segunda-feira, 26 de setembro de 2022

Cientista diz que imagens da NASA não evidenciam Big Bang: 'A Bíblia tem a história certa'

O apologista cristão Ken Ham, do blog “Answers in Genesis”, explica como as imagens do Telescópio Espacial James Webb podem revelar a criação.
A Nebulosa do Anel Sul em luz infravermelha próxima e média, iluminada por uma estrela em seus últimos estágios de vida. (Foto: NASA, ESA, CSA, STScI, and The ERO Production Team)

O Telescópio Espacial James Webb (JWST), lançado pela NASA em dezembro de 2021, capturou uma série de imagens do universo, que foram divulgadas em julho passado durante entrevista coletiva da agência espacial americana.

Capaz de registrar imagens nunca vistas pelo olho humano, o James Webb também fez imagens de Júpiter, maior planeta do Sistema Solar. Elas mostram detalhes do nascer do sol, de tempestades gigantes, suas luas e anéis.

Esses conhecimentos podem trazer informações sobre o início de tudo. O plano é usar o telescópio para olhar o mais longe possível, para que os cientistas tenham um vislumbre dos primeiros dias do universo, cuja ideia mais arraigada está no big bang. No entanto, a “ciência” não é tão estabelecida quanto a isso.

Muitos cientistas — mesmo os ateus, naturalistas — sabem que há grandes problemas com tal teoria. E as novas imagens do James Webb não ajudaram aqueles que se apegam ao big bang.

Existem físicos, astrônomos e outros cientistas que não acreditam que o big bang aconteceu, afirma o apologista cristão Ken Ham, do blog “Answers in Genesis”.

Divergências reveladas
Em seu artigo sobre as imagens do James Webb, Ham exalta suas qualidades como inspiradoras e maravilhosas. Mas para a maioria dos astrônomos e cosmólogos profissionais, diz Ham, elas também são extremamente surpreendentes pois divergem do que foi previsto pela teoria.

Em meio à enxurrada de artigos técnicos astronômicos publicados no ambiente digital desde 12 de julho, Ham diz que “os autores relatam repetidas vezes que as imagens mostram surpreendentemente muitas galáxias, galáxias que são surpreendentemente suaves, surpreendentemente pequenas e surpreendentemente antigas. Muitas surpresas, e não necessariamente agradáveis.”

Ham informa que o título de um desses artigos é “Pânico!”. Ele questiona: “Por que as imagens do JWST inspiram pânico entre os cosmólogos? E que previsões da teoria elas estão contradizendo? Os jornais na verdade não dizem.”

Para ele, a verdade que esses artigos não relatam é que a hipótese de que as imagens do JWST estão descaradamente e repetidamente contradizendo é a Hipótese do Big Bang de que o universo começou há 14 bilhões de anos em um estado incrivelmente quente e denso e vem se expandindo desde então.

Como essa hipótese foi defendida por décadas como verdade inquestionável pela grande maioria dos teóricos cosmológicos, os novos dados estão causando pânico nesses teóricos, explica Ham.

O apologista diz que também não significa que “o big bang está morto ou que físicos e astrônomos de repente estão se tornando criacionistas”. Muitos, em sua opinião, discordarão da interpretação dos dados e criarão mais dispositivos de resgate para tentar salvar o big bang.

Porém Ham diz que as imagens do James Webb mostram que os dados não correspondem ao que foi previsto se o big bang acontecesse. “E, claro, isso é o que devemos esperar porque o big bang não aconteceu!”, diz.

Testemunha ocular
“Temos um relato de testemunha ocular da criação que diz que Deus chamou o universo à existência. Agora, alguns cristãos dirão que o big bang é a prova de que o universo teve um começo e dirão que Deus falando ‘haja luz’ é o big bang”, diz.

Ele argumenta que a ideia de adicionar o big bang e os modelos evolutivos cosmológicos que o acompanham na Bíblia tem grandes problemas:

“O big bang supostamente aconteceu cerca de 14 (ou mais, varia) bilhões de anos atrás. Mas a criação ocorreu apenas 6.000 anos atrás, com base nas genealogias em Gênesis, juntamente com o fato de que Deus criou em seis dias literais de 24 horas (Êxodo 20:11)”.

