segunda-feira, 22 de novembro de 2021

Glutonaria: o que diz a Bíblia sobre esse pecado

Somente o fruto do Espírito podem te libertar desse vício
Menina comendo chocolate (Foto: Reprodução/Unsplash)

A glutonaria é o descontrole por comida e pode virar um vício.

Isto é, quem comete esse ato come demais ou excessivamente.

Entretanto, comer sem controle é um pecado que deve ser confessado e vencido através da em Deus.

Quando a alimentação se torna pecado?
O ser humano foi feito para se alimentar de forma natural. Contudo, quando isso passa dos limites se torna glutonaria.

Acontece que fomos feitos para ter as nossas necessidades básicas supridas pela comida.

Contudo, o ato de comer pode virar um prazer desmedido e se tornar um vício.

Além de pecado, a glutonaria traz inúmeros malefícios à saúde física e mental.

Logo, não ter domínio próprio com a comida é um pecado semelhante à idolatria, feitiçaria ou homicídio.

“Invejas, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, a respeito das quais eu vos declaro, como já, outrora, vos preveni, que não herdarão o reino de Deus os que tais coisas praticam.” (Gálatas 5:21)

Como a glutonaria funciona no dia-a-dia
A compulsão por comida começa quando se alimentar mais do que o necessário vira hábito.

Assim, você começa a pensar em comida o tempo todo e pode até começar a comer escondido para não ter que dividir com ninguém, ou para não se sentir culpado.

Há quem pratique a glutonaria que está sempre em busca de prazer através de comidas mais finas.

Mas tudo isso faz mal e não vem de Deus

Se libertando da glutonaria
A comida não pode preencher o vazio que sentimos por dentro, somente Deus é capaz de fazer isso.

Nesse sentido, a alimentação deve ser uma benção e não um problema para o cristão.

Antes de tudo, é preciso pedir perdão para se libertar da glutonaria.

Em seguida, buscar sempre os dons do Espírito Santo, pois ele nos dá domínio próprio.

“Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio. Contra essas coisas não há lei.” (Gálatas 5:22-23)

Fonte: Gospel Prime
















Psiquiatra diz que possessão demoníaca é real, segundo a ciência

O psiquiatra Richard Gallagher tem estudado casos de possessão demoníaca por 25 ano
Homem em estado de possessão durante uma cerimônia de vodu africana. (Dan Kitwood/Getty Images)

Depois de estudar casos de possessão demoníaca por 25 anos, o psiquiatra Richard Gallagher, que é professor na faculdade de medicina New York Medical College e Universidade Columbia, descobriu que este tipo de manifestação espiritual é real.

Gallagher afirma que não lida com o assunto a partir de uma intuição, mas sim do ponto de vista científico. Ele também observa que é possível distinguir uma doença mental de uma manifestação espiritual real.

“Há muitos outros psiquiatras e profissionais de saúde mental que fazem o que eu faço — talvez não no escopo que faço — mas que parecem hesitantes em falar", disse ele ao jornal britânico The Telegraph.

Gallagher, que é católico, conta que há 25 anos foi procurado por um padre que queria ajuda para confirmar se uma mulher estava sendo atacada por forças invisíveis ou tinha alguma doença mental.

O psiquiatra estava cético, mas examinou a mulher e encontrou hematomas que apareceriam espontaneamente. “Não parecia ser explicável com base em qualquer patologia médica ou psiquiátrica”, disse ele ao Yahoo. “Eu nunca tinha visto um caso assim antes”.

Como não havia causa médica para seus ferimentos, ele concluiu que a mulher foi atacada por um espírito maligno.

Gallagher examinou milhares de alegações de possessão demoníaca, mas descobriu que apenas 100 desses casos eram, de fato, atividades demoníacas.

O psiquiatra assegurou que não vê um conflito entre ciência e a fé. “Os mesmos hábitos que realizo como professor e psiquiatra — abertura, respeito pela evidência e a compaixão pelo sofrimento — me ajudam a discernir se estes ataques são na verdade maus espíritos ou se trata de condições médicas”.

Fonte: Guiame

Meta não permitirá mais anúncios direcionados à política e religião

Meta restringirá conteúdos sensíveis em anúncios no Facebook e Instagram.
Rede Social Facebook. (Foto: Brett Jordan/Unsplash)

Em 19 de janeiro, a recém nomeada empresa mãe do Facebook, Meta, disse que não permitirá mais que seus anunciantes personalizem seus anúncios para os usuários sobre temas como política, raça, saúde, religião e orientação sexual.

As ferramentas de anúncios do Facebook ajudaram a arrecadar US $86 bilhões em rendimentos da empresa no ano passado, a Meta revelou que foi uma decisão difícil por acreditar que os melhores anúncios são personalizados .

A nova política de anúncios será aplicada em todos os aplicativos da empresa, incluindo Facebook, Instagram, Messenger e Rede de Audiência do Facebook.

“A partir de 19 de janeiro de 2022, removeremos opções detalhadas de direcionamento que se relacionam com temas que as pessoas podem perceber como sensíveis, como opções de referência a causas, organizações ou figuras públicas relacionadas à saúde, raça ou etnia, filiação política, religião ou orientação sexual”, escreveu Graham Mudd, o vice presidente da Meta.

Entre os exemplos de conteúdos sensíveis citados por Mudd estavam casamentos entre pessoas do mesmo sexo, cultura LGBT, igreja católica, feriados judeus, crenças políticas, questões sociais, entre outros.

Meta também irá restringir anúncios direcionados a determinadas causas de saúde, incluindo termos como conscientização sobre o câncer de pulmão, Dia Mundial do Diabetes e quimioterapia.

No entanto, Meta não irá banir todos os direcionamentos de anúncios políticos, a empresa ainda permitirá que as campanhas usem dados disponíveis publicamente, ou suas próprias listas de e-mail, como maneiras de alcançar as pessoas no Facebook.

De acordo com a CBN News, a nova política que retira o controle direto dos anunciantes sobre certos tópicos veio um ano depois que o CEO Mark Zuckerberg negou pedidos de funcionários do Facebook que pediam restrições mais duras a essas práticas.

Fonte: Gospel Prime

Com preço da gasolina em alta, igreja ajuda pessoas a encherem o tanque


A alta dos combustíveis na atual fase da pandemia não é uma exclusividade do Brasil, e nos Estados Unidos, o acúmulo de sobrepreço no galão da gasolina beira 100%. Diante disso, uma igreja decidiu ajudar fiéis e vizinhos a encherem o tanque.

Uma megaigreja em Washington, DC recentemente ajudou mais de 200 clientes de um posto na vizinhança do templo a encherem o tanque, já que os preços dos combustíveis estão subindo nos Estados Unidos.

A Greater Mount Calvary Holy Church (Igreja Sagrada do Grande Monte Calvário) realizou seu primeiro evento “Gas on God” (“gasolina com Deus”, em tradução livre) na manhã do último sábado, 13 de novembro, oferecendo US$ 20 a 250 motoristas para ajuda-los.

O total investido foram US$ 5 mil, e o pastor dirigente da igreja, Kristel M. Woodhouse, disse ao portal The Christian Post que o evento de caridade foi feito para “impactar nossa comunidade de uma maneira diferente”.

“Há pessoas que precisam de gasolina para ir e voltar do trabalho e que melhor maneira de abraçar nossa comunidade atendendo às suas necessidades?”, ponderou Woodhouse.

O pastor ainda observou que “nosso desejo sempre foi atender às necessidades da comunidade” e que a igreja esperava que os clientes do posto que foram ajudados “sentissem o amor de Deus por eles de forma tangível”.

Fundada em 1966 pelo arcebispo Alfred A. Owens, que atualmente atua como pastor sênior, a megaigreja atualmente conta aproximadamente 8 mil pessoas frequentando seus cultos.

