sexta-feira, 28 de outubro de 2022

Pastor preso por manter igreja aberta na pandemia recebe pedido de desculpas do governo

Artur Pawlowski foi preso cinco vezes por realizar cultos e discursar sobre a liberdade.
Pastor Artur Pawlowski. (Foto: Captura de tela/Vídeo Fox News)

Depois de ser preso por cinco vezes, por realizar cultos durante a pandemia, no Canadá, o pastor da província de Alberta, Artur Pawlowski, recebeu um pedido de desculpas por parte do governo. Ele observou que o país viu alguns dos mandatos mais rígidos do mundo na época da pandemia por Covid-19.

“É um passo na direção certa”, disse o pastor ao se referir à atitude da primeira-ministra de Alberta, Danielle Smith, que tomou posse em 11 de outubro, se tornando a primeira líder canadense a se desculpar por discriminação contra os não vacinados no Canadá.

Apesar de agradecer ao pedido de desculpas por parte da parlamentar, Pawlowski expressou ceticismo de que a nova primeira-ministra cumprirá suas promessas, especialmente porque vários ministros do mesmo gabinete serviram no governo anterior, incluindo algumas pessoas que ele alega estarem intimamente envolvidas em sua perseguição.

“Por mais que eu goste desse pedido de desculpas de forma pública, não acho que ela tenha a ousadia e a coragem de realmente fazer o que é certo para ir atrás dos vilões”, disse Pawlowski que ainda não teve oportunidade de se reunir com ela.

Sobre a perseguição à Igreja
A repressão aos líderes cristãos na província conservadora de Alberta ganhou as manchetes internacionais.

A polícia bloqueou igrejas e prendeu vários pastores, incluindo o pastor Tim Stephens, que foi preso depois que um helicóptero da polícia encontrou sua congregação, de Calgary, do lado de fora do templo.

As múltiplas prisões de Stephens, na frente de seus filhos pequenos, levaram o senador Josh Hawley a instar a Comissão de Liberdade Religiosa Internacional dos EUA (USCIRF) a considerar a adição do Canadá à sua lista de observação.

A Assembléia Legislativa do Estado de Ohio (EUA) aprovou uma resolução ecoando o sentimento de Hawley.

No início deste ano, Pawlowski ainda passou 51 dias na prisão depois de ser detido após um discurso aos caminhoneiros que estavam bloqueando a passagem da fronteira dos EUA em Coutts, Alberta.

Pawlowski protestava contra o mandato de vacina do Canadá. O pastor disse à Fox News, depois que foi libertado, que foi humilhado e hostilizado pelas autoridades da prisão. Ele revelou que alguns guardas tentaram convencer outros presos a machucá-lo, mas eles se recusaram.

‘É o mesmo medo, terror e censura’
Depois de ter sido perseguido no Canadá, Pawlowski compartilhou sua história e disse que teme que os canadenses tenham se tornado complacentes com o que ele diz ser uma “tirania crescente no país”.

Ele também afirmou, na época, que nunca teria ido para o Canadá depois de crescer sob o comunismo na Polônia se soubesse o que iria enfrentar.

“Você não pode questionar governos, você não pode questionar a grande mídia, assim como na minha infância, quando eu cresci atrás da Cortina de Ferro, na Polônia, sob as botas dos soviéticos”, lembrou.

O pastor observou que algumas táticas nas democracias ocidentais de hoje são “idênticas ao que ele experimentou” crescendo em um país comunista: “É o mesmo medo e terror, a mesma censura. Isso está acontecendo aqui”.

Depois de tudo o que passou…
Atualmente, Pawlowski está concorrendo a um cargo político, depois de se tornar líder do Partido da Independência de Alberta, em setembro.

Aos possíveis críticos de pastores que se envolvem em política, ele já se adiantou apontando que a democracia norte-americana foi fundada em parte por membros politicamente ativos do cristianismo e observou que Alberta prosperou especificamente sob os ex-primeiros-ministros William Aberhart e Ernest Manning — ambos eram pastores.

“Eu sou um canadense, um canadense livre. Livre para adorar como achar melhor, livre para defender o que acredito ser certo”, concluiu.

Conforme a Fox News, muitas das acusações contra Pawlowski foram retiradas em junho após sua apelação, mas ele ainda tem multas pendentes totalizando centenas de milhares de dólares por manter sua igreja aberta e alimentar os sem-teto durante o pico da pandemia.

Fonte: Guiame

Bíblias impressas continuam mais populares que os aplicativos, segundo pesquisa

Pesquisadores revelam que 69% dos leitores usaram a Bíblia impressa e 48% usaram aplicativos.
A Bíblia impressa continua sendo a escolha mais popular entre os leitores. (Foto: Piqsels)

De acordo com a Sociedade Bíblica Americana (ABS, na sigla em inglês), em sua última edição do “Estado da Bíblia 2022”, as Bíblias impressas continuam sendo a escolha mais popular entre os leitores.

