terça-feira, 21 de julho de 2015

Cantor Zé Ramalho se converte a Jesus


Um dos maiores nomes da MPB esteve há 60 dias na festa do círculo de oração em Sinop MT num evento organizado pela Igreja do Evangelho Quadrangular. Sua presença chamou a atenção dos presentes, principalmente quando o pastor Dilmo o apresentou como um ex-membro da igreja quadrangular.
"É com muita alegria que apresento a todos, Zé Ramalho. Pra quem não sabe, o Ramalho é fruto dessa igreja, foi criança e adolescente aqui dessa igreja e hoje atende um convite nosso para prestigiar nosso evento" disse o pastor Dilmo.
Sentado em lugara destaque foi ele admirado por muitos que ficaram confusos com a presença do nobre nome da musical nacional. Na hora da mensagem e do apelo quando várias pessoas foram a frente receber Jesus foi visto com as mãos levantadas a pessoa de Zé Ramalho junto com o povão.
O pastor Dilmo desceu e o abraço pessoalmente o cantor que disse que fez aquele ato porque nao resistiu o desejo lembrado da infância quando cantava no grupo de adolescência.



Foi uma noite e tanta para os membros da Quadrangular.

segunda-feira, 20 de julho de 2015

A imagem turva no espelho

Separando o joio do trigo, e os falsos Pastores de verdadeiros e valorosos homens de Deus

Tem muito Pastor e líder evangélico que é sério, outros, AO CONTRÁRIO DO QUE PREGAM, não valem nem um tostão furado. Escondem com suas caras de santo o real objetivo, que é enriquecer e subir os degraus da política usando o nome de Deus de maneira indevida e a boa fé do povo incauto.
São como Túmulos caiados, que por fora parecem imaculados, livres de qualquer acusação, mas por dentro, em suas almas pecaminosas, são cheios de pecados e condenação ao fogo do inferno. Muito cuidado com esses pastores E$PERTALHÕE$, que fazem das Igrejas uma indústria sem chaminé e que vendem a palavra de Deus como se fosse mercadoria de quinta categoria.
Texto: Glayson Castro.(Igarapé Miri - Pará)

Ser exemplo
Dizer o que outras pessoas precisam fazer é fácil, mas tomar atitude e fazer para ser exemplo não é tão fácil assim. Não há quem nunca ouviu alguém dizer: “falar é fácil, difícil é fazer”.
Muitas pessoas costumam mostrar sua autoridade impondo regras e limites, mas elas mesmas não fazem. Como ensinar uma criança que conservante faz mal se os pais não deixam de comprar enlatados e refrigerante para as refeições?
Ser exemplo para outras pessoas é mostrar que se pode mudar. Não há quem no mundo que não goste de ser elogiada como exemplo de beleza! Para ser uma pessoa bonita ela precisa de se cuidar, ingerir alimentos naturais, com pouca gordura, precisa usar hidratante na pele, arrumar as unhas, manter os cabelos limpos e bem cortados, estar com uma roupa bem passada e limpa, então, podemos perceber que para ser o exemplo de beleza, uma pessoa precisa tomar atitudes para que isso aconteça.
Ser uma pessoa exemplar na escola exige uma rotina de estudo tanto na escola quanto em casa, a pessoa se esforça e gasta tempo para compreender melhor o assunto estudado. Para tudo necessita esforço.
Sempre que uma pessoa deseja ser exemplo ela precisa trabalhar de alguma forma para que seu objetivo seja destacado das demais pessoas, é preciso ter uma rotina que nos permite exercitar nosso lado a ser destacado. Para ser diferente e exemplo é preciso mudar.
O exemplo de Paulo:
Paulo, uma vida de fé!
O século XX foi muito especial para a igreja, foi o tempo onde o Senhor iniciou a separação do seu povo e este chamamento tem provocado a ruína de muitas igrejas (denominações), poucas tem visto a Glória do Pai. É incontestável que vivemos os tempos finais, as profecias iniciam-se seu cumprimento. O Espírito Santo é dado abundantemente aos que permanecem fiéis e sinais são realizados para a edificação destes. Em sentido contrário vemos a grande apostasia presente, igreja tomadas por tamanha incredulidade que dói em nossa alma só o ouvir.
As igreja em muitos casos tornam-se em uma espécie de clube social, onde em suas reuniões mescla-se: tradicionalismo, rituais e algo próximo a práticas esotéricas que denominam de culto. Visíveis tantos nas chamadas pentecostais (vivem em meio a uma grande confusão) e nas tradicionais (não crêem verdadeiramente na Palavra) ressaltando que não estou generalizando. Há fiéis, santos em ambas as correntes.

É tempo de recomeço, de mudanças e de submissão à vontade do Mestre Jesus.
Saulo era membro ativo da igreja, ocupava uma boa posição, conhecia profundamente a doutrina e os mandamentos, no entanto, era um homem que não conhecia a Deus. Veja quanta semelhança há com os cristãos de hoje; conhecem os mandamentos, as doutrinas e são zelosos, vão às últimas conseqüências por elas, mas poucos verdadeiramente conhecem o Mestre e dão a vida irrestritamente em sacrifício de amor. Saulo tinha plena consciência que seus atos eram corretos e necessários, mas estava totalmente equivocado. Foi preciso uma revolução, uma mudança plena de vida, um abandono de atos e costumes para ser uma nova criatura e desta forma, servir a Deus.
Hoje os cristãos precisam abrir os olhos para enxergar a verdade, colocar o amor pela igreja e suas doutrinas em segundo plano e focar a atenção na Palavra e vivê-la. Necessitam de um recomeço, uma nova vida a exemplo de Paulo.
O Apóstolo deu um passo de coragem, de amor em direção à Verdade, perdeu tudo o que era considerado importante: família, amigos, nome, títulos, respeito, etc. Mas tinha a certeza que este era o caminho real e de vitória e por ele deu a vida. O preço é muitíssimo alto para os padrões atuais e os servos que o abraçarem precisam rever conceitos e princípios. Os diplomas de teologia, cargos de presbíteros e diáconos, títulos de missionários(as), a condição de membro de uma bela igreja ou não, convívio familiar, amizades etc. Em alguns casos precisam ser colocados em segundo plano, para que a vontade e a glória de Deus resplandeça na vida. Paulo agiu assim e foi maravilhosamente abençoado e honrado pelo Senhor.
Muitos preferem viver na aparência, um evangelho vazio sem vida, sem prazer, por obrigação ou medo do inferno. Carregam o rótulo de crentes, são seguidores de homens importantes e nestes espelham a vida. Porém, não possuem o Espírito Santo e a satisfação de amar e ser amado pelo Pai.
É tempo de Mudar ! Pr Elias R. de Oliveira