Evolução versus criação
O apologista fala sobre os modelos evolutivos, no qual as estrelas se formam gradualmente antes da Terra. No texto bíblico, explica, a terra veio antes das estrelas (dia um versus dia quatro). E continua:

Os modelos evolutivos começam com a terra como uma bolha quente derretida. Na visão bíblica, no entanto, a terra começa coberta de água.

As estrelas formam as primeiras luzes em algum momento após o big bang. Na visão bíblica, afirma Ham, Deus criou a luz (não sabemos o que é essa luz) que separava a noite do dia até que o sol, a lua e as estrelas fossem criados no quarto dia.

No big bang e nos modelos evolucionários que o acompanham, o universo surgiu naturalisticamente (esta é uma maneira de explicar a vida sem Deus). Na visão bíblica, Deus falou e a criação surgiu instantaneamente. Não levou bilhões de anos para que o universo obedecesse lenta e naturalmente ao mandamento de Deus.

Ham diz que essas são apenas algumas das diferenças entre os dois modelos. E garante: “Não, o big bang não aconteceu. A Bíblia registra a história correta do universo e da humanidade. O big bang nada mais é do que a tentativa do homem falível de explicar o universo sem Deus para que não prestemos contas a Deus.”

O apologista acredita que o homem continuará a falhar a continuar em sua teoria evolutiva, porque a Palavra de Deus é verdadeira.

“A ideia do big bang surgiu de uma tentativa de explicar o universo por processos naturais. É uma parte da religião do ateísmo. É triste que muitos líderes cristãos tenham tentado comprometer a religião ateísta do homem com a clara Palavra de Deus em Gênesis.”

Fonte: Guiame

Desenho da Disney mostra mulher grávida por Satanás e revolta pais: “Demoníaco”

Organizações cristãs protestam contra as animações, mas a Disney insiste que trata-se de uma “guerra cultural”.
Cena da animação “Little Demon”. (Foto: Captura de tela/YouTube FX Networks)

A nova série da Disney — Little Demon (Pequeno Demônio) — criada por Darcy Fowler, Seth Kirschner e Kieran Valla, apresenta uma mulher que engravida de Satanás e dá à luz uma filha do Anticristo.

No roteiro, treze anos depois, a filha Lucy já adolescente e a mãe Laura, tentam viver uma vida normal em Delaware, nos EUA, mas são constantemente perturbadas por forças malignas, incluindo o próprio Satanás, que anseia pela custódia da alma de sua filha.

A comédia animada para adultos, que estreou no dia 25 de agosto pelo canal americano Fox Network, mostra um mundo de demônios, bruxas e feitiçarias, conforme explicou a organização cristã One Million Moms (Um milhão de Mães) — que fez um abaixo-assinado com 17.200 assinaturas.

A organização faz parte da American Family Association — outra organização cristã americana que se opõe às expressões LGBT no mundo infantil, além de lutar contra a pornografia e o aborto. A petição visa pressionar a Fox Network, na tentativa de cancelar o seriado.

Cena da animação “Little Demon”. (Foto: Captura de tela/YouTube FX Networks)

‘Perigos do reino demoníaco’
Com o conteúdo demoníaco desta série, as mentes dos espectadores mais jovens serão inundadas com visões de mundo seculares que refletem a cultura atual”, se manifestou a One Million Moms.

A petição citou uma observação feita pelo site de notícias Hollywood Deadline: “Entre outras travessuras, a comédia mostra Laura [a mãe] nua, sem pixelização. Ela tira as roupas logo no primeiro episódio para realizar um ritual. Além disso, há várias cenas de nudez ao longo da série”.

A organização responsável pela petição disse também que “o desenho faz pouco caso do inferno e dos perigos do reino demoníaco. Mesmo as prévias e os comerciais incluem conteúdos horríveis, que torna difícil para as famílias que assistem ao canal evitar completamente seu assunto maligno”.

“O primeiro episódio é mais do que suficiente para a maioria das famílias cristãs perceberem que 'Little Demon' é uma série extremamente perigosa”, completou.

Por outro lado, a Disney tenta “retratar a bruxaria como uma ferramenta positiva para combater o mal”, de acordo com o grupo.

