segunda-feira, 26 de fevereiro de 2024

Envolvida em polêmica do ‘apocalipse’, Ivete é internada após fim do CarnavalWIL3 DIAS ATRÁS

O Carnaval deste ano parece que não foi dos melhores para a cantora Ivete Sangalo, após uma série de eventos aparentemente atípicos acontecer durante o período de folia anual que toma conta de muitas regiões do Brasil, especialmente Salvador, na Bahia.

Inicialmente, “Veveta”, como alguns fãs apelidam a cantora baiana, se envolveu numa polêmica com a conterrânea Baby do Brasil, na abertura do Carnaval dia 10 passado. Durante a apresentação em Salvador, a artista convertida ao Evangelho usou o espaço para prever o “apocalipse”.

“Todos atentos porque nós entramos em apocalipse. O arrebatamento tem tudo para acontecer entre 5 e 10 anos”, disse Baby, sendo rebatida logo em seguida por Ivete: “Eu não vou deixar acontecer, porque não tem apocalipse certo quando a gente maceta ele. Eu vou cantar Macetando porque Deus está mandando, está macetando certo”, afirmou.

Já no dia 12, também durante uma apresentação, o trio elétrico de Ivete teve um vazamento de CO2, o que deixou todos assustados. O show precisou ser interrompido e duas pessoas ficaram feridas.

Posteriormente, o mesmo trio da cantora precisou parar, assim como o show, devido ao excesso de peso. Em um vídeo que circula nas redes sociais é possível ver o veículo quase tombando, o que poderia ter causado uma tragédia, caso os passageiros não tivessem se locomovido após um apelo da cantora. “Para o trio! Para o trio, por favor! Segura o trio!”, disse ela na ocasião.

Choro e internação
Com os imbróglios em sua apresentação no Carnaval desse ano, incluindo um atraso antes da abertura do seu show, Ivete chegou a ser vaiada pelo público, o que lhe fez fazer um desabafo emocionado:

“Eu só quero que vocês compreendam que a gente vai pensar sobre isso. Será que hoje é nossa despedida do Coruja? Será que a gente não tem que repensar isso? Eu acho que a gente tem que pensar, porque eu sou uma cantora para vocês e isso não está me fazendo bem!”, disse a artista, segundo o Em Off.

Agora, de acordo com informações do jornal A Gazeta, a cantora baiana comunicou que precisou ser internada para tratar uma pneumonia. Felizmente, “Veveta” disse que passa bem, tranquilizando os fãs.

Fonte: Gospel+

“Terminada a maratona carnavalesca, assim como grande parte das pessoas, peguei uma virose. Na terça-feira [20] não me sentia confortável com uma tosse chata e muito repetitiva. Hoje, a partir de aconselhamento médico, vim ao hospital e então veio a internação. Diagnóstico: pneumonia. Estou assistida e já me sentindo melhor”, disse ela.

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2024

Carta Aberta ao Povo de Israel

Shalom!
Paz sobre Israel!
É com muita tristeza e com Grande pesar em meu coração que escrevo essas poucas palavras destinadas ao Grande e Amado Povo de Israel.
Lembrando que através dos séculos tem sido um povo perseguido e ultrajado das mais diversas formas.
Que no ápice dessa perseguição se deu com a morte de milhões de Judeus na Segunda Guerra, mais que apesar de tudo, a cada batalha saía mais forte.
É notória que desde os tempos Bíblicos Israel tem sido perseguido e que a cada perseguição, tem saído mais forte e Vitorioso.
Que nem mesmo inimigos mais fortes e poderosos puderam vencer, mesmo quando estavam em desvantagem numérica de bélica. Milagres e superação sempre fizeram desse povo motivo de orgulho para essa Nação.
E quando foi afrontado na guerra dos seis dias, venceu a guerra sem ter armas e exército suficiente para enfrentar aquelas nações que se ajuntaram contra Israel. Naquela guerra Deus agiu de uma forma Grandiosa para livrar o seu povo. Isso Deus já havia feito lá no Egito, quando tirou Israel da escravidão.
Hoje Israel é um exemplo de Vida e prosperidade. Uma nação pequena em território, mais que é Gigante em qualidade de vida.
A contribuição de Israel para o mundo não poderia ser escrita aqui, pois não caberia, isso em todas as áreas, quer seja de Tecnologia a Saúde.
Diversas coisas que usamos hoje no nosso dia a dia vem de Israel, desde um pequeno Chip a grandes maquinas, pois esse povo tem sido exemplo de superação.
Um povo dessa Magnitude não poderá se curvar ante a um homem sem conhecimento e sensibilidade, o qual se denomina presidente do Brasil.
Quero frisar que as palavras ditas lá no Egito não representam a grande parte do povo Brasileiro.
Eu particularmente repudio as palavras e atitudes desse senhor, pois Israel está usando de suas prerrogativas legais para defender o seu povo e as suas fronteiras, e que atrocidades foram cometidas contra Israel.
Quando atacado ferozmente, ele simplesmente se defendeu e deverá sempre se defender se uma força hostil se aproximar de suas fronteiras.
E para encerrar quero citar uma passagem bíblica.
E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra.
Gênesis 12:3
Desejando ardentemente que Essa guerra termine o mais rápido possível e que Israel possa ter paz eu termino.


Wanderlei Vieira
Uberlândia MG
Brasil

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2024

Adolescente troca festa de 15 anos por viagem missionária na África: “Valeu a pena”

Alice Porto, de Fortaleza (CE), preferiu celebrar seu aniversário servindo no Malawi com a Missão Mãos Estendidas.
Alice Porto passou duas semanas servindo no Malawi. (Foto: Guiame)

A adolescente cristã Alice Porto, de Fortaleza (CE), escolheu trocar o sonho de ter uma festa de 15 anos para ir à África em viagem missionária.