“Você pode pensar que ninguém mais está lendo Bíblias impressas, mas na verdade, é o formato da Bíblia utilizado com mais frequência”, disseram os pesquisadores.

Quase 7 em cada 10 leitores dizem que leram a Bíblia por conta própria, no mês passado, a partir de uma versão impressa, embora haja várias opções tecnológicas disputando o segundo lugar.

Formas de acessar a palavra de Deus
Conforme dados da pesquisa, 69% dos usuários da Bíblia a leram no formato impresso no mês passado, enquanto 48% usaram um aplicativo no celular, tablet ou computador.

Entre os métodos adicionais de acesso às Escrituras, 46% assistiram a um programa sobre a Bíblia, outros 46% pesquisaram conteúdo bíblico online, 29% se inscreveram em um plano de leitura da Bíblia baseado em aplicativo e 28% ouviram um podcast relacionado à Bíblia.

A Bíblia impressa continua popular entre as gerações, embora pessoas de 18 a 57 anos sejam mais propensos a utilizá-la de forma online.

‘A Bíblia transforma vidas’
Um ponto interessante da pesquisa foi analisar o quanto a Bíblia transformou a vida de quem a lê. Entre os leitores, 925 disseram que a mensagem bíblica transformou suas vidas. Apenas 8% afirmou não ter vivido nenhuma transformação.

Mesmo aqueles que não usam a Bíblia pelo menos três vezes por ano – referência do ABS para categorizar as pessoas como usuários da Bíblia – 38% concordaram que a Bíblia transformou suas vidas. Usuários não bíblicos encontraram as Escrituras por meio da frequência ocasional à igreja ou por meio de conversas pessoais, raciocinou ABS.

“É claro que desejamos que mais americanos interajam com as Escrituras regularmente”, disse a ABS em seu relatório. “Mas esta é uma estatística notável. Dos 155 milhões de usuários não bíblicos, nos Estados Unidos, quase 60 milhões disseram que a mensagem da Bíblia os transformou.

Perdão através das Escrituras
A ABS citou também que, dentro dos temas bíblicos, o perdão é um dos mandamentos bíblicos mais difíceis de alcançar. Os pesquisadores revelam que os leitores classificados como “engajados nas Escrituras” relataram mais sucesso em perdoar os outros.

Na questão: “Sou capaz de perdoar sinceramente tudo o que alguém fez comigo, independentemente de pedir perdão ou não — 47% dos entrevistados engajados nas Escrituras concordam plenamente e outros 47% concordaram em partes com a afirmação.

Entre os desengajados, apenas 11% concordaram plenamente com a declaração, 48% concordaram e partes e os outros 40% discordaram.

‘Devemos mostrar que a Bíblia faz parte do cotidiano’
Ao explorar maneiras de expandir a leitura da Bíblia, a pesquisa encontrou as indicações mais promissoras entre aqueles que se aproximam das Escrituras lendo um ou mais capítulos ou uma história completa de cada vez.

Nessa categoria, 48% eram mais propensos a aumentar sua leitura da Bíblia. Em outras categorias, 42% daqueles que seguem um cronograma, plano ou programa são mais propensos a aumentar sua leitura da Bíblia, em comparação com 24% daqueles que leem a Bíblia no mesmo horário todos os dias.

“Em nossas igrejas e ministérios, precisamos continuar encontrando pessoas, onde quer que estejam e mostrar-lhes como fazer da Bíblia parte de sua vida cotidiana”, destacaram os pesquisadores.

“Mostre-lhes como a Bíblia aborda seus problemas e sempre reconheça a obra transformadora que Deus está fazendo em cada um deles”, concluíram.

Fonte: Guiame

Maioria dos pastores nos EUA incentiva fiéis a se envolverem no Halloween

Pesquisa mostra que os líderes se concentram na natureza social da celebração e aproveitam o feriado para evangelizar.
Halloween. (Foto: Unsplash/Paige Cody)

Como a maioria dos americanos celebra o Halloween, a maioria dos pastores incentivam o envolvimento da Igreja de algumas formas bem específicas.

Como mostra uma pesquisa realizada nos EUA, pela Lifeway Research: “Mais de 7 pastores em cada 10 (71%) dizem que incentivam os membros da igreja a convidar amigos ou vizinhos para eventos da igreja, no dia do Halloween.

Quase 3 em cada 5 (58%) dos pastores dizem que querem que os membros da igreja construam relacionamentos com vizinhos que comemoram o Halloween. E 1 em cada 3 (34%) incentivam os fiéis a distribuir folhetos evangelísticos para as pessoas que pedem doces ou travessuras.

