terça-feira, 27 de novembro de 2018

Quem se importa com o pastor?

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Alguns dias fui procurado por um colega pastor de uma grande Igreja que foi dispensado do pastorado. Perguntei o que havia acontecido. Ele respondeu:
- Nada. Cansei. A vida. A atração da gravidade. Pressão. Quando não nos consideram bem sucedidos simplesmente somos dispensados. Quando não somos dispensados , simplesmente as pessoas deixam de frequentar e mudam de Igreja. Ficamos sem ovelhas. 
Um dos graves problemas no ministério é viver em isolamento. Nós não gostaríamos , mas nos ocupamos demais, nos comprometemos demais, estendemos demais, competimos demais, criticamos demais, por isto ficamos exaustos e às vezes até entorpecidos. 
Os pastores em grande parte não têm amizades genuínas, camaradagem, koinonia e intimidade com outros pastores. Estamos perdendo os relacionamentos e cada vez mais nos isolamos.
Depois de alguns anos de ministério , muitos de nós desejamos apenas ir para casa e viciar-se no Netflix, nas redes sociais e se automedicar de alguma forma. Sem Biblia, sem oração , sem prazer no Senhor, muito menos no convívio. A falta de ânimo para realizar atividades que envolvem relacionamentos e convívio é característico do depressivo. 
Apesar de muita gente ainda não acreditar, a depressão é uma doença que está entre as 11 que mais acometem os brasileiros. No mundo, são 121 milhões de pessoas depressivas, 17 milhões somente no Brasil. Certamente entre eles muitos são pastores.
Jesus é nosso maior exemplo sobre como evitar o isolamento e cumprir o chamado . Porque ele escolheu os 12 apóstolos? “E ele nomeou 12 para ficarem com ele e depois então ele os enviaria para pregar” (Mc.3.14). Primeiro ficar , conviver, desenvolver relacionamentos , comunhão depois cumprir a missão. 
Gostaria com humildade fazer algumas sugestões aos colegas para evitar o isolamento pastoral. 
1. Aprenda a orar a oração dos discípulos no caminho de Emaús: Fica conosco esta noite porque já se faz tarde. Convide o Senhor para ficar. Ele deseja ficar conosco. A maioria das vezes nós o dispensamos pelo excesso de trabalho e atividades. 
2. Busque amigos . Busque não apenas conhecidos, mas realmente grandes amigos que respeitamos e admiramos e que nos entendem. Precisamos de amigos que estão lidando com o que estamos lidando e entendendo a pressão. Precisamos de amigos que provem por suas cicatrizes que andaram pelos caminhos onde andaremos e tenham as cicatrizes que prove esse caminhar. Amigos que nos desafiam e nos responsabilizam. “As pessoas aprendem umas com as outras, assim como o ferro afia o próprio ferro- Pv.27.17” 
3. Desenvolva amizades. Para desenvolver amizades você precisa de humildade sem humilhação, sinceridade sem sincerismo, sigilo sem pedido de oração publica , amabilidade sem infantilidade , cortesia sem chatice , constância sem insistência , espiritualidade sem pieguice, firmeza sem perder a ternura. 
Se você quiser ser amigo do seu pastor : Fale com ele , sem espiritualizar , sem dar recado, sem dar biblada , ou seja , sem dar versículo para cobrar . Não pregue para seu pastor. Não critique. Não elogie sem verdade. Ouça mais . Converse mais . Brinque mais. Se prometer orar, ore mesmo. 
Naama Priscilla Mendes Dos Anjos

As Toxinas da casa!

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As toxinas da casa são:
Objetos que você não usa
Roupas que você não gosta ou não usa há tempos
Coisas feias
Coisas quebradas, lascadas ou rachadas
Velhas cartas, bilhetes
Plantas mortas ou doentes
Recibos/jornais/revistas antigos
Remédios vencidos
Meias velhas, furadas
Sapatos estragados
Velharias de todo tipo que te ligam ao passado
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Olha que maluco!
No porão e no sótão, as tralhas viram sobrecarga;
Na entrada, restringem o fluxo da vida;
Empilhadas no chão, nos puxam para baixo;
Acima de nós, são dores de cabeça;
Sob a cama, poluem o sono
Espalhadas pela casa, entulham a vida.

Com o destralhamento:
A saúde melhora;
A criatividade cresce;
Os relacionamentos se aprimoram;
Há maior capacidade de raciocínio;
Leveza no espírito e no humor

Perguntas que ajudam o destralhamento:
Por que estou guardando isso?
Será que tem a ver comigo hoje?
O que vou sentir ao liberar isto?
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...e vá fazendo pilhas separadas...
Para doar!
Para jogar fora!
Para vender

A limpeza de dentro reflete por fora
Livre-se de barulhos,
Das luzes fortes,
Das cores berrantes,
Dos odores químicos,
Dos revestimentos sintéticos,
Do que traz lembrança triste...
Libere mágoas,
Pare de fumar,
Repense o uso da carne,
Termine projetos inacabados.
Cultive energia positiva em sua casa.~
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Faça uma limpeza geral e use caixas para organização:
lixo
consertos
reciclagem
em dúvida
presentes
doação
vender

Por onde começar?
Comece por gavetas e armários e conclua cada cômodo, faça tudo no seu ritmo... 
ENQUANTO FAXINA observe as mudanças acontecendo em VOCÊ
À medida em que limpamos nossa casa física, também colocamos em ordem nossa mente e coração!
Gostou de ler essas dicas?! Envie para todos que merecem saber.

