terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Defendendo a Cristo e o Evangelho cientificamente – Parte IV – “A Crucificação de Jesus”

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O motivo das testemunhas terem visto Jesus depois do calvário é porque Ele não morreu na cruz, só desmaiou! (A teoria do desmaio)
Tende a esquecer que Jesus foi açoitado.

Logo depois da agonia no Getsêmani, Jesus foi amarrado e levado do local - por um grupo de funcionários do templo e soldados romanos, através do vale de Cédron - até a casa de Caifás, o supremo sacerdote, onde Ele seria apresentado ao Sinédrio logo de manhã.

Após um interrogatório preliminar feito por Anás sogro de Caifás, Jesus foi levado a uma área de detenção, onde, de acordo com Lucas, os homens que detinham Jesus zombavam Dele e O feriam, depois levado a Pilatos foi condenado a morte e a flagelação.

O que é flagelação?
O flagellatio romano, mais conhecido como flagelação ou açoitamento era uma das mais temíveis de todas as punições. Um castigo brutal e desumano, usualmente executado pelos soldados romanos, que usavam um dos mais terríveis instrumentos da época, chamado flagrum, ou, "o horrível flagelo". Era um procedimento normal entre os romanos antes da crucificação.
O flagrum era confeccionado de várias formas, o mais corriqueiro era a de um chicote de couro com três ou até mais extremidades também de couro, com bolinhas de metal, ossos de carneiro, ou ossos humanos pendurados ao final de cada uma das extremidades.

Mais raramente, os pesos nas extremidades do flagrum eram pontiagudos e chamados de scorpiones. Havia outros tipos de flagrum. O número de chibatadas dependia também de quem era o individuo e a natureza de seu crime. Algumas o açoitamento era também utilizado como forma de condenação capital, a vitima era espancada até a morte.
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Como a flagelação era executada
A vítima era despida e presa pelos pulsos a um objeto fixo, como uma coluna rebaixada, forçando a vitima a ficar encurvada, o que facilitava do trabalho do carrasco. O soldado lançava o instrumento de couro para trás das costas, girava o pulso e golpeava. O peso do metal e dos objetos na pontas das tiras de couro do chicote atingiam as costas, os braços, os ombros e as pernas, incluindo as panturrilhas.

Os pedaços de ossos e metal penetravam na carne, rasgando vasos sanguíneos, nervos, músculos e pele. A manobra era repetida várias vezes, até atingir o numero definido de chibatadas. A vítima era reduzida a uma massa de carne, exaurida e destroçada, ansiando por água. A flagelação levou Jesus a um prematuro estado de choque. Nas horas seguintes, houve um vagaroso acúmulo de fluido (efusão pleural) ao redor de Seus pulmões causando dificuldades de respiração. Pode ter havido laceração no fígado e no baço.

Depois da flagelação, a condição de Jesus era relativamente grave. Ele estava prestes a sofrer um choque traumático em razão de seus ferimentos causados pelas chibatadas. os primeiros estágios de hipovolemia (perda de líquido em circulação).

Cada golpe somariam três marcas e trinta e nove golpes somariam 117 lacerações (Deuteronômio 25.3). Jesus foi ferido pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades e o castigo que nos traz a paz estava sobre Ele (Isaias 53).

Os efeitos da hematidrose (suou sangue) e da profunda ansiedade a ela associada são fraqueza geral, pequena ou moderada desidatração e discreta hipovolemia (baixo volume sanguíneo e de fluído) - tudo isso deve ter enfraquecido Jesus antes da crucificação. Ainda faltava a estrada para o Calvário e Jesus continuava enfrentando terríveis e intermináveis dores que transpassavam todo o Seu corpo, mas por amor a mim e a você, Ele suportou o flagrum (flagelação) como um ovelha muda indo para o matadouro.