O evento “Gas on God” ocorreu em um momento em que os preços dos combustíveis estão em alta, com o petróleo bruto subindo para mais de US$ 80 o barril no mês passado pela primeira vez desde 2014, segundo a CNN Business.

O resultado foi um choque para os motoristas americanos, já que a média nacional dos preços da gasolina subiu para US$ 3,27 o galão em outubro, com um impacto esperado sobre a inflação geral.

Esse valor contrasta fortemente com o valor do galão a US$ 1,77 relatados em abril de 2020, que veio em um momento em que grande parte do país estava bloqueado devido à pandemia do coronavírus.

Fonte: Gospel+

Professor punido por defender fé cristã será indenizado por direção escolar


Um professor cristão que se posicionou contra pautas progressistas durante uma reunião pública e havia sido pela diretoria de ensino da região onde trabalha, conseguiu uma importante vitória na defesa das liberdades de expressão e religiosa.

O conselho escolar do condado de Loudoun, na Virgínia, concordou com um mandado de segurança permanente e pagar US$ 20 mil para resolver as reivindicações apresentadas pelo professor Byron Tanner Cross, que foi punido por expressar sua visão cristã do mundo em uma reunião pública.

Um anúncio na última segunda-feira, 15 de novembro, feito pela Alliance Defending Freedom disse que a liminar proíbe permanentemente o Conselho Escolar do Condado de Loudoun de retaliar Cross por expressar “suas visões constitucionalmente protegidas sobre a política de transgêneros do conselho”.

O professor se manifestou contra as diretrizes impostas pela direção, que praticamente obrigava os profissionais a se manifestarem contra a ideologia de gênero.

O acordo é uma resolução permanente de uma liminar obtida pelo professor anteriormente, quando um tribunal distrital concedeu seu pedido de tutela contra a retaliação, o que foi afirmado pela Suprema Corte estadual.

Ele se opôs publicamente em uma reunião do conselho escolar público à então proposta Política 8040, que força os professores a violarem suas crenças, exigindo que eles tratassem os alunos “transgêneros e expansivos de gênero” por meio de seus pronomes escolhidos, em vez de aqueles consistentes com seus sexo biológico.

O conselho também concordou em limpar sua ficha, removendo qualquer referência à suspensão imposta a ele e pagar US$ 20 mil para cobrir as despesas legais.

O caso geral, entretanto, continua, já que a professora de história Monica Gill e a professora de inglês Kim Wright foram adicionadas como clientes ao lado de Cross, e suas reivindicações contra o conselho permanecem.

“Os professores não devem ser forçados a promover ideologias que são prejudiciais aos seus alunos e que eles acreditam ser falsas, e certamente não devem ser silenciados de comentarem em reuniões públicas”, disse o advogado Tyson Langhofer.

“Embora estejamos muito satisfeitos que Tanner possa continuar servindo seus alunos à luz deste acordo, as preocupações expressas em nosso processo em andamento desafiando a política do distrito permanecem. Os funcionários públicos não podem ser forçados a contradizer suas crenças fundamentais apenas para manter um emprego. Liberdade – de expressão e exercício religioso – inclui a liberdade de não falar mensagens contra nossas crenças fundamentais. É por isso que nosso processo pede ao tribunal que proteja os direitos constitucionais de nossos clientes, interrompendo imediatamente a aplicação desta política prejudicial do distrito escolar”, acrescentou.

Um trecho da queixa judicial em nome dos professores acusados diz que “eles seriam forçados a comunicar uma mensagem que acreditam ser falsa – que a identidade de gênero, em vez da realidade biológica, fundamentalmente molda e define quem realmente somos como humanos, que nosso sexo pode mudar, e que uma mulher que se identifica como um homem realmente é um homem, e vice-versa”.

“Mas se eles se referem aos alunos com base em seu sexo biológico, eles comunicam os pontos de vista em que realmente acreditam – que nosso sexo molda quem somos como humanos, que esse sexo é fixo em cada pessoa, e que não pode ser mudado, independentemente de nossos sentimentos ou desejos”, reitera a ação, segundo informações do portal WND.

Fonte: Gospel+

‘Nunca imaginei um judeu contra um cristão’, diz Cezinha sobre hostilidade de Alcolumbre a pastor


O pastor e deputado federal Cozinha de Madureira (PSD-SP) falou abertamente sobre a postura abertamente hostil do senador Davi Alcolumbre (DEM-AP) contra o pastor André Mendonça, indicado para a vaga em aberto no STF.

“Está todo mundo se unindo contra o Alcolumbre, porque ele está abusando do poder dele com os colegas. Com essa postura, Alcolumbre está legislando em causa própria. Jamais imaginei que um judeu estaria contra um evangélico”, criticou o deputado, que é o presidente da Frente Parlamentar Evangélica.

Alcolumbre é o atual presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, e o agendamento da sabatina do jurista “terrivelmente evangélico” indicado pelo presidente Jair Bolsonaro para o Supremo Tribunal Federal passa por suas mãos.

A aliados políticos, Alcolumbre se mostrou disposto a segurar o agendamento da sabatina até 2023, ano em que o Senado terá renovação dos mandatos de 1/3 dos senadores, podendo ganhar uma configuração desfavorável à aprovação de André Mendonça.

Em compensação, lideranças evangélicas já estão se mobilizando para derrotar Alcolumbre nas urnas, já que em 2022 ele precisará ser candidato à reeleição caso planeje continuar em Brasília (DF).

“É uma questão de honra derrotar Davi Alcolumbre na urnas lá no Amapá”, disse Cozinha de Madureira. O estado é um dos mais evangélicos do país, com cerca de 40% da população declarando-se cristão filiado a essa tradição.

De acordo com informações da revista Veja, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), antigo aliado de Alcolumbre, agora busca diálogo com lideranças evangélicas para compor sua chapa nas eleições do ano que vem, já que planeja disputar o governo do estado e ter um evangélico ao lado, seja como vice ou como candidato ao Senado.

Fonte: Gospel+

greja que não se reúne para cultuar ‘não é Igreja’, afirma pastor John MacArthur


Uma das principais vozes no meio cristão em todo o mundo contra a limitação da liberdade religiosa, o pastor John MacArthur afirmou que transmissão de cultos pela internet não substituem a igreja.

John MacArthur liderou sua igreja em um processo contra as autoridades da Califórnia que rendeu uma indenização de US$ 800 mil à congregação e afirmou que cultos online não contam como uma adoração genuína pois vai contra a definição bíblica de culto.

A declaração foi feita pelo pastor em um podcast de sua igreja, a Grace Community Church: “Zoom não é igreja. Não é Igreja. Eles estão assistindo TV. Não há nada sobre isso que cumpra a definição bíblica de estarmos juntos, estimulando uns aos outros para o amor e as boas obras, estarmos juntos”.

“A definição de Igreja é cristalina no Novo Testamento. Nós vemos a foto disso. Eles vieram juntos no primeiro dia da semana. Eles adoraram o Senhor, eles oraram. […] Era comunhão e partir o pão na ceia do Senhor”, acrescentou o pastor.

Em seguida, MacArthur conceituou que a razão de ser da Igreja de Cristo envolve “unir-se” para celebrar, e que só a reunião não basta, “a menos que as pessoas [estejam] usando mutuamente seus dons espirituais uns para os outros”.

“Só somos a Igreja quando estamos juntos. A Igreja é a Igreja quando adora corporativamente, quando ora corporativamente, quando ouve a pregação da Palavra de Deus corporativamente”, reiterou o líder cristão.

Conhecido por sua contundência ao pregar a Palavra, o pastor afirmou que as congregações que não se reúnem pessoalmente, apenas transmitindo cultos online, estão usando uma ferramenta que deveria ser útil à às comunidades cristãs como um apoio para o fim primário que justifica sua existência enquanto congregação.

Assim como no Brasil, a grande maioria das igrejas nos Estados Unidos interromperam a realização de cultos durante o ano de 2020, realizando transmissões de sermões com ferramentas como o Zoom, Google Meet ou mesmo as plataformas de vídeo do Facebook ou o YouTube.