Cena da animação “Little Demon”. (Foto: Captura de tela/YouTube FX Networks)

O que a Bíblia diz?
Em Isaías 8.19-22 diz àqueles que consultam médiuns e fazem encantamentos, que estão procurando os mortos em favor dos vivos. O texto bíblico alerta, em seguida, que aqueles que não seguirem as leis e os mandamentos de Deus jamais verão a luz.

Ainda segundo a Bíblia, só haverá aflição e trevas para aqueles que buscarem o mundo dos demônios. Citando esses versículos, a organização pede que “o desenho sombrio seja cancelado imediatamente”.

O Christian Post lembra que, em 2020, o desenho “Onward” — o primeiro a apresentar um personagem gay na animação, produzido pela Disney — mostrava seres mágicos que tinham perdido sua conexão com a magia.

Ao citar ainda outras animações com o mesmo contexto, o site de notícias cristãs lembrou que várias petições já foram feitas para que os desenhos fossem proibidos às crianças.
Porém, a companhia de mídia permanece neutra quanto às petições, alegando que isso se trata de um “guerra cultural”, conforme conclui o Christian Post.
Cena da animação “Little Demon”. (Foto: Captura de tela/YouTube FX Networks)

Fonte: Guiame

“Gênesis é literal e totalmente científico”, diz cientista sobre relato bíblico

Marcos Eberlin e Adauto Lourenço falam sobre a atualidade da Bíblia ao longo de 3 mil anos: “Que livro de Ciências tem essa performance?”.
Adauto Lourenço e Marcos Eberlin. (Foto: Captura de tela/YouTube Programa Veja Só! Oficial)

Em entrevista ao “Programa Vejam Só!” da Rit TV, publicada na última terça-feira (12), o apresentador Zeca Pereira questionou os cientistas Marcos Eberlin e Adauto Lourenço sobre os relatos do livro de Gênesis. “São científicos ou não?”.

“Claro que sim”, respondeu o químico Eberlin, que também é coordenador do Discovery-Mackenzie — Núcleo de Pesquisa em Ciência, Fé e Sociedade. “A nossa fé é totalmente racional”, explicou.

Ele afirma que Gênesis é científico a partir do momento em que traz conhecimento sobre nossas origens, além de discorrer sobre sanitarismo, alimentação, nutrição, entre outros temas essenciais para a humanidade.

“Ele não é um livro de Ciências se você pensar nos livros científicos tradicionais”, disse ao enfatizar que estes livros se tornam desatualizados com o passar de algumas dezenas de anos. “Mas a Bíblia está aí há cerca de 3 mil anos e ainda é atual. Que livro de Ciências tem essa performance?”, questionou.

“James Webb está aí para revelar”

Desde o início, os cientistas sempre consideraram Deus como uma verdade absoluta e não como uma alucinação vinda da cabeça dos cristãos.

Eberlin explica que “a Ciência nasceu tendo Deus como seu autor e os achados científicos estão confirmando a existência desse Criador. James Webb está aí para revelar isso”, disparou ao citar as imagens descobertas através do novo telescópio da NASA.

Além disso, os cientistas concordam que a Terra seja jovem quando citam a questão dos genomas: “Eles nos mostram que estamos aqui há cerca de 6 mil anos”.

Entre outros temas, os cientistas falaram sobre a questão do Carbono 14: “São métodos de datação radiométricas que só funcionam a partir de alguns pressupostos, então não são 100% confiáveis”, esclareceu Eberlin.

Adauto concorda e acrescenta: “O carbono 14 mostra que o sistema é jovem e isso tem tudo a ver com a Bíblia”. Depois ele comenta o fato de algumas pessoas acharem esse pensamento “ridículo”.

Mas a evidência aponta para quê? Como cientistas temos que ir pelas evidências e elas apontam que tanto o planeta, quanto a vida e o universo são recentes”, justificou Adauto.

A primeira imagem divulgada pelo telescópio espacial Webb mostra em detalhes uma seção do universo distante. (Foto: NASA, ESA, CSA, STScI, Webb)

“Bíblia e Ciência estão dizendo a mesma coisa”

Sendo Gênesis um livro científico, conforme afirma o cientista, como é feita a relação entre o Criacionismo e as recentes descobertas científicas?

