quarta-feira, 27 de junho de 2018

Carta aberta ao STF

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” Eu Quero Agradecer, Em Meu Nome E Em Nome De Todas As Pessoas Comuns, Cidadãos Simples Do Meu País Como Eu, Pelas Últimas Decisões Tomadas Pelo Nosso Egrégio Supremo Tribunal Federal.
Sim, O Supremo Fez De Nós Pessoas Melhores Do Que Pensávamos Ser.
Quando Olhávamos Aqueles Ministros Sob Suas Togas, Com Passos Lento E Decididos, Altivos, Queixos Erguidos, Vozes Impostadas Ditando Verdades Absolutas E Supremas, Envoltos Numa Aura De Extrema Importância E Autoridade, Nos Sentíamos Pequenos, Minguados E Reles Plebeus Diante De Uma Corte Que Beirava O Sublime, O Inatingível E O Intangível.
Com Essas Decisões O Supremo Conseguiu Fazer Com Que A Minha Percepção Sobre Mim E Sobre Nós, Mudasse. Eles Não São Deuses. São Pessoas Tão Pequenas E Tão Venais, Que Qualquer Comparação Que Eu Faça De Mim E De Nós Em Relação A Eles, Seria Desqualificar-Nos A Um Nível Abissal.
Tudo Aquilo É Fantasia, Tudo Aquilo É Pose E Tudo Aquilo Não Passa De Um Teatro, Mas Nós Somos Reais.
Foi Aí Que Eu Vi O Quanto Somos Mais Importantes Que Eles! Enquanto As Divindades Supremas Encarnam Seus Personagens De Retidão E Lisura, Mas Com Suas Decisões Abduzem A Moral E Destroem O País (E De Quebra A Reputação Do Judiciário), Nós Brasileiros Comuns E Sem Toga Trabalhamos Arduamente Dia E Noite Para Construir O País, Ou Pelo Menos Para Minimizar Os Danos Que Eles Provocam.
Então… Como É Que Um Dia Eu Pude Vê-Los Como Sendo Superiores A Nós? Eu Estava Enganado. Nós Somos Muito Superiores A Eles, Mesmo Sendo Zés, Joãos, Marias, Desde O Pequeno Ambulante Ao Médico Ou Engenheiro. Nós Somos As Verdadeiras Autoridades, Porque Nossa Autoridade Não Foi Conferida Por Um Político Malandro Capaz De Tudo Com Uma Caneta. Nossa Autoridade Nos Foi Dada Pela Nossa Força De Continuar Tentando Fazer Um Brasil Melhor.
Fico Sinceramente Com Pena É Dos Advogados, Que São Obrigados A Chamar Esses Ministros De Excelência, Ainda Que Com A Certeza De Que Não Há Excelência Alguma Nos Serviços Que Eles Estão Prestando À Nação. Acho Que Deve Ser O Mesmo Sentimento De Ser Obrigado A Chamar O Cachorro Do Rei De “My Lord”.
Agora Eu Sei O Quanto Somos Bem Maiores Que Eles, Mesmo Sem Aquelas Expressões Em Latim E Doutrinas Rebuscadas Cheias De Pompas E Circunstâncias, Que No Final Significam Apenas Passar Perfume Em Merda.
Se Há Alguém Realmente Importante No Brasil, Esse É O Excelentíssimo Povo Brasileiro, Que Apesar De Tudo É Obrigado A Sentir O Mau Cheiro Que Vem Da Grande Corte, E Mesmo Com Náuseas E Ânsia De Vômito, Tem Que Acordar Às 5 Da Manhã Pra Fazer Aquilo Que Eles Não Fazem: Produzir.
Obrigado, Supremo, Por Nos Mostrar Que Hoje O Rei Sou Eu E O Meu Povo”
Marcelo Rates Quaranta

segunda-feira, 25 de junho de 2018

Há uma “Seleção” de evangélicos entrando em campo nesta Copa do Mundo

Parte da mídia vem exaltando o fato que esta é “a Copa mais muçulmana da história” dado o grande número de jogadores islâmicos em campo. Ao mesmo tempo, ignora que existe uma “Seleção” de evangélicos participando da competição na Rússia em 2018. O site Christianity Today destacou alguns deles em reportagem esta semana.