John MacArthur, desde o começo, se opôs a essa estratégia e não interrompeu as celebrações presenciais, dizendo-se disposto a ser preso por sua convicção e garantindo que se fosse para a cadeia, pregaria o Evangelho aos companheiros de cela.

Fonte: Gospel+

‘Vou continuar matando bebês’, diz feminista após destruir monumento contra o aborto


Um singelo memorial feito em nome de bebês abortados foi vandalizado por duas estudantes universitárias, que em tom de deboche, disseram que “continuarão matando bebês”

O caso foi registrado no campus da Universidade Saint Louis, onde um grupo pró-vida formado por estudantes montou um pequeno memorial no gramado, com 800 bandeirinhas vermelhas formando uma cruz, representando 800 mil vítimas de aborto.

Um dos estudantes que reprova a prática do aborto, Nick Baker, viu duas militantes feministas destruindo o memorial e as abordou, questionando o motivo do ato de vandalismo. A resposta, agressiva, veio cheia de palavrões:

“Você pode ir para…”, disse uma das vândalas, quando questionada sobre seu nome. “Você é uma vadia. F##### você”, acrescentou ela.

A outra militante feminista se incomodou com o gesto de reprovação do rapaz: “Por que você não pode simplesmente deixar as mulheres em paz?”.

Nick, posteriormente, disse que uma das militantes que destruíram o monumento a abordou e o atacou verbalmente: “Você é um misógino nojento e o carma vai acabar com você. Você verá isso quando morrer e, com sorte, você vai para o inferno”.

“Você pode ver minhas fotos, pode ver como sou bonita, como tenho uma vida boa. E o que você tem? Você é um perdedor do c######. Você realmente gosta da sua vida, porque eu vou aproveitar a minha. E vou continuar matando bebês”, acrescentou a feminista.

A presidente do grupo de Estudantes pela Vida, Isabelle Hotard, afirmou que a Universidade de Saint Louis, no estado do Missouri, é “extremamente esquerdista”.

“Todo o nosso campus é extremamente inclinado para a esquerda, então você encontra muitas pessoas, especialmente entre os alunos em posições de autoridade, que serão muito mais tolerantes com crenças esquerdistas em vez de visões de direita”, disse Hotard.

Nick declarou à Fox News que chegou a gravar trechos de conversa em que foi xingado: “Quando ela começou a gritar, eu reconheci que era a garota do ato de vandalismo. Ela se aproximou de mim e começou o confronto raivoso. Achei que seria melhor responder às suas críticas com uma atitude calma”.

Lucy Gonzalez, coordenadora regional do Estudantes pela Vida na America, disse à emissora que incidentes como esse ocorrem em faculdades de todo o país: “Se você quiser falar com respeito, queremos ouvir. Sabemos que esse assunto envolve muita emoção. Nós preferimos ter um diálogo civilizado com eles apenas para ver onde eles estão pensando sobre o assunto”.

A Universidade de Saint Louis comunicou, através de um porta-voz, que uma investigação sobre o ato de vandalismo está em andamento: “A Universidade leva a sério qualquer alegada violação de nossos Padrões da comunidade e tem políticas e processos em vigor para resolver as preocupações quando elas são relatadas”, resumiu.

Fonte: Gospel+

sexta-feira, 19 de novembro de 2021

Web lembra “profecia” de Sarah Sheeva sobre cantores sertanejos

Pastora disse estar chocada e que não lembrava do conteúdo da mensagem que foi entregue em outubro
Pastora Sarah Sheeva (Foto: Reprodução/SBT)

Após a morte da cantora Marília Mendonça na última sexta-feira (5), com queda de avião, usuários das redes sociais lembraram de uma profecia que a pastora Sarah Sheeva fez em outubro deste ano se posicionando contra as letras das músicas de sofrência.

Na ocasião, Sheeva fala sobre os artistas que estavam fazendo as pessoas cantarem certas letras, levando as pessoas para as trevas e ficando aprisionadas, além de estarem brincando com Deus.

“O que é isso que essas pessoas estão cantando? Não tenho a intenção de ofender nenhum artista. Oro pela maior parte dos artistas, porque creio no poder de Deus de alcançar o coração deles. Não precisamos de música para entretenimento. Precisamos usar as artes para invocar o Céu para a Terra. Precisamos que o povo venha adorar a Deus. (…) Você acha que isso vai passar em branco diante de Deus? Não vai. Além de você estar levando sua alma para as trevas, você faz milhares de pessoas adorarem o que está sendo liberado nessa música. Isso é próprio do inferno, do próprio capeta! Não se brinca com adoração. Da mesma forma que o louvor liberta, tem música que aprisiona. Quando o diabo não esconde na letra é porque a coisa está feia”, falou Sarah Sheeva, durante a profecia.

Luto
Apesar da mensagem, Sheeva disse que não se lembrava do conteúdo da mensagem que passou durante uma live no Instagram e, se manifestou em seguida dizendo que estava “chocada”.

“Meu Deus! Estou chocada, pois eu não me lembrava do teor da mensagem. Vamos nos arrepender e voltar ao Senhor enquanto há tempo. Quanto às famílias enlutadas, que o Senhor os alcance e console os corações de todos os envolvidos. (…) Há quase um mês, no dia 10 de outubro deste ano, Deus me deu uma palavra de conserto direcionada aos cantores de música sertaneja – que eu entreguei publicamente em uma live aqui no Instagram enquanto lavava a louça. Hoje, com a triste notícia do falecimento de uma cantora – desse meio sertanejo -, um seguidor me lembrou da palavra e eu fui assistir à mensagem novamente. Meu Deus! Estou aqui em estado de choque. Que tristeza”, destacou a pastora.

A cantora Marília Mendonça e sua equipe faleceram na última sexta-feira com a queda do avião que saiu de Goiânia(GO) para Piedade de Caratinga (MG). O acidente aconteceu na cidade de destino.

Além da artista, estavam mais quatro pessoas na aeronave: o produtor Henrique Ribeiro, o tio dela; Abicieli Silveira Dias Filho, o piloto Geraldo Martins de Medeiros, e o copiloto Tarcísio Pessoa Viana.

Fonte: Gospel Prime

O que a batalha cultural tem a ver com a espiritual?

Batalha cultural é tudo o que envolve os temas sociais e pertence ao campo da discussão política, acadêmica e até das ruas.
(Foto: KoolShooters no Pexels)

Certa vez ouvi uma pessoa dizer que o papel da Igreja Cristã não é lidar com questões envolvendo a batalha cultural, mas apenas a espiritual, porque este seria o seu único e exclusivo dever. Infelizmente, essa visão dicotômica entre meio secular e eclesiástico ainda domina a mente de muitos cristãos, motivo pelo qual escrevo o artigo de hoje.

Batalha cultural é tudo o que envolve os temas sociais e pertence ao campo da discussão política, acadêmica e até das ruas. Lidamos diariamente com isso, por exemplo, no trabalho, na escola, na conversa com o vizinho sobre o último capítulo da novela ou sobre o lançamento do próximo filme na Netflix.

O que caracteriza a "batalha", em si, é a postura que você adota diante dos acontecimentos/assuntos. Se você é alguém que ouve e vê tudo de forma passiva, sem reagir a nada que nitidamente contraria os seus princípios e até mesmo a sua fé em Cristo, então você não é uma(a) guerreiro(a) nessa batalha. Você é indiferente a essa realidade, muito embora a sua indiferença tenha um custo para todos nós.

Por outro lado, se você é uma pessoa que faz questão de se posicionar sempre que vê algo que ataca os seus valores e a sua fé, buscando confrontar a mentira com a exposição da verdade, então você está lutando no campo da batalha cultural. Mas, o que isso tem a ver com a batalha espiritual?