Pastores que rejeitam o Halloween
De acordo com outra pesquisa, mais de 3 em cada 4 (78%) dos americanos estão planejando comemorar o Halloween este ano, conforme aponta o Numerator. Mas nem todos os pastores querem que os membros de sua igreja participem.

A Lifeway Research descobriu que pouco mais de 1 em cada 8 (13%) dizem que incentivam as pessoas em suas congregações a evitar completamente o Halloween.

E outros 8% simplesmente ignoram a data e não incentivam os membros de sua igreja a fazer nenhuma dessas coisas. “São poucos os pastores que simplesmente ignoram o fato de que tantos americanos participam das celebrações do Halloween”, disse Scott McConnell, diretor executivo da Lifeway Research.

Natureza social das celebrações
“A maioria dos pastores se concentra na natureza social dessas celebrações, incentivando suas congregações a se envolverem com outras pessoas fora de sua igreja”, explicou Scott.

Uma comparação feita entre os anos de 2016 e 2022, mostra que a tendência é que os líderes cristãos incentivem os fiéis a se envolverem com a data. “Enquanto 26% dos pastores encorajaram na distribuição de folhetos, em 2016, neste ano 1 em cada 3 (34%) dos pastores estão fazendo o mesmo.

À medida que as igrejas continuam a se recuperar do impacto da pandemia por Covid 19, muitas podem estar tentando se reconectar com seus membros e comunidades e ver o Halloween como uma oportunidade ideal para esse envolvimento.

Evitando o Dia das Bruxas
A pesquisa concluiu também que os pastores mais velhos, aqueles com mais de 65 anos, estão entre os mais propensos a incentivar suas igrejas a evitar completamente o Halloween (20%).

Eles são os mais propensos também a não incentivar suas igrejas a responder ao feriado de qualquer uma das maneiras mencionadas na pesquisa (14%).

Já os pastores afro-americanos também estão entre os mais propensos a encorajar os membros de sua igreja a evitar o feriado (32%) ou não encorajar suas congregações em qualquer direção em relação ao feriado (19%).

Em termos de tamanho da igreja, os pastores de igrejas com menos de 50 pessoas estão entre os mais propensos a encorajar suas congregações a evitar completamente o Halloween (16%).

Fonte: Guiame

Tribo conhecida por decapitar inimigos agora espalha o Evangelho

Tribo violenta encontrou o Evangelho e se tornou igreja que envia missionários.
Índios Bugkalot (Foto: Reprodução/IMB)

Décadas atrás, o povo Bugkalot era uma das tribos da Filipinas conhecida por decapitar seus inimigos, ninguém que contatou a tribo sobreviveu, e as pessoas ao seu redor viviam aterrorizadas com eles.

No entanto, nos anos 50, depois que alguns dos líderes encontraram crentes, o Evangelho lentamente se enraizou na tribo. Os primeiros crentes estabeleceram igrejas que cresceram e se multiplicaram à medida que mais e mais pessoas Bugkalot escolheram seguir a Cristo.

Minha família estava entre os missionários que se mudaram para as Filipinas para discipular e treinar os crentes Bugkalot. Cresci em uma aldeia tribal quando a igreja Bugkalot começou a se multiplicar.

Desta forma, Deus inspirou o povo a alcançar os perdidos e negligenciados em sua própria comunidade também. Assim, todos pensavam que uma aldeia tinha sido completamente dizimada pela luta dentro da tribo décadas antes, mas os líderes da igreja ouviram que alguns sobreviventes foram realojados.

Segundo Baptist Press, embora os sobreviventes tivessem falecido desde então, a igreja enviou uma delegação a seus filhos e netos. Eles pediram desculpas pela violência e tragédia décadas antes e compartilharam o evangelho com eles.

Assim, Deus usou os crentes Bugkalot que tinham uma visão para levar o Evangelho além de suas fronteiras tribais. Nos anos seguintes, em conjunto com outros missionários parceiros que ajudaram os Bugkalot a estabelecer sua própria organização de envio. Até agora, eles enviaram mais de 20 crentes para servir como missionários entre os Agta.

Fonte: Gospel Prime

“Para mim, Deus está em primeiro lugar, sobre todas as coisas”, diz jogador Willian

Willian, jogador do Chelsea, falou sobre seu relacionamento com Deus e a importância da igreja em sua caminhada.
Jogador Willian, meia-atacante do Chelsea, fala sobre sua caminhada cristã. (Foto: YouTube/The Players' Tribune)

O jogador Willian, meia-atacante do Chelsea, falou sobre seu relacionamento com Deus e com a igreja em um vídeo publicado nesta quinta-feira (13) pelo canal esportivo The Players' Tribune.