Em entrevista ao Guiame em terra africana, Alice falou o que a motivou a passar duas semanas servindo no Malawi, através da Missão Mãos Estendidas (MME), em vez de celebrar seu aniversário em uma grande festa.

“Eu tinha esse sonho. Toda menina brasileira tem esse sonho, de ter uma festa de 15 anos, uma festa bonita com vestido”, disse a menina.

Nascida em uma família missionária e filha do missionário Saulo Porto da MME, Alice continuou:

“Eu sempre vi a ida do meu pai aos países da África, ouvia as histórias, isso foi o que me motivou bastante. Eu cresci em uma base missionária, então eu sempre tive essa visão de missão”.

A decisão de Alice foi apoiada por seus pais e irmãos na fé. “A minha família, os meus amigos, minha igreja sempre apoiaram muito. Até a escola, que possibilitou eu estar aqui”, contou.

Testemunho de renúncia
Alice Porto passou duas semanas servindo no Malawi. (Foto: Guiame)

No Malawi, a menina cristã visitou duas escolas, uma primária e outra de ensino médio, e compartilhou com os alunos seu testemunho de renúncia para viver os propósitos de Deus e servir ao próximo.

“Eu conversei com as meninas, e, inclusive, peguei o telefone de algumas para manter o contato”, revelou ela.

“Estou tendo uma experiência ótima. Tive contato com a cultura, com a família africana, com a religião”.

Nas cidades em que viajou, Alice também teve contato com crianças, que ficaram encantadas por ela.

“As crianças são lindas e muito puras. Adorei conhecer elas e já estou fazendo amizade”, observou.

Rodeada por crianças, a adolescente declarou que não se arrepende de sua escolha. “Valeu a pena trocar a festa por essa experiência. Está no coração de Deus o desejo de abençoar todas as nações”, declarou.

Alice Porto passou duas semanas servindo no Malawi. (Foto: Guiame)

Construção de poço
Alice está trabalhando para arrecadar fundos para a construção de um poço para combater a falta de água na região.

“Quando eu pensei em vir aqui para o Malawi, eu observei a seca que esse país sofre. E eu quis pensar em uma solução prática para resolver, que seria a construção de um poço em alguma comunidade que sofre com esse problema”, comentou.

Doações para o projeto podem ser enviadas através do PIX: prsauloporto@gmail.com.

FONTE: GUIAME, CÁSSIA DE OLIVEIRAATUALIZADO: SEGUNDA-FEIRA, 27 DE NOVEMBRO DE 2023 16:46

História dos Apóstolos: João, o discípulo que recebeu a visão extraordinária do Apocalipse

O Evangelho de João é tido como uma das melhores ferramentas de evangelismo que os cristãos têm; até não cristãos recitam suas passagens.
O ator George Xanthis interpreta o apóstolo João em "The Chosen". (Foto: Reprodução / The Chosen)

O apóstolo João foi um dos 12 discípulos de Jesus Cristo e um líder proeminente na igreja cristã primitiva. Junto com Tiago e Pedro, João era um dos confidentes mais próximos de Jesus, então ele aparece em mais relatos bíblicos do que os outros discípulos.

João é tradicionalmente considerado o autor de cinco livros da Bíblia: o Evangelho de João, as epístolas 1 João, 2 João e 3 João, e o Livro do Apocalipse, embora alguns estudiosos da Bíblia contestem qual deles (se houver) ele realmente escreveu. Ele também se acredita ser o único discípulo que morreu de velhice (os outros foram supostamente martirizados).

Fontes antigas podem ou não se referir ao apóstolo João por vários outros nomes, incluindo João de Patmos (porque ele foi exilado na ilha de Patmos), João Evangelista, João, o Velho, João Presbítero e o Discípulo Amado, embora não está claro se todos (ou algum) desses nomes de fato se referem a este João. Também vale a pena notar: João, o discípulo de Jesus, não é a mesma pessoa que João Batista, que era primo de Jesus.

Vamos explorar o que a Bíblia diz sobre ele, o que podemos extrair de outras fontes antigas e as coisas que ainda não sabemos com certeza.

Para começar, aqui estão alguns fatos rápidos sobre essa conhecida figura bíblica.

Quem foi João?
A maior parte do que sabemos sobre João vem da própria Bíblia, particularmente dos Evangelhos. Curiosamente, o apóstolo João é mencionado pelo nome em todos os Evangelhos, exceto no que leva seu nome. De acordo com os Evangelhos Sinóticos (Mateus, Marcos e Lucas), João foi um dos primeiros discípulos que Jesus chamou para segui-lo. Como muitos dos discípulos de Jesus, ele era pescador de profissão.

“Saindo dali, viu outros dois irmãos, Tiago, filho de Zebedeu, e seu irmão João. Eles estavam em um barco com seu pai Zebedeu, preparando suas redes. Jesus os chamou, e logo eles deixaram o barco e seu pai e o seguiram.” — Mateus 4:21–22

Um pilar da igreja cristã primitiva
Quando Paulo escreveu sua carta aos Gálatas, um falso mestre lhes disse que para seguir a Cristo, eles precisavam seguir a Lei Mosaica. Isso é o oposto do que Paulo estava ensinando a eles. Para provar que estava certo em pregar o Evangelho aos gentios e ensinar que eles não precisavam seguir a Lei para serem salvos, Paulo apelou aos apóstolos. Particularmente, os três apóstolos que tinham mais autoridade: Pedro, Tiago e João.

Paulo faz questão de dizer que mesmo esses três apóstolos não tinham nada a acrescentar ao Evangelho que ele pregava - então por que os gálatas ouviriam outra pessoa e deixariam algum professor aleatório adicionar o peso da Lei às boas novas de Cristo?