Fonte: 








Defendendo a Cristo e o Evangelho cientificamente – Parte III – “Destruindo a Teoria do desmaio”

Pergunta: "O que é a Teoria do Desmaio? Será que Jesus sobreviveu à crucificação?"

Resposta: 
A Teoria do Desmaio é a crença de que Jesus não realmente morreu em Sua crucificação, mas estava apenas inconsciente quando foi colocado no túmulo e ali ressuscitou. Assim, Suas aparições após três dias no túmulo tinham apenas a imagem de aparições da ressurreição. Existem várias razões pelas quais esta teoria é inválida e pode ser facilmente comprovada falsa, e havia pelo menos três pessoas ou grupos diferentes envolvidos na crucificação de Jesus que estavam todos satisfeitos e convencidos sobre o fato da Sua morte na cruz. Eles são os guardas romanos, Pilatos e o Sinédrio.
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Os guardas romanos 
Havia dois grupos separados de soldados romanos com a tarefa de assegurar a morte de Jesus: os executores e os guardas da tumba. Os soldados encarregados da execução eram especialistas na pena de morte, e a crucificação era uma das formas mais brutais de execução na história. Jesus foi pregado numa cruz depois de suportar golpes terríveis nas mãos destes mercadores profissionais da morte, e cada pessoa condenada à morte por meio da crucificação era abordada por esses soldados. O seu trabalho era garantir que a tarefa foi concluída. Jesus não poderia ter sobrevivido à crucificação, e esses soldados se asseguraram de que Jesus estava morto antes do Seu corpo ter sido retirado da cruz. Eles estavam completamente convencidos de que Jesus estava realmente morto. O segundo grupo de soldados tinha a tarefa de guardar o túmulo de Jesus por causa do pedido feito a Pilatos pelo Sinédrio. Mateus 27:62-66 nos diz: "No dia seguinte, que é o dia depois da preparação, reuniram-se os principais sacerdotes e os fariseus e, dirigindo-se a Pilatos, disseram-lhe: Senhor, lembramo-nos de que aquele embusteiro, enquanto vivia, disse: Depois de três dias ressuscitarei. Ordena, pois, que o sepulcro seja guardado com segurança até ao terceiro dia, para não suceder que, vindo os discípulos, o roubem e depois digam ao povo: Ressuscitou dos mortos; e será o último embuste pior que o primeiro. Disse-lhes Pilatos: Aí tendes uma escolta; ide e guardai o sepulcro como bem vos parecer. Indo eles, montaram guarda ao sepulcro, selando a pedra e deixando ali a escolta." Esses guardas verificaram que o túmulo estava seguro, e as suas vidas dependiam da conclusão dessa missão. Só a ressurreição do Filho de Deus poderia ter atrapalhado a sua tarefa.
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Pilatos 
Pilatos deu a ordem para que Jesus fosse crucificado e confiou esta tarefa nas mãos de um centurião romano, um comandante confiável e experiente de 100 soldados romanos. Após a crucificação, um pedido pelo corpo de Jesus foi feito por José de Arimateia, a fim de que o Seu corpo pudesse ser colocado em um túmulo. Somente após o centurião ter confirmado a morte de Jesus foi que Pilatos liberou o corpo aos cuidados de José. Marcos 15:42-45: "Ao cair da tarde, por ser o dia da preparação, isto é, a véspera do sábado, vindo José de Arimateia, ilustre membro do Sinédrio, que também esperava o reino de Deus, dirigiu-se resolutamente a Pilatos e pediu o corpo de Jesus. Mas Pilatos admirou-se de que ele já tivesse morrido. E, tendo chamado o centurião, perguntou-lhe se havia muito que morrera. Após certificar-se, pela informação do comandante, cedeu o corpo a José." Pilatos estava completamente convencido de que Jesus estava realmente morto.
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O Sinédrio 
O Sinédrio era o conselho governante do povo judeu, e eles solicitaram que os corpos dos crucificados, inclusive o de Jesus, fossem retirados da cruz depois da sua morte por causa do dia de sábado que se seguia. João 19:31-37: "Então, os judeus, para que no sábado não ficassem os corpos na cruz, visto como era a preparação, pois era grande o dia daquele sábado, rogaram a Pilatos que se lhes quebrassem as pernas, e fossem tirados. Os soldados foram e quebraram as pernas ao primeiro e ao outro que com ele tinham sido crucificados; chegando-se, porém, a Jesus, como vissem que já estava morto, não lhe quebraram as pernas. Mas um dos soldados lhe abriu o lado com uma lança, e logo saiu sangue e água. Aquele que isto viu testificou, sendo verdadeiro o seu testemunho; e ele sabe que diz a verdade, para que também vós creiais. E isto aconteceu para se cumprir a Escritura: Nenhum dos seus ossos será quebrado. E outra vez diz a Escritura: Eles verão aquele a quem traspassaram." Os judeus que tinham exigido a crucificação de Jesus, dispostos até a sugerir uma insurreição se Ele não tivesse sido crucificado, nunca teriam permitido que o corpo de Jesus fosse removido da cruz se Ele não estivesse morto. Esses homens estavam completamente convencidos de que Jesus estava realmente morto.