Fonte: Internet

segunda-feira, 26 de novembro de 2018

Descoberta arqueológica inédita confirma relato bíblico da época do Rei Davi

O número e contundência das descobertas arqueológicas realizadas em Jerusalém nos últimos anos têm empolgado pesquisadores e teólogos em todo mundo. Isso, porque, à medida que o conhecimento científico avança, os fundamentos da fé em Deus também, deixando evidente como a herança judaico-cristã encontra respaldo na ciência.

Esta semana mais um achado arqueológico causou alvoroço na comunidade acadêmica. Se trata de uma pequena pedra, utilizada como medida de peso na época do Rei Davi, exatamente como descreve a Bíblia no livro de Êxodo 38:26, como segue:

“Uma peça (beka) para cada cabeça, isto é, meio siclo, conforme o siclo do santuário, de todo aquele que passava para os arrolados, da idade de vinte anos e acima, que foram seiscentos e três mil quinhentos e cinqüenta”.

Beka é o nome pelo qual é conhecido o peso. Nesse caso em particular, a precisão histórica da peça é indiscutível, visto que ela possui uma inscrição em sua superfície que corresponde aos dias do Primeiro Templo, onde é possível ler a palavra hebraica antiga, “beka”.

Esse tipo de peça era utilizado na época do Rei Davi para mensurar a quantidade de prata que era comercializada, já que não haviam moedas ainda.

“Aparentemente, o artesão ficou confuso quando gravou a inscrição no peso e usou erroneamente a escrita espelhada, como estava acostumado a fazer”, disse Eli Shukron, que dirigiu a escavação em nome da Autoridade de Antiguidades de Israel.

“A partir desse erro aparente podemos aprender sobre a regra geral: os artistas que gravaram pesos durante o período do Primeiro Templo foram os mesmos artistas que se especializaram em criar selos usados para assinar documentos oficiais”, disse ele.

“Quando o imposto de meio shekel foi trazido para o Templo durante o período de Salomão, não havia moedas, então eles usaram lingotes de prata. Para calcular o peso dessas peças de prata, colocavam-nas em um dos lados da balança e, do outro lado, colocavam o peso de Beka. O Beka era equivalente ao meio-shekel, que era exigido de todas as pessoas a partir dos 20 anos de idade que subiam ao Templo”, explica.
Assista no vídeo abaixo:



Novas evidências científicas podem comprovar a destruição de Sodoma e Gomorra

Uma das narrativas mais emblemáticas da Bíblia Sagrada e amplamente discutida no meio acadêmico em geral, especialmente o teológico, é a destruição das cidades de Sodoma e Gomorra, descrita no livro de Gênesis capítulo 19. E esse debate ganhou mais profundidade, após uma série de estudos recentes que apontam evidências científicas capazes de comprovar a veracidade do ensino bíblico.

“A conflagração violenta que acabou com a ocupação de Tall el-Hammam causou o derretimento da cerâmica, fundiu as pedras das fundações, provocando metros de cinzas e de entulho enegrecidos”, escreveu o Dr. Steven Collins na “Biblical Archeology Review”, em um artigo publicado em 2013.

Felizmente, a declaração de Collins pode ser comprovada atualmente por um conjunto de evidências que datam 3.700 anos, coletadas por uma equipe multidisciplinar de cientistas do projeto de escavações em Tall el-Hammam, na Jordânia.

Os pesquisadores fizeram comparações com os dados colhidos na Jordânia com uma série de explosões ocorridas na Rússia, 100 anos atrás. Na ocasião, 2 mil quilômetros quadrados de floresta inabitável da Sibéria foi destruída subitamente. Como nenhuma cratera foi encontrada no local, os cientistas concluíram que a destruição só pode ter sido provocada por uma explosão de meteoro a uns 10 quilômetros acima do chão.

De acordo com o artigo publicado na revista científica “Science News”, os dados comparativos entre às amostras da Jordânia e da Rússia demonstram que no primeiro caso, há mais de 3.700 anos, houve uma explosão que “devastou instantaneamente cerca de 500 quilômetros quadrados” na região.

A destruição eliminou cerca de 40.000 – 65.000 pessoas que habitavam na Média Ghor, um planalto circular na Jordânia com um raio de 25 quilômetros. Toda forma de vida foi destruída. Os cientistas concluíram que a região levou cerca de 600 anos para se recuperar dos danos causados.

Os arqueólogos descobriram que no local haviam cidades, pois a destruição repentina fez com que “paredes de tijolos de barro desapareceram subitamente há 3.700 anos, deixando apenas as fundações em pedra”, informa a Sicence News.

“Com base na evidência arqueológica, terão sido necessários pelo menos 600 anos para recuperar suficientemente da destruição e da contaminação do solo antes que a civilização pudesse novamente ser estabelecida na região oriental da Média Ghor”, disseram os cientistas.

Os pesquisadores então concluem: “A destruição, não só de Tall el-Hammam (antiga Sodoma), mas também das suas cidades vizinhas (Gomorra e outras cidades da campina) foi provavelmente provocada por uma explosão de ar causada por um meteorito”.

A precisão da Bíblia ao informar esse evento é surpreendente, conforme lemos a seguir no livro de Gênesis 19.24-25: “Então fez o Senhor chover enxofre e fogo, da parte do Senhor, sobre Sodoma e Gomorra. E subverteu aquelas cidades e toda a campina, e todos os moradores das cidades, e o que nascia da terra”. 

Com informações: Shalom Israel.