Yerry Mina, zagueiro da Colômbia
Após marcar o primeiro gol da Colômbia contra a Polônia neste domingo (24), o zagueiro Yerry Mina (ex-Palmeiras) ajoelhou-se na lateral do campo juntamente com outros jogadores de sua Seleção. Ele levantou os dedos para os céus, e expressou palavras de agradecimento.
O defensor colombiano é evangélico e sempre deixou isso claro dentro e fora de campo. Ao ser apresentado no Barcelona, em janeiro, tirou as chuteiras, entrou descalço no gramado e citou o trecho bíblico da promessa de Deus a Josué: “Todo o lugar que pisar a planta do vosso pé, vo-lo tenho dado”.

Radamel Falcao, atacante da Colômbia
Quando seu país voltou a participar de um Copa do Mundo em 2014, após 16 anos fora, Radamel Falcao estava lesionado. Desta vez, o maior artilheiro da Seleção da Colômbia na história, poderá mostrar ao que veio.
Atual capitão do Monaco, Falcao constantemente usa as redes sociais para compartilhar meditações bíblicas. Em seu perfil no Twitter, descreve-se como “Jogador profissional de Futebol e seguidor de Jesus”. Recentemente, lembrou a seus quase 17 milhões de seguidores no microblog: “Jesus é a nossa esperança. Ele fez tudo! Se você confessar com a sua boca que Jesus é o Senhor e crer (…) será salvo ”.

Juan Guillermo Cuadrado, meio-campo da Colômbia
Autor do terceiro gol contra a Polônia, Cuadrado foi um dos destaques do seu time. Logo após o final da partida, publicou em sua conta no Twitter: “Obrigado Senhor JESUS CRISTO, por que não somos nós, é a graça de Deus em nós”.
Quando a Colômbia se classificou à Copa em outubro, ele liderou seus companheiros, que ficaram de joelhos em oração no campo.
“Eu quero dar toda a glória e honra ao nosso Senhor Jesus, pois sem Ele não teria sido possível. Eu acho que nós tivemos um momento difícil na Colômbia quando perdemos. Muitos criticaram, mas, com os dias passando, acredito que isso nos ajudou. Nosso grupo conseguiu se unir para chorar e pedir ao nosso Senhor. Cada um de nós deu o seu melhor, mas no final sabemos que é Ele quem nos deu o talento”, afirmou o jogador na ocasião.

Edinson Cavani, atacante do Uruguai
Jogando sua terceira Copa do Mundo, o destaque do PSG na última temporada, Edinson Cavani, 31, é mais discreto que a maioria dos jogadores que estão em evidência. Em uma das comemorações de título ostentava uma camisetas que dizia “Eu pertenço a Jesus”.
Alguns anos atrás, perguntaram a Cavani se ele se considerava um atleta de Cristo. “Não”, afirmou ele ao repórter, “eu sou um atleta para Cristo”. Explicou por que via uma diferença: “Eu jogo para Ele, para dar-lhe glória, para agradecer por que me deu a habilidade de jogar futebol… por me dar este dom”.

Odion Ighalo, meio-campo da Nigéria
Em sua primeira Copa do Mundo, Odion Ighalo, 28 anos, cresceu numa região pobre, com pouco acesso a água potável, comida e eletricidade. Em entrevista recente, afirmou :“[Na infância] A vida era difícil viver, por isso agradeço a Deus quando olho onde estou agora.”
Atualmente jogando no Changchun Yatai na China, ele já disse que pretende abrir um orfanato em sua cidade natal.

Keylor Navas, goleiro da Costa Rica
Destaque da Seleção da Costa Rica, em 2014, que surpreendeu ao chegar às quartas de final, Keylor Navas, foi contratado pelo Real Madri, onde acumula três títulos da Champions League.
Ao vencer a deste ano, Navas, 31 anos, surpreendeu ao dizer: Pra mim, "Jesus é mais importante que a Champions"
Evangélico praticante,Navas lidera em Madri um grupo de estudo bíblico chamado de ‘Theos Place’, que funciona como uma igreja caseira. “Nosso objetivo é que todas as pessoas possam ter um relacionamento com Deus, se aproximem dele, leiam e entendam a Bíblia, e orem”, explica.

Luis Tejada, atacante do Panamá
Em sua primeira Copa do Mundo, o Panamá não tem jogadores de renome mundial. Luiz Tejada, que é o maior goleador da história do futebol panamenho (43 gols), deve se despedir do futebol em breve.
“Eu não sei o que seria de mim se não tivesse me tornado jogador de futebol”, disse ele em entrevista este ano, onde falou sobre sua conversão. “Eu não sei se já estaria morto, ou se acabaria fazendo algo de bom. Por essa razão, agradeço a Deus por ele ter me agarrado a tempo e dado rumo à minha vida”.