Pastores dando mal testemunho
É muito comum hoje em dia pastores que são um péssimo exemplo para as ovelhas e para os descrentes, fazendo que com isso os irmãos fiquem cada vez mais fracos e desencorajados. E do outro lado os descrentes, esses sim com isso estão cada vez mais longe do caminho de Deus por causa do testemunho destes homens que deveriam ser o exemplo máximo na sociedade.Como consequência imediata o que estamos vendo a cada dia em nossas igrejas: 
Irmãos e até pastores fazendo gato de energia.
Num português mais claro, estão roubando energia. Aqueles que deveriam ser o exemplo supremo para uma sociedade podre e corrompida não estão sendo nem luz e nem sal, pelo contrário estão sendo motivo de escândalos e tropeços.
Mateus 13.41   Mandará o Filho do Homem os seus anjos, que ajuntarão do seu reino todos os escândalos e os que praticam a iniqüidade
Mateus 18.7   Ai do mundo, por causa dos escândalos; porque é inevitável que venham escândalos, mas ai do homem pelo qual vem o escândalo!
Irmãos e até pastores fazendo gato de sinal de TV a cabo.
Nessa viagem que fiz no final do ano passado a primeira vista fiquei muito feliz em ver que quase todas as pessoas que eu tinha contato em nosso ministério tinham TV fechada. Amém, Glória a Deus o povo está sendo abençoado e está prosperando. Fiquei muito feliz e voltei para a casa com a ideia de fazer também, pois o plano havia sido muito bem explicado para mim. Liguei para a operadora e pude constatar uma triste realidade:”Aquele plano é fraudulento”, não se pode fazer isso. Isso é contra a lei e portanto proibido, mais os crentes e até pastor estariam fazendo tal coisa.
Recebendo algum tipo de benefício do governo.
Pessoas que recebem algum tipo de benefício do governo sem ter direito ao mesmo, usando de artifícios e mentiras para conseguir o “tal” dinheiro. Estamos acostumados a ver isso na TV, mais o que não era para estarmos acostumados é ver cenas reais e cotidianas de pessoas que se denominam cristãs cometerem este tipo de crime. Sabem o que é pior? Se é que existe pior, os pastores destas pessoas que se tornam coniventes e coparticipantes destes pecado. Um certo dia eu perguntei para um pastor amigo meu se ele não se importava de ver quase que 90% da sua igreja fazer gato de energia? A resposta foi curta e direta: “Todo mundo faz”, eu acho que até ele fazia.
Um caso bastante comum no Norte é a questão dos pescadores. Pessoas que moram longe dos rios, não vivem da pesca,e no entanto são “pescadores”. Recebem do governo um certo período do ano chamado de Defeso. Para conseguir isso é necessário fazer N coisas erradas para se chegar a receber, as quais não vou citar aqui.
Sem falar da Minha casa minha vida onde irmãos conseguem a casa porque realmente precisam, depois vendem o que é proibido e agora têm de manter a mentira por longo tempo fingindo morar no local. Daí pegam o cartão que seria para mobiliar a casa e compram celulares de última geração que não tem nada a ver com mobília. Resumindo: O governo desse mundo é corrupto e não vai fiscalizar, mais o problema dessas pessoas é o Nosso Deus, que tudo vê, e Ele vai cobrar isso destas pessoas e destes pastores.
O exemplo do rebanho, a figura do pastor
Pastores Segundo o Coração de Deus e Pastores Infiéis
Dar-vos-ei pastores segundo o meu coração, que vos apascentem com conhecimento e inteligência. Jeremias 3:15 
Introdução: 
Ultimamente tem surgido clamores de igrejas, tanto da Alemanha, Rússia e do Brasil, onde o procedimento de vários pastores é completamente contrário aos princípios da Palavra de Deus. Por esta razão faz-se necessário uma exposição resumida dos princípios Bíblicos quanto a esta questão, bem como verificar os procedimentos que a Palavra de Deus aprova ou condena. 
1. Princípio Bíblico de Liderança. 
Em primeiro lugar, a palavra pastor nunca aparece na Bíblia como sendo uma profissão, e sim, como um ministério. Em Atos 20:17 e 28 aprendemos que os presbíteros da igreja deveriam pastorear o rebanho. Pastorear não é exercer um cargo. e sim cuidar do estado espiritual daqueles que foram salvos por Cristo Jesus.

Em segundo lugar, o Novo Testamento não conhece um sistema onde uma só pessoa tem essa responsabilidade, que sempre era atribuída a vários presbíteros.
Atos 20:17 “De Mileto mandou chamar os presbíteros da igreja”.
E a estes presbíteros Paulo falou: Atos 20:28 "Atendei por vós e por todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu Bispos, para pastoreardes a igreja de Deus, a qual ele comprou com o seu próprio sangue,"
Atos 14:23 "E, promovendo- lhes em cada igreja a eleição de presbíteros (plural) depois de orar com jejuns, os encomendaram ao Senhor em quem haviam crido"
Tito 1:5 b ". .. bem como, em cada cidade, constituísses presbíteros, conforme te prescrevi."
Notamos em todas estas passagens que o Novo Testamento ensina que cada igreja deve ter vários presbíteros (Líderes) e que eles em conjunto tem a responsabilidade de pastorear o rebanho de Deus.
Naturalmente numa igreja nova isto levará alguns anos até que a igreja tenha vários presbíteros, porém este sempre deve ser o objetivo. O Novo Testamento desconhece totalmente um sistema onde um pastor tem o comando e os outros tem a obrigação de obedecer, na igreja de Cristo.
Evidentemente haverá a necessidade de um dentre, os presbíteros, dirigir o planejamento mas a responsabilidade pastoral recai sobre todo o presbitério. Atos 20:17 e 28. Veremos mais adiante como o desejo de exercer o comando sobre todos os outros é carnal e anti bíblico.
As diferenças entre uma liderança dentro dos princípios bíblicos e dentro dos princípios egoístas e carnais são explicadas com bastante detalhes, tanto no Velho como no Novo Testamento. Queremos fazer uma comparação entre os dois tipos de pastores.