Cristóvão Colombo era judeu e motivação para navegar foi religiosa, dizem historiadores

A história que conhecemos, como contada em alguns dos livros mais tradicionais disponíveis, às vezes não correspondem muito à realidade. É comum novas pesquisas revelarem evidências que contrariam ou acrescentam fatos ao conhecimento já estabelecido, como por exemplo na história do descobrimento da América, por Cristóvão Colombo.

O conhecimento tradicional diz que Colombo navegou para comprovar que a terra é redonda, em direção às Índias. Todavia, segundo o historiador Thomas S. Giles, Colombo já tinha uma noção do formato da terra e como deveria navegar, por ter lido o livro apócrifo (não sagrado) de II Esdras.

“Ele calculou que o oceano que separa Portugal de Cipangu (Japão) era um sétimo da circunferência da Terra, ou cerca de 2.400 milhas. Ele imaginou que navegando 100 milhas por dia, ele poderia chegar às Índias em 30 dias”, disse Giles, segundo informações do Christianity Today.

A relação de Cristóvão Colombo com o judaísmo também é outro fato destacado recentemente. Segundo os pesquisadores José Erugo, Celso Garcia de la Riega, Otero Sánchez e Nicolau Dias Pérez, o navegador responsável pelo descobrimento da América em 12 de outubro de 1492 era, na verdade, um judeu “marrano”.

“Marrano” era o nome dado aos judeus que fingiam ter sido convertidos ao catolicismo, na Espanha, após um decreto dos reis de Castela, Fernando e Isabel, que ordenaram a expulsão dos judeus do país em 31 de março de 1492. Os que não se convertiam eram torturados e até mortos na inquisição.

Assim, os historiadores também tiveram outra conclusão: Colombo navegou em busca de refúgio para os judeus! Além da motivação por um lugar seguro para seus descendentes, Colombo também queria reconstruir Jerusalém, na época sob o domínio muçulmano.

Várias evidências foram analisadas pelos historiadores, como a assinatura de Colombo em suas cartas, onde continha um símbolo geométrico utilizado na época apenas pelos judeus. Outro fato que chamou atenção deles foram os pedidos do navegador em seu testamento.

Um dos pedidos ordenava a entrega de 10% (dizimo) de sua renda para os pobres e a doação de um dote anônimo para meninas carentes, solicitações típicas do judaísmo. Além disso, foi descoberto que os verdadeiros financiadores da viagem de Colombo foram dois judeus convertidos e outro em particular, Louis de Santangel e Gabriel Sanchez, que emprestaram cerca de 17.000 ducados para o navegador.

Posteriormente Colombo enviou cartas de agradecimento aos financiadores, não a Isabel, como se acreditava, mas sim aos irmãos de fé, Louis de Santangel e Gabriel Sanchez. 

Com informações: Guiame.

Programa da Globo hasteia bandeira feminista e diz que “Deus é Mulher”

Não é novidade alguma o fato da Rede Globo promover conteúdos em suas programações que afrontam a fé cristã, assim como boa parte da moralidade herdada do cristianismo. Por outro lado, cristãos em geral e até mesmo quem não professa a fé estão rejeitando cada vez mais esses conteúdos e realizando boicotes à emissora.

Um exemplo disso é a queda brusca de audiência sofrida pelo programa “Amor & Sexo”, apresentado por Fernanda Lima. A produção já vinha enfrentando a reprovação do público por explorar temas polêmicos e apelar para a exposição de nudez, mas uma edição em particular, no último dia 20, parece ter marcado de vez a decadência do programa.

Um comentário da jornalista Milly Lacombe, convidada do “Amor & Sexo” nesse dia, sugeriu que Deus seria uma mulher, contrariando o significado moral implícito na forma como o próprio Jesus Cristo se referiu ao Senhor, como um “Pai”, segundo a Bíblia.

“Se meu comportamento sexual não faz mal a nenhuma outra pessoa, ele é ok. Ah, mas talvez faça mal para Deus. Do meu relacionamento com Deus cuido eu. Quando eu chegar lá, converso com ela, diretamente”, disse ela, no que Fernanda enfatizou: “Com ela”.

Além disso, a exibição banalizada dos órgãos sexuais masculino e feminino é outro ponto que desagradou o público, que parece estar percebendo o baixo nível de conteúdo informativo da produção, ocupada mais por discursos “politicamente corretos” acerca da sexualidade humana.

A intenção do “Deus é mulher”
A polêmica envolvendo a ideia de ser Deus “mulher” ou “homem” vai muito além da questão teológica, pois é consenso entre os cristãos a certeza de que o Senhor não possui natureza sexual biológica, como entendemos humanamente.

Justin Welby, por exemplo, arcebispo e líder mundial da Igreja Episcopal Anglicana, explicou certa vez que Deus “não é homem no sentido humano”.

“Toda linguagem humana sobre Deus é inadequada e até certo ponto metafórica. Deus não é pai exatamente da mesma maneira que um ser humano é pai. Deus não é homem ou mulher. Deus não é definível”, disse ele na audiência da igreja Saint Martin-in-the-Fields, em Londres, segundo informações do Daily Mail.

A questão por trás de tais afirmações genéricas, todavia, é política e ideológica, tendo em vista a grande influência do movimento feminista no seio da Igreja nos últimos anos.

Apesar de saber que Deus não se enquadra nas definições linguísticas humanas, incluindo a de gênero, os cristãos em geral entendem que a referência a Deus como figura masculina tanto no Antigo Testamento quanto no Novo possui um significado moral (e não sexual), onde o seu valor está no ensino que às Escrituras pretendem transmitir para a humanidade acerca dos papeis do homem e a da mulher.