A batalha é a mesma
O erro de quem enxerga a batalha cultural e a espiritual como coisas diferentes é não perceber que, na verdade, elas são a mesma coisa. Talvez, a passagem da Bíblia mais conhecida sobre o assunto, do ponto de vista teológico, é a de Efésios 6: 11-18. Os versos 11 e 12 dizem o seguinte:

"Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo. Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais."

Pelo fato da passagem se referir a "potestades" e "príncipes das trevas", muitos cristãos enxergam o texto apenas pelo viés da espiritualidade, esquecendo-se de que o que ocorre no campo espiritual resulta em ações no mundo carnal. E como lidamos com essas sequelas no mundo carnal?

Na passagem acima, Paulo fala de preparo espiritual para lidar com a vida em todos os seus aspectos. A oração é uma ferramenta da batalha espiritual, primordial, bem como o correto conhecimento da Palavra de Deus, mas nós devemos ser os instrumentos nas mãos de Deus para que elas dêem frutos na Terra, o que implica em atitudes.

É por isso que em Tiago 2:26 também está escrito que "assim como o corpo sem o espírito está morto, assim também a fé sem obras é morta." A obra da fé não é caracterizada apenas pelo modelo clássico de evangelismo e missões, ou pela vida cristã pacata ao estilo dos monastérios, mas também através de quem se posiciona na sala de aula, no trabalho ou no Congresso Nacional em favor da herança cristã.

Quando o Apóstolo Paulo foi até o Areópago romano debater sobre a existência de Deus diante dos filósofos da sua época, ele estava ali travando uma batalha cultural/espiritual. Mesmo antes disso, os versos 17 e 18 de Atos 17 dizem que ele debatia também nas praças, e confrontava ali mesmo os grandes nomes da cultura local.

A Bíblia diz que Paulo "disputava na sinagoga com os judeus e religiosos e, todos os dias, na praça, com os que se apresentavam. E alguns dos filósofos epicureus e estoicos contendiam com ele.". Naquela época, praças eram como as tribunas de hoje nas Assembléias Legislativas, ou como os auditórios nas grandes universidades, onde inúmeros assuntos eram debatidos.

Quando um cristão, portanto, defende a visão cristã sobre sexualidade, família, uso de drogas recreativas, aborto ou meio ambiente, ele está tratando de temas sociais que também possuem correlação direta com o mundo espiritual, pois não há neutralidade entre às ações humanas e o estado espiritual humano.

A diferença entre alguns está no foco do discurso. É esperado, por exemplo, que a Igreja lide com esses assuntos de forma explícita pelo viés das Escrituras, no templo e nas suas programações em geral, o que já é diferente em relação ao político que discursa na tribuna do Congresso, ou do professor em sala de aula.

Em todos os casos, porém, a batalha travada possui a mesma essência, devendo mudar apenas o tipo de postura de acordo com cada situação e o domínio de conhecimento de cada um. Por isso, aqui, finalizo também citando a passagem de 1 Pedro 3:15-16, onde vemos claramente o quanto a Palavra de Deus nos incentiva ao preparo para reagir diante de qualquer circunstância:

"Antes, santificai ao Senhor Deus em vossos corações; e estai sempre preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que vos pedir a razão da esperança que há em vós, tendo uma boa consciência, para que, naquilo em que falam mal de vós, como de malfeitores, fiquem confundidos os que blasfemam do vosso bom porte em Cristo."

Por Marisa Lobo é psicóloga, especialista em Direitos Humanos, presidente do movimento Pró-Mulher e autora dos livros "Por que as pessoas Mentem?", "A Ideologia de Gênero na Educação" e "Famílias em Perigo".

* O conteúdo do texto acima é de colaboração voluntária, seu teor é de total responsabilidade do autor e não reflete necessariamente a opinião do Portal Guiame.

Fonte: Portal Guiame

Pregação de copiloto morto em acidente com Marília Mendonça emociona: ‘Colocar a casa em ordem’


Um trecho de uma pregação do copiloto do avião em que Marília Mendonça viajava no dia do acidente se tornou viral nas redes sociais. Tarcísio Pessoa Viana era membro de uma igreja evangélica em Brasília e atuava em um ministério de casais.

“A força mais poderosa que existe na Terra é a oração. A Bíblia nos conta uma história tão extraordinária! Um homem ia morrer, e Deus falou para ele colocar a casa em ordem porque ele ia morrer. É o único momento na Bíblia que não é por causa de pecado, erro ou por causa da lei”, introduz o copiloto.

A mensagem, embasada em Isaías 38, narra um recado de Deus ao rei Ezequias, cobrando que o governante consertasse seus erros e os rumos da nação. Na pregação, Viana destaca que o quebrantamento do rei transformou uma sentença de morte em vida:

“Deus falou para ele que iria colher ele, mas a Bíblia diz que ele virou o rosto para a parede, chorou muitíssimo e orou”, acrescenta Viana, que era membro da Igreja Jesus da Videira, em Brasília (DF).

Esse trecho da pregação vem circulando nas redes sociais, emocionando fãs da cantora e intrigando fiéis. O piloto do avião, Geraldo Martins de Medeiros Júnior, também era evangélico, membro da Igreja Evangélica Assembleia de Deus, também de Brasília, de acordo com informações do canal Conttei, no YouTube.

Origens
Outro vídeo que vem sendo amplamente compartilhado mostra a cantora Marília Mendonça, em 2013, cantando em um festival de música gospel em uma igreja evangélica.

Na ocasião, ela interpretou Faz Um Milagre em Mim, de Regis Danese, e foi bastante aplaudida pelos participantes do evento.

A cantora, falecida na última sexta-feira, 05 de novembro ao lado de dois assessores, o piloto e o copiloto, havia falado sobre suas origens em relação à fé e à música durante uma entrevista ao jornalista Leo Dias, em abril passado.

Nessa conversa em abril passado, Marília Mendonça contou que viveu um período de quebrantamento durante a pandemia: “É essa hora que eu entro ali, no meu íntimo, ali… me aproximei muito de Deus nessa pandemia. Me reaproximei muito. Sou uma pessoa que fui criada dentro da igreja evangélica”.

A mãe de Marília, descrita por ela como “uma mulher de oração”, falou sobre a perda: “Tudo é d’Ele, por Ele, para Ele. Deus me deu, tirou, bendito seja o nome do Senhor”, escreveu Ruth Moreira nas redes sociais.

A última publicação de Marília Mendonça ao lado da mãe mostra um dueto das duas, cantando Quero Ser Como Criança, de David Quinlan. As duas estavam na companhia de Leo, filho da artista.

Fonte: Gospel+

Realização de cultos pet gera debate no meio evangélico e pastores divergem


A mais nova polêmica no meio evangélico envolve a criação de “cultos pet”, em que igrejas criam ambientes para que donos de animais de estimação possam levar seus bichinhos juntos à igreja.

Uma igreja de Goiânia anunciou a realização de um culto pet para animais de pequeno porte. O tema ganhou repercussão depois que o pastor André Valadão, da Lagoinha Orlando Church, na Flórida (EUA), respondeu à pergunta de um seguidor sobre o tema: “O que você acha de fazer um culto pet?”.

“Acho sensacional! O apóstolo Paulo falou o seguinte: vou fazer de tudo, para com todos, para de alguma forma eu conseguir ganhar alguns para Jesus. Esse culto aí vai ser bom pra cachorro, né?”, respondeu Valadão.

O tema virou motivo de debate. O pastor Renato Vargens não conteve sua indignação com o apoio de Valadão aos “cultos pet” e publicou um artigo afirmando que a declaração do colega pode levar a interpretações equivocadas a respeito das palavras do apóstolo Paulo.

“Não consigo imaginar Paulo organizando uma escola de samba gospel ou subindo num palco e cantando o pior tipo de funk. Ademais, não creio que o evangelho precise de subterfúgios de entretenimento para alcançar o pecador, porque Cristo é suficiente!”, argumentou Vargens.