“Pelo contrário, eles reconheceram que eu havia sido encarregado de pregar o evangelho aos incircuncisos, assim como Pedro aos circuncidados. Pois Deus, que operou em Pedro como apóstolo para os circuncisos, também operou em mim como apóstolo para os gentios. Tiago, Cefas [Pedro] e João, aqueles estimados como colunas, deram a mim e a Barnabé a mão direita da comunhão quando reconheceram a graça que me foi dada. Eles concordaram que deveríamos ir aos Gentios, e eles aos circuncidados.” — Gálatas 2:7–9

Paulo se refere a Pedro, Tiago e João como pilares da igreja porque eles desempenharam um papel integral no apoio, edificação e manutenção do movimento cristão. A igreja primitiva permaneceu em sua liderança. Quando houve disputas sobre como exatamente os cristãos deveriam se comportar e como era seguir a Jesus, a igreja apelou para esses três discípulos originais de Jesus, que testemunharam mais de seu ministério pessoal do que qualquer outra pessoa.

Parte do círculo íntimo de Jesus
João era um dos três discípulos mais próximos de Jesus. Há três vezes nos Evangelhos sinóticos em que Pedro, Tiago e João testemunham Jesus fazendo coisas que ninguém mais viu.

Jesus ressuscita a filha de Jairo dos mortos e não permite que mais ninguém assista além desses três (Marcos 5:37).

Jesus leva Pedro, Tiago e João ao topo de uma montanha, onde é transfigurado diante deles. Jesus fala com Moisés e Elias, e João é uma das três únicas pessoas a testemunhar sua glória (Mateus 17:1-11, Marcos 9:2-8, Lucas 9:28-36).

Na noite de sua traição, no Jardim do Getsêmani, Jesus leva consigo Pedro, Tiago e João para orar e pede-lhes que vigiem (Mateus 26:36-46).

Esses três momentos capturam o relacionamento especial que João teve com Jesus e, de acordo com o Evangelho que leva seu nome, João pode ter tido um relacionamento ainda mais privilegiado com Jesus (ou talvez esteja apenas se gabando).

Aquele a quem Jesus amava?
João (o discípulo) nunca é mencionado no Evangelho de João. Nos escritos antigos, era comum os escritores se omitirem de um relato ou usarem descrições de terceira pessoa para disfarçar sua identidade. No Evangelho de João, o autor usa “aquele a quem Jesus amava” cinco vezes para se referir a um discípulo que era particularmente próximo de Jesus. Aparece em João 13:23, João 19:26, João 20:2, João 21:7 e João 21:20.

Sabemos pelo contexto que este título não se refere a Pedro (“aquele a quem Jesus amava” interage com Pedro), e os estudiosos acreditam que Tiago morreu cedo demais para ter escrito este Evangelho (ele é executado em Atos 12:2).

O autor posiciona claramente “aquele a quem Jesus amava” como um dos discípulos mais importantes, talvez tendo o relacionamento mais próximo com Jesus. Curiosamente, com uma exceção, sempre que o discípulo amado é mencionado, tende a contrastar com Pedro.

Por exemplo, na Última Ceia, Pedro pede “aquele a quem Jesus amava” que pergunte a Jesus quem o trairá:

“Um deles, o discípulo a quem Jesus amava, estava reclinado ao lado dele. Simão Pedro acenou para este discípulo e disse: 'Pergunte-lhe qual ele quer dizer.' Recostando-se em Jesus, perguntou-lhe: 'Senhor, quem é?'” — João 13:23-24

E uma vez que Jesus é traído e preso no jardim do Getsêmani, apenas dois discípulos seguem Jesus ao seu julgamento à distância: Pedro e o discípulo amado. Enquanto o discípulo amado puxa algumas cordas para aproximar Pedro de Jesus, Pedro nega qualquer associação com o Senhor (João 18:15-17).

Mas talvez o exemplo mais conhecido de “aquele a quem Jesus amava” venha em João 20 depois que Jesus morreu na cruz, quando Maria Madalena descobre o túmulo vazio.

“Então ela veio correndo para Simão Pedro e o outro discípulo, aquele que Jesus amava, e disse: 'Eles tiraram o Senhor do sepulcro, e não sabemos onde o colocaram!' Então Pedro e o outro discípulo foram para o túmulo. Ambos corriam, mas o outro discípulo ultrapassou Pedro e chegou primeiro ao túmulo. Ele se inclinou e olhou para as faixas de linho que estavam ali, mas não entrou. Então Simão Pedro veio atrás dele e foi direto para o túmulo. Ele viu as faixas de linho ali, bem como o pano que havia enrolado a cabeça de Jesus. O pano ainda estava em seu lugar, separado do linho. Por fim, o outro discípulo, que havia chegado primeiro ao túmulo, também entrou”. — João 20:2–9

Caso você tenha perdido as três referências a ele, aquele a quem Jesus amava era mais rápido que Pedro. A tradição associa “o discípulo amado” a João desde pelo menos o segundo século, mas nem todos os estudiosos concordam que isso se refere a ele.