“Muitas pessoas acham que ser jogador é ganhar dinheiro, fazer festa, balada, mulherada, enfim… Para mim, Deus está em primeiro lugar, sobre todas as coisas”, declara Willian, que atua na Inglaterra desde 2013.

Todas as quintas e domingos, quando está com a agenda livre de compromissos com o clube, Willian frequenta a Cathedral International, uma igreja na zona sul de Londres.

“É uma igreja que reúne pessoas praticamente do mundo todo. Já faz cinco anos que eu congrego nesta igreja. Eu tenho um tempo de muito aprendizado aqui”, diz o jogador.

Willian conta que cresceu frequentando a Igreja Católica, mas passou a entender mais sobre a Bíblia após participar de células na casa de jogadores como Fernandinho e Jadson, quando jogava na Ucrânia.

“Foi aí que eu aceitei Jesus Cristo como o único Salvador e quis me batizar. Eu e minha esposa fomos batizados na banheira de uma casa na Ucrânia”, conta.

O jogador encara o pastor Jackson Antônio, líder da Cathedral International, como seu mentor. “Ele sempre me dá a direção do que eu tenho ou não tenho que fazer, do que acha que pode dar ou não dar certo. Ter uma cobertura espiritual é realmente muito bom”, explica.

O pastor Jackson Antônio fala sobre o importante papel que a igreja cumpre entre os brasileiros que vivem no exterior. “O imigrante está órfão; ele precisa de paternidade e gente que possa ajudá-lo. E a igreja precisa se posicionar nisso. Eu acredito que uma igreja em um país como esse serve como um grande hospital, como um lugar para cuidar das pessoas”.

A relação com Deus ajuda Willian em todos os aspectos de sua vida, especialmente o futebol. “A gente sabe que um dia você é o melhor jogador, no outro dia, se você jogar mal, você não serve. Então a fé me ajuda a ter esse equilíbrio, saber que os elogios não vão subir para a cabeça, me fazendo achar que sou o cara, e as críticas também não vão me jogar para baixo”, diz.

“Se você não tiver esse equilíbrio, de uma forma ou de outra você acaba se afundando na fé. Se você sobe demais, de repente o tombo é maior. Equilíbrio na vida de todo ser humano é o mais importante”, acrescenta.

Para Willian, ser cristão significa viver em liberdade. “O importante de ser cristão é saber que você é livre. Pode ir na balada? Pode. Me convém ir na balada? Não. Ninguém é preso, todo mundo é livre. Mas o importante é ter esse discernimento de saber o que é certo ou errado, onde pode ir ou não pode”, pondera.

“Eu realmente me sinto muito feliz de ter essa fé e poder, de alguma forma, levar um pouco para as outras pessoas — sem falar, só com a minha postura. Às vezes, com o meu jeito de ser, as pessoas falam: ‘Nossa, ele é diferente’. Não precisa ficar falando que as pessoas precisam aceitar Jesus e mudar o jeito delas. Elas irão ver como você é e como você lida com as coisas. É isso o que eu procuro fazer no meu dia a dia”, diz Willian.

Fonte: Guiame

Rabino diz que marca da besta não é um objeto, mas um símbolo: “Muitos já estão marcados”

Matheus Zandona explica que o livro de Apocalipse não deve ser interpretado literalmente.
Rabino messiânico Matheus Zandona falando sobre a marca da besta. (Foto: Captura de tela/YouTube/Ministério Ensinando de Sião)

Durante uma de suas pregações mais recentes, o rabino messiânico Matheus Zandona, falou sobre um dos assuntos que mais causa polêmica entre os cristãos: a marca da besta.

Zandona que é professor na Sinagoga Har Tzion e vice-presidente do Ministério Ensinando de Sião, em Belo Horizonte (MG), disse que muitas são as teorias, mas quando o Apocalipse é estudado dentro do contexto judaico, tudo fica muito mais claro.

É preciso levar em conta as interpretações e simbolismos para buscar as respostas sobre a marca da besta, segundo as Escrituras. Como será essa marca? “É um chip? Uma tatuagem? Um código de barra? Um número? Meu irmão, quando você estuda o livro de Apocalipse, ele fica menos enigmático”, iniciou.

O rabino explica que João utilizou um vocabulário de acordo com o que existia naquela época. “É muito difícil tentar interpretar literalmente, é tudo muito simbólico. Então, quando se fala da marca da besta, é preciso levar em conta o contexto”, alertou.

Texto dentro do contexto

O professor lembra que foram os judeus, que guardavam a Torá, que tiveram essas revelações. “Quando diz que a marca estará na fronte e nas mãos… Espere aí, onde na Bíblia existem essas referências? Em Deuteronômio, capítulo 6”, relacionou.