O pastor da Igreja Cristã da Aliança, em Niterói (RJ), contextualizou a afirmação do apóstolo: “Essa frase de Paulo aponta para o fato de que ele sabia conversar com qualquer pessoa no nível de compreensão dela. Paulo sabia se adaptar ao público que o ouvia e, por isso, tinha sucesso quando pregava – o que é muito diferente de ‘secularizar’ o Evangelho ou de ferir o princípio regulador do culto”.

Culto é louvor a Deus
Outro que respondeu uma pergunta de seus seguidores nas redes sociais sobre os cultos pet foi o pastor Yago Martins, que propôs uma reflexão sobre o significado do ajuntamento dos fiéis na congregação:

“É errado você ter um pet? Não é. […] É errado você sair de casa com seu pet, ir passear com seu pet? Também não! Tem problema nenhum. É bom que os pets passeiam. Um culto que vai receber pets… Posso passear com meu pet num shopping? Posso. Eu posso ir passear com meu pet para um culto? Por si só, pelo significado que envolve ter um pet, e levar o pet para os lugares, mal nenhum”, introduziu.

“O que é um culto? O culto é uma reunião do povo de Deus para o louvor do nome de Deus, para que nós possamos engrandecer Seu nome através de músicas, louvores, oração, através da pregação da Palavra, onde Deus fala conosco e nos exorta. Animais não são participantes disso”, argumentou.

A motivação de levar animais de estimação para essas reuniões foi um dos aspectos avaliados por Yago Martins: “Por que eu vou levar meu pet para um culto, se a única coisa que vai acontecer é ele atrapalhar o louvor a Deus? Atrapalhar porque ele vai estar latindo, dando trabalho, correndo para lá e para cá, tem que prender na coleira…”.

“Estou adicionando distração ao culto a Deus. Isso parece ser meio esquisito. O pet não pode ficar em casa por algumas horas para eu cultuar ao Senhor? ‘Não, mas a ideia do culto pet é para abençoar o seu doguinho’. O seu doguinho não precisa ser abençoado pelo pastor, em um culto, para que você possa orar pela saúde do seu doguinho. Não faz mal, você ora. Mas o seu animal não é como você. Seu animal não tem uma alma eterna. […] Só quem possui uma alma eterna somos nós, seres humanos. Por isso só nós somos evangelizados, somos instruídos, discipulados, por isso congregamos como Igreja”, acrescentou.

A iniciativa da igreja de Goiânia foi classificada por Yago Martins como mero lazer: “Isso tem a mesma relevância […] do culto do skate. Vai vir todo mundo com skate. Vai ter um culto do cabo de guerra. Culto da blusa branca. É criar invencionice e adicionar entretenimento a algo que deveria ser um ajuntamento simples da Igreja em culto a Deus”.

Fonte: Gospel+

Conhecimento como arma contra o vício em pornografia: descubra os meios para vencer


Um dos maiores problemas do Século XXI é o vício em pornografia, já que esses materiais estão disponíveis gratuitamente na internet. Especialistas apontam que esse vício resulta em transtornos diversos e deve ser enfrentado como uma questão de saúde pública.

Há estudos em andamento ao redor do mundo que indicam que viciados em pornografia sofrem prejuízo em suas relações sociais, desenvolvem distúrbios sexuais e podem sofrer com danos psicológicos mais sérios.

Em 2016, o estado de Utah, nos Estados Unidos, aprovou uma lei em resposta à “epidemia” de vício em pornografia, passando a tratar o cenário como uma questão de saúde pública.

O governador à época, Gary Herbert (Partido Republicano), sancionou a lei e avisou que a iniciativa não previa a proibição da pornografia, mas a aplicação de medidas que evitassem “a exposição e o vício ligados à pornografia”, com o propósito de “proteger nossas famílias e nossa juventude”.

No meio cristão, os pecados sexuais são descritos pelo pastor John Piper como uma espécie de corrosivo que destrói ministérios e casamentos: “Se vocês conseguirem manter a mão longe do mouse, rapazes, o mundo se abrirá para vocês”, aconselhou o veterano líder evangélico.

Os males silenciosos

Vencer o vício em pornografia não é tarefa das mais simples, já que as circunstâncias que levam ao consumo de materiais com sexo explícito, em geral, são sedutoras: momentos de privacidade e isolamento, dispositivos como smartphones ou computadores à mão, e a ideia de que é apenas um passatempo.

Levantamentos realizados por pesquisadores internacionais que apontam que entre 50% e 99% dos homens com acesso à internet gostam ou são compelidos a acessar material pornográfico em sites dedicados a isso.

No caso das mulheres, o percentual é um pouco menor, mas não menos preocupante: entre 30% e 86% acessam o mesmo conteúdo: “Os dados são semelhantes no Brasil. É fato que o uso da pornografia pode colaborar para uma vida sexual mais saudável. Os vídeos podem ajudar, por exemplo, a fazer com que uma pessoa conheça melhor o próprio corpo, o que dá prazer”, contextualizou a jornalista Natalia Cuminale, numa reportagem da revista Veja sobre o tema.

Quem consegue se livrar do vício em pornografia alcança benefícios inegáveis, afirma o biólogo Gary Wilson, da Universidade Soutern Oregon: “De dois a seis meses longe da pornografia impactam positivamente na vida social, afetiva e, sobretudo, sexual”.

Já se sabe que, dentre os efeitos colaterais do excesso de pornografia, estão o estresse, a depressão e a ansiedade, assim como problemas relativos à satisfação sexual e amorosa.
Armas na guerra

Diante de um inimigo implacável, de que forma é possível vencer a pornografia? Essa e outras perguntas são respondidas no curso “Libertos de uma prisão Invisível”, da Universidade da Bíblia.

O material, que estará em promoção na próxima sexta-feira, 12 de novembro, durante a Black Friday Cristã da Universidade da Bíblia, traz um conteúdo focado em levar conhecimento para pessoas viciadas em pornografia ou que precisam ajudar terceiros a vencerem esse aprisionamento.

Para ter acesso à promoção do curso “Libertos de uma prisão invisível”, ou qualquer outro material dos mais de 30 disponibilizados pela instituição, CLIQUE AQUI para entrar em um grupo especial de WhatsApp onde as informações detalhadas serão repassadas aos interessados.

CLIQUE AQUI para entrar no grupo de WhatsApp sem pagar nada pelo acesso às promoções. Na sexta-feira, 0h00, os descontos de até 50% serão habilitados e valerão por 24h00, sendo encerrados às 23h59.

Não perca essa oportunidade de adquirir armas para lutar nessa guerra contra a pornografia, e assim, vencer o inimigo silencioso que ameaça a saúde, a família e o ministério de muitos servos de Deus.

Fonte: Gospel+

Ideologia de gênero: Avon faz campanha para conscientizar ‘mulheres com próstata’


A Avon lançou uma campanha publicitária em que abraça o progressismo em duas de suas vertentes: a linguagem neutra e a ideia em torno de mulheres transexuais, pregando a prevenção ao câncer de próstata junto a esse público.

No texto da campanha, intitulada “Mês Violeta”, exalta as figuras que se apresentam como fruto da chamada “construção social” e aplica o dialeto politicamente correto: “Somos uniques”.

“Todo ano é a mesma coisa: falam de câncer de mama como se homens não tivessem peito. Falam de próstata como se algumas mulheres não tivessem. Mas a gente resiste, a gente precisa de espaço, para falar do que todo mundo precisa: mês violeta. Cuidado com um corpo que existe para além do azul e do rosa, por que a gente não é igual, somos uniques e precisamos cuidar de nós”, dizem os narradores do comercial.

As campanhas de saúde mencionadas no comercial, Outubro Rosa, dedicada à conscientização de mulheres sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama, e Novembro Azul, com o mesmo objetivo em relação aos homens sobre o câncer de próstata, já abrangem toda a população.