Um discípulo de João Batista?
É possível que João fosse realmente um discípulo de João Batista antes de começar a seguir Jesus. O autor do Evangelho de João nunca revela sua identidade, mas há indícios de que poderia ser João, o Apóstolo, e a tradição da igreja aceita sua autoria há mais de um milênio. No relato do Evangelho de João sobre Jesus chamando os discípulos, alguns especulam que o autor se omite da história (como o autor costuma fazer neste Evangelho), enquanto também sugere que eles eram um discípulo de João Batista:

“No dia seguinte, João estava lá novamente com dois de seus discípulos. Quando ele viu Jesus passando, ele disse: 'Olha, o Cordeiro de Deus!' Quando os dois discípulos o ouviram dizer isso, seguiram Jesus. Voltando-se, Jesus os viu seguindo e perguntou: 'O que vocês querem?' Eles disseram: 'Rabi' (que significa 'Professor'), 'onde você está hospedado?' 'Venha', ele respondeu, 'e você verá'. Então eles foram e viram onde ele estava hospedado, e passaram aquele dia com ele. Eram cerca de quatro horas da tarde. André, irmão de Simão Pedro, foi um dos dois que ouviram o que João havia dito e que seguiram Jesus. A primeira coisa que André fez foi encontrar seu irmão Simão e dizer-lhe: 'Encontramos o Messias' (isto é, o Cristo). E ele o trouxe a Jesus”. — João 1:35–42a

De qualquer forma, sabemos que João foi um dos seguidores mais próximos do primo de João Batista (Jesus).

O discípulo João escreveu o Evangelho de João?
No capítulo final do Evangelho de João, o autor afirma explicitamente que “o discípulo a quem Jesus amava” é o autor:

“Pedro virou-se e viu que o discípulo que Jesus amava os seguia. (Este era aquele que se recostou em Jesus na ceia e disse: “Senhor, quem vai trair você?”) Quando Pedro o viu, perguntou: “Senhor, e ele?” Jesus respondeu: “Se eu quero que ele permaneça vivo até que eu volte, o que é isso para você? Você deve me seguir.” Por causa disso, espalhou-se entre os crentes o boato de que esse discípulo não morreria. Mas Jesus não disse que não morreria; ele apenas disse: “Se eu quiser que ele permaneça vivo até eu voltar, o que é isso para você?” Este é o discípulo que dá testemunho destas coisas e que as escreveu. Sabemos que seu testemunho é verdadeiro.” — João 21:20–24

Este é o único Evangelho que afirma ter sido escrito por uma testemunha ocular. E alguns dos primeiros cristãos afirmaram que essa testemunha ocular foi o apóstolo João.

Em Contra as Heresias, o pai da igreja primitiva Irineu escreveu que o Evangelho foi escrito para abordar antigos ensinamentos gnósticos que circulavam ao mesmo tempo que a igreja. Irineu identifica especificamente o autor como João, o Apóstolo:

“João, o discípulo do Senhor, que também se apoiou em Seu peito [e] publicou ele mesmo um Evangelho durante sua residência em Éfeso, na Ásia . . .”

E Eusébio de Cesareia, conhecido como o pai da história da igreja, citou Clemente de Alexandria (não confundir com Clemente de Roma) dizendo:

“Tendo Pedro pregado a palavra publicamente em Roma e proclamado o Evangelho pelo Espírito, os que estavam presentes, que eram numerosos, suplicaram a Marcos, visto que ele o assistia desde cedo, e lembrava-se do que havia sido dito, que escrevesse abaixo o que foi falado. Ao compor o Evangelho, ele o entregou àqueles que lhe haviam feito o pedido; que chegando ao conhecimento de Pedro, ele não impediu nem encorajou. Mas João, o último de todos, vendo que o que era corpóreo foi estabelecido nos Evangelhos, a pedido de seus amigos íntimos, e inspirado pelo Espírito, compôs um Evangelho espiritual”.

João escreveu o livro do Apocalipse?
O livro do Apocalipse é tradicionalmente atribuído ao apóstolo João (embora também alguns cristãos contestam isso desde o século IV, atribuindo o livro a João de Patmos).

O Livro do Apocalipse é bastante enfático ao dizer que foi escrito por alguém chamado João, e que ele estava na ilha de Patmos quando recebeu a revelação de Jesus Cristo.

“Eu, João, seu irmão e companheiro no sofrimento e no reino e na paciência que temos em Jesus, estive na ilha de Patmos por causa da palavra de Deus e do testemunho de Jesus. No dia do Senhor eu estava no Espírito, e ouvi atrás de mim uma voz forte como uma trombeta, que dizia: 'Escreve num rolo o que vês e envia-o às sete igrejas: Éfeso, Esmirna, Pérgamo, Tiatira, Sardes, Filadélfia e Laodiceia.'” — Apocalipse 1:9–11

No início do segundo século, Justino Mártir foi o primeiro a sugerir que este João era o apóstolo João e, desde então, muitos cristãos presumiram que João, o apóstolo, foi exilado em Patmos por pregar o Evangelho.

Mas mesmo no século IV, alguns historiadores acreditavam que este era um escritor cristão diferente chamado João, que era próximo de Jesus. Eusébio de Cesareia argumentou que essa pessoa era João, o Presbítero, uma figura enigmática que aparece pela primeira vez nos escritos do pai da igreja do primeiro século, Papias de Hierápolis. Eusébio foi o primeiro a distinguir João, o Presbítero, de João, o Apóstolo, com base nos escritos de Papias.

João escreveu 1 João, 2 João e 3 João?
A maioria dos estudiosos hoje acredita que o mesmo autor escreveu 1 João, 2 João e 3 João, mas nem todos acreditam que esse autor foi o apóstolo João. A tradição afirma que ele escreveu todos eles, e 1 João tem muitas correlações de conteúdo com o Evangelho de João (luz, trevas, etc.), mas também há algumas diferenças no estilo gramatical. (Esses são bem complicados, com frases condicionais, pronomes demonstrativos, etc.)

Escritores antigos também contestaram a autoria das epístolas joaninas. Jerônimo, o teólogo do século IV que produziu a Vulgata Latina, concordou com a conclusão de Eusébio sobre João, o Presbítero, e prosseguiu argumentando que enquanto João, o Apóstolo, escreveu o Evangelho de João e 1 João, um João diferente escreveu 2 João e 3 João.