2. Pastor segundo o coração de Deus. 
Já mencionamos que pastorado não é profissão - é ministério. Quando Jesus designou o apóstolo Pedro para pastorear o rebanho, não perguntou das suas habilidades profissionais, e sim "amas-me mais do que estes outros? " João 21:15-17.
Quem ama a Jesus, também amará aos que foram resgatados por Jesus e os tratará como Jesus os tratou.

Vamos ver algumas das características do pastor segundo o coração de Deus.
Primeira característica: Auto entrega. 

"O bom pastor dá a sua vida pelas ovelhas". João 10:11. Este foi o exemplo que Jesus nos deu. O apóstolo Paulo nos dá um exemplo de como se age com pessoas, mesmo cheio de problemas - e até fazendo oposição ao ministério, como foi o caso dos coríntios. A estes Paulo escreve: "Eu de boa vontade me gastarei e ainda me deixarei gastar em prol das vossas almas. Se mais vos amo, serei menos amado?" II Coríntios 12:15. O pastor segundo o coração de Deus não tem pena de si - ele se entrega e se gasta em beneficio das ovelhas de Cristo.
Segunda característica: Preocupação com a restauração de cada um individualmente. 
A parábola da ovelha perdida nos mostra este fato: "Que vos parece? Se um homem tiver cem ovelhas, e uma delas se extraviar, não deixa para ele nos montes as noventa e nove, indo procurar a que se extraviou? E, se porventura a encontra, em verdade vos digo que maior prazer sentirá por causa desta, do que pelas noventa e nove, que não se extraviaram. Assim, pois, não é da vontade de vosso Pai celeste que pereça um só destes pequeninos." Mateus 18:12-14. Qualquer pastor segundo o coração de Deus fará de tudo para recuperar pessoas que estão se afastando do rebanho.

Terceira característica: O pastor segundo o coração de Deus não se coloca em evidência, e sim, prega a Cristo: 
“Porque não pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus como Senhor, e a nós mesmos como vossos servos por amor de Jesus" II Coríntios 4:5.  O pastor segundo o coração de Deus sempre ha de se considerar um servo, dando toda a honra a Cristo Jesus.
Quarta característica: O pastor segundo o coração de Deus não age como dominador sobre o rebanho, antes serve como exemplo: ". . . nem como dominadores dos que vos foram confiados, antes tornando-vos modelos do rebanho”. I Pedro 5:3. O bom pastor anda na frente do rebanho. como o seu exemplo e as ovelhas o seguem.

3. Pastores infiéis 
A Bíblia nos fornece muitos elementos pelos quais se pode reconhecer o abuso neste ministério - tanto no Velho como no Novo Testamento.
Quais são as características de um "pastor” infiel? 
Primeira característica: 

Não busca ao Senhor para saber a sua vontade: "Porque os pastores se tornaram estúpidos e não buscam ao Senhor; por isso não prosperam, e todos os seus rebanhos se acham dispersos. Jeremias 10:21. O "pastor” que não se orienta pela Palavra de Deus pode manter o domínio sobre o rebanho por algum tempo mas aos poucos o rebanho vai se dispersando. 

Segunda característica do "pastor" infiel: 
Ele apascenta a si mesmo: 
"Filho do homem, profetiza contra os pastores de Israel; profetiza, e dize-lhes: Assim diz o Senhor Deus: Ai dos pastores de Israel que se apascentam a si mesmos! Não apascentarão os pastores as ovelhas? Comeis a gordura, vestis-vos de lã e degolais o cevado; mas não apascentais as ovelhas. "Ezequiel 34:2-3. O "pastor" infiel sempre está interessado em defender os seus direitos - seu salário, seu dia de descanso, sua privacidade, sua família. Gasta a maior parte do tempo cuidando de seus próprios interesses.
Terceira característica do "pastor" infiel: 
Ele não apascenta as ovelhas:
 " A fraca não fortalecestes, a doente não curastes, a quebrada não li gastes, a desgarrada não tomastes a trazer e a perdida não buscastes... Ezequiel 34:4. O "pastor" infiel faz poucas visitas aos membros, deixa os fracos na sua fraqueza, deixa os “feridos espirituais" sem cuidar da sua recuperação e não vai atrás dos que estão se afastando. Mesmo quando procurado, sempre acha alguma desculpa para não atender aos que necessitam de cuidado espiritual. Ele não quer ser perturbado em seu descanso. Mas faz questão de um bom salário. Quando faz visitas. costuma visitar não os que necessitam, mas os que o apoiam na sua posição.

Quarta característica do "pastor" infiel: 
Ele exerce domínio sobre o rebanho:
 "Mas dominais sobre elas com rigor e dureza" Ezequiel 34:4b. O "pastor” infiel age como se fosse dono da igreja e considera a obrigação de todos os demais como sendo a mera obediência às suas ordens. Ele desobedece frontalmente a ordem de Deus: "Não como dominadores sobre o rebanho...". I.Pedro 5:3.

Quinta característica do "pastor" infiel: 
Ele quer ter a primazia: 
"Escrevi alguma cousa à Igreja; mas Diótrefes, que gosta de exercer a primazia entre eles, não nos dá acolhida." III.João 9. O "pastor" infiel, não quer ser um servo da Igreja (II Coríntios 4:5), mas quer ser um chefe na igreja. Não aceita ser um co--presbítero com os outros (I Pedro 5:1) mas quer ser um chefe-presbítero. Ele é obstinado pelo poder. E por isso não costuma ler cartas quando outros escrevem para ajudar (III. João 9) para não perder o seu domínio sobre a igreja.

