias e manipulação da retórica e linguagem”, o que pode levar cristãos desavisados a serem levados a acreditar que suas bandeiras estão alinhadas ao Evangelho.

Confira a entrevista sobre a presença do feminismo nas igrejas:
Recentemente, vimos representantes do movimento feminista dentro das igrejas evangélicas afirmando que a Bíblia não é a Palavra de Deus, e sim, um livro de memórias de um povo. O que essa declaração significa?

Primeiro devemos rejeitar veemente que essas feministas sejam cristãs. Ou uma coisa ou outra. O feminismo é mestre em falácias e manipulação da retórica e linguagem, com certeza estão enganando muitas mulheres que não se dispõem a conhecer as raizes históricas de um movimento que diz representar a mulher quando na verdade, defende apenas um gênero cultural… Se essas “mulheres cristãs” conhecessem o feminismo da atualidade, rejeitariam esse movimento subversivo, desconstrucionista e abortista, que defende qualquer coisa, menos a mulher biológica, conservadora.
Dizer que a “Bíblia não é a Palavra de Deus, e sim, um livro de memórias de um povo” é afronta ao cristianismo, uma manipulação da Bíblia para enganar mulheres cristãs, e ao mesmo tempo uma ignorância espiritual que comprova que não são cristãs, e sim, ativistas infiltradas nas igrejas para desviar mulheres arregimentando-as para suas lutas como massa de manobra…
Me pergunto que direito e autoridade essas feministas têm para tentar desmoralizar a Biblia. Pior são pastores que recebem este tipo de “cristã” dentro das igrejas. Será que não têm discernimento espiritual e psicológico para caírem tão facilmente nesta armadilha que visa estritamente desconstruir o papel da mulher dentro das Igrejas? Faz parte do movimento feminista essa reorientação do papel da mulher em todas as esferas da sociedade, e a igreja é meta do feminismo radical de gênero. É uma armadilha que infelizmente muitos, por ignorância, estão caindo e servindo à agenda mundial feminista abortista associada à ideologia de gênero.
O que é o movimento feminista atualmente?
O movimento feminista contemporâneo tem interesses estritamente políticos. Essa “nova versão” tem cara do movimento político de esquerda. O feminismo que se vive hoje em dia está relacionado diretamente com a ideologia de gênero e com a aceitação de toda a diversidade de orientação sexual, inclusive com a pedofilia. Quando falamos em diversidade sexual, o que imaginamos? Inclua nessa variedade sem limites as parafilias sexuais e crimes sexuais como a pedofilia, que é aceita em cerca de 15 países.
O feminismo passou por várias fases e não podemos negar que na sua origem, no passado, no início anos 1920, por exemplo, ele lutou pelos direitos das mulheres. Porém, hoje não representa a mulher biológica, e sim, o gênero mulher, que pode estar – segundo o feminismo e a ideologia de gênero – em um corpo biológico masculino. Além disso, está a serviço da revolução cultural.
Durante sua trajetória, o feminismo passou por fases: a primeira buscou o acesso da mulher aos plenos direitos civis e políticos; a segunda ligou-se ao pensamento marxista, especialmente aos estudos de Friedrich Engels em ‘A Origem da família, a propriedade privada e o Estado’, que era o manual da feminista, pois assegurou que o aparecimento da propriedade privada provocou um sistema opressivo na família, do homem sobre a mulher, o qual chamou de “patriarcado”, que hoje é combatido pelo movimento; a terceira fase do feminismo é o que vivemos hoje, onde nasceu a ideologia de gênero que está sendo cunhada à força na sociedade pela quebra de um paradigma que sustenta a humanidade: homem nasce homem e mulher nasce mulher.
Além disso, vem perpetuando agressivamente a eterna luta de classes, agora, representada pela luta entre homens e mulheres. Vale ressaltar que a ideologia de gênero nasceu para suprir a falta esquerdista do marxismo clássico diante à falta do operário como classe revolucionária.
Há alguns anos, o petista Gilberto Carvalho afirmou que era chegada hora da esquerda disputar a formação de opinião na sociedade com as igrejas evangélicas. Desde então, os movimentos de esquerda dentro das igrejas cresceram, pregando a prática do aborto, casamento gay, ideologia de gênero, entre outras bandeiras. É possível rebater essa influência? De que maneira?
Pela conversão verdadeira. Cristão que conhece a Deus, que conhece Bíblia, que conhece a graça, acolhe o pecador mas nunca comunga com o pecado. E para o cristianismo, aborto, casamento gay, diversidade de gênero e sexual de gênero, são pautas do mundo, não do Reino de Deus, portanto não fazem parte do cristianismo e devem ser combatidas dentro das igrejas, embora tenhamos o dever de respeitar as pessoas, respeitando suas escolhas, mas nunca comungando com escolhas alheias aos ensinamentos da palavra de Deus.

Como defender a igualdade entre homens e mulheres na sociedade como um todo e permanecer fora do movimento feminista?
O nosso trabalho é levar informação para homens e mulheres cristãos que existe defesa das mulheres fora do feminismo, que não nos representa mais. Aquele feminismo desejoso de que as mulheres conquistassem seus direitos está morto, não nos representa mais. Mulheres LGBTs defendidas pelo feminismo não é mulher biológica, e sim, mulher de gênero. Temos que abrir os olhos e falar a verdade francamente.

O que define uma mulher conservadora e cristã?
Mulher conservadora é aquela que conserva valores cristãos, que valoriza seu corpo, que reconhece seu papel na sociedade, que não rejeita sua feminilidade, que se orgulha da maternidade, que luta pela sua família, seus filhos,etc. Mulheres que amam saber que Deus a considera uma jóia rara, que se orgulham de serem consideradas sábias e edificadoras do lar. Mulher forte de fé , lutadora, que se importa com causas sociais, com o próximo, sabe da importância de defender a sua fé e a sua família, valores de vida, custe o que custar.