Para dar início às explicações, Adauto Lourenço, que é mestre em Física Nuclear, conferencista e pesquisador internacional, aponta para a importância de entender que “a sabedoria encontrada na natureza criada transcende a sabedoria humana”.

Adauto, então, lembra dos primeiros versículos bíblicos, onde diz que “o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas”.

“Isso quer dizer que logo no início do Universo já havia moléculas de água. Em 2012, usando nossos telescópios, descobrimos que há 12,5 bilhões de anos-luz de distância da Terra, havia moléculas de água numa quantidade absurda”, relacionou.

“Isso mostra que a Bíblia e a Ciência estão falando a mesma coisa. O livro de Gênesis é espetacular por causa disso”, destacou ao dizer que “os achados estão se acumulando e os naturalistas estão ficando surpresos”.

Literalidade de Gênesis

Quer dizer que o livro de Gênesis é literal? Segundo os dois cientistas, a maioria dos cristãos estão cada vez mais convencidos dessa literalidade. Eberlin lembra ainda que até mesmo alguns teólogos duvidaram.

Os dois primeiros capítulos de Gênesis criaram um cenário para grandes polêmicas, como a Teoria do Gap ou do Hiato — uma crença que propõe um enorme espaço de tempo entre Gênesis 1.1 e 1.2.

Adauto desmonta essa teoria do intervalo classificando-a como desnecessária. “Se houvesse um longo intervalo, obviamente os seres vivos teriam passado pelo processo de morte, então a morte já estaria no mundo antes do pecado de Adão e isso não faria sentido”, explicou teologicamente.

Ele também apontou que esse "intervalo" entre um versículo e outro é só uma desculpa para encaixar a teoria da evolução na Bíblia.

Eberlin também lembra que Deus mostrou através da Palavra tudo o que fez e como fez. “Ele dá detalhes, mostra o tempo e os materiais que usou”, disse ao reforçar o aspecto científico disso.

O Quinteto de galáxias de Stephan, visto através do telescópio espacial Webb. (Foto: NASA, ESA, CSA e STScI)

“Sem Deus não vale a pena fazer Ciência”

“O fundamento maior da Ciência é a existência de Deus, sem Deus não vale a pena fazer Ciência”, disse Eberlin.

E como fica a questão das evidências de que Deus existe? É possível provar isso aos céticos? “Eu não posso provar que Deus criou o mundo, mas eu consigo provar que o mundo foi criado”, respondeu Adauto.

O problema, segundo Eberlin, é que “o naturalismo investe nos nossos jovens e crianças nas escolas e universidades, onde Darwin é absoluto e ponto final”.

O cientista alerta sobre a urgência de desconstruir o “castelo de areia” do darwinismo e mostrar que a teoria da evolução não faz sentido do ponto de vista científico.

“A academia fez um pacto com o naturalismo, com o darwinismo, em 1959, unindo o iluminismo e o positivismo, excluindo Deus de suas explicações. Eles querem explicar tudo com matéria, energia e espaço”, descreveu.

“Nós fomos feitos por um Designer Inteligente e não resta dúvidas. As evidências são cristalinas”, disse ao incluir os pais na responsabilidade de instruir seus filhos sobre essas verdades.

O Telescópio Espacial James Webb revela berçários estelares e estrelas individuais na Nebulosa Carina que não haviam sido vistas antes. (Foto: NASA, ESA, CSA e STScI)

Fonte: Guiame

NASA diz que algo “estranho” acontece no universo, que a ciência não sabe explicar

“A causa dessa discrepância permanece um mistério”, dizem os cientistas.
O universo está repleto de mistérios que os cientistas buscam responder. (Foto: Pixabay)

O universo está se expandindo mais rápido do que o previsto, de acordo com novas observações do telescópio espacial Hubble. Isso implica que algo “estranho” está acontecendo no universo que a ciência moderna é incapaz de explicar.

As constatações foram feitas pela NASA na semana passada e publicadas no periódico acadêmico The Astrophysical Journal. “A causa dessa discrepância permanece um mistério”, diz o artigo.

Antes de mais nada, é importante entender que o universo está em expansão contínua. Essa ideia foi descoberta há um século pelo astrônomo Edwin Hubble, que descobriu outras galáxias fora da Via Láctea e notou que elas estavam constantemente se afastando.