A premissa da campanha publicitária da Avon, de que uma pessoa transexual não saiba seu sexo biológico e a necessidade dos cuidados da própria saúde dependam de campanhas personalizadas, expõe a verdadeira intenção da empresa: desconstruir padrões sociais conservadores.

A Avon já havia cedido ao ativismo LGBT em 2012, quando removeu livros da Editora Central Gospel e do pastor Silas Malafaia de seu catálogo em resposta a pressões feitas pela militância.

Desde então, outras empresas abraçaram ideais progressistas, como no caso da Natura em 2020, quando usou a transexual Thammy Miranda como símbolo de sua campanha de Dia dos Pais.

Negacionismo
O sociólogo cristão Thiago Cortês avaliou a iniciativa da empresa de cosméticos como uma sinalização de seu compromisso com as ideologias de esquerda que atuam, paralelamente, para o estabelecimento de uma nova ordem social.
“A campanha da Avon se insere em um projeto maior de engenharia social que visa desconstruir os papeis masculino e feminino, com a desculpa do combate ao preconceito. É uma campanha negacionista, de pura desinformação, na medida em que nega a constituição biológica de homens e mulheres, falando em mulheres que têm próstata e homens que têm seios ou mama”, introduziu.

A empresa pratica, na ótica de Cortês, uma “negação sistemática e aberta da biologia, da realidade de cada sexo, e das evidências mais básicas que temos da fisiologia humana”.

“Em qualquer outra época seria o caso de internar os responsáveis pela campanha publicitária da Avon, mas em nossos dias a desculpa do ‘combate ao preconceito’ permite esse nível de desinformação. Os pais devem estar cada vez mais atentos ao que seus filhos consomem, incluindo a publicidade moderna, que é puro lixo ideológico”, acrescentou.

O discurso da empresa, finalizou o sociólogo, só oferece riscos para quem o abraça: “Fora disso, não vejo nenhum risco para adultos que sejam enganados a este ponto, sobre questões tão básicas da natureza humana, com exceção dos militantes e dos desequilibrados”.

Fonte: Gospel+

Pastor Jorge Linhares lança boicote ao Doritos após campanha pró-LGBT


A marca de salgadinho Doritos promoveu uma campanha de marketing no México durante a tradicional festa do Dia dos Mortos em que dois avôs passam a um relacionamento homossexual no além. Em resposta, o pastor Jorge Linhares anunciou que irá boicotar o produto.

Nas redes sociais, Jorge Linhares, dirigente da Igreja Batista Getsêmani, de Belo Horizonte (MG), afirmou que costumava comprar Doritos para os netos, mas agora “nunca mais” irá consumir o produto.

“O boicote é uma grande arma em muitas situações em que não concordamos com alguma coisa”, disse o pastor, que recentemente foi intimado pelo Ministério Público por se opor à ideologia de gênero.

A campanha da marca de salgadinho, chamada “Nunca es Tarde Para Ser Quien Eres” (nunca é tarde para ser quem você é, em tradução livre), está sendo veiculada nas redes sociais, e mostra uma família indo a um cemitério para fazer uma oferenda a um familiar já falecido.

No túmulo, uma idosa fala sobre a saudade do irmão e, então, o fantasma do parente surge e inicia uma conversa, revelando que agora tem um parceiro do mesmo sexo.

O Dia dos Mortos, no México, é equivalente ao feriado católico de Dia de Finados no Brasil, mas por lá ganhou ingredientes de sincretismo religioso com outras crenças ancestrais da América Central.

Linhares diz no vídeo que não pode compactuar com empresas que ridicularizam, de forma direta ou indireta, a verdade bíblica: “A Palavra de Deus é ‘lâmpada para os nossos pés e luz para o nosso caminho”’. E a Palavra de Deus não pode ser ridicularizada […] Dois avôs. O avô é o modelo máximo, é pai duas vezes […] Fazem dois homens, na eternidade, ferindo a Palavra de Deus”, desabafou.

Em seguida, o pastor expressa seu boicote ao Doritos: “Eu pertenço a Jesus Cristo. Nunca mais eu vou comprar. Nunca mais eu quero ser instrumento para que essa empresa enriqueça”.

Fonte: Gospel+

Thammy Miranda e companheira são batizadas por Lana Holder em igreja inclusiva

Thammy Miranda se submeteu ao batismo nas águas na igreja Cidade de Refúgio, fundada e liderada por Lana Holder, ex-pregadora pentecostal, no último domingo, 31 de outubro.

Lana Holder, que definia a si mesma como a “Silas Malafaia de saias” antes de assumir sua homossexualidade e se divorciar do marido para viver com a cantora Rosania Rocha, foi a responsável por batizar Thammy Miranda e sua companheira, Andressa Ferreira.

Thammy, 39 anos, é parlamentar na Câmara Municipal de São Paulo. No Instagram, Andressa publicou o vídeo do momento do batismo e destacou que “Deus é amor, é cura, é libertação”.

“Um momento único em nossas vidas. O renascimento, a nossa fé, a nossa vida para Jesus, nosso único salvador. Batismo significa que o corpo de Cristo vive em mim. Deus é amor, é cura, é libertação! Ter a sua natureza regenerada, ou seja nascer de novo!”, introduziu Andressa.

“Ao receber Jesus como nosso Salvador e Senhor e receber o Espírito Santo como nosso ajudador, estamos prontos pra viver uma nova vida. Não deixamos de ser quem somos, temos nome e história de vida. A diferença está em que podemos iniciar uma mudança em nosso comportamento e uma nova história de vida, que será demarcada como antes e depois de nossa conversão ao senhor Jesus, está mudança é operada pelo Espírito Santo! Somos como um recém nascido na palavra, estamos aprendendo a caminhar”, acrescentou.

Igrejas que adotam a teologia inclusiva, como a Cidade de Refúgio, negam que a homossexualidade seja retratada nas Escrituras como um pecado, e tentam adotar o restante da mensagem bíblica como uma verdade imutável, admitindo que ser humano tem a natureza caída e o plano da Salvação através de Cristo é o único que redime essa certeza de condenação.

Em sua conclusão, a companheira de Thammy falou sobre isso: “Sabe por que Deus nos escolheu? Talvez pra contar essa história de amor e mostrar que não importa quem você seja, o que importa pra Ele é a sua salvação!”.

O vídeo se tornou viral no Instagram, com mais de 645 mil visualizações em dois dias de publicação. 

Fonte: Gospel+

Carnaval 2022 trará ‘resultados desastrosos para nossa nação’, diz pastor Lucinho

O planejamento de grande parte das autoridades brasileiras em relação ao carnaval 2022 começa a ser questionado diante do aumento de casos de infecção pelo novo coronavírus ao redor do mundo, e o pastor Lucinho Barreto comentou o cenário nas redes sociais.

Países europeus têm registrado alta nos casos de covid-19, e a Rússia bateu seu recorde de mortos em um único dia: 1.247 somente nas 24 horas entre ontem e hoje, 17 de novembro.

De acordo com informações da CNN Brasil, a triste marca foi alcançada após pouco mais de uma semana que a maioria das regiões da Rússia foi colocada sob lockdown de uma semana, com paralisação de trabalho, para conter a propagação do vírus.

No caso da Europa, a Organização Mundial da Saúde (OMS) considera o continente o novo epicentro da pandemia, e muitos países estão impondo medidas de confinamento, mesmo com o avanço da vacinação.

“O ritmo atual de transmissão nos 53 países que formam a região europeia é muito preocupante. Se mantivermos esta trajetória, poderemos ter outro meio milhão de mortos por Covid-19 na região até fevereiro”, disse Hans Kluge, diretor da OMS para a Europa, de acordo com informações do G1.

Carnaval e caos
Lucinho Barreto expressou sua preocupação com o cenário e afirmou que vê a situação no país se tornando novamente caótica em relação à saúde pública em caso de realização do carnaval 2022.