Deixe um recado para os leitores sobre o assunto.
Não se enganem: não há nada de bom hoje no feminismo. Existe defesa da mulher fora do feminismo. Nós mulheres cristãs podemos, sim, defender nossos direitos, podemos ser pró- mulher como somos pró-vida, pró-infância, porém, jamais nos associarmos a um movimento que mata milhares de bebês por dia, com campanhas em favor do aborto, que ridiculariza mulheres que não negam seu papel social e sexual.
Temos que lutar contra pensamentos esquerdistas feministas dentro da Igreja. Somos livres, temos nosso espaço e podemos conquistar ainda mais, porém não precisamos entrar em guerra com os homens – como fazem as feministas – e temos, sim, que conservar nossos valores e princípios morais, pois eles sustentam nossa fé e nossas famílias.
Não se enganem com discursos libertários. Jesus é nossa liberdade, e é essa liberdade que querem tirar de nós. Por outro lado, temos que lutar por direitos, sem tirar direito de ninguém e sem rejeitar o nosso papel especial que Deus nos deu. Somos preciosas, jóias, fortes e poderosas, e esse poder foi nos dado por Deus. O mundo tenta nos tirar, mas juntas vamos lutar contra essa desconstrução.
Deus nos abençoe, pois estamos em guerra ideológica, mas ganhamos a sabedoria divina para percebermos armadilhas camufladas de boas intenções como o feminismo travestido de defesa dos direitos das mulheres.

Fonte: Gospel+

Escritora cristã traça paralelos entre história do filme Mulher Maravilha e Jesus Cristo

O filme Mulher Maravilha tornou-se o centro de muitos debates nas redes sociais, por muitos militantes do feminismo verem nele uma bandeira de seu movimento, já que a protagonista é “poderosa” e independente. No entanto, uma escritora cristã disse que a figura fictícia é, na verdade, uma paráfrase de Jesus Cristo.
O filme produzido pela DC Comics em parceria com a Warner Bros. conta a história da personagem de histórias em quadrinhos que é filha de Zeus – deus da mitologia grega – e uma rainha amazona – mulheres guerreiras da mesma mitologia. Gal Gadot, a atriz que dá vida à personagem, é judia, nascida em Israel e com nome de batismo em hebraico (גל גדות).
Para a escritora M. Hudson, Diana Prince ocupa, na narrativa, a posição de Jesus, filho de Deus, pois ela foi concebida para derrotar Ares, o deus da guerra que representa o mal. Junte-se a isso, o ponto em que a jovem amazona decide deixar o paraíso onde vive, chamado de Temiscira, para vencer seu inimigo e trazer paz aos homens.
Além disso, em sua jornada de crescimento, Diana, enquanto se apresenta como humana, dedica-se a ensinar às pessoas com quem se encontra a bondade e compaixão, e quando se revela como deusa, usa seus poderes para superar obstáculos, proteger indefesos e conduzir os aliados à vitória contra o mal.
“O filme Mulher Maravilha conta a história de Cristo, e é óbvio, pelas decisões da diretora Patty Jenkins, que isso foi algo planejado desde o início”, escreveu M. Hudson, no portal The Federalist.
Hudson, que é mórmon, destaca ainda que o encontro entre Diana e Ares traz mais uma semelhança entre a Mulher Maravilha e Jesus, pois no diálogo, ela deixa claro que não irá parar até vencer o mal e redimir as pessoas que estavam sob sua influência. Instantes antes de derrotá-lo, ela é tentada a se juntar a ele, como Jesus foi abordado por satanás no deserto.
“É verdade que o filme vem embalado numa mitologia grega artificial, mas não há dúvida sobre a cristologia aqui. Para garantir que o expectador entenda a mensagem, o diretor de fotografia usa cenas para praticamente jogar na cara essas referências, como o momento em que Diana desce lentamente ao chão na posição da cruz”, comentou.

Preferências
M. Hudson observa que a sociedade contemporânea, afeita ao secularismo, não tolera a mensagem do Evangelho com sua embalagem tradicional, por preconceito, mas aplaude seus princípios quando exposta de forma lúdica, como no filme Mulher Maravilha.
“A evidente cristologia do filme Mulher Maravilha é ainda mais notável quando consideramos […] o crescente sentimento antirreligioso em nossa sociedade cada vez mais secularizada”, comentou. “Mas está tudo bem, como Diana e Cristo nos diriam. Cristo ama e acredita em nós apesar de tudo, e lutará do nosso lado até o último homem – assim como a Mulher Maravilha”, conclui a escritora em seu artigo para o The Federalist.

Fonte: Gospel+

domingo, 25 de junho de 2017

Igreja Batista Ágape de Uberlândia completa 5 anos

A Igreja Batista Ágape de Uberlândia está completando 5 anos. Sob a direção do pastor José Marcelo ontem tivemos uma programação muito abençoada, com a participação de um grupo de irmãos de Angola que louvaram o Senhor juntamente com a igreja, cantando em português e na sua língua nativa.
A palavra vou trazida pelo pastor Reginaldo Penido de Araguari.
Parabens Igreja Batista Ágape.


sábado, 24 de junho de 2017

MUNDO Suprema Corte do Canadá permite sexo entre pessoas e animais

Resultado de imagem para Suprema Corte do Canadá permite sexo entre pessoas e animais
A Suprema Corte do Canadá legalizou as relações sexuais entre humanos e animais, desde que não haja penetração. As informações são do jornal inglês The Telegraph .

A determinação resultou de um caso envolvendo um homem da província de Columbia Britânica que foi condenado por 13 acusações de abuso sexual contra suas enteadas, incluindo uma acusação de bestialidade (sexo com animais). Com a nova resolução, o homem, identificado apenas como DLW, foi absolvido da bestialidade e condenado a 16 anos de prisão pelos crimes de abuso.

Segundo seus advogados, o caso de bestialidade não poderia ser comprovado pois não era possível comprovar se houve penetração por parte de algum dos animais. Assim, ficou decidido por 7 votos a 1 que bestialidade será somente crime caso haja penetração.

De acordo com os registros do tribunal, DLW teria passado manteiga de amendoim sobre os órgãos genitais das vítimas e "oferecido" ao cachorro família para lamber enquanto o homem filmava o ato.

Representantes de organização em defesa dos animais afirmam que a decisão mudam leis ultrapassadas mas não conseguem proteger os animais: "a partir de hoje, a lei canadense permite que abusadores usem animais para sua própria satisfação sexual. Isso é completamente inaceitável, contrário às expectativas da sociedade e não pode continuar", afirmou a diretora executiva da organização Animal Justice, Camille Labhuck.

A ONG implorou ao parlamento canadense para aprovar a modernização de leis que protejam os animais: "este projeto é muito necessário, atualiza os crimes de animais no Código Penal e fecha essa brecha perigosa para deixar bem claro que todas as formas de atividade sexual entre humanos e animais são inaceitáveis", acrescenta Camille.

Fonte: Portal Terra

Brincando de serem Deus, pesquisadores pretendem ressuscitar pessoas que sofreram morte cerebral. Testes serão realizados em um país não identificado na América Latina.