O simples fato de Jesus Cristo ter nascido em corpo masculino, sendo Ele próprio a encarnação de Deus, e ter se dirigido ao Senhor como um filho que fala com seu Pai, demonstra que a representação masculina na figura divina possui um valor intrínseco que não pode ser menosprezado, mas pelo contrário, deve ser respeitado e não blasfemado.

Fonte: Gospel+

Família do missionário morto a flechadas libera perdão aos indígenas que o mataram

A morte do missionário John Allen Chau a flechadas por uma tribo indígena de uma remota ilha no Oceano Índico repercutiu no mundo todo, e sua família decidiu se pronunciar liberando perdão aos habitantes do isolado território no arquipélago de Andamão e Nicobar, na Índia.

Na conta do falecido missionário no Instagram, a família publicou um breve texto, dizendo que Chau “amava Deus, a vida, ajudar quem precisa e não tinha nada além de amor pelos Sentineleses”, referindo-se aos indígenas da ilha North Island.

“Nós perdoamos os responsáveis por sua morte”, destacaram os familiares, que também pediram que as sete pessoas presas por ajudarem o missionário a chegar à ilha não sejam responsabilizadas por sua morte, afinal, nas palavras da família, o missionário “se aventurou por conta própria e seus contatos locais não precisam ser perseguidos por suas ações”.

A Ilha
O missionário John Allen Chau, 27 anos, viajou à ilha North Sentinel com o propósito de levar a mensagem do Evangelho aos índios, que vivem isolados no território pertencente à Índia e mantido com alto grau de preservação ambiental.

De acordo com a agência France Presse, a ilha é proibida para visitantes, mas o missionário teria ignorado a advertência sobre a hostilidade dos índios. “Ele tentou chegar à ilha North Sentinel em 14 de novembro, mas não conseguiu. Dois dias depois, ele se preparou melhor. Ele chegou de canoa à ilha”, disse uma fonte.

Numa carta endereçada aos pais, o missionário pediu que ficassem em paz se algo acontecesse a ele: “Vocês podem pensar que sou louco, mas acho que vale a pena declarar Jesus a essas pessoas. Por favor, não fiquem zangados com eles ou com Deus se eu morrer”, escreveu John Allen.

A morte do missionário foi descoberta quando pescadores viram seu cadáver numa das praias da ilha, flechado. Ele teria sido arrastado para a areia pelos índios com a ajuda de uma corda, presa ao pescoço, e abandonado no local.

Fonte: Gospel+

sábado, 17 de novembro de 2018

“Deus tem mais para me dar”, diz comerciante ao devolver R$ 2 milhões depositados por erro

Um gesto de honestidade de uma comerciante virou notícia nesta semana, quando os detalhes de sua postura chegaram à imprensa. Um erro no sistema do banco onde ela mantém conta corrente fez seu saldo subir para pouco mais de R$ 2 milhões, e ela procurou a agência para informar o equívoco e o valor ser corrigido, pois confia que Deus tem mais para ela.

O caso veio à tona na última terça-feira, 13 de novembro, quando Vanilda Bruni de Souza tirou extrato de sua conta e descobriu que tinha R$ 2.057.000,00 de saldo. Ela estava acompanhada da sobrinha, Paula Beatriz Souza, que é operadora de caixa e percebeu o valor acima do normal.

“Eu falei ‘tia, tem dinheiro demais na conta, é muito dinheiro e eu não sei de onde veio, tem alguma coisa errada’”, contou Paula Beatriz, em entrevista à TV Gazeta, filiada da TV Globo no Espírito Santo.

“A Paula tinha entrado no aplicativo do banco para pagar um boleto. Antes do dinheiro entrar na conta, ela tinha em torno de R$ 1.500 de saldo”, contou a comerciante, que é dona de um pequeno restaurante em Vitória (ES). De imediato ela ligou para a gerência do banco para esclarecer, e disse que o gerente ficou assustado. “Quando ele abriu, ele se assustou e falou que ‘a sua conta está milionária’”.

Depois que o erro foi informado, o valor foi retirado da conta, e o gerente ligou para explicar o que havia acontecido: “Falou que teve um problema, que realmente estava na minha conta e que ele não era meu”, completou a comerciante.

Vanilda, que já foi lavadeira, empregada doméstica e vendeu lanche durante cinco anos em uma barraquinha de rua antes de conseguir abrir o restaurante, explicou porque ligou ao banco para informar o erro: “Eu tenho certeza que o que Deus tem para me dar é mais de R$ 2 milhões”, disse, acrescentando que está cheia de dívidas, mas acredita que conseguirá quitá-las com o próprio trabalho.

Fonte: Gospel+

“Escola Dominical encontra-se em declínio no Brasil”, alerta pastor Renato Vargens


Um dos ministérios basilares de uma igreja sadia, a Escola Dominical, tem sido descuidada em muitos lugares do Brasil, a ponto de ser substituída por outras “atrações” que venham entreter melhor os fiéis. Para o pastor Renato Vargens se não houver uma rápida mudança dessa visão dos líderes, a Escola Dominical poderá em breve ser extinta.

“Em minhas viagens por esse imenso país, tenho perguntado aos pastores como anda a Escola Bíblica em suas igrejas e a resposta sempre tem sido a mesma, isto é, pouca gente interessada”, conta ele em um artigo publicado em seu site nesta terça-feira, 13.

Vargens analisa que “excluindo as igrejas no interior, boa parte das Igrejas no Brasil tem tido uma assiduidade de menos 40% de participantes”.

Confira o artigo:
O que hoje chamamos de Escola Bíblica Dominical teve como fundador o jornalista Robert Raikes (1735-1811).