Sexta característica do "pastor" infiel: 
Ele não dá acolhida na igreja a pessoas que não apoiam a sua ditadura: 
"Não nos dá acolhida" III. João 9b. Ele faz de tudo para evitar qualquer contato de membros com pessoas de fora que poderiam ajudar a igreja a retornar aos princípios bíblicos.

Sétima caraterística do "pastor" infiel: 
Ele difama e faz calúnias contra pessoas que tentam ajudar a igreja: 
". . . proferindo contra nós palavras maliciosas" III João 10b
Ele não pode provar com a Bíblia que está certo, então procura desacreditar outros obreiros que poderiam ajudar, levantando calúnias contra eles.

Oitava característica do "pastor" infiel: 
Proíbe a igreja de manter contato com pessoas que não apoiam a sua posição anti-bíblica.
 "E não satisfeito com estas causas, nem ele mesmo acolhe os irmãos, como impede os que querem recebê-los... "III. João 10b Ele faz de tudo para isolar qualquer pessoa que poderia ameaçar o seu domínio.

Nona característica: 
Expulsa os insubmissos à sua ditadura da igreja:
 "E os expulsa da igreja". III. João 10c. O "pastor" infiel não tem a mínima preocupação com a manutenção de membros da igreja que poderiam ameaçar a sua autoridade. Não faz nenhum trabalho espiritual de recuperação, não segue os princípios de Mateus 18,15-17 -simplesmente se quer ver livre dos que não apoiam a sua posição autoritária - e os expulsa sumariamente.
4. Consequências para a igreja que tolera um pastor infiel:
Os membros se espalham: 
"Assim se espalham, por não haver pastor, e se tomaram pasto para todas as feras do campo. As minhas ovelhas andam desgarradas por todos os montes, e por todo o elevado outeiro; as minhas ovelhas andam espalhadas por toda a terra, sem haver quem as procure, ou quem as busque". Ezequiel 34:5-6
Numa igreja onde Cristo, o cabeça, é suibstituido por um “pastor” ditador, fatalmente o rebanho se espalhará.

5. Conseqüências para os “pastores” infiéis. 
Deus vai dar termo ao seu pastoreio: "Assim diz o Senhor Deus: Eis que eu estou contra os pastores, e deles demandarei as minhas ovelhas; porei termo ao seu pastoreio, e não se apascentarão mais a si mesmos; livrarei as minhas ovelhas da sua boca, para que já não lhes sirvam de pasto. Ezequiel 34:10. Um pastor ditador pode se manter por algum tempo no trono, porém o dia vem quando Deus mesmo o afastara do seu ministério.
Convém lembrar mais uma vez que toda a liderança da igreja é responsável perante Deus quando permite que se crie uma situação destas. A toda a liderança é atribuída o cuidado pelo rebanho (Atos 20:17 a 28)  e cada um dará contas a Deus pelas pessoas que foram espalhadas.
Aos membros e igrejas cujos guias realmente velam pelas vossas almas queremos deixar o texto de Hebreus 13:17 "Obedecei aos vossos guias (plural) e sede submissos para com eles: pois velam por vossas almas como quem deve prestar contas, para que façam isto com alegria e não gemendo; porque isto não vos aproveita a vós outros”.
Aos obreiros recomendamos que examinem o seu ministério e se tem procedido de tal forma que. por sua causa, os membros se espalharam, que tenham a humildade de confessar o seu pecado e procurar reintegrar os que foram dispersos. Pois, conforme lemos em Hebreus 13.17 “nós obreiros, daremos contas a Deus pelas almas dos que nos foram confiados”. 

Fonte:
http://folhaigmiri.blogspot.com.br/2014/12/os-falsos-pastores-e-politicagem.html
Peter Unruh  Centro de Estudos Bíblicos. Fone Fax (041) 376 71 32 

Ciência comprova: As relações que duram mais dependem de duas coisas básicas

Milhares de casais se unem em matrimônio anualmente. No Brasil, o mês das noivas é maio, nos Estados Unidos, o mês mais popular para casamento é o mês de junho, onde em média 13.000 casais dizem “sim”.
Desses casais que decidem passar a vida juntos, muitos não conseguem levar o relacionamento por muito tempo. Se você parar agora e analisar quantos casais você conhece que se casaram e se divorciaram, certamente terá que anotar, ou perderá a conta.
Pensando nisso, que o psicólogo, John Gottman, juntamente com sua esposa também psicóloga, Julie Gottman, realizaram um estudo com casais para entender melhor o motivo do fracasso e do sucesso de seus relacionamentos.
A conclusão a que chegaram pode parecer óbvia demais, porém ao analisarmos os detalhes 
de nossos próprios relacionamentos, certamente identificaremos pontos que precisam de mais atenção.
Segundo o estudo dos Gottmans, as duas coisas básicas que movem um relacionamento até o fim da vida são generosidade e bondade.
John e Julie criaram o “The Lab Love” (O Laboratório do Amor), levaram 130 casais para seu laboratório do amor, onde passaram o dia realizando tarefas corriqueiras como comer, cozinhar, limpar, enquanto os cientistas sociais os analisavam. Ao fim das análises, os estudiosos classificaram os casais em dois grupos: mestres e desastres. Passaram-se seis anos e os casais foram chamados novamente. Os mestres permaneciam juntos e felizes.
Os casais que pertenciam ao grupo “desastres” ou não estavam mais casados ou permaneciam juntos, porém infelizes. Esse resultado levou os cientistas a conclusão de que a generosidade é fundamental para o relacionamento entre o casal. Atos simples como 
responder a perguntas rotineiras com agressividade ou com generosidade afeta o futuro e a qualidade do seu relacionamento.
Perguntas como: “Você viu aquele pássaro?” podem ser a deixa para a esposa demonstrar mais interesse pelos gostos do marido, agindo com generosidade e bondade, criando uma conexão entre os dois.
Respostas ríspidas, desinteressadas ou ignorar o apontamento do seu companheiro por indiferença, significam bem mais do que apenas cansaço, ocupação, falta de tempo. Mas sim, podem representar que tudo é mais importante do que as coisas bobas que ele ou ela apreciam.
O estudo apontou que temos duas respostas a escolher quando se trata das questões de nossos companheiros, podemos optar por respostas generosas que nos aproximam como casal ou respostas ríspidas que nos afastam um do outro.
Os “mestres” escolhiam respostas generosas, criavam uma conexão com o companheiro, demonstrando-lhe interesse em suas necessidades emocionais.
Pessoas que agem com bondade e generosidade, como os casais que pertenciam ao grupo de “mestres” preocupam-se em criar um ambiente de apreciação e gratidão pelo o que o companheiro faz, em contrapartida, casais “desastres” constroem um ambiente baseado na insatisfação, sempre apontando para os erros do outro, para o que ele deixou de fazer, esquecendo-se dos pontos positivos.
A pesquisa mostrou que em situações como, o atraso da esposa ao se preparar para um jantar pode ser encarado pelo marido de duas maneiras diferentes: com bondade e generosidade ou com agressividade, concentrando-se apenas no fato de que ela sempre se atrasa, nunca se apronta na hora combinada, desconsiderando que o atraso pode ter sido motivado pelo tempo que ela gastou preparando uma surpresa para ele.