Fidel Escobar, zagueiro do Panamá
Companheiro de Tejada na Seleção, o zagueiro Fidel Escobar, jovem que ainda luta pelo reconhecimento profissional na equipe do Red Bull New York, protagonizou um dos momentos mais marcantes desta Copa.
Logo após o jogo contra a Bélgica, Escobar ajoelhou-se para agradecer a Deus ao lado do atacante belga Romelu Lukaku. Mesmo tendo perdido, ele demonstrou sua dependência de Deus com o gesto que repercutiu em todo o mundo.

Fonte: Gospel+

Pastor que impediu massacre no Walmart sai do anonimato e é tratado como herói


O incidente na unidade do Walmart no último domingo, 17 de junho, transformou o pastor David George em herói na sociedade norte-americana. Armado, ele impediu um atirador de fazer um massacre no hipermercado.

Líder de uma congregação da Assembleia de Deus em Oakville, o pastor passou alguns dias no anonimato, para manter “dignidade e integridade” de seu ministério. No entanto, após a definição por parte das autoridades de que ele não corria riscos de qualquer tipo de ação na Justiça, decidiu vir a público.

“Ele é um herói”, disse Brian Adams, que presenciou a cena no local. “Eu acho que mais pessoas poderiam ter sido baleadas com o que esse cara [o atirador] estava fazendo”, acrescentou.

O pastor, que trabalha como paramédico dos Bombeiros, tem porte de arma, segundo informações do Komo News. Ele revelou que em nenhum momento hesitou em agir para impedir o massacre, e que estava preocupado com sua própria segurança, de sua família e de terceiros.

“Eu tinha certeza que eram tiros e eu sabia como deveria agir, considerando a minha segurança e do público da loja. Eu estava preocupado com minha própria família e procurava encontrá-los e sair do prédio”, disse ele em uma coletiva de imprensa na última quarta-feira, 20 de junho.

“Eu agi para proteger minha família e outras pessoas do atirador e sua óbvia intenção de matar. Isso está de acordo tanto com o treinamento como atendente de emergência quanto com meu papel como pastor, marido, pai e avô”, declarou David George, que é treinado para agir em situações como a ocorrida no mercado.

A Polícia ainda tenta esclarecer a motivação do atirador que foi morto, mas há indícios de que o homem, identificado como Tim O. Day, de 44 anos, lidava com problemas mentais, já que ele havia sido demitido de seu emprego duas semanas antes por conta de seu comportamento.

“Estou triste, mas as ações imprudentes do atirador ameaçavam e feriram várias pessoas. Isso exigia que ele fosse detido antes que pudesse causar mais danos”, disse David George, segundo informações do jornal The Washington Post.

Para o pastor, o foco agora é interceder a Deus pela recuperação das vítimas baleadas: “Minha família, minha congregação e eu estamos orando pela recuperação completa das vítimas dos tiros e por todos aqueles que estão sofrendo com esse acontecimento, incluindo a família do atirador”, finalizou.

Fonte: Gospel+

Após vitória na Justiça, confeiteiro cristão que recusou fazer bolo LGBT vê movimento triplicar

O confeiteiro cristão que protagonizou uma intensa e longa batalha judicial por seu direito de não aceitar encomendas de bolos para celebrações de união entre pessoas do mesmo sexo vem recebendo manifestações de apoio após vencer a ação na Suprema Corte dos Estados Unidos.

Na última quinta-feira, 21 de junho, ele afirmou que seu estabelecimento comercial tem registrado o triplo de movimento e pedidos, em comparação com o período em que esteve à espera da decisão da Justiça sob sua liberdade religiosa.

“Tivemos muitas pessoas vindo para nos apoiar depois do caso. Houve uma manifestação de amor e apoio desde que a decisão foi tomada. A decisão do Estado sobre minhas crenças me custou 40% do meu negócio e me fez diminuir o quadro de funcionários de dez para quatro. Mas estamos felizes por estarmos ocupados fazendo o que mais gostamos em nossa loja”, disse Phillips, lembrando dos momentos de incerteza causados pelo processo que sofreu.

A confeitaria dele, Masterpiece Cakeshop, fica em Lakewood, Colorado (EUA), segundo informações do portal The Christian Post. “Também estamos ansiosos para novamente começar a criar bolos de casamento personalizados. Um bolo é uma tela, e eu estou realmente ansioso para criar uma bela arte que celebre um dia tão especial”, afirmou.