Há outros indícios de que a Teoria do Desmaio é inválida, tais como a condição do corpo de Jesus após a ressurreição. Em cada aparição, o corpo de Jesus mostrava-se em um estado glorificado, e as únicas marcas restantes como prova da Sua crucificação eram as marcas dos pregos. Jesus pediu a Tomé que o tocasse como prova de quem Ele era. Qualquer um que tivesse passado pelo que Ele passou teria precisado de meses para se recuperar fisicamente. O corpo de Jesus tinha apenas as marcas dos pregos em Suas mãos e pés. A maneira em que o Seu corpo foi preparado após a crucificação é mais uma prova para refutar a teoria. Se Jesus tivesse ficado apenas inconsciente e se fosse apenas um homem, teria sido impossível escapar do pano no qual estava envolto. A maneira da qual as mulheres cuidaram do corpo de Jesus é mais uma prova da Sua morte. Elas foram ao sepulcro no primeiro dia da semana para ungir o Seu corpo com mais pomadas de embalsamamento por terem tido pouco tempo para isso antes do início do sábado. Se Jesus tivesse apenas inconsciente como a teoria supõe, as mulheres teriam trazido ferramentas medicinais para ajudar na Sua reanimação.

A finalidade da Teoria do Desmaio não é disputar a morte de Jesus, mas refutar a Sua ressurreição. Se Jesus não ressuscitou, então Ele não é Deus. Se Jesus realmente morreu e ressuscitou dentre os mortos, o Seu poder sobre a morte prova que Ele é o Filho de Deus. A prova exige o veredicto: Jesus realmente morreu na cruz, e Jesus verdadeiramente ressuscitou dos mortos.

Fonte:
Got Questions?

segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

Defendendo a Cristo e o Evangelho cientificamente - Parte II - "A Luz da Psicanálise”

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Depois apareceu a mais de quinhentos irmãos duma vez, dos quais vive ainda a maior parte, mas alguns já dormiram; 
I Co 15:6

Alucinações são como um sonho! Elas acontecem em mentes individuais.
Não se espalham como um resfriado.
Não se pode fazer 500 pessoas ter o mesmo sonho

Isso seria um milagre maior do que a própria ressurreição.
Dra Roberta: Presidente da Sociedade de Psicanálise dos Estados Unidos.

Alucinação ou Ressurreição?
A Muitas especulações a respeito da ressurreição de Jesus.
Alguns ateístas chegam a afirmar que Jesus não ressuscitou, mas o que os discípulos viram foi apenas alucinações.
Christopher Hitchens um escritor Britânico, defensor dos ateístas disse em uma de suas entrevistas que o fato das pessoas que disseram ser apóstolos de Jesus terem visto ele depois de ter sido morto, era uma alucinação da mente por terem passado muito tempo com ele.