“Lá diz que o povo de Israel deve amar e escrever a lei de Deus, e deve estar tão presente na vida do judeu como algo ‘impresso na testa’ e algo “atado na mão’. Ou seja, na testa por ser algo que você pensa, que faz parte do seu intelecto e da sua alma, e na mão por ser algo que você pratica”, explicou

Embora muitos judeus tenham relacionado esse texto ao filactério, o rabino acredita que é muito mais que isso. O filactério ou tefilin é uma caixinha de couro transportada durante o ritual judaico junto à testa e ao braço esquerdo, onde contém um pergaminho com textos bíblicos judaicos.

Judeus com filactérios ou tefilins nas mãos e nas frontes. (Foto: iStock)

A marca da besta sendo fixada na mente e nas ações

“O que um judeu que tem experiência com a Torá e com a lei vai interpretar [sobre a marca da besta]? Não é um objeto como um tefilin, mas é um símbolo”, reforçou.

Segundo ele, “pessoas que terão a marca da besta, são pessoas que vão pensar e ter a mente impregnada com conceitos pagãos e de abominação a Deus”.

“Essas pessoas [com a marca da besta] vão praticar e viver a iniquidade. Isso é a marca da besta. E quem não agir e não seguir a ‘cartilha’, não vai comprar, não vai vender e não vai fazer nada”, destacou.

O rabino ainda questiona: “Isso já não está acontecendo? Não tem gente perdendo o emprego porque não está agindo conforme a cartilha? Se você é uma pessoa midiática, então, e não segue a cartilha, você é cancelado”, disparou.

“Me desculpem pelas outras interpretações, mas para mim, isso é a marca da besta. Porque o sujeito é marginalizado, se não age conforme o script. Já está acontecendo! Um monte de gente já tem a marca da besta, na mente e na mão”, concluiu.

Fonte: Guiame

Motorista escapa de acidente após ouvir Deus dizer para se abaixar: “Ele me salvou”

O tronco de uma árvore atravessou o pára-brisa de um carro em Massachusetts, nos EUA, mas a motorista escapou ilesa.
Debby Clish aponta para o céu em agradecimento a Deus, após se livrar de um acidente nos EUA. (Foto: Marc Vasconcellos/The Enterprise)

Debby Clish estava dirigindo a caminho de casa pela cidade de Brockton, em Massachusetts (EUA) quando ouviu uma voz de alerta que salvou sua vida. Isso aconteceu momentos antes de seu carro ser atingido pelo tronco de uma árvore, que atravessou o pára-brisa dianteiro.

“Ouvi a voz de Deus me dizer ‘se abaixe’ e eu me abaixei”, ela disse ao jornal The Enterprise na tarde de quarta-feira (1), momentos depois de ser avaliada por paramédicos.

O tronco atingiu a parte de cima do volante, “indo em direção a minha cabeça”, disse Debby. “A única coisa que tenho é um corte muito pequeno na minha mão. Eu estou muito agradecida. Era uma situação muito perigosa. Então continuo dizendo: ‘Obrigada, Deus’”.

Debby disse que tinha acabado de visitar o pai no hospital Good Samaritan Medical Center e estava dirigindo a caminho de casa quando o incidente ocorreu no cruzamento por volta das 15h47.

“Aconteceu por acaso”, disse ela. “Imagine você dirigindo pela rua, ouvindo música country e bam, você ouve a voz de Deus dizendo ‘se abaixe’. Coloquei minha cabeça no banco do passageiro e o galho atravessou o vidro”.

O tronco de uma árvore atravessou o pára-brisa de um carro em Brockton, Massachusetts. (Foto: Marc Vasconcellos/The Enterprise)

Os bombeiros e paramédicos de Brockton avaliaram Debby no local do acidente. Não houve ferimentos.

A queda do tronco foi provocada pela ruptura de parte de uma árvore localizada na beira da rodovia. O carro de Debby foi atingido por um dos troncos mais grossos. O local foi verificado pelo Departamento de Rodovias da cidade.

Depois desta experiência, a motorista garante que sempre obedecerá os comandos de Deus. “Eu não discuto com Deus. Quando Ele me diz para me abaixar, eu me abaixo e estou indo embora sem nada — não tenho ferimentos, apenas um carro danificado. Deus me salvou”.

Fonte: Guiame

“Estudar a Palavra de Deus deve ser uma das prioridades de sua vida”, diz Joyce Meyer

A presidente dos Ministérios Joyce Meyer usa sua própria experiência para orientar sobre estudo bíblico.
A autora e pregadora cristã Joyce Meyer. (Foto: Reprodução/Ministério Joyce Meyer)

Joyce Meyer defende o estudo diário da Bíblia, dizendo que há mais de 40 anos, ela pratica o estudo bíblico e que isso mudou drasticamente sua vida. “Foi a chave para uma transformação radical em minhas perspectivas e atitudes, e Deus curou e restaurou meu espírito, alma e corpo através do poder de Sua Palavra”, conta.