“Não sou profeta do caos, mas se depois de tudo que vivemos nessa pandemia os brasileiros ainda insistirem em pular carnaval em 2022, os resultados serão desastrosos para nossa nação”, escreveu o pastor da Igreja Batista da Lagoinha (IBL) no Twitter.

Ao compartilhar a mensagem no Instagram, Lucinho acrescentou: “Não é simplesmente pela aglomeração mas é pela grande ofensa a Deus que o carnaval representa, onde as pessoas pecam em 5 dias o que não pecam nos outros 360!”.

Em São Paulo, a imprensa noticia que a prefeitura tem planos de acelerar a autorização para os desfiles de blocos nas ruas da cidade. A tradicional festa com as escolas de samba está mantida para o sambódromo, no Anhembi.

No Rio de Janeiro, além do desfile das escolas na Sapucaí, blocos também usarão o espaço. Artistas de música popular têm anunciado participação no carnaval 2022, que também deverá ocupar as ruas da Cidade Maravilhosa.

Em Salvador, o Conselho Municipal do Carnaval votou a favor da realização da festa desde que uma equação que irá levar em consideração o percentual de vacinados e o número de mortos em fevereiro.

“Defendo que a gente possa anunciar a realização do carnaval condicionado a esses números, mas se chegar em fevereiro e não puder ser realizado, adia para outra data que seja mais oportuna e conveniente”, declarou o prefeito Bruno Reis (PHS).

Fonte: Gospel+

quinta-feira, 18 de novembro de 2021

Apresentadora da Record é atacada após matéria sobre origens pagãs do Halloween


A RecordTV apresentou uma reportagem sobre as origens do Halloween no último domingo e usuários das redes sociais tripudiaram sobre o conteúdo, protestando contra a apresentadora do Domingo Espetacular, Carolina Ferraz.

A matéria exibida pela emissora trouxe uma entrevista de um historiador que recapitulou as origens da festa, também conhecida como Dia das Bruxas, por volta do ano 1200 na Europa, por influência dos povos celtas.

“Essa cultura celta, muitas vezes conhecida como paganismo, acreditava-se muito na aproximação entre o mundo dos vivos e o mundo dos mortos. No dia 31 de outubro, era muito comum acreditar que essa relação e esse tecido entre o mundo dos vivos e dos mortos estaria mais próximo”, afirmou o historiador Ashley Trindade.

As festas era marcadas por sacrifícios de animais e preparação de oferendas, com uso de simbologias, explicou o historiador: “Você tem uma série de outros elementos místicos, mágicos, como bruxas, gnomos, e por aí vai. As pessoas usavam máscaras para poder afastar esses espíritos”.

A reportagem também destacou o fato de que outras crenças também usaram a data para celebrações, como a chamada “All Hallows Eve”, que pode ser entendido como “véspera de todos os santos”.

O professor de filosofia Guilherme Freire também foi entrevistado e destacou que as diferentes origens das festas criaram um ambiente místico: “Ficou um trido. Tinha ‘All Hallows Eve’, que era o dia anterior ao dia de todos os santos e o dia das almas, que era o terceiro. Os três celebravam a cultura que é a morte. Então, o Halloween acabou virando uma celebração da morte”.

Ignorância e deboche

No Twitter, diversos entusiastas da festa de Halloween atacaram a apresentadora Carolina Ferraz por conta da reportagem: “Perdeu tudo! O drama de Carolina Ferraz, antes uma das principais atrizes desse país, agora sendo obrigada a ler manchete tendenciosa da Record!”, escreveu um internauta.

“Eu entendo que todo mundo tem boletos pra pagar, mas ############, Carolina Ferraz”, debochou outro.

“Entendi o fato da Carolina Ferraz não querer mais fazer novela, querer se reinventar. Mas, não imaginava que era pra se prestar a um papel desses, né?”, atacou uma terceira, indicando desprezo ao conteúdo histórico sobre a origem da festa pagã.

Influência negativa

O pastor Renato Vargens, que já publicou artigo sobre o tema, usou também sua conta no Twitter para reprovar o comportamento de cristãos que aderem ao Halloween ao invés de celebrarem a Reforma Protestante, ou tentam conciliar ambas.

“Os que acham que podem comemorar a Reforma Protestante com celebrações de Halloween gospel, demonstram que não sabem o que é a Reforma Protestante e muito menos o Halloween, porque se soubessem jamais fariam essa mistura exdrúxula”, criticou.

Fonte: Gospel+

quarta-feira, 3 de novembro de 2021

Documentário cristão alerta sobre a exposição de crianças à pornografia

“Raised on Porn” expõe como a pornografia online se tornou a nova educação sexual para as crianças em todo o mundo.
Raised on Porn” expõe como a pornografia se tornou a nova educação sexual para as crianças. (Foto: Exodus Cry).

A Exodus Cry, uma organização cristã que combate a exploração sexual, lançou um documentário sobre a exposição de crianças à pornografia e o impacto maléfico desse fênomeno global.

“Raised on Porn” (“Criados na pornografia, em português) mostra relatos reais de pessoas que tiveram acesso a pornografia na infância e os problemas que o consumo causou em suas vidas.

Junto aos relatos, entrevistas com neurologistas, sociólogos e psicólogos comprovam e detalham como a pornografia tem se tornado a nova educação sexual para as crianças em todo o mundo.

Benji Nolot, fundador da Exodus Cry e diretor do novo documentário, afirmou que o propósito do documento é despertar a sociedade e os pais sobre a facilidade de acessar conteúdos pornográficos pela internet hoje e como isso se tornou uma crise de saúde pública.

“Estamos preocupados com a saúde mental, emocional e sexual dos jovens que estão crescendo em nosso mundo hoje. A maioria das crianças está crescendo com as representações de sexo mais desviantes, explícitas, violentas e punitivas, e isso é extremamente prejudicial para sua saúde mental, emocional e sexual”, disse Benji.

Segundo a Exodus Cry, pesquisas apontam que a idade média de uma criança exposta à pornografia é de 11 anos. E um estudo de 2019 no Reino Unido apontou que 62% das crianças, de 11 a 13 anos, que viram pornografia afirmaram que sua primeira exposição ao conteúdo não foi intencional.

O diretor destacou também que a exposição infantil à pornografia está ligada ao tráfico sexual como uma das causas profundas.

“Eu tenho lutado contra o tráfico sexual há quase 15 anos. Começamos a entender que todos os compradores de sexo ilícito que entrevistamos, tinham uma longa história de consumo de pornografia primeiro, desde a infância”, explicou Benji Nolot.

O documentário é parte de uma campanha da Exodus Cry para proteger as crianças da pornografia online. A ONG cristã criou uma petição exigindo a pedindo a verificação de idade no acesso a todos os sites de conteúdo pornográfico.

Assista ao documentário:
Fonte: Guiame

Mãe com gravidez de risco rejeita aborto após Deus falar com o marido em sonho

Com as trompas danificadas e com cirurgia marcada, Sabina rejeita a opinião médica e decide confiar na promessa de Deus.
Momento de oração antes do parto. (Foto: Captura de Tela/CBN News)

Ao começar sua família, Sabina Patterson inicialmente enfrentou problemas por não poder ter filhos. Por meio da fertilização in vitro, ela foi capaz de se tornar mãe de gêmeos.

Com quase 40 anos, porém, ela desejou ter mais um filho. Os médicos disseram que suas trompas estavam danificadas e precisavam de cirurgia para removê-las. No entanto, na noite anterior à operação, seu marido Jermain disse algumas palavras que mudaram sua história.

“Meu marido teve uma revelação. Oramos às 23h15. Então, à meia-noite, ele pulou da cama e eu disse 'O que está acontecendo?' E Ele respondeu: 'Deus disse que você está grávida. Ele lhe dará um filho chamado Judah Emmanuel.’ Quando cheguei ao hospital, informei aos médicos que Deus disse que eu estava grávida”, compartilhou.