O que é uma alucinação?
Alucinação = é a percepção real de um objeto inexistente, ou seja, são percepções sem um estímulo externo.
Simplificando: Fruto da imaginação.

Refutando a conspiração
Se fosse mentira, os discípulos não teria obtido sucesso em proclamar a ressurreição em Jerusalém – No mesmo lugar, na mesma época e no meio de muitas testemunhas oculares.

Se a ressurreição era uma mentira, bastava os judeus apresentarem o corpo de Jesus e teriam acabado com o papo de ressureição. Lembrando que os soldados romanos estavam do lado dos judeus e não dos cristãos. Talvez alguém possa pensar: Mais, se os cristãos tivessem roubado o corpo de Jesus e escondido em outro lugar? Isso seria impossível! Como, homens simples, desarmados, poderiam dominar soldados romanos armados e retirar uma grande pedra enquanto os guardas dormiam?

Debatendo a Teoria da Alucinação.
Se você visse um homem tido como morto andando e conversando, não acharia mais provável estar tendo uma alucinação do que enxergando corretamente? Por que, então, não pensar o mesmo a respeito da ressurreição de Cristo?

Provas da Ressurreição
1. Alucinação são particulares, individual e pessoal.
Havia muitas testemunhas oculares. Varias pessoas viram e falaram com Jesus. 

Veja lguns exemplos: 
Cristo apareceu a Maria Madalena (Mt.28:8-10).
Aos discípulos (Mt.28:16-17)
A Tomé (Jo.20:26-29).
Aos dois discípulos no caminho de Emaús (Lc.24:26).
Aos sete pescadores na praia (Jo.21:1-7).
A 500 pessoas de uma só vez (I Co.15:6).
A Tiago (I Co.15:7).

Três testemunhas já seria suficientes para um tipo de “alucinação em massa”; mas, quinhentas pessoas, torna o evento tão publico quanto possível. Imagine 500 pessoas tendo a mesma “alucinação” ao mesmo tempo e no mesmo lugar? Paulo afirmou na passagem citada (I Co.15:6) que muitas das quinhentas pessoas que viram o Cristo ressurreto ainda estavam vivas quando ele escreveu a carta, aptas para testemunhar a qualquer um que desejasse conferir esta verdade.

2. Caso isso não fosse verdade, o Apóstolo Paulo nunca poderia ter afirmado isso e saído ileso, tendo uma grande multidão que o ouvia.

As testemunhas oculares de Cristo ressuscitado eram qualificadas. Eram pessoas simples, sinceras e de princípios morais, que tinham conhecimento de primeira mão a respeito dos fatos.

3. Alucinações geralmente duram alguns poucos segundos ou minutos; raramente duram horas. Jesus, depois da ressurreição esteve com aquelas pessoas aproximadamente quarenta dias. (At.1:3).

4. Alucinações geralmente acontece uma única vez, (exceto para os loucos e drogados). Jesus reapareceu muitas vezes para pessoas comuns. (At.1:3).

5. As alucinações partem de dentro, daquilo que já conhecemos, pelo menos inconscientemente.

6. Durante sua aparição, Jesus falou e realizou coisas surpreendentes e inesperadas (At.1:4-9). Como uma pessoa real e muito diferente de um sonho.

7. Até mesmo os discípulos não esperavam por isso; eles achavam que Jesus fosse um fantasma como ocorreu na passagem em que ele anda sobre o mar (Mt.14:25). Por isso Jesus teve que comer algo para provar o contrario. (Lc.24:36-43)

8. Uma alucinação não come. Jesus depois de ressuscitado fez isso em pelo menos duas ocasiões.
Nesta, que acabamos de citar (Lc.24:36-43)
Com os discípulos na beira da praia (Jo.21:1-14)

9. Os discípulos tocaram nele:

10. Quando Jesus aparece as mulheres. Mt.28:9.

11. Quando apareceu aos discípulos. Lc.24:39.

12. Quando aparece a Tomé. Jo.20:27.

13. Eles falaram com Jesus, e este respondeu. Um produto de nossa imaginação não tem conversas longas e profundas conosco, a menos que tenhamos um tipo de deficiência mental que nos isole da realidade. Entretanto, Jesus conversou com pelo menos onze pessoas de uma vez, ao longo de quarenta dias. (At. 1:3).