“Parece através deste catálogo de nomes que o João que é colocado entre os discípulos não é o mesmo que o João mais velho que ele coloca depois de Aristion em sua enumeração. Isso dizemos, além disso, por causa da opinião mencionada acima, onde registramos que é declarado por muitos que as duas últimas epístolas de João não são obra do apóstolo, mas do presbítero”. — Sobre Homens Ilustres

Jerônimo e Eusébio também sugeriram que as introduções dessas três cartas faziam parecer que não foram todas escritas pela mesma pessoa. (Em outras palavras, João, o Presbítero, escreveu a segunda e a terceira epístolas.)

Mas Irineu, que viveu antes de Jerônimo e Eusébio, faz referência a 1 e 2 João e afirma estar citando o apóstolo João.

Então, o que fazemos com isso? Algumas das primeiras referências às cartas atribuem-nas ao apóstolo João, e a tradição da igreja o mantém como autor desde então. Pode-se argumentar que ele não os escreveu, mas também há fortes contra-argumentos. No final, não podemos dizer com certeza se ele as escreveu ou não.

Como João morreu?
A tradição da Igreja sustenta que João foi o único apóstolo a morrer de velhice. Os demais foram martirizados por sua fé.

Antes de Jesus morrer na cruz, ele confiou sua mãe Maria aos cuidados de João - assumindo que João realmente é o discípulo amado (João 19:26-27). Quando Maria morreu, João foi para Éfeso e escreveu suas três epístolas. Depois foi exilado para Patmos por pregar o Evangelho, onde recebeu a revelação de Cristo e escreveu o livro do Apocalipse. Eventualmente, ele voltou para Éfeso e morreu uma morte comum em algum momento depois de 98 dC.

Tertuliano, um escritor cristão do final do século II e início do III, escreveu que antes de os romanos banirem João, eles o levaram para um coliseu e o mergulharam em um tanque de óleo fervente. Quando ele saiu ileso, todo o coliseu se converteu ao cristianismo.

Ao longo de sua vida posterior, João também teve alguns alunos significativos. Policarpo (que acabou se tornando bispo de Esmirna) aprendeu com João e depois ensinou Irineu. João também ensinou Inácio de Antioquia, a quem Pedro eventualmente nomeou bispo de Antioquia. E Papias de Hierápolis também aprendeu diretamente com João.

Um pilar sobre o qual a igreja ainda se apoia
O apóstolo João é uma figura evangélica bem conhecida. Fosse ele “aquele a quem Jesus amava” ou não, ele era um dos seguidores mais próximos de Jesus e testemunhou mais do ministério de Jesus do que quase qualquer outra pessoa. É por isso que a igreja cristã primitiva se apoiou em sua visão sobre a vida e os ensinamentos de Cristo, e por que outros líderes como Paulo apelaram para sua autoridade (Gálatas 2:9).

Séculos após sua morte, à medida que a igreja desconstruiu crenças heréticas, os escritos de João ajudariam a ancorar os cristãos em sua compreensão da preeminência de Jesus (Jo 1:1-4) e seu relacionamento com o Pai (Jo 3:16).

Hoje, o Evangelho de João é uma das melhores ferramentas de evangelismo que os cristãos têm — se não a melhor. Passagens de seus escritos se tornaram nossa definição de Deus (1 João 4:8), e outras se tornaram tão onipresentes que até mesmo muitos não cristãos as conhecem de cor.

Talvez nunca saibamos com absoluta certeza quanto o próprio apóstolo João escreveu. E nunca seremos capazes de medir o impacto que ele teve no cristianismo e no mundo.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO OVERVIEW BIBLEATUALIZADO: SEXTA-FEIRA, 11 DE FEVEREIRO DE 2022 15:03

Como o ensino e a Palavra de Deus transformaram uma aldeia no Malawi

O Projeto Umodzi é coordenado pelo pastor Marcos Corrêa, diretor do Guiame, e vinculado à Missão Mãos Estendidas.
Pastores Marcos Correa e Elias Caetano na Umodzi School.(Foto: Guiame/Marcos Correa)

Em apenas três anos, uma aldeia remota no Malawi que não tinha acesso a itens básicos, como alimento, higiene, energia e água potável, foi completamente transformada. Com o início do Projeto Umodzi, toda a comunidade de Hatone foi impactada.

O Projeto Umodzi é coordenado pelo pastor Marcos Corrêa, diretor do Guiame e coordenador de Ação Social da Missão Mãos Estendidas (MME), da qual o projeto faz parte. Ele esteve em Malawi em junho e acompanhou de perto a mudança na vida de crianças e adolescentes locais.

“Pela graça de Deus, a realidade foi mudada neste local por pessoas generosas, que entenderam o chamado”, disse o pastor Marcos durante sua visita à aldeia, na província de Chikwawa.

O Projeto Umodzi é um braço da Missão Mãos Estendidas (MME), que atua há mais de 20 anos em Moçambique, Malawi, Zimbabwe e Zâmbia, capacitando pastores e missionários e atendendo a população carente.

Em 2019, a situação em Hatone era precária. Com a ajuda do projeto, iniciado pela MME, as crianças passaram a receber diariamente comida, educação e o ensino da Palavra de Deus.

Hoje, 91 crianças e adolescentes estão matriculados na Umodzi School, que foi construída do zero. Em sua estrutura, há duas salas de aula de alvenaria, banheiro e cozinha. Foi também construída uma horta, na qual as crianças podem aprender técnicas de plantio e a vizinhança pode obter alimento.

(Foto: Guiame/Marcos Corrêa)

A MME também mantém uma igreja próximo à escola, onde cultos são realizados semanalmente.
“Ver esse ambiente de transformação é impactante. Esse se tornou um local de adoração a Deus. É precioso ver a transformação social e espiritual. Emociona!”, declarou o pastor Elias Caetano, presidente da MME.