A decisão que ajudou a estabelecer um precedente judicial motivou uma celebração incomum. Após a vitória na Suprema Corte, aproximadamente 400 pessoas fizeram fila em frente à confeitaria para comemorar, de acordo com um relato da Aliança pela Defesa da Liberdade, que forneceu os advogados para a defesa de Phillips.

Num gesto de grandeza, o confeiteiro decidiu oferecer cookies aos militantes LGBT que fizeram um protesto contra a confeitaria depois da decisão da Suprema Corte. “Mesmo depois de ganharmos o caso, um grupo de pessoas apareceu em minha loja para protestar. Eu ofereci cookies para eles e pedi que parassem”, contou.

Agora, Phillips pontua que está aprendendo a lidar com as ameaças de morte que recebe frequentemente, mas que jamais se acostumará à situação. “Embora tenhamos visto muito apoio, nem tudo tem sido positivo. Durante todo o caso, recebi muitos assédios, telefonemas com palavras obscenas e até mesmo algumas ameaças de morte. As ameaças ficaram tão ruins que a minha a esposa estava com medo de colocar os pés dentro de nossa própria loja”, relembrou.

“Desde que vencemos, vimos muito mais apoio do que negatividade. Até mesmo pessoas que não acreditam no que eu faço sobre casamento, incluindo muitos LGBTs, estão sendo muito encorajadores para conosco”, disse. “Tolerância é uma via de mão dupla. Se queremos liberdade para nós mesmos, temos que estendê-la àqueles com os quais discordamos. A maioria das pessoas entende isso”, acrescentou o confeiteiro.

Por fim, Jack Phillips se sente confiante com o futuro: “Certamente, você nunca se acostuma com hostilidade, falsas declarações ou ameaças de morte. Tivemos que lidar com essa parcela de ódio. Mas a maioria das pessoas em nossa comunidade e nossos clientes sabem que servimos a todos – nós simplesmente não celebramos todos os eventos ou expressamos todas as mensagens”.

Fonte: Gospel+

Consumo de pornografia por homens cristãos atinge 68% no verão, aponta estudo

A pornografia pode ser considerada uma espécie de “droga”, já que muitos que acessam conteúdos adultos admitem serem viciados nesse tipo de material. Apesar de não constar especificamente nos manuais diagnósticos internacionais de doenças, esse é um verdadeiro problema que afeta não apenas o usuário, mas outros que estão ao seu redor.

Com base nisso, um estudo elaborado pelo projeto ‘Conquer Series’, um ministério cristão voltado para o auxílio de pessoas que desejam largar o vício em pornografia em várias partes do mundo, procurou demonstrar o padrão de comportamento das pessoas que buscam conteúdos adultos.

A pesquisa revelou que pelo menos 68% dos homens cristãos, isto é, de todos os segmentos religiosos que se incluem na categoria cristã (evangélicos e católicos, por exemplo), fazem uso da pornografia com frequência, mas principalmente no verão.

“É provável que esses homens estejam sendo expostos a mais gatilhos nos meses de verão. Conforme o tempo esquenta, as pessoas se vestem com roupas de verão”, diz um trecho do relatório, destacando que “para alguém que luta contra a pornografia, isso pode agir como um gatilho subconsciente que os leva a uma espiral descendente para permanecer online e acessar o material pornográfico”.

Gatilhos emocionais no consumo de pornografia
O conceito de “gatilho” é muito abordado nas dependências humanas, como é o caso da dependência química. Como a compulsão pela pornografia também pode ser encarada como um vício, então o mesmo conceito é aplicado nesses casos.

Gatilhos são situações específicas que servem como “disparo” do comportamento viciante. Ou seja, acontecimentos, costumes, palavras ou outras coisas que terminam induzindo a vontade de consumir a “droga”, quer seja ela química ou visual.

“Algumas outras explicações possíveis são de que as pessoas têm mais tempo livre ou estão próximas da família, o que pode gerar gatilhos de infância”, explica o relatório, acrescentando que “há milhares de homens que precisam desesperadamente de responsabilidade e discipulado para poderem responder a esses gatilhos de uma maneira saudável”.

Segundo o pastor Larry Tormey, da Igreja Presbiteriana de Lake Placid, na Florida (EUA), da mesma forma como existe a tentação, há também o escape para ela. Ele citou a passagem de 1 Coríntios 10:13 como fundamento.