14. Os apóstolos não poderiam ter acreditado na aparição se o corpo de Jesus estivesse no tumulo. Esse é um ponto bastante simples, porque, se fosse uma alucinação, onde estaria o cadáver de Jesus? Os discípulos teriam conferido se ele estava ou não no túmulo; e se estivesse, não teriam acreditado na aparição.

15. Se os apóstolos tivessem tido uma alucinação e espalhado a sua história louca, os judeus poderiam ter parado com a mentira simplesmente apresentando o cadáver de Jesus; a menos que os discípulos houvessem roubado. Mas isso iria contra o que eles pregavam, porque eram pessoas simples, sinceras e comuns e não mentirosos.

16. Uma alucinação teria explicado apenas a aparição momentânea; não explicaria o túmulo vazio, a pedra rolada ou a incapacidade de apresentar um cadáver.

Nenhuma teoria pode explicar esses dados, exceto uma: a verdadeira ressurreição de Jesus.

Baseado em:
Ângelo Pedro Depintor 



Defendendo a Cristo e o Evangelho cientificamente - Parte I - "A Análise textual"

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Introdução:
Certo dia eu perguntei para uma pessoa da igreja como ela poderia evangelizar um ateu e ainda acima de tudo convence lo de que a bíblia e Deus são verdade e podem ser provados cientificamente. Ela respondeu, falando vários versículos. Mais ateus não acreditam na bíblia e em Deus.
Este artigo vai mostrar que é possível provar tanto um como o outro usando a ciência.

A Crítica Textual:
A Confiabilidade das cópias do Novo testamento.
Hoje já não existem originais do Novo Testamento, como acontece com todos os livros da antiguidade. Mas a grande vantagem do Novo Testamento é que existem um grande número de cópias em harmonia com outras mesmo em áreas geográficas diferentes e distantes. Essas cópias podem e já foram confrontadas o que nos permite visualizar como seriam os documentos originais. As cópias quanto mais antigas mais confiáveis. Esse elemento é outro dado em que o Novo Testamento leva vantagem.

Existem cópias que datam de algumas gerações posteriores ao escrito dos originais, ao passo que no caso de outros textos antigos, talvez cinco, oito ou dez séculos tenham se passado entre o original e as cópias mais antigas que sobreviveram. Além dos manuscritos gregos, existem também a tradução dos evangelhos para outras línguas numa época relativamente antiga: para o latim, o siríaco e o copta. Além disso, existem o que podemos chamar de traduções secundárias feitas pouco depois, como a armênia e a gótica. Há várias outras além dessas: a georgiana. A etíope e uma grande variedade.

Mesmo que não tivéssemos hoje em dia nenhum manuscrito grego, o ajuntamento das informações fornecidas por essas outras traduções que remontam a um período muito antigo, seria possível reproduzir todo o conteúdo do Novo Testamento de maneira confiável. Além disso, mesmo que perdêssemos todos os manuscritos gregos e as traduções mais antigas, ainda seria possível reproduzir o conteúdo do Novo Testamento com base na multiplicidade de citações e comentários, sermões, cartas etc. Dos antigos pais da Igreja.