Generosidade e bondade
Generosidade e bondade podem salvar seu relacionamento. Não estou dizendo que no dia de aniversário de casamento, uma vez ao ano, você fará aquela surpresa linda, e pronto. O que a pesquisa revelou implica na aplicação diária de doses de generosidade e bondade, seja relevando uma coisa aqui, sendo gentil em outra situação ali, evitando cobranças desnecessárias e sempre, sempre e sempre concentrar-se no que a outra pessoa fez e faz de positivo, não de negativo. Sua esposa foi ao supermercado e comprou só alimentos, esquecendo-se do creme dental? Você escolhe: seja agressivo e reclame do creme que ela esqueceu ou agradeça pela comida que comprou. Sua escolha dirá que tipo de relacionamento você está vivendo.
John e Julie Gottman, após estudarem os casais com eletrodos enquanto conversavam, concluíram que casais do grupo “desastres” ficavam fisicamente afetados ao dialogarem com seus companheiros, fisiologicamente eram como se estivessem em guerra ou enfrentando um leopardo. Os “mestres” apresentavam passividade, relaxamento e tranquildade ao conversarem.

E você? A qual grupo pertence?
Fonte: Internet

domingo, 12 de julho de 2015

Casal evangélico encontra R$ 220 junto a boleto, paga a conta e inspira usuários do Facebook

Uma idosa que estava a caminho de uma agência bancária para pagar sua conta de luz perdeu o boleto e os R$ 220 necessários para quitar a dívida. No entanto, um casal de evangélicos encontrou o envelope, pagou a conta e publicou no Facebook, numa tentativa de encontrar a dona.
“Se alguém conhecer esta pessoa, avisa que a conta está paga”, escreveu Cleiton Tavares, que se identifica na rede social como músico e membro da Igreja Batista Geração de Adoradores (IBGA), na cidade de Camaçari (BA), localizada a 41 quilômetros de Salvador.
Ele e Geiza Matos encontraram o envelope quando saíam do restaurante onde trabalham: “Quando vi o dinheiro, brinquei com minha esposa: ‘estamos abonados!’”, disse Tavares à BBC Brasil. “Mas aí encontramos a conta e percebemos que o dinheiro tinha dono”, acrescentou.
A repercussão do gesto no Facebook gerou mais de 67 mil compartilhamentos, mas não ajudou o casal a encontrar a dona da conta, que não usa as redes sociais. Para completar a boa iniciativa, o casal foi até o endereço presente no boleto e entregou o comprovante, como forma de tranquilizá-la.
“Ela ficou muito surpresa. É uma senhora já, nos agradeceu, ficou comovida. Aí nós fomos embora para casa”, disse Tavares.  De acordo com o iG, a dona da conta preferiu não dar entrevistas.
Questionado pela reportagem se estaria bem financeiramente, Tavares contou que toca um pequeno restaurante com a mãe e a esposa, e que consegue viver com o que ganha: “Meu momento financeiro é normal, não tá às mil maravilhas. Se fosse usar o dinheiro seria para futilidade, para curtir, para ir à praia. Mas eu fui doutrinado de outra forma. Aprendi a amar o próximo como a mim mesmo e a fazer o bem sem olhar a quem”, explicou.
No Facebook, Tavares afirmou que está feliz pela inspiração que a repercussão do caso pode gerar: “Acreditem que me sinto ainda mais completo, em saber que vocês apoiam que a honestidade é a cura da nação. Hoje em uma das entrevistas eu citei que “no mundo em que vivemos, perdemos a noção de que o bem não é para ser aplaudido. O bem é para fluir na Terra. Você faz uma coisa normal e tem toda essa comoção’”, escreveu, referindo-se à entrevista concedida ao jornal O Estado de S. Paulo.


Monique Evans diz que mesmo lésbica, continua sendo evangélica

Desde que assumiu seu namoro com a DJ Cacá Werneck, 31, há nove meses, parou de ir à igreja. O motivo seria a rejeição por sua opção sexual.