Raikes era natural da cidade de Gloucester, Inglaterra, e em 1757, aos vinte e dois anos, sucedeu o pai como editor do Gloucester Journal, um periódico voltado para a reforma das prisões. Nesta pequena cidade inglesa, onde vivia, a delinquência infantil era um problema que parecia insolúvel. Menores trabalhavam em minas de carvão de segunda a sábado, tinham pouca ou nenhuma escolaridade, comportavam-se mal e envolviam-se em todo tipo de delitos e confusões. Raikes, preocupado com o que via começou convidar os pequenos transgressores para que se reunissem todos os domingos para aprender a Palavra de Deus. Juntamente com o ensino religioso, aprendiam disciplinas seculares, como matemática, história e inglês.

Vale a pena ressaltar que nessa época, estava ocorrendo na Inglaterra um avivamento, com sua forte ênfase social.
A idéia de Raikes rapidamente se alastrou pelo país. Apenas cinco anos mais tarde, em 1785, foi organizada em Londres uma sociedade voltada para a criação de escolas dominicais. Um ano depois, cerca de 200.000 crianças estavam sendo ensinadas em todo a Inglaterra. No princípio os professores eram pagos, mas depois passaram a ser voluntários. Da Inglaterra a instituição foi para o País de Gales, Escócia, Irlanda e Estados Unidos.

No Brasil a Escola Bíblica Dominical foi fundada pelos Congregacionais Robert e Sarah Kalley em Petrópolis, no dia 19 de agosto de 1855. Sarah Kalley havia sido grande entusiasta desse movimento na sua pátria, a Inglaterra.

A primeira escola dominical presbiteriana foi iniciada pelo Rev. Ashbel Green Simonton em maio de 1861, no Rio de Janeiro. Reunia-se nos domingos à tarde, na Rua Nova do Ouvidor. Essa escola aparentemente foi organizada de modo mais formal em maio de 1867. Um evento comum em muitas igrejas presbiterianas brasileiras nas primeiras décadas do século 20 era o “Dia do rumo à escola dominical”, quando se fazia um esforço especial para trazer um grande número de visitantes.

154 anos se passaram desde que os Kalley organizaram a Escola Bíblica Dominical no Brasil, e de lá para cá muita água passou debaixo da ponte.

Sem titubeios afirmo que inúmeras gerações foram impactadas pelo ensino das doutrinas bíblicas nas salas de aula das escolas dominicais esparramadas pelo nosso imenso território nacional.

Hoje, em detrimento a pós-modernidade, o que era absoluto foi relativizado. Os que outrora pregavam sobre a importância da Escola Bíblica, não o fazem mais. Para piorar a situação, os crentes optaram por fazer do domingo o seu dia de lazer deixando em segundo plano o estudo da Palavra de Deus, o que por si só tem feito estragos inomináveis.

Para corroborar com a premissa de que a Escola Bíblica encontra-se em declínio no Brasil, Em minhas viagens por esse imenso país, tenho perguntado aos pastores como anda a Escola Bíblica em suas igrejas e a resposta sempre tem sido a mesma, isto é, pouca gente interessada. Na verdade, excluindo as igrejas no interior, boa parte das Igrejas no Brasil tem tido uma assiduidade de menos 40% de participantes, o que se deve a uma série de fatores, senão vejamos:

1- A agenda das pessoas está bem mais complicada do que há 20 anos atrás. Escola, universidade e trabalho tem exigido muito mais tempo do cidadão que outrora.

2- Num tempo onde o pragmatismo e o hedonismo se mostram presentes, para muitos cristãos dedicar tempo estudando a Palavra de Deus tornou-se “contraproducente.”

3- O Secularismo produziu um certo tipo de encanto nos crentes, levando-os a pensar que pelo fato da vida ser curta, torna-se mister dedicar tempo aos prazeres deste mundo e não efetivamente ao estudo das Escrituras.

4- O despreparo dos professores que por desconhecerem a Bíblia e a boa teologia não conseguem trazer respostas as perguntas que estão sendo feitas pelos crentes em Jesus.

5- Pela incapacidade dos pastores e da igreja de gerarem conteúdo programático salutar que ao mesmo tempo aborde as doutrinas fundamentais à fé cristã, como também ofereça ao crente uma cosmovisão bíblica sobre temas emblemáticos ao nosso tempo e sociedade.

Isto posto, penso que diante deste hercúleo desafio é fundamental que:
1- Que a Igreja e seus pastores entendam que a Escola Bíblica não precisa necessariamente ser dominical, o que em outras palavras me faz pensar que a Escola Bíblica pode funcionar, se necessário, em outro dia da semana, desde que atenda é claro, as demandas da comunidade local.

2- Que os pastores e igrejas invistam, treinem e capacitem professores para o desenvolvimento da missão de ensinar os cristãos com graça, qualidade e profundidade bíblica-teológica.

3- Seja elaborado um diferenciado conteúdo programático onde uma cosmovisão bíblica sobre temas nevrálgicos ao nosso tempo é apresentada aos alunos, contrapondo-se assim aos valores defendidos por uma geração absorta em valores anti e pós cristãos.

4- Que em vez de aulas sequenciais fundamentadas numa revista somente, a igreja ofereça módulos distintos onde temas distintos são discutidos à luz das Escrituras.

Concluo dizendo que tenho plena convicção de que diante dos desafios da nossa era, bem como complexidades da sociedade que estamos inseridos, mais do que nunca a Igreja de Cristo precisa regressar a Palavra de Deus. Para tanto, torna-se indispensável que reconheçamos que não nos será possível construirmos um cristianismo relevante em nosso país sem que dediquemos tempo ao estudo das Escrituras.