Por ser uma aldeia remota, localizada a quase 400 km de Lilongwe, capital do Malawi, os desafios são grandes. Ainda assim, o Projeto Umodzi instalou um poço artesiano, que possibilitou o acesso à água potável a toda a região.

(Foto: Guiame/Marcos Corrêa)

“Na primeira vez em que estive aqui, a situação era muito diferente. Mas para a glória de Deus, o projeto veio trazer transformação nessa área. E louvamos a Deus por todos aqueles que têm contribuído com o projeto”, disse Marcos.

Por fim, o pastor lembra: “O processo de transformação envolve a Palavra de Deus, a educação e a alimentação. Como sempre dizemos, quem sabe no meio destas crianças, teremos médicos e professores — mas acima de tudo, homens e mulheres de Deus, como resultado dessa transformação.”

Horta foi construída no terreno do Projeto Umodzi. (Foto: Guiame/Marcos Corrêa)

Para doações e mais informações sobre o Projeto Umodzi, entre em contato com o coordenador Marcos Corrêa:

WhatsApp: +55 11 96170-9559
E-mail: projetoumodzi@gmail.com
Siga o Projeto Umodzi no Facebook e Instagram

Fonte: Guiame

É correto dizer que o ‘Apocalipse já começou’? Entenda o último livro da Bíblia

“Apocalipse nos prova que a história não está à deriva, como um caminhão sem freio ladeira abaixo”, disse o pastor Hernandes Dias Lopes.
Imagem ilustrativa do fim dos tempos. (Foto: Piqsels)

Atualmente, é muito comum ouvir dizer que o “Apocalipse já começou”, isso porque a palavra foi associada ao “fim do mundo”. Porém, Apocalipse é o nome do último livro da Bíblia e o “fim do mundo” na verdade não é um termo bíblico.

O livro de Apocalipse e outros livros proféticos da Bíblia citam diversas vezes o termo “fim dos tempos” indicando que a história da humanidade foi dividida em alguns tempos específicos e que a história bíblica tem começo, meio e fim. Apocalipse quer dizer “revelação”.

Logo, o fim dos tempos é o cumprimento das profecias que foram registradas no livro escrito pelo apóstolo João, conforme a ordem de Jesus. A história da humanidade começa em Gênesis e termina em Apocalipse.

As profecias do Apocalipse já estão acontecendo?
Em Mateus 24, Jesus disse que o fim dos tempos apresentariam vários sinais, entre eles, o aumento acelerado (como as dores de parto) de guerras, terremotos, pragas e pestes, perseguição aos cristãos, surgimento de falsos cristos e o esfriamento do amor.

A proximidade do fim dos tempos com todos estes sinais é precedida pelo tempo que se chama “princípio das dores”. Em seguida virá o “fim dos tempos” com outros acontecimentos mais graves até a Grande Tribulação e o Juízo Final.

O que o Apocalipse descreve, porém, sobre o tempo de grande sofrimento, tanto para a humanidade quanto para toda a natureza, não é o fim do mundo. Segundo a Bíblia, o mundo não se acabará antes de outro tempo conhecido como milênio.

Além disso, o penúltimo capítulo do livro de Apocalipse revela que, depois de tudo, haverá um novo céu e uma nova terra, ou seja, um “novo tempo”.

Quando todas as profecias se cumprirem, Deus julgará as nações e os povos, e derramará a sua ira sobre os injustos. E separará o joio do trigo, os bodes das ovelhas. O mal será aniquilado e então virá esse novo tempo. Quer dizer que o fim dos tempos anunciará outros começos.

‘Muitos têm medo do Apocalipse’
Conforme o pastor Hernandes Dias Lopes, muitas pessoas sentem medo do Apocalipse: “O livro não trata de uma grande tragédia, mas da vitória de Cristo e da consumação da história”.

“Apocalipse nos prova que a história não está à deriva, como um caminhão sem freio ladeira abaixo, como pensam os existencialistas ateus”, observou o pastor durante uma live em seu canal no YouTube. Hernandes compartilha as linhas hermenêuticas que se aproximam de Apocalipse:

1. Preterismo
Os preteristas acreditam que o livro apresenta fatos passados, já ocorridos no final do primeiro século: “Acreditam que o livro não apresenta mais nada sobre o futuro e que suas palavras olham pelas lentes do retrovisor. Penso que essa linha não faz jus ao livro e não traz consolo para a igreja contemporânea”.

2. Futurista
Os futuristas acreditam que a parte histórica do livro está apenas nos capítulos 1, 2 e 3. Já do capítulo 4 ao 22 está a parte profética, com uma mensagem para o tempo final que precede a segunda vinda de Cristo.

“Também penso que essa linha hermenêutica não faz justiça ao livro porque, desde o primeiro século e ao longo da história da igreja, o livro sempre foi atual e relevante”, disse o pastor.

3. Histórica
Os historicistas acreditam que o livro levou uma mensagem oportuna e pertinente para o primeiro século, para as igrejas da Ásia e os cristãos daquela época e também para a atualidade.

“O livro aponta com eloquência para o tempo do fim e da consumação de todas as coisas. Mas dentro dessa perspectiva de interpretar o livro, há quatro correntes de abordagem”, disse Hernandes ao mencioná-las.

a) Pós-milenismo
“O pós-milenismo, que foi muito forte no período das missões modernas, entende que o milênio não é literal e que o mundo está sendo cristianizado pelo poder do Evangelho”, explicou.

“Penso que essa corrente tem dificuldades de explicar a apostasia e o esfriamento do amor que a Bíblia cita no tempo do fim. Além dos terremotos, catástrofes naturais e tsunamis”, comentou.

b) Pré-milenismo histórico
Boa parte dos pais da Igreja subscreveram essa linha pré-milenista: “Porém, o pré-milenismo histórico sendo pós-tribulacionista crê que a segunda vinda de Cristo é única, visível e vai estabelecer o seu reino de mil anos literais na Terra”.