Jeremy Wiles, diretor do projeto ‘Conquer Series’, disse que essa batalha é difícil de vencer sozinho. Ele recomenda que igrejas falem mais sobre o assunto e procurem criar ministérios com o objetivo de auxiliar pessoas que desejam vencer esse pecado. Com informações: Guiame

Igreja faz cultos dentro de bar e pastor diz que busca por “cultura brasileira” como identidade

Quando algumas igrejas precisam de um local para congregar e realizar cultos ao Senhor, geralmente elas procuram galpões ou, na pior das hipóteses, o terraço ou garagem na casa de algum dos membros. Todavia, para o pastor Marco Davi, de 52 anos, o local escolhido para sua comunidade foi o salão de um barzinho carioca.

Com o título de “Nossa Igreja Brasileira”, a congregação se reúne há dois meses no salão do bar Casa Porto, no Largo São Francisco da Prainha, região portuária do Rio de Janeiro. Esse não é o primeiro local atípico que a comunidade escolhe para seus cultos.

Além de já ter se congregado em outro barzinho da Lapa, a “Nossa Igreja Brasileira” também já utilizou o espaço da Igreja Batista Memorial Tijuca e o Instituto de Pesquisa da Culturas Negras (IPCN).

Para Raphael Vidal, o proprietário do bar, a disponibilidade do espaço para a “Nossa Igreja Brasileira” surgiu após se identificar com o estilo do pastor Marco Davi. “Conheci o pastor quando ele estava numa mesa, bebendo, comendo, e curtindo um samba”, disse ele ao jornal O Globo.

Vidal confessa já ter participado das reuniões: “Já estive presente duas vezes como ouvinte e gostei muito da perspectiva dele da leitura da Bíblia”, acrescenta.

Para o pastor Davi, sua teologia é focada em discursos afirmativos de classe e gênero. Uma das canções entoadas no culto, por exemplo, diz que “na nova terra o negro não vai ter corrente e o nosso índio vai ser visto como gente; na nova terra, o negro, o índio e o mulato, o branco e todos vão comer no mesmo prato”.

Apesar de o evangelho bíblico ressaltar no livro de Gálatas 3:28 que já “não há judeu nem grego, escravo ou livre, homem ou mulher; porque todos vós sois um em Cristo Jesus”, deixando claro que Deus não faz acepção de pessoas, o pastor Davi fez questão de frisar que a sua congregação procura enfatizar algumas pautas:

“Nosso discurso é progressista também, fala dos ancestrais e da questão da mulher, o que não é comum nas igrejas evangélicas. Nosso desejo é que a cultura brasileira seja a nossa identidade”, disse o pastor, esclarecendo de forma aparentemente contraditória que a identificação com o público negro, por exemplo, é uma consequência e não o foco principal:

“Não é exatamente uma proposta de uma igreja negra, não queremos polarizar, mas, como 80% dos nossos ritmos são de origem africana, isso acaba atraindo muitos negros”, disse ele.

Fonte: Gospel+

Marina Silva quer fazer plebiscito sobre legalização do aborto e da maconha se for presidente

“O aborto envolve questões de natureza ética, de saúde pública e religiosa. Defendo para esse tema, assim como para a descriminalização da maconha, que se faça um plebiscito. Esse é o caminho de ampliar o debate. Não se resolve o problema das drogas e do aborto rotulando alguém de conservador ou fundamentalista. Nós não queremos que mulher alguma tenha uma gravidez indesejada. Qual é a melhor forma para chegar a isso? Debatendo”, afirmou a ex-senadora.

Quando questionada sobre o apoio de grande parte do eleitorado ao deputado federal Jair Bolsonaro (PSL), Marina relativizou a adesão, apontando a revolta com a corrupção como responsável por esse movimento: “A sociedade está indignada. Não consegue mais aceitar que o dinheiro que deveria estar indo para uma creche está sendo desviado pela corrupção. Um primeiro momento da indignação sai muitas vezes como um berro de protesto. Mas ninguém fica berrando o tempo todo”, opinou.

“Chega uma hora em que a consciência sussurra mais alto, e as pessoas começam a perceber que as saídas mágicas não têm base na realidade”, disse, prevendo uma queda nas intenções de voto a Bolsonaro nos próximos meses.

Assim como Bolsonaro, Marina Silva terá menos de dez segundos de tempo de TV na campanha eleitoral, por conta da baixa quantidade de parlamentares da Rede Sustentabilidade no Congresso e por conta das alianças com partidos de igual baixa representatividade nas urnas em 2014.