Isto posto, oro na expectativa de que os pastores da igreja evangélica brasileira não negligencie a Escola Bíblica, antes pelo contrário, incentivem os membros de suas comunidades locais a dedicarem suas vidas ao estudo da Palavra de Deus, até porque, agindo assim evitaremos alguns desvios doutrinários e comportamentais.

Pense Nisso!

Renato Vargens

Anitta reage a especulação sobre pacto com diabo: ‘Ele vem me buscar’

O sucesso por aqui e no exterior tem alçado Anitta a uma das principais celebridades da música pop, com a projeção de sensualidade em tudo que envolva seu nome. Agora, a ex-integrante de um coral evangélico virou tema de uma série documental da Netflix, e entre perguntas e respostas de fãs, rebateu com ironia a especulação de que tivesse feito pacto com o diabo.

No Instagram, Anitta respondia perguntas de fãs sobre o documentário em formato de série Vai Anitta, que será disponibilizado aos assinantes da Netflix na próxima sexta-feira, 16 de novembro, quando um seguidor questionou: “É verdade que você já fez pacto com o diabo para ficar famosa?”.

“Sim, ele vem me buscar em 10 anos, igual no [seriado] Supernatural com vários cachorros. Por isso tô aproveitando tudo rápido”, ironizou Anitta. A resposta atravessada – uma característica da cantora – virou piada entre os demais seguidores da cantora.

Em Vai Anitta, a cantora mostra sua rotina de trabalho em seis episódios, com depoimentos de fãs, profissionais que a acompanham nos bastidores, familiares e outros detalhes. De acordo com informações do Notícias da TV, “os cinegrafistas acompanharam, sem censura, detalhes da agitada rotina da cantora, que inclui shows, viagens internacionais e também situações de sua vida pessoal”.

“Nessa docussérie (sic) [meus fãs] podem conhecer minha rotina ainda mais de perto e como é realmente fora do palco. É um retrato sincero da minha trajetória, das pessoas que conheci e as relações que construí ao longo da minha carreira. É uma parte minha que ninguém ainda viu!”, disse Anitta durante o lançamento da série.

Fonte: Gospel+

Pastora encoraja consumo de pornografia e diz que não deveria existir “vergonha” nisso

A pornografia vem sendo considerada um problema de saúde pública em diversos país, e mais especificamente no meio cristão há diversas lideranças eclesiásticas preocupadas em desenvolver estratégias para evitar que fiéis caiam nas garras da indústria e, ao mesmo tempo, resgatar outros já aprisionados pelo vício. Mas, enquanto isso, uma pastora acredita que o segredo é não ter vergonha de acessar pornografia.

A pastora e escritora luterana Nadia Bolz-Weber concedeu uma entrevista a uma publicação LGBT chamada Out In Jersey, e afirmou que não deve haver vergonha relacionada ao hábito de consumir pornografia, ainda mais se o constrangimento for “de origem ética”.

De acordo com informações do portal The Christian Post, a pastora declarou que reconhece a existência de “questões de justiça e exploração dentro da indústria pornográfica”, mas mesmo assim, não acredita que o “consumo de pornografia deva ser envergonhado”.

“Há pornografia de origem ética. Há pessoas que dizem que é imoralidade sexual, mas se você levar liberais e conservadores que mostram indignação e fizer um diagrama de Venn [relacionado] àqueles que consomem pornografia, você veria uma enorme sobreposição”, especulou a pastora, sugerindo que o fato de haver pessoas de ideologia distintas dependentes desse tipo de material indica que não há problemas.

“Há pessoas que consomem pornografia de uma forma envergonhada, seria horrível se as pessoas soubessem porque são aquelas que são moralmente indignadas como liberais ou conservadoras. Esse é um lugar solitário para existir, vamos tirar essa parte disso. Não vou envergonhar as pessoas quando elas já se sentem envergonhadas”, acrescentou.

As declarações inusitadas da pastora despertaram diversas reações, muitas delas de crítica. Entre os conservadores, o escritor cristão Rod Dreher apontou que a pastora, “inadvertidamente indica por que o cristianismo progressista não tem futuro”, uma vez que essa linha de pensamento não consegue se afastar das concepções seculares: “Se há um exemplo mais caricatural do cristianismo progressista do que uma pastora de damas desbocada elogiando o consumo de ‘pornografia de origem ética’, não consigo pensar nisso”, ironizou.

Fonte: Gospel+

Disfarçada, esposa de Bolsonaro fez ação social nos semáforos do Rio de Janeiro

Os bons exemplos são fundamentais para inspirar ações positivas, especialmente quando eles partem de pessoas que ocupam lugar de destaque na sociedade. Este é o caso de Michelle de Paula Bolsonaro, esposa do presidente eleito na última disputa presidencial do Brasil, Jair Messias Bolsonaro.

A identificação com o trabalho social da atual primeira-dama não surgiu agora, depois de ficar famosa. Isso já existe há anos. Em 2003, por exemplo, ela fez uma viagem humanitária à Bahia para ajudar comunidades carentes e também auxiliou o projeto “Ação Social Amor Por Vidas”.

Seu trabalho mais recente foi em 30 de agosto desse ano, antes do marido sofrer um tentado em Juiz de Fora, pouco antes do segundo turno das eleições presidenciais. Michelle Bolsonaro integrou a equipe da ONG Trupe Miolo Mole, que atua com palhaçaria no ambiente hospitalar.