Um dos maiores milagres realizados por Jesus Cristo foi a ressurreição de Lázaro, um homem que foi trazido de volta à vida quatro dias após seu enterro. Além disso, a ressurreição do próprio filho de Deus significou o triunfo sobre a morte e o pecado.

Com a ajuda da ciência moderna, alguns pesquisadores estão “brincando de Deus” através de um projeto que pretende trazer pacientes clinicamente mortos de volta à vida.

As primeiras tentativas de ressuscitar os mortos estão programadas para começar este ano. A Bioquark, empresa com sede nos Estados Unidos, anunciou no final de 2016 que a morte cerebral não é “irreversível”.

O CEO da Bioquark, Ira Pastor, revelou que em breve estará testando um novo método de células-tronco em pacientes de um país não identificado na América Latina. Os detalhes do procedimento serão confirmados nos próximos meses.

Na maioria dos países, para ser declarado oficialmente morto é preciso experimentar a perda completa e irreversível das funções cerebrais, mais conhecido como “morte cerebral”. No entanto, a Bioquark alega que desenvolveu uma série de injeções que podem reiniciar o cérebro.

A equipe comandada por Pastor e seu colaborador, Himanshu Bansal, um cirurgião ortopédico, planeja examinar pessoas com idades entre 15 e 65 anos usando exames de ressonância magnética, a fim de procurar possíveis sinais de reversão da morte encefálica.

O procedimento seria dividido em três fases. As células-tronco seriam colhidas do sangue do próprio paciente e injetadas de volta em seu corpo. Em seguida, o paciente iria receber uma dose de péptidos injectados em sua medula espinal. Depois, eles passariam 15 dias realizando a estimulação do nervo para tentar trazer a reversão da morte cerebral.

De acordo com a medicina, a definição de morte é mais nebulosa do que antes. Confirmar uma morte costumava ser simples: quando o coração parasse de bater e a pessoa estivesse sem respiração por um longo período, a morte era declarada.

Essa condição agora é um pouco mais complexa, uma vez que existem meios mais avançados para continuar bombeando oxigênio pelo corpo, mantendo o cérebro em funcionamento. Isso significa que a maioria dos países hoje identificam a morte como perda permanente da função cerebral.

Os testes da Bioquark fazem parte de um projeto mais amplo chamado ReAnima, no qual Pastor faz parte do conselho consultivo. Segundo o site, o projeto visa “explorar o potencial da tecnologia biomédica de ponta para neuro-regeneração humana e neuro-reanimação”.

Fonte: Guia-me

Homem para de fumar e guarda dinheiro do cigarro para viajar, reformar a casa e mais

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O cearense Nilo Veloso, de 66 anos, costumava fumar 3 maços de cigarro por dia, mas conseguiu abandonar o vício depois de 34 anos. O que o fez apagar de vez a bituca foi um mau estar súbito, causado pelo tabagismo, que sofreu enquanto dirigia.

Dinheiro do cigarro foi para viagens
Livre da nicotina há 12 anos, o aposentado agora guarda, diariamente, todo o dinheiro que gastava com cigarro em um pote que só abre uma vez por ano. Tudo é gasto com viagens, hobbies e melhorias para a sua casa.
“Comecei a fumar com uns 20 anos, na época era considerado um charme. Fui fumando cada vez mais e cheguei a fumar 3 maços por dia nos dois últimos anos, até que parei no dia 24 de julho de 2005”, relembra o aposentado.
Veloso conta que sua dependência era tanta que ele não esperava nem tomar café da manhã. Acordava, só tomava um golinho de água e já começava a fumar.
Até que certo dia, quando estava com 54 anos, começou a passar muito mal enquanto fumava e dirigia. “Fiquei tonto, tudo ficou escuro, precisei parar o carro por causa da vista embaçada, joguei o cigarro fora e pedi ajuda a Nossa Senhora”, relembra.

Decisão de parar de fumar
Com o susto, Nilo tomou uma decisão na hora. Ele não iria mais fumar daquele dia em diante e guardaria todo o dinheiro que seria gasto com cigarro. Ele não só conseguiu, como continua guardando o dinheiro até hoje.
“Já tinha usado remédio, adesivo e nada adiantou. Neste dia, eu não precisei de nada. Eu falo que Nossa Senhora veio com um bisturi divino e me operou. O que aconteceu foi um milagre”, afirma o aposentado.
Para agradecer Nossa Senhora de Fátima pela conquista, todo dia 13 (dia da santa) Nilo usa branco durante o dia inteiro e vai à missão ao meio dia. “Eu nunca mais senti vontade de fumar”, comenta admirado.

Dinheiro do cigarro que foi poupado
Com o dinheiro que guardou ao longo dos últimos 12 anos, Nilo já viajou com a esposa para a Argentina, Uruguai, Chile, duas vezes para a Serra Gaúcha, reformou os móveis da sua casa, trocou o colchão da sua cama, comprou um computador e uma bicicleta de carbono de R$ 11.800 que usa para pedalar com os amigos 4 vezes por semana.
“Comecei juntando R$ 7,50. Hoje eu guardo R$ 15 todos os dias e só abro o pote em julho. Em média, dá R$ 5.800 por ano”, conta orgulhoso.
E os próximos cofres já têm destino. O deste ano vai pagar a viagem que ele e a esposa vão fazer para Aracaju para visitar um amigo de infância. O de 2018, ele pretende usar para realizar o sonho de ir até o Rio de Janeiro durante o Carnaval para desfilar pela sua escola de samba do coração, a Mangueira.

Alegria de ter abandonado o vício
Passados mais de dez anos desde o dia em que decidiu mudar de vida, Veloso afirma que nunca mais sentiu vontade de fumar e que tudo mudou para melhor.
“Era tanta nicotina que tive que mandar lavar todas as roupas do armário quando parei de fumar. No começo de 2006 comecei a pedalar e hoje pedalo 28 km de terça e quinta e mais de 50 km de sábado e de domingo. Meu cabelo melhorou, minha pele agora é limpa, até o gosto da água ficou diferente”, comemora.
Poupar dinheiro

Fonte: Vix - Internet

Uso de fones de ouvido pode levar à surdez

Uso de fones de ouvido pode levar à surdez (Foto: Marcelo Lélis/Diário do Pará)
Pelas ruas da cidade, dentro dos ônibus, nas academias e até mesmo no trabalho. O hábito de usar fones de ouvido está em praticamente todo lugar. Apesar de muito comum, porém, a prática exige cuidados para que não venha a prejudicar a audição do usuário. Em alguns casos, a perda pode ser irreversível.
O otorrinolaringologista Breno Simões aponta que o uso dos fones de ouvido não é contraindicado, porém ele deve obedecer ao volume máximo suportado pelo aparelho auditivo e ao tempo de exposição limite. De acordo com o médico, um volume acima de 80 decibéis – o correspondente ao som de uma campainha, por exemplo - já oferece risco para a audição. “Quanto maior for a exposição ao ruído, maior a perda”, relaciona. “Considerando os 80 decibéis, o tempo de exposição deve ser de no máximo duas horas por dia”.