Bolsonaro
O pré-candidato do PSL respondeu no Twitter às afirmações de Marina Silva a Veja, dizendo que “um chefe de Estado deve mostrar a todos a sua verdadeira face”, para que a população saiba em quem está votando.

“Marina, ao sugerir plebiscito, sem dizer sua posição para temas tão relevantes, se esquiva e lava suas mãos no politicamente correto”, acrescentou Bolsonaro, criticando a postura recorrente de Marina Silva em se isentar de posições mais claras sobre temas tão caros à população brasileira.
Fonte: Gospel+

quarta-feira, 20 de junho de 2018

Jogadores adversários se ajoelham em oração ao final de partida na Copa e emocionam fãs

A FIFA tem uma postura de repressão às manifestações religiosas dentro de campo, mas uma imagem de dois adversários orando em gratidão a Deus por concluírem a partida na Copa do Mundo sem maiores sobressaltos se tornou o centro das atenções em diversos veículos de mídia.

O atacante Romelu Lukaku, 25 anos, e o zagueiro Fidel Escobar, 23 anos, defenderam, respectivamente, Bélgica e Panamá na última segunda-feira, no duelo vencido pelos europeus por 3×0.

Ao final do jogo, o belga – que atua pelo Manchester United e é visto com um futuro promissor no esporte – se ajoelhou em campo para orar, e ao seu lado, o zagueiro panamenho – que atua pelo New York Red Bulls, nos EUA – fez o mesmo gesto.

O momento de oração ficou registrado pelas lentes dos fotógrafos e foi tratado como “imagem do dia” por grande parte dos jornalistas. Muitos comentários elogiando a postura dos atletas foram feitos nas redes sociais.

Em 2013, Lukaku ainda atuava pelo West Bromwich e afirmou que preferia acordar cedo para ir orar, do que dormir tarde por ficar na balada. ‘Eu estou sempre em casa. Acordo às 8 da manhã, e a primeira coisa que faço é uma oração. Então eu chamo a minha mãe para perguntar se está tudo bem, se ela precisa de alguma coisa, então eu chamo meu pai. E então eu vou para o treinamento”, contou.

Quando conclui seu compromisso diário com o clube, repete a rotina: “Termino meu treinamento e depois vou para casa e ligo para meus pais novamente. Desde que eu tinha 16 anos, por exemplo, a palavra balada em casa era como algo que vinha do diabo. Ainda me lembro de quando fomos campeões nacionais com o Anderlecht e no dia seguinte eu tinha a escola”, acrescentou Lukaku.

“Quero ser bem-sucedido e ser reconhecido como um bom jogador de futebol, mas também como uma pessoa boa – não como Romelu, o cara que deixa a boate e joga champanhe em cima de todos”, concluiu, de acordo com informações do Metro.

Fonte: Gospel+

sábado, 16 de junho de 2018

Criticado por aceitar palestrar na maçonaria, Claudio Duarte esclarece: “Não negocio minha fé”

Claudio Duarte aceitou um convite para fazer uma palestra durante um evento maçônico e a repercussão do anúncio gerou grande comoção nas redes sociais, o que levou o pastor a divulgar um vídeo esclarecendo sua postura.

“Eu queria dizer que ao longo do meu ministério, eu passei por diversos lugares, programas de televisão (como Ratinho, Celso Portioli, Danilo Gentili, Raul Gil), entrevistas e uma série de coisas. Por onde eu passei, eu nunca negociei minha fé, nunca negociei meus princípios e nunca envergonhei o Evangelho”, introduziu Claudio Duarte, através de seu Instagram.

Ele enfatizou que está acostumado às críticas: “Eu estou indo a um determinado local – acho que preciso esclarecer algumas coisas sobre o anúncio que foi feito, e isso eu vou fazer […] -, mas eu acho que mereço um pouco mais de confiança. Aliás, as pessoas não conseguem entender muito meu ministério, e eu sempre lidei bem com isso. Mas eu vou tratar disso num próximo vídeo, para que fique um pouco mais esclarecido”, pontuou.

A presença de Claudio Duarte na 47ª Assembleia Geral Ordinária da Confederação da Maçonaria Simbólica do Brasil, organizada pela Grande Loja Maçônica do Estado do Espirito Santo, aconceterá no dia 05 de julho. O evento, ao todo, irá durar quatro dias, entre os dias 04 e 08/07, no Centro de Convenções de Vitória.