Sua iniciativa, em parte, foi para tentar superar a própria timidez. “Sim, sou um pouco tímida, discreta. Resolvi entrar para a escola de palhaços para unir o apoio às necessidades das pessoas e administrar a minha timidez”, disse ela, segundo informações do Pleno News.

Evangélica, por trás da ação, no entanto, estava a preocupação com o próximo. Ela destacou sua responsabilidade individual como forma de fazer a diferença. “Um simples nariz de palhaço colocado no rosto pode mudar vidas. E isso pode começar a partir de mim mesma”, disse a primeira-dama na época.

O trabalho nos semáforos do Rio de Janeiro fez parte do projeto DADO (doe a quem doer), do próprio curso de palhaçaria. O objetivo foi incentivar a doação de sangue e medula óssea.

“Nosso objetivo é desmistificar a doação de medula óssea e promover a conscientização sobre a importância de doar sangue. Mas fazer as ações vai muito além disso. É para toda a vida. Porque ajudar pessoas é para toda vida”, disse Michelle.

Entusiasta e praticante da língua de sinais, a libras, Michelle Bolsonaro é vista com muita esperança pela comunidade de surdos, uma vez que o seu exemplo pode incentivar o ensino desse idioma para o público e possibilitar a criação de medidas que beneficiem outras pessoas com deficiência.

Fonte: Gospel+

domingo, 11 de novembro de 2018

O Que Executivos de Sucesso Fazem de Diferente

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O consultor de liderança Ron Carucci, em uma aparição em vídeo da Harvard Business Review, afirma que entre 50 e 60 por cento dos executivos falham quando exercem pela primeira vez esse cargo. Por causa disso, Carucci estudou executivos de sucesso para descobrir o que eles fizeram de diferente daqueles que não foram bem-sucedidos e descobriu quatro fatores principais. 

Amplitude
O primeiro fator é Amplitude. Novos executivos tendem a ter uma visão estreita sobre negócios. A compreensão total do panorama de qualquer organização é fundamental para se ter a amplitude de conhecimento necessária para a tomada de decisões inteligentes. 

Na Bíblia, encontramos um bom exemplo dessa deficiência. O apóstolo Pedro foi uma pessoa que teve dificuldades para enxergar o panorama total. Em certa ocasião, Jesus o repreendeu dizendo: “...Você é uma pedra de tropeço para Mim, e não pensa nas coisas de Deus, mas nas dos homens.” (Mateus 16:23). 

Em seus papéis como líderes, executivos de sucesso procuram compreender todos os aspectos de sua organização. 

Contexto
O segundo fator que Carucci descobriu é Contexto. Executivos bem-sucedidos realizam o trabalho necessário para obter entendimento das mudanças em sua cultura, ramo de negócios ou dentro de sua organização. A compreensão do contexto vai capacitá-lo a fazer escolhas mais sábias e mais bem informadas. 

Novamente, nas Escrituras encontramos um modelo para essa abordagem de liderança. Em I Crônicas 12:32 lemos sobre uma família que compreendia a importância de entender o contexto para a tomada de decisões: “dos filhos de Issacar, conhecedores da época, para saberem o que Israel deveria fazer...”

Quando lhes é atribuído um novo papel, executivos de sucesso investem tempo para estudar as tendências e compreender o contexto para poderem, assim, servirem melhor suas organizações.

Escolha
O terceiro fator é Escolha. Todos os dias apresentam muitas opções de escolha. Por exemplo, executivos devem decidir onde podem investir melhor o seu tempo. Se você já desempenhou o papel de executivo, sabe que existem muitas pessoas acreditando que o projeto delas é o melhor para o uso do seu tempo. Mas o verdadeiro sucesso surge com a capacidade de dizer “não” para o que pode desviar a atenção e “sim” somente para as oportunidades cruciais para a missão.

Como Jesus disse em Mateus 7:14, “...é estreita a porta, e apertado o caminho que leva à vida! São poucos os que a encontram.” 

Conexões
O último fator que Carucci descobriu é Conexões. Executivos bem-sucedidos sabem que é crucial conectar-se com outros, construindo relacionamentos fortes e confiança. Estabelecer as conexões certas vai capacitá-lo a alavancar aqueles relacionamentos e construir confiança, de modo que outros possam ajudá-lo a alcançar seus objetivos. Podemos citar exemplos e mais exemplos que demonstram como trabalhar de forma isolada não é uma estratégia eficiente de liderança. 

Encontramos esse princípio sendo comunicado em I João 4-7: “Queridos amigos, amemos uns aos outros porque o amor vem de Deus. Quem ama é filho de Deus e conhece a Deus.” Amar a outras pessoas no ambiente de trabalho é uma forma poderosa de construir relacionamentos e confiança. Em muitos casos, isso leva ao sucesso mútuo. 

Rick Boxx é presidente e fundador da "Integrity Resource Center", escritor internacionalmente reconhecido, conferencista, consultor empresarial, CPA, ex-executivo bancário e empresário. Adaptado, sob permissão, de "Momentos de Integridade com Rick Boxx", um comentário semanal acerca de integridade no mundo dos negócios, a partir da perspectiva cristã. Tradução de Mércia Padovani. Revisão de Juan Nieto (jcnieto20@gmail.com).
Por Rick Boxx

segunda-feira, 5 de novembro de 2018

Novilha vermelha nasce em Israel e aumenta expectativas para o Terceiro Templo

Vaca da raça red angus já foi apontada como fonte genética da novilha vermelha bíblica. (Foto: James Martin/Getty Images)
O nascimento da esperada novilha vermelha é um pré-requisito para a construção do Terceiro Templo.
Os judeus que se preparam para a construção do Terceiro Templo em Jerusalém anunciaram nesta terça-feira (4) o nascimento da esperada novilha vermelha em Israel. O surgimento do animal é um pré-requisito necessário para a existência do Templo, de acordo com a tradição judaica.