Os escritos antigos.
No caso dos livros de escritores antigos, vejamos o caso de Tácito, o historiador romano que escreveu os Anais por volta de 116 d.C. Seus primeiros seis livros existem hoje em apenas um manuscrito, copiado mais ou menos em 850 d.C. Os livros 11 e 16 estão em outro manuscrito do século XI. Os livros 7 e 10 estão perdidos. Portanto, há um intervalo muito longo entre o tempo em que Tácito colheu suas informações e as escreveu e as únicas cópias existentes. Com relação a Flávio Josefo, historiador do século I, existem nove manuscritos gregos de sua obra Guerra dos Judeus.

Todos eles cópias feitas nos séculos X a XII. Existe uma tradução latina do século IV e textos russos dos séculos XI ou XII.
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Existem hoje mais de 5 mil cópias catalogadas do Novo Testamento. O volume de material é quase constrangedor em relação a outras obras da antiguidade. O que mais se aproxima é a Ilíada de Homero, que era considerada a Bíblia dos antigos gregos. Há menos de 650 manuscritos hoje em dia. Alguns são muito fragmentários. Eles chegaram a nós a partir dos séculos II e III d.C. Se levarmos em conta que Homero redigiu seu épico em aproximadamente 800 a.C. veremos que o intervalo é bastante longo.

As mais antigas cópias do Novo Testamento são fragmentos de papiros, que era um tipo de material para escrita feita da planta papiro que cresce às margens do delta do Nilo, no Egito. Existem atualmente 99 fragmentos de papiros com uma ou mais passagens de livros do Novo Testamento. Os mais importantes já descobertos são os papiros Chester Beatty, achado por volta de 1930. Desse, o número 1 apresenta partes dos quatro evangelhos e do livro de Atos, datando do século III d.C. O papiro 2 contém grandes porções de oito cartas de Paulo além de trechos de Hebreus, e a data gira em torno de 200 d.C. O papiro 3 compreende uma seção enorme do livro de Apocalipse, com data do século III d.C. Um outro grupo de manuscritos de papiros importantes foi comprado por um bibliófilo suíço, Martin Bodmer. O mais antigo deles, de aproximadamente 200 d.C., contém cerca de dois terços do evangelho de João. Um outro papiro, com partes dos evangelhos de Lucas e João, é do século III d.C.

A parte mais antiga que temos hoje do Novo Testamento é um fragmento do evangelho de João com parte do capítulo 18. Tem cinco versículos, três de um lado, dois de outro. Foi comprado no Egito em 1920, mas passou despercebido durante anos em meio a outros fragmentos de papiros semelhantes. Esse fragmento foi adquirido de uma comunidade das margens do rio Nilo, no Egito, muito distante da Éfeso, na Ásia menor, onde o evangelho provavelmente foi escrito.


Em 1934, C. H. Roberts, do Saint John’s College, de Oxford, trabalhava na classificação de papiros na Biblioteca Jonh Rylands, em Manchester, na Inglaterra, quando percebeu imediatamente que havia deparado com um papiro em que se achava preservado um trecho do evangelho de João. Pelo estilo de escrita foi capaz de datá-lo. Ele concluiu que o manuscrito era de cerca do ano 100 a 150 d.C. Muitos outros paleógrafos famosos, como sir Frederic Kenyon, sir Harold Bell, Adolf Deissmann e outros concordam com sua avaliação. Deissmann estava convencido de que o manuscrito remontava pelo menos ao reinado do imperador Adriano, nos anos 117 a 138 d.C., ou até mesmo ao imperador Trajano, entre os anos 98 e 117 d.C.

Esse manuscrito se tornou uma descoberta formidável, porque os teólogos céticos alemães do século passado haviam postulado enfaticamente que o evangelho de João não fora redigido pelo menos até o ano 160, o que seria uma época já bem distante dos eventos do tempo de Jesus para que pudessem ter alguma utilidade histórica. Com essa declaração influenciaram gerações de estudiosos que zombavam da confiabilidade desse evangelho. Essa descoberta fez com que pontos de vista populares da história fossem revistos, colocando o evangelho de João muito mais próximo dos dias de Jesus aqui na terra.