O evento, restrito a maçons, tem ingressos a R$ 1.560,00 para os membros da sociedade, e R$ 850,00 para as “cunhadas”, termo usado pelos integrantes para se referir às esposas, o que indica que a participação de Duarte será voltada para casais.

Fonte: Gospel+

Ex-bruxa diz que louvores centrados no homem é estratégia de Satanás para enganar cristãos

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A música é um meio de adoração indispensável nos cultos cristãos. A própria Bíblia fala da importância da música como forma de adoração a Deus, por exemplo, no livro de Salmo capítulo 150, como está escrito:

“Louvai-o com o som de trombeta; louvai-o com o saltério e a harpa. Louvai-o com o tamborim e a dança, louvai-o com instrumentos de cordas e com órgãos. Louvai-o com os címbalos sonoros; louvai-o com címbalos altissonantes. Tudo quanto tem fôlego louve ao Senhor. Louvai ao Senhor”.

Todavia, com o passar dos anos a música cristã ou música gospel, como é mais conhecida, sofreu várias influências, e nem sempre as canções tocadas nos cultos refletem o desejo de adoração a Deus, mas sim a vontade do ser humano de servir a si próprio. Quem confirmou isso recentemente foi Beth Eckert, uma ex-bruxa convertida ao evangelho.

“Eu comecei a reconhecer que havia uma grande batalha dentro da minha adoração. Depois de cerca de dois anos, o louvor se tornou um momento de intensos ataques de bruxaria contra mim. Isso tornou ainda mais difícil a minha tentativa de focar em Jesus, porque os ataques espirituais me deixavam debilitada”, disse ela em seu testemunho publicado no Youtube.
Uma adoração voltada para os interesses humanos

No início Beth Eckert não compreendeu o que estava acontecendo, até que percebeu que estava sendo induzida à adorar outra pessoa, que não era Jesus Cristo, mas os músicos, cantores e todo o ambiente emocionalmente envolvente que estava lhe fazendo mudar o foco da adoração:

“Eu não reconhecia nenhum problema durante o louvor. Mas depois de alguns meses, eu percebi que novamente a minha adoração não estava mais focada em Jesus”, disse ela, concluindo em seguida que “a música de adoração moderna tornou-se um disfarce de Satanás para atrair o povo de Deus e alinhá-lo com a adoração profana”.

O que Beth Eckert afirma é que a idolatria também pode estar presente em algumas canções e ambientes, mesmo se tratando de uma igreja cristã. “Muitas vezes, o foco do louvor está na música em si, na banda, nas luzes, na fumaça, em toda a produção, nas roupas dos líderes, mas não tem nada a ver com Jesus”, explica.

Por fim, Eckert explica que as músicas até podem fazer menção ao nome de Jesus Cristo ou Deus, mas a forma como isso é posto, se biblicamente correto ou não, é onde está a grande diferença. Ela adverte para o que seria uma forma de idolatria velada, onde o cristão, sem perceber, adora a si mesmo ou outros interesses, mas não o Senhor Jesus:

“Muitas vezes não nos damos conta de que há vários outros deuses sendo adorados. Se olharmos para o Antigo Testamento, veremos que estamos lutando exatamente contra os mesmos deuses, como Baal, Malok”, diz ela.

“Estes são apenas alguns dos nomes dos deuses que ainda estão ‘vivos’ na mente das pessoas, sendo adorados ativamente e estão sendo enviados às casas de adoração, muitas vezes infiltrados dentro das próprias igrejas”, conclui. 

Com informações: Guiame

sexta-feira, 15 de junho de 2018

Cristão não pode assistir a Copa porque é “do mundo”? Meme reacende debate e pastores opinam

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Circula nas redes sociais e aplicativos de mensagens um meme que diz que “crente não pode assistir a Copa porque ela é do mundo”. A brincadeira, no entanto, é levada a sério por alguns pastores, que consideram que o gosto pelo futebol seja prejudicial à fé cristã.

Em meio à empolgação pelo evento que reúne os principais jogadores das 32 melhores seleções de futebol do mundo, a velha discussão sobre a liberdade do cristão para torcer por um time ou acompanhar jogos de futebol, seja no estádio ou pela TV, voltou à tona nas redes sociais.

Um dos que se opõem é o pastor Maurício Cerqueira, que considera o futebol é satânico e uma arma maligna para conduzir as pessoas à perdição: “Deus abomina o futebol e seus adoradores… fãs… torcedores… fanatismo… todos no caminho do inferno”, opina o pastor, em 2013, em um artigo escrito para seu blog.