Nas últimas duas décadas, o Brasil testemunhou um aumento explosivo no número de evangélicos. Com certa regularidade, artistas, cantores e jogadores de futebol foram assumindo essa condição e falando se sua fé em público. Isso sempre gerou polêmica, especialmente quando a vida deles não se mostrava coerente com o que as igrejas ensinam.
Um dos casos mais conhecidos é da ex-modelo e apresentadora Monique Evans, 59 anos. Embora afirmasse ser evangélica e dava testemunho de cura divina, continuou apresentando por muito tempo um programa erótico na TV. Ele frequentou a Universal, depois passou pela Bola de Neve e uma igreja batista.
Desde que assumiu seu namoro com a DJ Cacá Werneck, 31, há nove meses, parou de ir à igreja. O motivo seria a rejeição por sua opção sexual.
“O único preconceito que a gente enfrenta é o da igreja e que até acho que existe muita hipocrisia porque tem muita gente dentro da igreja que é homossexual”, criticou Cacá em entrevista ao site UOL.
Ela acrescenta ainda: “Como a Monique é cristã e ela é da igreja, ela sofreu e ainda sofre preconceito com essa parte. Eles acham que quem é homossexual é do diabo, não vai pro céu. Acho que julgar é pecado, isso sim é pecado diante de Deus. Amor verdadeiro não é pecado, mas cada um tem uma cultura, uma doutrina, pensa de um jeito e se a igreja pensa assim é um problema deles”.
Por sua vez, Monique enfrentou uma crise depressiva e fez tratamento para bipolaridade nos dois últimos anos e chegou a ser internada em uma clinica psiquiátrica. Afirma que parou de frequentar a igreja depois que “descobriu” ser lésbica quando iniciou o relacionamento com Cacá. Ela teme ser vítima de julgamentos na vida real, pois vem enfrentando muitas críticas na internet.
“Sofremos preconceito de alguns evangélicos nas redes sociais. Nem fui mais à igreja depois que assumi meu namoro. Não é a questão do pastor, é a das pessoas que frequentam, não quero ninguém me olhando e me julgando. A igreja foi feita para os pecadores. Continuo orando, acreditando nas mesmas coisas, lendo a Bíblia. Sou cristã protestante”, assevera.
Autor: noticias.gospelprime.com.br
Fonte: noticias.gospelprime.com.br


sexta-feira, 10 de julho de 2015

Ainda o Culto: Elementos e Circunstâncias

Não pretendo me estender mais sobre este assunto. Já devo ter deixado claro o meu pensamento sobre as danças litúrgicas. Publiquei quase todos os comentários que me mandaram sobre o assunto, à exceção daqueles que visivelmente queriam apenas bater boca. Tentei responder alguns comentários e interagir com nossos leitores. Prometo que vou parar por aqui.
Lembro um outro post meu que trata do assunto do culto e do louvor, que pode ser lido aqui, onde coloco algumas considerações sobre grupos de louvor e instrumentos musicais.
Este post é uma tentativa de atender ao pedido de um querido amigo no post anterior: qual a diferença entre danças e instrumentos de música? Entre danças e corais? Se pode um, por que não pode o outro? Por que proibir danças e permitir instrumentos e corais?
Vou dar meu entendimento sobre esse assunto. Para mim, as danças litúrgicas são vistas como elemento de culto, enquanto que corais, instrumentos de música, são meras circunstâncias deste culto. Deixem-me elaborar um pouco mais neste assunto difícil.

1) Os elementos de culto 
São aquelas atividades determinadas pelas Escrituras nas quais o povo de Deus se engaja durante o culto, com o propósito de adorar a Deus, render-lhe graças e louvor, edificar-se internamente e anunciar o Evangelho ao mundo.
Nem todas as atividades das quais os seres humanos são capazes são próprias, adequadas ou eficazes para estes fins elevados, embora não sejam intrinsecamente erradas para outros propósitos. Por este motivo, o próprio Deus nos revelou em Sua Palavra quais atividades são apropriadas para o culto que Ele nos determinou. Historicamente, as igrejas cristãs têm considerado como elementos de culto (embora nem sempre tenha havido unanimidade), a leitura das Escrituras com o temor divino, a sã pregação da palavra e a consciente atenção a ela em obediência a Deus, com inteligência, fé e reverência; o cantar salmos, hinos e cânticos espirituais com graças no coração, a administração e digna recepção dos sacramentos instituídos por Cristo, votos, jejuns solenes, ações de graças em ocasiões especiais, e ofertas.
Devemos cuidar para que o culto oferecido a Deus por nossas igrejas contenham somente aqueles elementos prescritos na Bíblia, quer de maneira clara, direta, ou mediante inferência legítima. Todavia, considerando que não temos uma liturgia fixa prescrita na Bíblia, e que nosso conhecimento do culto cristão apostólico é fragmentado, a uniformidade nos cultos das igrejas cristãs é alvo impossível de atingir. Por outro lado, as igrejas cristãs devem estar empenhadas em sempre reformar seus cultos, em busca da simplicidade bíblica, em vez de se empenhar para adicionar elementos e formas de culto estranhos à Palavra de Deus em nome da modernidade, contextualização e agradar os homens.