Ela diz que mesmo agora, após todos esses anos, ainda se surpreende continuamente com todos os benefícios oferecidos pela Palavra de Deus.

Assim, a pastora traz orientações sobre como o estudo da Bíblia pode ajudar.

“A Bíblia não é um livro comum. As palavras em suas páginas são como remédio para sua alma. Ela tem o poder de mudar sua vida, porque existe vida na Palavra!”, diz Joyce, referindo-se a Hebreus 4:12.

A presidente dos Ministérios Joyce Meyer cita João 8:31-32, dizendo que esses versículos a levaram a uma conclusão simples: “Se não estudarmos a Palavra de Deus de maneira consistente e aplicarmos essa verdade a nossas vidas, não teremos o poder necessário para amadurecer em Cristo e glorificar a Deus neste mundo.”

“Portanto, não importa onde você esteja em sua caminhada com Deus, quero encorajá-lo a começar a passar um tempo na Sua Palavra hoje e estar determinado a continuar com ela! Você descobrirá que toda vez que estuda a Bíblia e presta atenção ao que está lendo, está aprendendo alguma coisa”, diz.

A pregadora cita ainda Provérbios 4:20-22 (Meu filho, esteja atento às minhas palavras ... pois elas são vida para quem as encontra), explicando que a palavra “atentar” significa prestar atenção, dedicar algum tempo a alguma coisa. “Atentar à Palavra de Deus é muito mais do que apenas ler; mas é estar meditando sobre isso”, diz.

Joyce diz ainda que “precisamos entrar em acordo com o que Deus quer que façamos, porque, como diz o escritor de Provérbios, essas palavras são vida. Quando você precisa de uma palavra encorajadora ou está em um ambiente negativo, é bom saber que pode encontrar vida (mais cura e saúde) na Palavra de Deus”.

O que eu estudo?

Joyce usa sua própria experiência para orientar sobre o estudo bíblico. “Não há realmente um lugar por onde devemos começar. Você pode estudar qualquer coisa que o ajude”, diz.

A pastora explica que os temas que afetam a vida da pessoa devem ser os que ela pode começar seus estudos. “Se você está lidando com raiva ou medo, use uma concordância e localize essas palavras para ver quais passagens das Escrituras falam sobre elas”, diz.

“Quando comecei a estudar a Palavra, não tinha um relacionamento muito bom e não entendia o que era o amor”, diz Joyce. “Ao estudar o assunto do amor, aprendi que é mais do que um sentimento quente e confuso; é uma decisão que você toma todos os dias para tratar as pessoas da maneira que Jesus as trataria”.

Ela diz que ao estudar o que a Bíblia diz sobre o amor, aprendeu a amar. “Foi quando minha vida realmente começou a mudar. Ser capaz de aplicar o que você estuda à sua vida, como eu fiz no assunto do amor, é apenas uma figura de como é estudar a Bíblia”, explica.

Passos práticos para estudar a Bíblia

Joyce mostra quatro etapas que podem ser seguidas para começar a “cavar a Palavra de Deus” imediatamente:

1) Separe um tempo propositalmente. Eu faço uso o horário das manhãs, mas se isso não funcionar para você, encontre um horário que funcione ... mesmo que não seja todos os dias. Basta começar em algum lugar e você verá os frutos que essa prática traz à sua vida!

2) Prepare-se para o seu estudo da Bíblia. Tenha um lugar que você goste - um cômodo da sua casa onde você pode ficar sozinho ou em algum lugar confortável e que goste de estar.

3) Tenha todos os seus materiais disponíveis. É claro que você desejará sua Bíblia, mas também terá um bom dicionário, concordância, caneta e papel. Dessa forma, você não precisa parar a cada poucos minutos para fazer referência a algo ou escrever algo.

4) Prepare seu coração. Converse com Deus sobre as coisas que você pode precisar confessar e inicie seu tempo de estudo de forma pacífica e sem nada que possa impedi-lo de receber revelação durante seu estudo.

“Faça com que estudar a Palavra de Deus seja uma das principais prioridades de sua vida, porque há poder para mudar sua vida e ajudá-lo a se tornar a pessoa que Deus quer que você seja. E essa é a melhor vida possível que você pode ter!”, diz a autora cristã.

Fonte: Guiame

Prostituta encontra Jesus na prisão e tem vida restaurada: “Deus me amou e me perdoou”

Após ser abandonada pelos pais, Sharon Dutra sobreviveu nas ruas e se tornou viciada até ser transformada por Deus.
Sharon Dutra se tornou viciada até ser transformada por Deus. (Foto: Reprodução/CBN News).

A americana Sharon Dutra teve uma infância difícil. Abandonada pela própria mãe, ela cresceu se sentindo rejeitada, desprotegida e não amada.