DESGASTE
Breno explica que, quando exposto a ruídos acima dos 80 decibéis e por períodos prolongados, as células ciliadas – que recebem os estímulos sensoriais - do aparelho auditivo começam a sofrer desgaste, podendo apresentar perda da função. “Dependendo do tipo de perda auditiva e do tempo de exposição, ela pode ser irreversível, mas é necessário analisar caso a caso”, adianta o médico.
A partir dos 45 anos de idade já ocorre uma perda natural da capacidade de audição. O problema é que, de acordo com Breno Simões, cada vez mais pessoas jovens vêm apresentando problemas auditivos. Em muitos casos, o uso do fone de ouvido de forma inadequada é a razão disto. “Já atendi um caso em que o paciente dormiu com o fone de ouvido e já acordou com um zumbido. Ele teve um trauma acústico por uso abusivo do fone”.
Andreza Medeiros confessa que utiliza fones desde os 10 anos e que dorme ouvindo música no aparelho. (Foto: Marcelo Lélis/Diário do Pará)

Aos 18 anos de idade, a estudante Andreza Silva Medeiros admite que costuma dormir ouvindo música com o fone de ouvido. Além da noite, ela conta que usa o acessório praticamente o dia todo e sempre no volume máximo. “Eu tiro o fone praticamente só para o intervalo do almoço”.
Diante de uma exposição tão prolongada, ela conta que já começa a sentir alguns efeitos na audição. “Às vezes, eu sinto dores de cabeça e percebo que às vezes as pessoas falam comigo e eu preciso pedir para repetir porque não escuto direito”, conta. “Eu fico preocupada, mas é difícil mudar porque já é um costume. Eu escuto música com fone o tempo todo desde quando ganhei meu primeiro celular, com 10 anos de idade”.

PARA ENTENDER
perda de audiçãoSintomas que podem indicar que a pessoa possa ter sofrido alguma perda auditiva e que precisa buscar uma avaliação com otorrinolaringologista:
Quando a pessoa precisa aumentar muito o volume da televisão, a ponto de incomodar aos outros, mas não a ela;
Quando a pessoa não atende quando a chamam, indicando que não havia escutado;
Quando a pessoa precisa pedir que a outra repita o que acabou de dizer por não ter conseguido ouvir.

Fonte: Breno Simões – otorrinolaringologista.
(Cintia Magno/Diário do Pará)

Claudio Duarte pede perdão a católicos por tê-los “ofendido”

O pastor Claudio Duarte foi alvo de uma campanha de católicos na internet contra ele. Muitos deles acham que o líder evangélico estimulou o “falso ecumenismo” ao pregar “contra Maria” dentro da Paróquia Nossa Senhora Rainha, de Belo Horizonte.
Diferentes páginas católicas nas redes sociais reproduziram o vídeo e pedem que o pastor não seja mais convidado para falar em igrejas católicas, por “respeito a Maria”.
O site Fides Press reclama que “Existe uma profunda desorientação na Igreja. Os nossos pastores (padres e bispos) resolveram por fogo na sacristia e os fiéis? Ahh, esses que inalem as fumaças da confusão de Satanás enquanto riem das baboseiras dos “Omoristas” do evangelho.”
Devido à repercussão negativa, o pastor Cláudio decidiu gravar um vídeo pedindo desculpas aos católicos. No material, que tem cerca de um minuto, ele afirma ter feito “uma brincadeira que não devia” e ter criado “uma situação desagradável para a fé de pessoas que me respeitam”.
Mesmo deixando claro que tem os “seus valores” dos quais não abriria mão, eles não faziam dele “alguém mal-educado”. Reiterou que não devia “ter falado da maneira como falei”.
Lamentando o ocorrido, assegurou que foi “tolo” e que fez uma brincadeira que não devia. Reiterou seu respeito à comunidade católica. “Temos posicionamentos diferentes, mas isso não nos impedem de caminhar próximos”, garantiu. Encerrou pedindo perdão aos católicos.

Assista:
Fonte: Gospel Prime

Psicólogos explicam os benefícios de se fazer bolos, biscoitos ou pães para outras pessoas.

Mas assar bolos e bolachas é muito mais do que apenas criar algo doce para comer.

As pessoas que gostam de fazer bolos ou biscoitos aproveitam qualquer desculpa para esquentar seus fornos. Fazem um bolo para comemorar o aniversário de alguém, dedicam tempo assando biscoitos para um dia de festa e preparam brownies simplesmente porque todo o mundo adora chocolate. Mas assar bolos e bolachas é muito mais do que apenas criar algo doce para comer. Especialmente quando é feito para outras pessoas, é um ato que traz toda uma série de benefícios psicológicos.

Assar bolos e biscoitos é uma forma produtiva de autoexpressão e comunicação.

"Assar bolos ou biscoitos deixa a pessoa dar vazão à criatividade", disse ao HuffPost a professora de ciências psicológicas e cerebrais da Boston University Donna Pincus.

"Há muita literatura científica que confirma a ligação entre expressão criativa e bem-estar geral. Quer seja pintura, fazer música ou preparar um bolo, as pessoas reduzem seu estresse quando têm alguma forma de dar vazão à sua criatividade."

Quando assamos um bolo ou biscoitos para outras pessoas, isso pode também ser uma maneira de transmitir nossos sentimentos a elas. Susan Whitbourne, professora de ciências psicológicas e cerebrais na University of Massachusetts, chama a atenção para a tradição cultural de se levar um prato de alimento às pessoas que perderam um ente querido.

Às vezes não existem palavras para expressar o que você sente, e apenas a comida é capaz de transmitir o que você quer dizer ao outro. Whitbourne disse ao HuffPost: "As pessoas que têm dificuldade para exprimir seus sentimentos em palavras podem demonstrar gratidão, apreciação ou condolências, oferecendo às outras um bolo ou uma travessa de biscoitinhos".