A argumentação de Cerqueira é montada, basicamente em versículos do Antigo Testamento em que Deus reprova o homem que vive para paixões terrenas, como Jeremias 17:9,10, Deuteronômio 32:39 e Amós 3:6,7.

No artigo, o pastor associa o esporte a sociedades fechadas, como maçonaria e “illuminatis”, apontando o futebol como uma manipulação desses grupos que levaria as pessoas à idolatria. “Quantos ‘pastores’ amantes do futebol… Quantos que se diziam crentes e já ardem no inferno sem ter mais como se arrepender… Jogador, ídolo do mundo… Adorado, idolatrado e ao mesmo tempo odiado por rivais, feiticeiros de mente e bruxos que são a totalidade dos torcedores e fanáticos”, afirma.

No mesmo espectro, um texto publicado pela Igreja da Fé Apostólica, de Cubatão, litoral paulista, aponta o futebol como um incitador da violência, e que por isso, deve ser ignorado pelo cristão.

“A santidade cristã faz do homem um ‘filho de paz’”, diz o texto. “Desde seus primórdios a violência está engatada ao futebol. Não são somente fatos recentes que comprovam isso, mas as modalidades que deram origem ao atual futebol já procediam violentamente”, contextualiza.

Segundo a denominação, ” à luz da Bíblia, não há harmonia, em hipótese alguma, entre a fé cristã e o futebol”. A compreensão que a igreja adota sobre o esporte é de completa depravação: “Todas as violências, brigas, desavenças, contendas, xingações, mortes, etc., presentes nos jogos de futebol, são contrárias à vontade de Jesus”, acrescenta.

Entretenimento
Há, no entanto, outros pontos de vista – opostos – sobre o assunto. Há casos diversos de pastores que externam suas preferências clubísticas, assim como atletas que se dedicam, no tempo livre, ao aprendizado da Bíblia. Um dos casos mais icônicos é o do atacante Ricardo Oliveira, do Atlético-MG, que se tornou pastor e desempenha a função paralelamente aos jogos.

O pastor Antônio Júnior publicou um artigo afirmando que a Bíblia não condena a diversão, embora faça ponderações sobre a idolatria e a ira. Na visão do pastor, o cristão que compreende esse contexto e aprende a separar a diversão do fanatismo, não comete nenhum erro.

“O futebol é um jogo muito divertido, faz bem para a saúde e nos ensina a trabalhar em equipe. E a Bíblia não condena a diversão, por isso nós podemos jogar bola e até mesmo assistir a uma partida de futebol na televisão ou no estádio, desde que isso não atrapalhe a nossa comunhão com Deus”, escreve.

Seguindo a linha de raciocínio, o pastor pontua que a prática do esporte pode levar o cristão a conhecer seus limites e se dedicar a controlar o ímpeto, já que durante a disputa, é muito fácil perder as estribeiras: “Dentro do campo de futebol, muitos cristãos revelam quem realmente eles são e começam a xingar, brigar e até machucam seus companheiros porque não conseguem controlar a raiva. Outros são tão fanáticos ao torcer pelo time que acabam humilhando as pessoas ao fazer piadas de mau gosto. Ao invés de darem um bom testemunho para seus amigos que não são crentes, acabam afastando-os de querer conhecer a Deus, porque não vivem o que pregam”, exemplifica Antônio Júnior.

A mesma perspectiva é apontada em outro ponto: “Conheço também pessoas que sofrem muito quando seu time perde, e quando ganha, ficam muito eufóricas. Elas são tão apaixonadas por futebol que ele domina a sua mente, seus sentimentos e a sua vontade. Porém, o apóstolo Paulo disse que existem certas coisas que não são pecaminosas em si mesmas, mas que podem nos dominar, e por isso devemos ficar longe delas, pois se tornam um embaraço em nossas vidas”, contextualiza o pastor.

Ao final, o conselho de Antônio Júnior é resumido em equilíbrio: “Nós estamos em ano de Copa do Mundo e é muito gostoso torcer pela Seleção. Basta agirmos da maneira correta e Deus se agradará de nós. Se você discorda de tudo o que eu falei, tome cuidado para não ser uma pessoa radical, legalista, que proíbe tudo (Leia Colossenses 2:20-23). Nós temos o direito de nos divertir e Deus gosta de nos ver felizes, desde que o futebol não atrapalhe a nossa comunhão com Ele”.

Fonte: Gospel+