“O que me lembro da minha mãe é que ela trabalhava à noite. E ela tinha uma filha de um casamento anterior que tomava conta de mim, mas ela estava bebendo e festejando enquanto deveria estar cuidando de mim”, contou Sharon, em entrevista à CBN News.

“Na manhã seguinte, minha mãe nos sentou e disse: 'Vou ter que colocá-la em um orfanato'. Eu nunca mais a vi".

Quando ficou mais velha, Sharon começou a usar drogas para anestesiar sua ferida de rejeição.

“Eu entrei no grupo errado, mas também me ajudou a meio que não sentir. Houve tanta traição, abandono e rejeição”, revelou.

Por não se sentir amada por ninguém, a jovem nutriu um ódio de si mesma e passou a se automutilar.

Sharon foi abandonada pelos pais na infância. (Foto: Reprodução/CBN News).

“Algumas vezes comecei a me bater, apenas tentando sentir dor em meu corpo para não ter que sentir dor em minha mente, meu coração e meu espírito”, disse.

Seu pai a trouxe para casa algumas vezes, mas ele era alcoólatra e se casou diversas vezes, o que fez Sharon ir e voltar para o orfanato.

“Eu ia morar com eles. Então eles se divorciaram e eu voltava para um orfanato. Então, onde quer que eu estivesse, não estava resolvido. Não me senti segura e não me senti desejada”, contou.

Vivendo nas ruas

Aos 15 anos, Sharon estava vivendo nas ruas, viciada em drogas e buscando aceitação em qualquer lugar e pessoa.

“Usei drogas intravenosas por seis anos e meio e depois fumei crack por dois anos. Isso me fez sentir como se tivesse algum controle sobre minha vida”, lembrou.

“Fui estuprada algumas vezes. Isso foi bem devastador. Quase senti que eu era uma pessoa tão ruim e tão indigna que alguém me machucando não estava fora de questão”.

Antes dos 20 anos, a jovem estava casada e com dois filhos. “Eu costumava dizer a eles: 'Eu nunca vou deixar vocês como minha mãe me deixou'. E eu acreditei nisso na época. Mas meu ex-marido e eu estávamos em um relacionamento abusivo, então acabei voltando para as ruas", disse.

Para se sustentar, Sharon começou a se prostituir. Certa noite, durante um programa, ela quase foi morta por um cliente.

“Ele apontou uma arma para mim. Eu apenas disse a ele: 'Atire em mim e me tire da miséria'. Eu queria seriamente que ele puxasse o gatilho, me tirasse do meu sofrimento. Mas ele acabou indo embora”, confessou.

Encontro com o amor de Deus
Sharon e seu esposo Michael. (Foto: Reprodução/CBN News).

Sharon acabou sendo presa por prostituição e invasão de propriedade. Na prisão, ela leu um livro sobre o testemunho do motorista gângster de Al Capone e foi impactada pelo amor de Deus.

“Ele mandou matar pessoas, foi para a prisão e aceitou a Cristo lá. Claro, ele tinha feito coisas muito piores do que eu, mas havia um paralelo de quebrantamento. Essa percepção de que nosso pecado é tão grande e Deus é tão maravilhoso. Isso tocou meu coração”, disse ela.

Ao terminar de ler o livro, a prostituta se rendeu a Jesus em sua cela. “Quando terminei aquele livro, me ajoelhei e chorei. Aceitei a Cristo ali mesmo no chão. E isso mudou completamente, radicalmente, minha vida. Percebi o quanto Deus me amou e percebi que ele me perdoou”, testemunhou.

Após sua conversão, Sharon passou a ministrar às outras presas e servir na igreja do presídio.

Ajudando outras mulheres

“Eu queria ajudar outras mulheres que estavam quebradas também. E me tornei uma líder de louvor na igreja. O capelão me comprou uma Bíblia com seu próprio dinheiro. Eles viram que eu era uma nova pessoa”, afirmou ela.

Ao sair da prisão, a ex-prostituta procurou uma igreja local para congregar. “Eles me aceitaram, me nutriram, me discipularam e, dez meses depois, conheci meu lindo marido, Michael”, contou ela.

Hoje, Sharon ministra a outras mulheres no sul da Califórnia. “Iniciamos o ministério Be Transformed Ministries e ele cresceu exponencialmente. É tão incrível”, declarou.

E refletiu: “Deus ama pegar o que está quebrado, curá-lo e usá-los para seus propósitos. Não importa quão sombrio, quão quebrado, quão abusado você foi, Deus pode definitivamente curá-lo e trazê-lo para um relacionamento com Ele”.