Saber as distâncias, localizações e distribuições das galáxias no espaço pode ajudar a calcular a idade do universo, dentro dos parâmetros da Lei de Hubble. O problema é que o próprio Hubble nunca ficou satisfeito com suas descobertas e, décadas depois, a maioria dos cientistas ainda buscam conclusões.

“Os dados do [telescópio] Hubble, abrangendo uma variedade de objetos cósmicos que servem como marcadores de distância, apoiam a ideia de que algo estranho está acontecendo, possivelmente envolvendo uma física totalmente nova”, diz a Nasa.

Por que há um mistério científico?

Primeiro, pelo fato de que a expansão do universo não foi constante, mas sim, passou por dois períodos que os cientistas chamam de aceleração cósmica.

A primeira teria sido logo após o Big Bang, mas a segunda pode ter ocorrido cerca de nove bilhões de anos depois. É este último período que ainda está em curso, segundo estudos feitos em 1998 pelos cientistas Adam Riess e Brian Schmidt.

Acredita-se que a expansão do universo seja causada pela “energia escura”, uma misteriosa força repulsiva que acelera a expansão do universo. No entanto, a taxa de aceleração não está correspondendo com as observações no telescópio Hubble.

A constante de Hubble que os astrônomos haviam previsto originalmente era de 67,5 (±) 0,5 quilômetros por segundo por megaparsec (ou cerca de 3.260.000 anos-luz). De acordo com a equipe SHOES, porém, está em 73.

Isso significa que, se antes os cientistas lutavam para encontrar a constante de Hubble, agora eles indicam que uma física desconhecida esteja em ação.

Universo pode caminhar para estágios finais

Esta mudança na taxa de expansão pode dar pistas sobre o destino final do universo, segundo o site Jerusalem Post.

Uma teoria proeminente é que o universo continuará se expandindo e, como resultado, a matéria se tornará menos densa. Logo, toda a matéria se desintegrará no que é chamado de “morte térmica do universo”.

Como cristãos, devemos continuar encarando a criação de Deus – do espaço sideral ao nosso dia-a-dia – como sinais de Sua glória e do cumprimento de Sua Palavra.

“Pois desde a criação do mundo os atributos invisíveis de Deus, seu eterno poder e sua natureza divina, têm sido vistos claramente, sendo compreendidos por meio das coisas criadas, de forma que tais homens são indesculpáveis (Romanos 1:20)”.

Fonte: Guiame

Pastor negro que foi preso enquanto regava flores processa cidade nos EUA

Preso injustamente, o pastor entrou com uma ação federal na contra a cidade e três oficiais do estado do Alabama.
O pastor Michael Jennings sendo preso em 22 de maio de 2022. (Imagens da câmera da Childersburg Police Department / Escritórios de advocacia de Harry Daniels)

Michael Jennings, pastor da Igreja Visão de Vida Abundante em Sylacauga, no Alabama, foi detido em 22 de maio por policiais de Childersburg que responderam a uma ligação para o 911 sobre uma pessoa suspeita.

Ele foi acusado de obstruir as operações do governo depois que a polícia o acusou de não responder sua identificação. As acusações foram retiradas em junho.

O pastor declarou no processo, aberto no Distrito Norte do Alabama, que sua prisão foi "ilegal" e violava seus direitos da Quarta Emenda. Nos autos contam os nomes dos oficiais Christopher Smith, Justin Gable e Jeremy Brooks como réus, além da cidade de Childersburg.

Em uma entrevista coletiva, realizada no sábado (10), Jennings disse que sentiu que o policial "já achava que eu era culpado pela maneira como ele me questionou e pela maneira como falou comigo".

"Uma coisa que quero deixar bem claro, não sou antipolícia. Precisamos da polícia. Sem a polícia, teremos um caos total. Mas há polícia ruim, há polícia boa", disse ele. "Mas o que eles fizeram naquele dia, eles fizeram impunemente, imaginando que não haveria nenhuma ação contra eles. Eu me senti desumanizado."

O caso aconteceu quando uma vizinha branca de Jennings ligou para o 911 para denunciar uma pessoa suspeita, segundo o processo.

Fonte: Guiame