Resultado positivo
No hospital, os resultados do teste de gravidez de Sabina foram positivos, mas os médicos determinaram que era uma 'falsa gravidez'. Eles viram um desenvolvimento em sua trompa de falópio e a incentivaram a prosseguir com a cirurgia para removê-la.

Sabina permaneceu confiante na promessa de Deus e recusou a operação. “Eu estava falando com eles e disse, sabe, 'Estou grávida e é um bebê'. E eles disseram: 'Não, não é um bebê.' Eles estavam duvidando de Deus e fizeram parecer que eu era louca”, lembrou.

“Deus pode usar o tolo para confundir o sábio. Então, eu disse a Deus que Ele mesmo provasse aos médicos. E essa foi a nossa oração seguinte”, contou.

Sabina Patterson grávida de Judah, seu marido Jermain e os filhos gêmeos. (Foto: Captura de tela/CBN News)

“Parabéns, você está grávida”
Sabina não conseguiu encontrar um profissional médico que concordasse com o atendimento pré-natal. Então, com oito semanas, ela foi a uma clínica cristã, onde conseguiu fazer uma ultrassonografia.

“Eles encontraram o bebê e a frequência cardíaca dele era de 158. Eu disse: 'Obrigada, Jesus.' E Judah levantou as mãos na minha barriga e os médicos também perceberam. E eles disseram: ‘As mãos do bebê estão levantadas’. Parabéns, você está grávida”, relatou.

Foi determinado que Sabina teve uma gravidez ectópica — quando o feto se desenvolve na trompa de Falópio. Seu útero estava cheio de tumores fibróides. Sua condição representava um sério risco à vida de seu filho e à sua própria.

“O Senhor disse que eu vou ser curada e que tudo vai ficar bem”
A clínica não estava equipada para tratá-la. Em outro consultório, ela conheceu o médico pró-vida J. Bruchalski que a atendeu. Ele explicou que o bebê não conseguiu passar pela trompa e estava atrás do útero. Essa condição poderia machucar ou até matar aquela vida.

Sabina dividiu com o médico que estava confiante em Deus. “O Senhor me disse que eu vou ser curada e que tudo vai ficar bem”. Ela procurou várias outras opiniões médicas, mas a resposta era sempre a mesma — abortar ou morrer.

O casal acreditou firmemente na promessa de Deus. “Eu disse: Não, não vou matar o bebê porque é uma promessa de Deus”.

Sabina Patterson, seu marido Jermain e Judah. (Foto: Captura de tela/CBN News)

O milagre aconteceu
Depois de seis meses de gravidez, a bolsa estourou e Sabina foi internada no Hospital Johns Hopkins. Sua placenta havia invadido seu fígado e rins. O médico disse que o bebê poderia nascer prematuro e que não esperava que Sabina sobrevivesse.

“Eu sabia que não podia permitir que a dúvida se instalasse dentro de mim. E eu sabia que tinha que continuar, orar, persistir, porque sei que Deus pode fazer qualquer coisa”, confiou.

Em 17 de novembro de 2017, a família e os membros da igreja oraram quando Sabina entrou em cirurgia. Duas horas depois, ela deu à luz um menino, Judah. Sabina se recuperou totalmente.

“Nós choramos, e foi um choro de gratidão a Deus. E nós dançamos no hospital”, recordou. Depois de três meses na UTI, Judah voltou para casa com seus pais. “Ele mesmo se desconectou dos tubos puxando para fora do nariz. Ele voltou para casa sem oxigênio e sem tubos. E desde então ele não voltou ao hospital”, disse.

“Todo dia eu olho para ele e digo que é um milagre. Uma criança milagrosa. E ele vai fazer grandes coisas. No fundo, é a graça e a misericórdia de Jesus Cristo”, reconheceu.

Hoje, Sabina e Jermain dizem que sua família está completa e são gratos por uma promessa especial que lhes trouxe Judah. “Sempre tenha fé. Se Deus disse isso, acredite e apenas tenha confiança Nele. Não importa como seja a situação. Meu filho é um milagre e eu acredito que ele está aqui por um motivo”, concluiu.
Assista em inglês:
Fonte: Guiame

Halloween induz mentalidade de ocultismo nas crianças, diz Lamartine Posella

Pastor explica que a palavra ‘hallow’ no inglês significa ‘consagrar’ e que a festa tem origem no paganismo.
Crianças com fantasias no Halloween. (Foto: Reprodução / Pixels)

Durante uma live com o cantor Rafael Bitencourt sobre “Batalha Espiritual”, o Pr. Lamartine Posella fez comentários sobre o Halloween, uma ‘festa’ comemorada no dia 31 de outubro de cada ano.

De acordo com o pastor da YAH Church, a palavra hallow no inglês significa consagrar. “Essa festa foi uma junção de uma decisão do Papa Gregório que instituiu o dia 1º de novembro como Dia de Todos os Santos”, explicou.

Posella fez um apanhado histórico da data, dizendo que “os celtas tinham rituais de invocação a demônios e eles acreditavam que no dia 31 de outubro os espíritos dos mortos vinham para dar poder aos druidas, os bruxos e daí por diante”.

Ele conta que os celtas faziam fogueiras, se fantasiavam e faziam fogueiras nos rituais da colheita, para que para ter uma colheita melhor no ano seguinte, considerando que estava chegando o final do outono e inverno, período de escuridão, eles faziam essa invocação.

“Eles acreditavam que esses espíritos empoderam os bruxos para fazer prognósticos e fazer profecias. Se juntou então o Dia de Todos os Santos com essa prática celta”, diz Posella, explicando que a palavra hallow vem dessa consagração.

O pastor diz que “misturaram a palavra que consagrar, santificar, com um rito pagão”. Ele diz que quando o Halloween chegou aos EUA, eles fizeram algumas mudanças.

“No início eles faziam as reuniões de acender fogueira, de se vestir [com fantasias] e ficar contando história de mortos, mas depois, já no início dos anos 50, teve um prefeito que deu a seguinte orientação: que os líderes da cidade deveriam tornar aquela festa um ponto de encontro das famílias, principalmente nas culturas agrícolas, e para que não perdesse totalmente a tradição de falar dos mortos e para amenizar isso para as crianças, eles tornaram isso uma festa de criança, uma brincadeirinha”, explicou o pastor.

Fantasias de demônios
Para isso, ele conta, introduziram o trick or treating (doce ou travessura). “Você me dá um docinho ou eu vou te fazer um feitiço”, explica a abordagem feita pelas crianças.

O pastor explica que as crianças se vestem de “fantasias de demônios, de caveira, porque por trás de tudo isso - embora hoje o objetivo seja fazer uma festa, reunir as comunidades, as crianças brincarem - ainda existe a questão céltica dos mortos, dos espíritos”.

“Isso quando entra numa nação que foi o berço do cristianismo no mundo ocidental, que foi quem mandou mais missionários para o mundo inteiro, é uma legalidade enorme”, diz.

Posella disse que perto de sua casa em Orlando tem uma igreja cristã que participa do Halloween. “A própria igreja faz toda aquela decoração macabra, as pessoas vão, o pastor se veste também [com fantasia]. Veja como as pessoas estão loucas, isso é o caminho da apostasia, da invocação porque hallow é consagrar a bruxos, a demônios”, diz.

Ele finaliza que chegou a questionar um pastor amigo americano, que disse a ele que se tratava apenas de “tradição”.

Posella contestou dizendo que ao participar do Halloween a pessoa dá “legalidade, que é um princípio bíblico, para que os demônios entrem e entrem na mentalidade das crianças, depois não entendem porque as pessoas crescem sem fé”.

Para o pastor, a justificativa é porque há uma “mentalidade de feitiçaria e, naturalmente, que tem a tendência para oculto e tem a frieza para o mundo espiritual cristão”.

Fonte: Guiame