Julie Ohana é assistente social médica e terapeuta que trabalha com artes culinárias. Ela disse ao HuffPost:

"Em muitas sociedades, em muitos países, a comida realmente representa uma expressão de amor. Isso é belo, porque é algo que todos podemos entender. Acho que pode chegar a ser pouco sadio se a comida tomar o lugar da comunicação no sentido tradicional, mas, se ela é oferecida lado a lado com palavras, é uma coisa positiva e maravilhosa."
Assar bolos ou pães para você mesmo ou para outras pessoas é uma forma de mindfulness.

Todos nós já ouvimos falar nos benefícios da meditação e do mindfulness – para citar apenas dois benefícios, elas aumentam a felicidade e reduzem o estresse. Assar bolos e biscoitos pode proporcionar alguns dos mesmos benefícios a quem o faz. "Para preparar bolos ou biscoitos é preciso prestar atenção plena ao que se faz. É preciso medir as quantidades e abrir a massa. Quando você concentra sua atenção nos aromas e sabores, em estar presente com aquilo que está criando, esse ato de mindfulness, de atenção consciente no momento presente, também pode reduzir seu estresse", explica Pincus.

Essa ideia fundamentada é uma das razões por que a terapia com arte culinária está ganhando mais destaque, lado a lado com a terapia artística – as duas coisas se enquadram em um tipo de terapia conhecido como ativação comportamental. Ohana conta que está sendo procurada por cada vez mais pessoas que querem recriar o modelo que ela adotou em suas próprias práticas terapêuticas.

"Assar pães, bolos ou bolachas requer pensar passo a passo e seguir as etapas específicas do aqui e agora, mas também exige que se pense nas receitas como um todo, no que você vai fazer com elas, em quem vai consumir aquele prato, o momento em que você vai compartilhá-lo com alguém. Por isso, preparar bolos é uma maneira muito boa de desenvolver aquela consciência equilibrada do momento e do contexto mais amplo", diz Ohana.

E o mindfulness, além de ser uma habilidade muito boa de se dominar, também pode ajudar a suavizar pensamentos negativos. John Whaite, vencedor do programa de TV "The Great British Bake Off" em 2012, já disse publicamente que criar pães, doces e bolos o ajuda a controlar sua depressão maníaca.

Pincus disse que quando você está com a consciência voltada ao aqui e agora, como é o caso quando faz bolos, por exemplo, "você não está remoendo pensamentos na cabeça, algo que sabidamente conduz à depressão e aos pensamentos tristes –está fazendo algo produtivo. E o que é gostoso de assar bolos e bolachas é que ao final do processo você tem um resultado positivo muito concreto, algo que, além disso, pode ser muito benéfico para outras pessoas."
Preparar pães ou bolos para outras pessoas é uma forma de altruísmo.

O que está ao cerne de preparar bolos ou biscoitos para outra pessoa é o próprio ato de doar. O processo de preparo do quitute pode contribuir para um senso geral de bem-estar, e doar o que se criou intensifica essa sensação.

"Assar bolos para outros pode elevar o senso de bem-estar, contribuir para a redução do estresse e fazer você sentir que fez algo de bom para o mundo, o que pode intensificar sua ligação com outras pessoas e fazê-lo sentir que a vida tem mais sentido", disse Pincus ao HuffPost.

Preparar bolos e biscoitos com a intenção de dá-los a outras pessoas é uma forma de altruísmo – ou seja, é um sacrifício que você faz por outra pessoa --, e os benefícios desse ato de generosidade já foram fartamente estudados.

Mas, segundo Whitbourne, "preparar bolos para outras pessoas também possui um valor simbólico, porque o prato carrega um significado tanto físico quanto emocional. Os maiores benefícios advêm quando você assa biscoitos ou bolos não para chamar a atenção ou competir com outros, mas quando você simplesmente quer compartilhar os bolos com outras pessoas que você imagina que vão apreciá-los. Desde que você seja bom em fazer os bolos ou biscoitos."

Se assar bolos é uma atividade que o deixa estressado, você não terá as mesmos resultados psicológicos positivos. "Se uma pessoa tem fobia de cozinhar ou assar, então não deve praticar essa atividade. Assar bolos ou biscoitos é bom para pessoas que já tenham um nível básico de familiaridade com a cozinha", diz Ohana. Pincus concorda: "Desde que não seja estressante nem uma obrigação, essa atividade pode ser benéfica para todos."

"Acho que oferecer comida a outra pessoa é reconfortante tanto para a pessoa que recebe a comida quanto para aquela que a serve e oferece."

Estamos plenamente de acordo.

quinta-feira, 22 de junho de 2017

Vídeo mostra Bruna Karla cantando Evidências, de Chitãozinho e Xororó, em dueto com Preta Gil; Fãs criticam

Um vídeo da cantora Bruna Karla interpretando, ao lado de Preta Gil, a música Evidências, de Chitãozinho e Xororó, tem causado grande polêmica nas redes sociais entre os fãs da artista gospel.
Com pouco mais de um minuto, o vídeo mostra Bruna Karla em um improvável dueto com Preta Gil, cantando a música sertaneja lançada em 1990. A letra, que fala sobre um amor não correspondido, é vista como uma das mais marcantes do estilo musical brasileiro.
Ao longo do vídeo, Bruna demonstra não conhecer alguns trechos da letra, mas é acompanhada por Preta Gil, e ao refrão, as duas concluem o trecho sob aplausos do público. Não há informações sobre o local onde o dueto foi gravado, mas a estrutura do espaço dá a entender que tratava-se de um evento pequeno.
Bruna Karla despede-se de Preta Gil dizendo “Deus te abençoe”, e a cantora filha de Gilberto Gil agradece: “Linda, foi uma honra cantar com você. Amém, a todos nós”.
Os comentários nas redes sociais variaram entre apoio e repúdio, repetindo a repercussão de quando Kleber Lucas cantou Epitáfio, dos Titãs: “Virou moda cantar secular. Cada uma faz o que quer mesmo… ‘Sou humano não consigo ser perfeito’”, escreveu um internauta, ironizando a situação com a letra da música Sou Humano.
“Apocalipse se cumprindo… Jesus está mais perto do que todos nós imaginamos. Da boca do crente não pode jorrar duas águas! Água doce e água salgada”, criticou outro internauta.
Em apoio à iniciativa, um dos usuários do Facebook disse que a letra de Evidências fala de amor da mesma forma que outras letras que a própria Bruna Karla já gravou em seus álbuns.
“Quem acompanha Bruna Karla sabe que ela tem inúmeras canções que nem sequer falam de Deus na letra, como ‘Melodia do Amor’ e ‘Minha Voz é um Violão’. Qual a diferença dessas canções para ‘Evidências’? Esse vídeo só me fez admirar mais a Bruna Karla, por saber que ela não é uma religiosa chata e alienada, presa ao mundinho gospel. Já quero Bruna cantado Trem Bala!”, pediu.