2) As circunstâncias de culto 
Se fizermos esta distinção entre elementos de culto e as circunstâncias que atendem estes elementos talvez possamos eliminar boa parte das dificuldades que cercam algumas das questões relacionadas com o culto público.
Enquanto que a Igreja deve se restringir zelosamente aos elementos prescritos na Palavra de Deus, existem determinadas circunstâncias referentes ao bom andamento do culto público que foram deixados a critério da Igreja decidir, usando bom senso, sabedoria e os princípios gerais da Palavra.
Tais circunstâncias estão relacionadas com o ambiente de culto, e envolvem decisões quanto à amplificação do som, uso de mídia, arrumação do salão, mobiliário adequado e sua disposição no local, a iluminação e decoração do ambiente, entre outros. Outras, relacionadas com o culto propriamente dito, tais como o horário do culto, a sua ordem (seqüência), o acompanhamento do louvor com instrumentos musicais, o cântico através de coros e grupos de louvor.
O que diferencia estas circunstâncias dos elementos do culto é que os elementos são parte essencial do culto a Deus e foram por Ele prescritos em Sua Palavra, sendo meios pelos quais recebemos a Sua graça e lhe prestamos adoração e louvor. As circunstâncias, por sua vez, dizem respeito aos passos envolvidos na implementação e aplicação dos elementos – são dependentes destes. Destarte, as circunstâncias não se referem as parte do culto e nem são meios de graça, podendo ou não estar presentes. A presença das circunstâncias não torna um culto mais ou menos espiritual ou aceitável a Deus.
Por causa de sua natureza circunstancial e secundária, estas providências que atendem o culto não devem tornar-se um fim em si mesmas, assumir caráter religioso, tomar o lugar dos elementos ou impedir que os mesmos sejam utilizados de forma própria, eficaz e correta pelo povo de Deus. Seu objetivo é exatamente permitir que o culto a Deus aconteça de maneira adequada, apropriada, facilitando a sua realização e maximizando o potencial dos elementos.
No meu entendimento, danças litúrgicas são vistas como elemento de culto pelas igrejas que as adotam. A começar do nome, “dança litúrgica”, isto é, uma dança que faz parte da liturgia do culto. Criou-se um novo dom espiritual para este “ministério”, que é o dom da dança e até mesmo a associaram com a profecia, surgindo a dança profética. As danças litúrgicas se tornam uma parte do culto, como a pregação, a Ceia, etc.
Já instrumentos de músicas, como piano, guitarra, bateria, são meras circunstâncias, que podem ou não estar presentes, e que não agregam a si qualquer conteúdo espiritual ou teológico, ao contrário das danças, que são vistas como manifestações espirituais.
Os conjuntos corais também não são elementos de culto, são uma circunstância daquele elemento que é o louvor. Trata-se de transmitir pela música, de maneira inteligível e numa linguagem que todos entendem, a mensagem da Palavra de Deus. As danças litúrgicas, ao contrário, não esclarecem a mensagem, antes a confundem, pois gestos, movimentos, por mais graciosos e harmônicos que sejam, não têm como transmitir de forma inteligente e compreensível a Palavra de Deus, e assim ferem aquele princípio que Paulo recomenda em 1Coríntios 14, que as manifestações no culto devem ser entendidas por todos. É por isto que ele não permite o falar em línguas no culto, a não ser que sejam interpretadas, para que os demais possam receber edificação.
Ao mesmo tempo, preciso dizer que corais e grupos de louvor só deveriam ser permitidos se tiverem este caráter de circunstância: que auxiliem o louvor, tornando-o melhor, mais inteligível, e sem se tornarem o centro das atenções. Quando corais e grupos de louvor viram apresentação, não deveriam ser admitidos no culto.
Termino reafirmando, mais uma, que este assunto não está na essência da fé evangélica, embora por isto não deva ser menosprezado. Continuo desejando comunhão com todo vero irmão em Cristo, ainda que ele seja parte do grupo de dança litúrgica de sua igreja.

sexta-feira, 3 de julho de 2015

Suspeito de roubo chora em julgamento ao descobrir que juíza é sua amiga de infância; assista

Acusado de roubar um carro usado no assalto à uma residência se emocionou ao reconhecer Mindy Glazer, com quem estudou no ensino fundamental. "Nós jogávamos futebol [americano] juntos e olha o que aconteceu", afirmou a americana

O julgamento de um homem suspeito de roubar um carro nos Estados Unidos se tornou em um reencontro emocionante depois que a juíza Mindy Glazer reconheceu o réu, Arthur Booth, 49, como sendo um velho amigo de infância.
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"Senhor Booth, tenho uma pergunta. Você frequentou [a escola] Nautilus?", questionou a juíza enquanto tentava conter a emoção. "Oh meu Deus! Oh meu Deus!", disse o homem ao olhar para ela. O caso aconteceu na quinta-feira (2).
Booth, detido na segunda-feira por roubo qualificado de um veículo e resistência à prisão, não conteve as lágrimas, abaixou-se sobre uma mesa à sua frente e levou as mãos à cabeça.
"Sinto muito vê-lo aí. Sempre me perguntei o que teria acontecido com o senhor", disse Glazer, enquanto Booth continuava a chorar. "Ele era o garoto mais legal da escola, foi o melhor menino do ensino fundamental", afirmou. "Eu costumava jogar futebol [americano] com ele, e olha o que aconteceu."
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A juíza, triste com o destino de seu amigo, deu conselhos para que o homem aprendesse a lição e mudasse de vida. "Sr. Booth, espero que você seja capaz de mudar seu comportamento. Boa sorte", disse ela. "Triste é que idade a que chegamos", ironizou. "Espero que você seja capaz de sair desta situação bem e tenha uma vida boa."
Depois das palavras da juíza, o homem tentou falar, mas recebeu o chamado dos seguranças para deixar o local.
De acordo com um relatório sobre a prisão, Booth foi flagrado dirigindo um Honda Accord dourado que teria sido usado no assalto a uma residência. Quando um policial tentou parar o veículo, Booth acelerou, dando início a uma perseguição, informou o site "NBC News"
O acusado deve permanecer preso enquanto não pagar uma fiança de quase R$ 135 mil.



quinta-feira, 2 de julho de 2015

Câmara aprova em 1º turno nova proposta para reduzir maioridade

Aprovação ocorreu um dia após PEC semelhante ser derrubada na Casa.Idade penal reduz para 16 anos em homicídio, lesão grave e crime hediondo.

Após polêmica sobre a validade da votação e com as galerias do plenário vazias, a Câmara dos Deputados aprovou na madrugada desta quinta-feira (2) proposta de emenda à Constituição (PEC) que reduz de 18 para 16 anos a maioridade penal para crimes hediondos, homicídio doloso, e lesão corporal seguida de morte. O texto ainda precisa ser votado em segundo turno antes de seguir para o Senado.
 A aprovação se deu com 323 votos favoráveis, 155 contrários e 2 abstenções. Eram necessários ao menos 308 votos a favor para a matéria seguir tramitando. De acordo com o presidente da Câmara,Eduardo Cunha (PMDB-RJ), a votação em segundo turno deverá ocorrer após o recesso parlamentar de julho, já que é preciso cumprir prazo de cinco sessões antes da próxima votação.
Pelo texto, os jovens de 16 e 17 anos terão que cumprir a pena em estabelecimento penal separado dos menores de 16 e maiores de 18. Ao final da votação, deputados seguraram cartazes na tribuna em defesa da proposta e comemoraram com gritos em plenário (veja vídeo acima).
 A aprovação da proposta ocorre depois de aCasa derrubar, na madrugada de quarta-feira, texto semelhante, que estabelecia a redução casos de crimes cometidos com violência ou grave ameaça, crimes hediondos (como estupro), homicídio doloso, lesão corporal grave ou lesão corporal seguida de morte, tráfico de drogas e roubo qualificado.
Após a rejeição na noite anterior, Cunha afirmou que a Casa ainda teria que votar o texto principal, mas ressaltou que isso só ocorreria após o recesso parlamentar de julho. No entanto, após reunião com parlamentares favoráveis à redução da maioridade penal, ele decidiu retomar a análise do tema nesta quarta (1º) para apreciar um texto parecido com a proposta rejeitada.