Fonte: Guiame

segunda-feira, 3 de outubro de 2022

Morre, aos 94 anos, Irmão André, fundador da Portas Abertas (1928 - 2022)




]Conhecido como “Contrabandista de Deus”, por entregar Bíblias clandestinamente na antiga União Soviética, Irmão André deixa um legado de mais de 67 anos de trabalho pela Igreja Perseguida

Irmão André, cujas entregas de Bíblias clandestinamente por trás da Cortina de Ferro na Guerra Fria lhe renderam o título de “Contrabandista de Deus” e o início de uma organização global de apoio a cristãos perseguidos, faleceu nesta terça-feira, 27 de setembro de 2022, em sua casa, na Holanda. Ele estava com 94 anos.

Anne Van der Bijl, conhecido mundialmente como Irmão André, foi o fundador da Portas Abertas — o mais antigo ministério internacional em favor dos cristãos perseguidos.

Sua ligação com essa parte específica da igreja começou em 1955, quando foi com uma delegação holandesa ao Festival Mundial da Juventude Comunista na Polônia. Lá ele descobriu uma igreja cristã por trás da Cortina de Ferro que precisava de Bíblias desesperadamente. Ali o Irmão André distribuiu uma mala cheia de literatura cristã, marcando assim o humilde início da Portas Abertas. A base para o começo do trabalho foi Apocalipse 3.2: “Esteja atento! Fortaleça o que resta e que estava para morrer”.

A Portas Abertas comemorou 65 anos de ministério em 2020 e hoje trabalha em mais de 60 países. A missão conta com mais de 1.400 colaboradores globalmente, com o propósito de apoiar e fortalecer cristãos perseguidos e igrejas em países onde há perseguição. Irmão André sempre dizia: “Nossa missão se chama Portas Abertas porque acreditamos que todas as portas estão abertas, em todo o tempo e qualquer lugar. Eu literalmente acredito que toda porta está aberta para ir e pregar o evangelho, desde que você esteja disposto a ir e não esteja preocupado em voltar”.
Sua autobiografia, O Contrabandista de Deus, é um best-seller internacional. Desde 1967, mais de 10 milhões de cópias do livro já foram vendidas em mais de 40 idiomas. Em 2015, foi lançada uma edição do livro atualizada em comemoração aos 60 anos da Portas Abertas. A versão inclui um epílogo de 25 páginas destacando suas “aventuras” posteriores à primeira publicação do livro.

Para o secretário-geral da Portas Abertas no Brasil, Marco Cruz, “o irmão André, nos deixa um exemplo de obediência ao Senhor e ao seu chamado. Foi obediente ao ponto de colocar muitas vezes em risco a sua própria vida. Ele não media esforços para seguir o chamado recebido de Deus e servir aos cristãos perseguidos. Como ele mesmo dizia: “Claro que é perigoso, mas é mais perigoso não obedecer a Deus. Segurança é algo que não está em jogo quando se trata da Grande Comissão”.

Amor aos muçulmanos
Estima-se que o Irmão André tenha visitado 125 países e percorrido mais de um milhão de milhas em suas viagens para pregar o evangelho e fazer amizade com pessoas em necessidade. Sua amizade e amor a Deus o levaram a reuniões privadas com líderes de vários grupos fundamentalistas. Ele foi um dos poucos líderes ocidentais que regularmente ia a esses grupos como um embaixador de Cristo. Seu livro de 2004, Força da Luz, uma tocante história da igreja pega no meio do fogo cruzado no Oriente Médio, em coautoria com Al Janssen, conta sobre seu evangelismo no Oriente Médio. Um outro livro, também em coautoria com Al Janssen, publicado em 2007, foi Cristão Secretos: o que acontece quando muçulmanosse convertem Cristo.

O Irmão André levou a Portas Abertas a lugares onde a maioria dos cristãos não iria. Sua rede subterrânea de cristãos locais ajudou na distribuição de milhões de Bíblias a cada ano em todo o mundo, bem como no treinamento de centenas de milhares de líderes cristãos. O ministério também assiste a Igreja Perseguida por meio de ajuda socioeconômica, alfabetização, treinamento vocacional, entre outras frentes de atuação, nos países mais perigosos do mundo.

“Somos imensamente gratos pela vida, exemplo e legado do nosso querido irmão André. Saber que ele não estará mais conosco nos deixa com o coração pesado e triste. Por outro lado, temos o desafio e a responsabilidade de continuar o seu trabalho de apoio à Igreja Perseguida. Ele mesmo disse: “Todo cristão que sofre por causa de sua fé deve ser lembrado e apoiado por outros cristãos. Enquanto existir um cristão preso por sua fé em Jesus Cristo, eu não sou livre.", conclui Marco Cruz.

O Irmão André foi casado por 59 anos com Corry, que faleceu em 23 de janeiro de 2018. Eles deixam cinco filhos e onze netos.
Por Portas Abertas