“Certamente, essa corrente vai encontrar algumas dificuldades em virtude de que o reino de Cristo não é físico, político ou geográfico. O próprio Jesus disse que o reino dele não é deste mundo, mas é espiritual e está dentro de nós”, relacionou.

c) Pré-milenismo dispensacionalista
Hernandes explica que essa é uma linha de interpretação recente na história da Igreja, iniciada a partir do século 19, por John Nelson Darby, na Inglaterra. Boa parte da igreja evangélica brasileira subscreve o pré-milenismo dispensacionalista.

Entre as ideias principais dessa corrente está a divisão em 7 dispensações, distinção entre Israel e Igreja, onde a Igreja será arrebatada secretamente e antes do começo da Grande Tribulação. Além disso acredita em mais de uma ressurreição.

“É claro que essa visão enfrenta dificuldades por falta de amparo no Novo Testamento para essa ideia de arrebatamento secreto distinto da segunda vinda visível de Cristo e porque Israel e Igreja não são distintos dentro do propósito de Deus. Deus só tem um povo conforme Paulo escreveu em Efésios. Esse povo se chama Igreja e é composto de judeus e gentios”, explicou.

“Além disso, a Igreja sempre foi martírica e ela não será poupada da Grande Tribulação, mas será arrancada do meio da Tribulação. Esse é o ensino eloquente de todo o Novo Testamento”, completou.

d) Amilenismo
“O amilenismo prevaleceu na história da Igreja e prevalece até os dias de hoje pelos mais consistentes teólogos. Mas o termo ‘amilenismo’ não é feliz porque o prefixo ‘a’ indica negação e os amilenistas não negam o milênio”, disse.

Hernandes explica que os amilenistas interpretam o milênio de maneira diferente, como algo simbólico, ou seja, figuras que representam realidades espirituais.

Para o pastor, a humanidade já vive o milênio: “Cristo já está reinando com as almas e o Trono de Deus está nos céus. Cristo não terá um gabinete político com seus ministros terrenos, tomando decisões políticas”.

O pastor concluiu dizendo que o amilenismo é pós-tribulacionista e que a Igreja enfrentará sim a carranca do diabo, a fúria do Anticristo e a perseguição do mundo, mas mesmo assim será vitoriosa.

Fonte: Guiame

domingo, 11 de fevereiro de 2024

Homem aceita Jesus após receber água potável no Congo: “Compreendi o amor de Deus”

A missão Samaritan's Purse apresentou Jesus à população e forneceu melhores condições de vida.
Simeon. (Foto: Reprodução/Samaritan's Purse)

Equipes da missão Samaritan's Purse forneceram água potável e saneamento em aldeias que sofriam com doenças transmitidas pela água na República Democrática do Congo.

Simeon e sua esposa Clementine, residentes da aldeia Daka, na região nordeste de Kurukwata, estão entre os muitos aldeões que testemunharam doenças regulares na família e comunidade, à medida que as águas subterrâneas eram infectadas por dejetos humanos.

Segundo a missão, Simeon foi alcançado através do programa “Samaritan's Purse WASH”, que além de fornecer água potável e banheiro na cidade, apresenta Jesus.

“A Samaritan's Purse veio para avivar a nossa esperança, compartilhando o amor de Deus conosco”, disse Simeon.

E continuou: “Fui levado a compreender o ensinamento sobre a profundidade do amor de Deus, o que me levou a receber e aceitar Jesus Cristo como meu Senhor e Salvador. Também recebi uma Bíblia escrita em minha própria língua, Bangala”.

Novos hábitos
À medida que adotavam a prática de lavar as mãos e outros hábitos de higiene para evitar resíduos na água e nos alimentos, as famílias em Daka registraram melhora na saúde.

A Samaritan's Purs também construiu banheiros para a escola da aldeia e uma fonte de água protegida de infecções.

Simeon e Clementine ajudaram a compartilhar práticas de higiene seguras e a importância de uma fonte limpa de água potável para seus vizinhos.

“Meu versículo de esperança é João 1:12: 'No entanto, a todos os que o receberam, àqueles que acreditaram em seu nome, Ele deu o direito de se tornarem filhos de Deus’”, contou Simeon.

As equipes na República Democrática do Congo e em outros lugares ao redor do mundo continuam trabalhando para levar pessoas à fonte de água viva, Jesus Cristo.

Fonte: Guiame

Missão batiza mais de 50 ex-viciados: “Em Jesus há nova vida”

Os batismos ocorreram na durante a 103ª Assembleia da Convenção Batista Brasileira, em Foz do Iguaçu.
Batismos no evento. (Foto: Reprodução/Instagram/Cristolândia RJ)

Durante a 103ª Assembleia da Convenção Batista Brasileira, em Foz do Iguaçu, mais de 50 ex-viciados dos projetos da Cristolândia de todo o Brasil foram batizados.

O evento anual da Junta de Missões Nacionais ocorreu dos dias 25 a 27 de janeiro. O objetivo do encontro é analisar problemas sociais e espirituais da sociedade brasileira e propor ações que contribuam com o desenvolvimento do ser humano de forma integral.

No Instagram, a missão compartilhou fotos da ocasião e contou: “Pessoas que viviam às margens da sociedade e entregues ao vício, agora, podem passar pelo processo de ressocialização e viver uma nova história”.

“Estamos vendo vidas que agora caminham com Cristo. São homens e mulheres que podem voltar a sonhar e ter esperança”, acrescentaram.