Jovens da União Nacional dos Estudantes (UNE) e da União Nacional dos Estudantes Secundaristas (UNBES) não esperavam a retomada da votação e, por isso, não conseguiram fazer protestos como os mobilizados na noite anterior.
Cunha também não permitiu a entrada dos poucos estudantes que foram à Câmara para defender a derrubada da proposta, alegando que os manifestantes fizeram tumulto na noite anterior. A decisão do presidente da Câmara de votar um texto semelhante ao derrotado de madrugada também gerou bate-boca e questionamentos por parte de deputados contrários ao texto, mas o peemedebista conseguiu prosseguir com a votação.
Durante a sessão, deputados do PT, do PSOL e do PCdoB defenderam a derrubada da PEC. O governo defende alterar o Estatuto da Criança e do Adolescente e ampliar o tempo máximo de internação de 3 para 8 anos.
“Todos nós queremos resolver a questão da violência, da criminalidade, queremos evitar que crimes bárbaros terminem. Mas precisamos, de forma madura e responsável, encontrar qual a alternativa real para resolver o problema. E a alternativa real é alterarmos o Estatuto da Criança e do Adolescente. Os efeitos colaterais dessa redução da maioridade penal são maiores que os alegados benefícios”, disse o deputado Henrique Fontana (PT-RS).
 O líder do governo, deputado José Guimarães (PT-CE), também discursou contra a proposta. “Não queremos jovem infrator na rua, mas queremos lugares decentes para que eles sejam punidos. Mas não dá para misturar os jovens com bandidos de alta periculosidade. O que está em jogo é o futuro dessas gerações. É um retrocesso se aprovarmos essas emendas”, afirmou.
Já parlamentares favoráveis à redução da maioridade penal argumentaram que a PEC não soluciona o problema da violência, mas reduz o sentimento de “impunidade”. "Nós sabemos que a redução da maioridade penal não é a solução, mas ela vai pelo menos impor limites. Não podemos permitir que pessoas de bem, que pagam impostos, sejam vítimas desses marginais disfarçados de menores", discursou o líder do PSC, André Moura (SE).
 O líder do PMDB, Leonardo Picciani (RJ), um dos articuladores da votação nesta quarta, também defendeu a redução da maioridade penal. "O PMDB afrma a sua posição de maioria pela redução da maioridade penal, nos crimes especificados. Achamos que a proposta é equilibrada, ela é restrita", disse. “A sociedade não aceita mais a impunidade e não deseja mais sentir o medo, o pavor e o receio que vem sentido no dia a dia.”
A proposta derrubada nesta quarta é produto de uma emenda aglutinativa – texto produzido a partir de trechos de propostas de emenda à Constituição apensadas ao texto que está na pauta do plenário.
Essa emenda foi elaborada pela manhã por deputados do PSDB, PHS, PSD e PSC, e protocolada na Secretaria-Geral da Mesa. No plenário, deputados do PT, do PDT e do PCdoB alegaram que a elaboração de uma proposta com teor muito semelhante ao texto derrubado contraria o regimento. Argumentaram ainda que, para ser votada, a emenda teria que ter sido elaborada e apensada antes da votação ocorrida durante a madrugada.
 Cunha rebateu os argumentos citando o artigo 191, inciso V, do regimento interno da Câmara. Conforme esse trecho, na hipótese de rejeição do substitutivo (texto apresentado pelo relator da proposta, como é o caso), “a proposição inicial será votada por último, depois das emendas que lhe tenham sido apresentadas”.
Segundo o peemedebista, como o texto original ainda não havia sido votado, é permitida a apresentação de novas emendas aglutinativas com base nas propostas apensadas a essa redação.
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Os parlamentares continuaram a protestar e Cunha chegou a bater boca com eles. “Quando o senhor é chamado de autoritário, o senhor se chateia”, protestou o deputado Glauber Braga (PSB-RJ). Cunha rebateu: “Ninguém vai vencer aqui no berro”.
“Não imagine que o senhor vai nos escravizar, porque não vai. Não imagine que todos os parlamentares vão abaixar a cabeça”, emendou Braga. O deputado Weverton Rocha (PDT-MA) acusou Cunha de “aplicar um golpe”. A deputada Erika Kokay (PT-DF) chamou o presidente da Câmara de Luiz XIV, em referência ao rei francês absolutista, e disse que ele tentava sobrepor a sua vontade a dos parlamentares.
José Guimarães (PT-CE), fez um apelo para que a votação fosse suspensa e a Câmara discutisse como alternativa um projeto de lei que tramita no Senado ampliando de 3 para 10 anos o período máximo de internação de jovens infratores.
Segundo ele, “uma discussão tão importante como essa” não poderia ser tratada “com tamanho radicalismo”. Guimarães argumentou ainda que a aprovação da emenda poderia trazer “sequelas”.
“Reverter [a posição] de ontem para hoje é o melhor caminho? Claro que não, porque pode deixar sequelas”, disse sobre o impacto da redução. No entanto, Cunha não cedeu e continuou a sessão. Os parlamentares contrários à redução da maioridade decidiram, então, obstruir a sessão, utilizando-se de manobras previstas no regimento para postergar ao máximo a votação
Fonte: G1