Fonte: Gospel+

Incomodado com comércio na igreja, pastor assembleiano se converte ao catolicismo e leva fiéis

Um pastor pentecostal ligado à Assembleia de Deus expressou seu descontentamento com a comercialização da fé e decidiu abandonar seu ministério e trocou de tradição cristã, filiando-se a uma igreja católica que segue o rito bizantino.
O caso do pastor Joshua Mangels, que liderava uma congregação da Assembleia de Deus na cidade de Tucson, estado do Arizona (EUA), chamou atenção ao redor do mundo por marcar o trajeto inverso que a maioria dos cristãos fazem desde a Reforma Protestante.
O anúncio de Joshua sobre sua decisão foi feito em dezembro de 2016. Na ocasião, quando comunicou a congregação, disse que os membros que desejassem poderiam acompanha-lo, e surpreendentemente, diversos fiéis fizeram a mesma escolha.
Joshua destacou que sentia prazer em seu ministério, mas nos últimos anos sentia-se “frustrado com os ventos de doutrina, as modas e pressões da comercialização da igreja”, e que por isso, adotaria uma tradição cristã menos vulnerável à contemporâneidade.
O ponto de ruptura foi a frustração sentida logo após participar de uma conferência de pastores, onde ouviu coisas que o deixaram em conflito. Desde então, passou a ouvir as homilias de um padre que tinha sido indicado por um amigo, e o conteúdo “era como um gole de água fresca”, afirmou. “Escutei durante horas”, explicou o pastor ao NC Register.
Daí em diante, o ex-assembleiano foi pesquisar sobre a história da Igreja Católica e descobriu muitas informações que desconhecia: “Quando li os pais da Igreja, os sacramentos começaram a ter significado e comecei a ver como a Eucaristia era central para a Igreja primitiva. Se a Eucaristia foi ordenada por Cristo, quero receber isso do Senhor”, relatou.
Rito Bizantino
A Igreja Católica Bizantina Grega é uma denominação autônoma oriental, surgida a partir de uma cisão da Igreja Ortodoxa Grega. Ela está em comunhão com a Igreja Católica de Roma, o que significa que, mesmo mantendo suas tradições e liturgia, reconhece o papa como pontífice. A união formal entre as duas denominações aconteceu em 1829, mas os católicos bizantinos continuam realizando as missas em grego.

Fonte: Gospel+


Pregando em Igreja Católica, Claudio Duarte condena adoração a Maria e ira devotos; Assista

A irreverência do pastor Claudio Duarte está rendendo uma polêmica por causa da irritação causada a católicos mais conservadores, que interpretaram uma afirmação sua como zombaria.
Durante uma pregação recente, Duarte contou que esteve em uma paróquia a convite e, durante sua pregação, desfez um mal-entendido muito comum entre católicos, dizendo que no meio protestante, a virgem Maria é uma figura importante, apesar de não ser venerada como santa.
“Esses dias fui pregar em uma igreja católica e falei que os protestantes muitas vezes ignoram a importância de Maria. Como eu vou dizer que Maria foi uma mulher qualquer se ela foi a única mulher nessa Terra que teve o privilégio de ouvir o Filho de Deus lhe chamando de mãe?”, introduziu o pastor.
Na sequência, abordou a importância que a tradição protestante dá à figura, mesmo que entre os fiéis haja uma certa ignorância sobre o assunto: “Dizer que ela foi qualquer uma? Não posso. Ninguém viveu o que essa mulher viveu. Agora dizer que ela é ‘mãe de Deus’? Eu falei lá mesmo… Por um simples princípio básico: ninguém pode ser mãe de alguém que é mais velho”, disse o pastor.
Para quebrar o gelo, já que o assunto é delicado por envolver dogmas religiosos na tradição católica, Claudio Duarte se valeu, novamente, de seu bom humor e disse ter levado os católicos presentes na ocasião ao riso.
“Eu ainda falei: [Maria] não morreu virgem, e não pecou por causa disso. Ela era casada com o Zé… Não podia ter relacionamento sexual? Parece que desvaloriza a Maria… Aliás, eu acho que Maria era uma mulher tão bonita que quando José viu ela a primeira vez, sabe o que ele falou? Nossa senhora, que mulher bonita! Às vezes eu penso que ele falou…”, afirmou, causando gargalhada na plateia.
“Mas isso é da minha cabeça. ‘Ô pastor, o senhor falou isso lá?’. Eu falei. ‘E eles fizeram o quê?’. A mesma coisa que vocês estão fazendo agora. E a mensagem ficou para eles irem para casa pensando”, concluiu, enquanto fiéis e pastores tentavam controlar o riso.

Ira
A abordagem de Claudio Duarte, irreverente, sobre um tema tão caro aos católicos causou revolta a alguns fiéis mais arredios. “O verdadeiro ecumenismo leva a uma compreensão das diferenças e nunca vem ao custo da verdade; o falso ecumenismo que predomina leva a um enfraquecimento das práticas católicas”, criticou o grupo Caritatem em um vídeo que reproduziu a fala do pastor.
Na descrição do vídeo no YouTube, o grupo se refere aos protestantes como hereges, ressuscitando a velha cisma existente desde a Reforma Protestante: “O concílio que condenou o protestantismo foi o Sacrosanto Concílio de Trento, denominado assim pela cidade onde foi celebrado. Ferido com esta condenação, o protestantismo […] encerra um apinhamento, o mais monstruoso, de erros privados e individuais, recolhe todas as heresias e representa todas as formas de rebelião contra a Santa Igreja Católica”.
Esse texto, claramente, ignora as heresias denunciadas por Martinho Lutero e revistas pela própria Igreja Católica ao longo dos séculos, como uma das principais, as indulgências criadas pelo papa Leão X (o último não-sacerdote a ter sido eleito para o pontificado).
O padre Rodrigo Maria usou sua página no Facebook para pedir respeito à figura da virgem Maria e sua importância para o catolicismo, criticando a prática – que tem se tornado comum entre os carismáticos – de convidar sacerdotes protestantes para pregar nas paróquias: “Hereges tem pregado em nossas igrejas a convite de padres e bispos seguidores de um ecumenismo relativista e desorientador”, disparou.
Muitos internautas católicos optaram por protestar contra o pastor Claudio Duarte chamando-o de humorista. Assista:
Fonte: Gospel+