No evento, o pastor Eliezer Victor Ramos da Primeira Igreja Batista Penha, em São Paulo, informou que um refugiado afegão, fruto do projeto “Vila Minha Pátria”, estava entre os que foram batizados.

“Nós batizamos o primeiro afegão. Foi uma grande bênção. Vamos continuar avançando para a Glória de Deus”, disse o pastor.

Rio de Janeiro
A Cristolândia no Rio de Janeiro, comemorou os batismos em sua página nas redes sociais e informou:

“Na Assembleia da Convenção Batista Brasileira, mais de 10 dos 50 batismos foram de acolhidos da Cristolândia RJ”.

“Glorificamos a Deus pela conversão desses homens e também pela nova vida que receberam em Cristo Jesus”, acrescentaram.

Em 2023, a Junta de Missões Nacionais comemorou os avanços dos projetos evangelísticos e compartilhou:

“Foram 11 anos resgatando vidas perdidas, esquecidas, ignoradas e sem esperança nas ruas das cidades. Mesmo os que vieram de seus lares estavam perdidos em si e, por meio da Cristolândia, tiveram suas vidas restauradas”.

E continuou: “Sabemos que Cristo é a solução nesse mundo sem luz, por isso, estamos há 11 anos anunciando que nEle há nova vida e esperança”.

Hoje, esses homens e mulheres estão de volta ao convívio familiar, deixaram o vício e estão sendo ressocializados.

“Eles foram transformados e podem impactar vidas”, concluiu a missão.

Fonte: Guiame

Benny Hinn alerta sobre “3 pecados que abrem as portas para o demônio”

Embora um cristão verdadeiro jamais possa ser possuído por um demônio, ele pode ser influenciado, caso abra uma porta de entrada.
Benny Hinn. (Captura de tela/YouTube Andrew Wommack)

O conhecido evangelista israelense-americano, Benny Hinn, 71 anos, autor do livro “Bom Dia, Espírito Santo”, compartilhou em seu Instagram um tema sobre opressão demoníaca.

Resumidamente, ele disse que existem 3 pecados com mais potência para abrir as portas da vida de uma pessoa para o demônio atuar espiritualmente.

Ele começa com a seguinte pergunta: “Você pode ser possuído ou oprimido em seu espírito?”. Embora um cristão verdadeiro jamais possa ser possuído por um demônio, ele pode ser influenciado, caso abra uma porta de entrada.

“As pessoas podem ser oprimidas no reino da alma e no corpo físico. Mas o que abre essa porta?”, ele perguntou.

Primeiro: Pecado da rebelião
A primeira coisa que pode acolher o demônio na vida de alguém é o pecado da rebelião, conforme o evangelista.
“Aconteceu com Saul quando ele se rebelou contra Deus. Depois que o Espírito do Senhor o deixou, um espírito maligno o atormentava, tudo porque Ele violou a ordem do Senhor”, relacionou ao afirmar que a rebelião abre essa porta.

Segundo: Pecado sexual
“Muitas atividades sexuais que estão longe do que o Senhor planejou para a humanidade podem acolher demônios na vida de uma pessoa”, explicou o evangelista.
“Atividade sexual anormal atrai demônios”, ele enfatizou. Lembrando que na geração atual, a cultura gerou uma grande confusão de identidade na mente de adolescentes e até de crianças.

Terceiro: Ocultismo
“Práticas ocultistas que parecem inofensivas podem trazer demônios para a vida de uma pessoa”, disse Benny Hinn ao mencionar uma simples leitura de horóscopo até imagens demoníacas dentro de casa.
Ele explica que quando se tem essas imagens, quando se assiste a filmes e programas demoníacos ou quando se ouve músicas demoníacas existe uma atração do mundo das trevas.
“Até mesmo quando as pessoas dizem coisas que não deveriam dizer, isso abre a porta para o demônio. Tenha cuidado com o que você diz porque isso pode abrir essa porta”, alertou.

“Vigie sobre tudo o que você está fazendo e cubra-se pelo precioso sangue de Jesus Cristo porque somente Ele tem o poder para protegê-lo das forças demoníacas”, concluiu.

Fonte: Guiame

Após Tom Cavalcante fazer piada com pastores, homem na plateia pede: “Não toque na igreja”

O humorista foi repreendido pelo empresário Assunção de Castro, durante um show em Juazeiro (Bahia), no último domingo (12).
O humorista foi repreendido pelo empresário Assunção de Castro em show em Juazeiro. (Foto: Reprodução/Instagram/Janko Moura).

No último domingo (12), o humorista Tom Cavalcante foi repreendido por um homem na plateia após fazer piada com evangélicos, durante um show em Juazeiro, na Bahia.

Na apresentação, Tom imitou um pastor evangélico pedindo oferta na igreja e chegou a imitar o falar em línguas, em tom de deboche.

Ao final do show, o empresário baiano Assunção de Castro, que assistia a apresentação, levantou, foi até a frente do palco e pediu para falar no microfone. O momento foi gravado e compartilhado pelo blogueiro Janko Moura nas redes sociais.

Depois de elogiar o trabalho do humorista, Assunção pediu que Tom não zombasse da fé cristã em suas piadas.

“Eu queria dizer que esse artista é um artista completo. E queria, hoje, diante do nosso povo, da minha querida Juazeiro, dizer a esse belo artista que você pode se tornar maior ainda com o conselho que vou te dar. De coração, não toque nas igrejas”, disse o homem.

E acrescentou: “Em nome do Pai, do Filho do Espírito Santo, amém”.

Então, Cavalcante rebateu: “Quando eu toco nas igrejas é para aclarar e despertar no público a consciência crítica de que tem muito pastor e muito padre pedófilo”.

Após protestar, o empresário foi vaiado pelo público, que levantou e aplaudiu o humorista.

Fonte: Guiame