A candidata a novilha vermelha nasceu no dia 28 de agosto e está recebendo os cuidados do Instituto do Templo, uma organização dedicada a preparar a reconstrução do Terceiro Templo em Jerusalém.

Uma semana após seu nascimento, a novilha foi submetida a extensos exames por especialistas rabínicos, que determinaram os requisitos descritos em Números 19:2, que pede “uma novilha vermelha, sem defeito e sem mancha, sobre a qual nunca tenha sido posto jugo”.

“Os especialistas rabínicos que realizaram os exames ressaltam que a novilha, enquanto detém as qualificações exigidas, pode, a qualquer momento no futuro, ser desqualificada por causas naturais. Portanto, a novilha será reexaminada periodicamente”, anunciou o Instituto do Templo.

De acordo com a tradição judaica, apenas nove novilhas vermelhas foram abatidas no período que se estende desde Moisés até a destruição do Segundo Templo. O animal era levado aos sacerdotes como um sacrifício e suas cinzas eram usadas para a purificação dos israelitas que entraram em contato com um cadáver.

Devido a raridade do animal, combinada com o ritual detalhado em que é usado, dois candidatos em potencial foram desqualificados em 1997 e 2002. O Instituto do Templo inicialmente declarou que ambos estavam de acordo com as exigências, mas depois encontraram falhas. Nos últimos anos, o Instituto tem investido em tecnologia para produzir uma novilha vermelha geneticamente baseada na raça Red Angus.

Significado escatológico
Muitos teólogos cristãos acreditam que a segunda vinda de Jesus Cristo não pode acontecer até que o Terceiro Templo seja construído em Jerusalém, o que requer o surgimento de uma novilha vermelha nascida em Israel.

A Epístola de Barnabé compara a novilha vermelha com Jesus, com base em Hebreus 13:12-13, que diz: “Jesus também sofreu fora das portas da cidade, para santificar o povo por meio do seu próprio sangue. Portanto, saiamos até ele, fora do acampamento, suportando a desonra que ele suportou”.

Segundo Ernest L. Martin, em seu livro Segredos do Golgota​​ (1984), as frases “fora das portas” e “fora do acampamento” são consideradas não apenas uma identificação de Jesus com a novilha vermelha, mas também uma indicação sobre a localização da crucificação.

Confira imagens da novilha vermelha divulgadas pelo Instituto do Templo:

Fonte: Guiame

Ativistas LGBT fazem com que a ONU se posicione oficialmente contra os cristãos

ONU
Relatório afirma que "fundamentalistas" violam os "direitos culturais" dos LGBT

Para os ativistas LGBT – pró-aborto e pela ideologia do gênero – os cristãos são um obstáculo crescente para a imposição de sua agenda. A ONG Promsex, com sede no Peru, fez uma denúncia junto à Organização das Nações Unidas (ONU), alegando violação dos “direitos culturais”.

O “Relatório Especial de Direitos Culturais”, elaborado pela ONU a partir das “denúncias” da Promsex, insiste que “o fundamentalismo religioso tende a causar um impacto desproporcional sobre os direitos das mulheres”. Na verdade, eles reclamam da pressão feita pelos movimentos cristãos (evangélicos e católicos) contra as organizações feministas que lutam pela legalização do aborto, alegando que se trata de “direitos reprodutivos”.

O termo “fundamentalistas” foi usado para se referir aos grupos que, segundo eles, “rejeitam a igualdade e universalidade dos direitos humanos, baseando-se em visões mundiais rígidas”. Também protestam que “alguns desses grupos costumam impor sua interpretação de doutrinas religiosas, de modo que as leis e políticas que eles promovem são baseadas em ideias estereotipadas e sexistas sobre as relações de gênero”.

Em seu Relatório Especial, a ONU afirma que é obrigação dos Estados “prevenir e punir os atos cometidos por atores não estatais, como grupos da sociedade civil, igrejas, entre outros, que são fundamentalistas e extremistas, contrários aos direitos humanos”.

Por fim, acusam os cristãos de serem “o muro que os impede de avançar” com sua agenda. Propositalmente, ignoraram o fato de que as organizações cristãs é que são responsáveis – através de asilos, orfanatos, e abrigos – pelo cuidado de mulheres, crianças e idosos que não recebem o apoio das autoridades. Não se conhece instituições similares fundadas e mantidas por feministas e ativistas LGBT.

A Promsex é mais uma ONG ligada à Planned Parenthood, fazendo parte da rede que George Soros tem montado para impor sua agenda globalista na América Latina.

Em um texto publicado recentemente no site da Open Society, divulgado no Twitter oficial de Soros, ele lamenta o crescimento na América Latina do “movimento conservador”. Para Soros, essa é “uma ideologia falsa”, que se opõe ao conceito “libertador da ideologia do gênero”. Quem são os culpados? Sobretudo os cristãos, que “procuram benefícios religiosos”. Por isso, argumenta, é preciso um acirramento de posições em 2018.

No mês passado ele divulgou que está investindo 18 bilhões de dólares na Open Society para a “promoção dos direitos humanos”. A julgar pela argumentação da Promsex, isso significa, na prática, promoção das pautas anticristãs.

Fonte: Gospel Prime