sexta-feira, 16 de junho de 2017

Ex-bruxa explica como as tatuagens podem se relacionar com rituais de sangue

Para esclarecer a questão, a norte-americana Beth Eckert, uma ex-bruxa marcada por inúmeras tatuagens, esclareceu que as semelhanças entre o processo de desenho e os rituais de sangue do ocultismo não podem ser ignoradas.
Enquanto uma linha teológica defende a prática, outra aponta que as marcas no corpo são antibíblicas. (Foto: Reprodução)
Enquanto uma linha teológica defende a prática, outra aponta que as marcas no corpo são antibíblicas. (Foto: Reprodução)
Fazer tatuagem ou não fazer: eis a questão de muitos cristãos. Enquanto uma linha teológica defende a prática, outra aponta que as marcas no corpo são antibíblicas.
Para esclarecer a questão, a norte-americana Beth Eckert, uma ex-bruxa marcada por inúmeras tatuagens, esclareceu que as semelhanças entre o processo de desenho e os rituais de sangue do ocultismo não podem ser ignoradas. 
"Um ritual de sangue é um ritual satânico que é feito como uma aliança ou pacto. Há pelo menos duas pessoas envolvidas neste tipo de ritual: a pessoa que está derramando seu próprio sangue, e a pessoa que está invocando um demônio", disse Beth em seu blog “The Other Side of Darkness” (“O Outro Lado da Escuridão”, em tradução livre).
"A pessoa que está derramando seu sangue é o destinatário nesta transação. Eles estão dando seu sangue a fim de receber algum tipo de benefício, como a vida, a prosperidade, a fama, fortuna ou poder. Os cortes se tornam uma porta aberta para a entrada de maus espíritos que você concedeu permissão”, explica Beth.
“Ao concordar e participar do derramamento do seu sangue, você dá ao diabo um direito sobre você. Muitas vezes, as pessoas que participam de um ritual de sangue, também dão mais direitos para as futuras gerações", acrescenta. 
Beth reconhece que um corpo tatuado não é, necessariamente, ligado a rituais de sangue. Até mesmo os cristãos que servem a Jesus cristo tatuam seus corpos para marcar sua fé. Mas ela avalia que não se pode ignorar os paralelos entre as tatuagens e os rituais de sangue. 
"Você está sendo perfurado por uma agulha que pica a sua pele entre 50 e 3,000 vezes por minuto. Também estão derramando seu sangue, e você está fazendo a escolha de perfurar a pele e derramar seu sangue", disse Beth. 
A ex-bruxa indica que também é preciso levar em consideração as origens dos tatuadores. “Onde eles estão religiosa ou espiritualmente? Se eles forem de uma outra religião ou tenham crenças espirituais da nova era ou ocultismo, o que é que a tatuagem significa para eles?”, avalia.
“A pessoa que segura a máquina de tatuagem é a única que está derramando seu sangue. Essa é uma posição muito poderosa sobre você. Se eles estiverem orando por você ao deus ou deusa deles, isso afeta você. Será que realmente importa se a sua tatuagem é uma cruz ou um versículo da Bíblia, neste caso?", questiona.

Fonte: Guiame

terça-feira, 13 de junho de 2017

Tome cuidado, pois onde há fumaça, há fogo.!

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Onde há fumaça tem fogo!
Significa que suspeitar de algo muitas vezes quer dizer que realmente existe alguma coisa por tras! por isso a logica do fogo, por que se tem fumaça, tem fogo.

Introdução:
Tomar decisão não é nada fácil, seja ela em que esfera for. Pois as decisões geralmente envolve ter de escolher entre duas ou mais opções. E muitas vezes com o passar do tempo olhamos e vemos que não tomamos a melhor decisão. Mais no momento de ter de decidir baseados naquilo que entendemos e conhecemos, decidimos. Alguns fatores podem ajudar a tomar a decisão mais correta, mais mesmo assim corremos um grande risco de errar, pois não temos todo o conhecimento dos fatos. Abaixo vou colocar algumas coisas que foram baseadas na minha própria vida e experiência como pastor. Acertei muitas vezes e errei também. Vamos lá!
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Josué e os Gibeonitas.
O estratagema dos gibeonitas
Josué 9
1 Sucedeu que, ouvindo isto todos os reis que estavam daquém do Jordão, nas montanhas, e nas campinas, em toda a costa do mar Grande, defronte do Líbano, os heteus, os amorreus, os cananeus, os ferezeus, os heveus e os jebuseus,

2 se ajuntaram eles de comum acordo, para pelejar contra Josué e contra Israel.

3 Os moradores de Gibeão, porém, ouvindo o que Josué fizera com Jericó e com Ai, 

4 usaram de estratagema, e foram, e se fingiram embaixadores, e levaram sacos velhos sobre os seus jumentos e odres de vinho, velhos, rotos e consertados; 

5 e, nos pés, sandálias velhas e remendadas e roupas velhas sobre si; e todo o pão que traziam para o caminho era seco e bolorento. 

6 Foram ter com Josué, ao arraial, a Gilgal, e lhe disseram, a ele e aos homens de Israel: Chegamos de uma terra distante; fazei, pois, agora, aliança conosco. 

7 E os homens de Israel responderam aos heveus: Porventura, habitais no meio de nós; como, pois, faremos aliança convosco? 

8 Então, disseram a Josué: Somos teus servos. Então, lhes perguntou Josué: Quem sois vós? Donde vindes? 

9 Responderam-lhe: Teus servos vieram de uma terra mui distante, por causa do nome do SENHOR, teu Deus; porquanto ouvimos a sua fama e tudo quanto fez no Egito; 

Deus havia dado uma ordem para que Israel não fizesse nem uma aliança com os moradores da terra. Josué era sabedor disso, e também os líderes. Mesmo assim foram enganados pelos Gibeonitas. Quando descobriram era tarde demais. E assim é para nós, quando cometemos um erro ou engano e tomamos um rumo errado com toda a certeza teremos consequências. Naquele momento era muito fácil e simples: Bastava Josué perguntar para Deus e Ele diria a Josué toda a verdade. Mais Josué e todo Israel tiveram de amargar uma escolha errada e que traria resultados ruins para Israel.
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Um pastor detetive.
Quem é que nunca achou alguma errada no seu corpo? Sabe aquilo estava lá e você não percebia. Um dia sem mais nem menos você passa amão ou simplesmente vê. Podem ser tantas coisas, mais uma que é muito comum é bicho de pé, isso mesmo bicho de pé. Quando vemos ele está muito grande. Daí nos perguntamos o porque de não termos visto antes
Tem coisas mais peculiares e íntimas que as vezes demora-se anos para notarmos. Alás recomenda se que façamos auto exames em nosso corpo, pois isso pode prevenir várias e sérias doenças como câncer de mama por exemplo.
Você já viu um pastor de ovelhas? Pastor de ovelhas mesmo? Existe um livro que fala detalhadamente de como é ser um pastor de ovelhas. Fala da sua rotina que aliás é muito dura, bem diferente da ideia que os homens fazem de como é a vida de um pastor. A vida do pastor de igreja é igualmente dura e trabalhosa.
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Mais dentro de todas as atribuições da vida pastoral quero deter um pouco numa coisa qui para o pastor é normal e corriqueiro. "Verificar se as ovelhas não estão com insetos tipo carrapatos e outros. Ver se não estão doentes e fazer uma vistoria diária na pele e na lã a fim de verificar se está tudo bem" Isso não tem jeito de fazer a não ser uma a uma, minuciosamente e muito detalhada.
E o pastor detetive?
Diferentemente das ovelhas (animais) as ovelhas (pessoas) cada uma mora em lugares diferentes, bairros diferentes e alguns até mesmo em outras cidades. Como saber se as ovelhas estão bem? Como saber se as ovelhas não estão infectadas? Aqui fica mais complicado e difícil mais mesmo assim o pastor precisa saber.
Uma pergunta importante: Até que ponto  o pastor da igreja deve exercer influencia na nossa vida? Essa pergunta pode e com certeza terá muitas respostas. Alguns podem dar pouca liberdade ao pastor, e outros confiam plenamente em seu pastor.
Vamos ver o que diz a bíblia sobre isso:

Salmo 23
Deus, o nosso pastor
Linguagem de hoje

Salmo de Davi.

1 O SENHOR é o meu pastor: nada me faltará.

2 Ele me faz descansar em pastos verdes e me leva a águas tranquilas.

3 O SENHOR renova as minhas forças e me guia por caminhos certos, como ele mesmo prometeu.

4 Ainda que eu ande por um vale escuro como a morte, não terei medo de nada. Pois tu, ó SENHOR Deus, estás comigo; tu me proteges e me diriges.

5 Preparas um banquete para mim, onde os meus inimigos me podem ver. Tu me recebes como convidado de honra e enches o meu copo até derramar.

6 Certamente a tua bondade e o teu amor ficarão comigo enquanto eu viver. E na tua casa, ó SENHOR, morarei todos os dias da minha vida.


Não acreditar em tudo que se ouve, mais também não descartar que pode haver uma verdade no fato mencionado. Conheci um pastor que vigiava as ovelhas, literalmente saía a noite para ver por onde as suas ovelhinhas estavam pastando. E sabe o pior? Achava muitas em lugares que não deveriam estar.
Por outro lado tem pastores que não acreditam em nada, são totalmente contra a investigar ou pelo menos analisar os fatos. Precisamos ter um equilíbrio aqui. Não partir nem para um lado nem outro, pois correremos o risco de errar feio.
Já vi os dois lados:
O que acredita em tudo e sem investigar, sai batendo com o cajado.
E também o outro que não acredita em nada, mesmo que as provas estão até gravadas.
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Moderação e Confrontação nas estórias.
Como fazer então? Aqui mais uma vez quero deixar alguma coisa usada na minha experiência pastoral. Vai ser bem simples, você pode acrescentar outras coisas ou retirar, fique a vontade. Vou narrar aquilo que funcionou para mim.

1. Apuração dos fatos.
Aqui começa o processo que pode durar mais ou menos tempo. Muitas vezes a coisa acaba aqui mesmo. Foi só boato de quem não tinha o que fazer. Mais mesmo assim o pastor pode dar uma olhada Tem de averiguar para se dissipar toda dúvida que possa pairar sobe a pessoa. Ou também esta investigação pode conduzir para o passo seguinte.

2. Busca de comprovação.
Hoje com as novas tecnologias isso pode ter ficado mais fácil. Tem pessoas que usam as redes sociais e acabam se expondo e com isso facilitando essa etapa. Mais ainda sim o mais importante aqui são pessoas. Confirmações visuais e de outras formas.
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3. Confronto.
Comprovado a ou as situações
Estamos vivendo num tempo esquisito aqui no Brasil, onde se produziram provas que provaram a culpa mais as tais provas não serviram para provar o que se tinha provado.
As provas podem ser verbal, circunstancial e científicas etc... Mais o importante é que todas apontem para um determinado fim, conduzir a punição ou a inocência de uma ou mais pessoas. Em se apontando para a culpabilidade é de suma importância aplicar a pena prevista para a infração o mais depressa possível.

4. Tratamento.
Contra fatos não tem argumentos.
Negar a existência de provas é ir contra os princípios de uma sociedade organizada e arregimentada sob pilares da moral e ética. Inocentar alguém que comprovadamente é culpado é imoral e demonstra que tal sociedade ou grupo não está apto para servir de exemplo para o lugar onde está inserida. Argumentar contra provas é o mesmo que dizer que as mesmas não têm valor, mais o que importa é que o grupo detentor do poder acha.
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Adiar a decisão não a torna mais fácil, pelo contrário.
Decisões erradas podem destruir.
Sonhos,
Projetos,
Ministérios,
E esta é e mais cristalina das verdades! Quantos Projetos, Sonhos e Ministérios tem sido interrompidos ou destruídos porque simplesmente aqueles que tinham o poder para decidir, decidiram errado. Aqueles que deveriam investigar se pelo menos essa fumaça só é do rescaldo ou se há ainda algum material de combustão. Pois sabemos que é quase que impossível haver fumaça sem fogo. Portanto cabe a cada um de nós líderes ou não ter a compreensão mais apurada possível dos fatos para que não caiamos no erro de Josué.
Depois de tomadas as decisões, muitas não tem retorno e aí pode ser muito tarde para remediar.

Wanderlei Vieira 
Artigo pessoal