Embora os manuscritos de papiros constituam as cópias mais antigas do Novo Testamento, existem também cópias antigas escritas em pergaminhos, feitos de peles de gado, ovelhas, cabras e antílopes. Existem os chamados manuscritos unciais, escritos inteiramente em letras gregas maiúsculas. São preservados hoje 306 exemplares, muitos dos quais remontam ao início do século III.

Os mais importantes são o Códice Sinaítico, que é o único com o Novo Testamento completo em letras unciais, e o Códice Vaticano, bastante incompleto. Ambos são de cerca de 350 d.C.

Um novo estilo de escritura, de natureza mais cursiva, emergiu por volta de 800 d.C. Recebeu esse nome por serem escritos com letras “cursivas” ou à mão, e há cerca de 2.856 manuscritos desse tipo. Não fosse a ordem de Diocleciano para destruí-los em 302 d.C., haveria um número muito maior deles.

Há também os lecionários, que contêm as Escrituras do Novo Testamento na sequência de leitura prescrita pela Igreja Primitiva em determinadas épocas do ano. Um total de 2.403 desses manuscritos já foram catalogados. Com isso o total geral de manuscritos gregos chega a 5.664.

Conclusão
Existem variações de textos em algumas cópias, mas sempre que elas ocorrem, são de importância secundária, não comprometendo a essência. Os estudiosos trabalham muito cuidadosamente para tentar solucioná-las, devolvendo-lhes o significado original. As variações mais significativas não comprometem nenhuma doutrina da Igreja. Qualquer Bíblia que se preza vem com notas que indicam as variações de texto mais importantes. Mas esses casos são raros.

São tão raros que estudiosos como Norman Geisler e William Nix chegaram à seguinte conclusão: “... o Novo Testamento não só sobreviveu em um número maior de manuscritos, mais que qualquer outro livro da antiguidade, mas sobreviveu em forma muita mais pura (99% de pureza) que qualquer outra obra grandiosa, sagrada ou não”.

Benjamin Warfield do Seminário Teológico de Princeton, detentor de quatro doutorados e professor de teologia sistemática até sua morte em 1921, dizia o seguinte:

“Se comparamos o presente estado do texto do Novo Testamento com o de qualquer outra obra antiga, não há como não considerá-lo maravilhosamente correto. Foi grande o cuidado com que o Novo Testamento foi copiado, um cuidado que sem dúvida, foi fruto de uma reverência genuína por suas palavras sagradas. O Novo Testamento não tem paralelo com nenhum escrito antigo no que se refere ao grau de pureza que seu texto foi efetivamente transmitido e é usado.” (Benjamin B. Warfield, Introducion to textual cristicism of the New Testament, London, Holdder & Stoughton, 1907).

Fontes
Em Defesa de Cristo – Lee Strobel – Editora vida.
Fundamentos da Teologia Pentecostal – Guy P. Duffield, Nathaniel M. Van Cleave – Editora Quadrangular.

quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

De olho na tecnologia, igreja aceita dízimos e ofertas em moeda virtual Bitcoin

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A mais famosa moeda virtual chamada de “Bitcoin” já está sendo uma forma de facilitar a vida de muitos fiéis em uma igreja localizada na Suíça. A “International Christian Fellowship” decidiu aceitar o dinheiro digital após o crescimento da sua utilização, cada vez mais popular no país.

Atualmente é comum igrejas utilizarem diversos recursos tecnológicos não apenas na administração da comunidade, mas também na execução das cerimônias religiosas. Essa é uma tendência que para alguns visa trazer mais praticidade, conforto e até criatividade na execução das tarefas eclesiásticas.

A utilização do Bitcoin, por exemplo, representa algo novo que para o Pastor Nicolas Legler, da Christian Fellowship, se trata de algo natural, especialmente quando a maioria dos membros da comunidade religiosa é composta por jovens. O líder aposta na familiaridade dos jovens com a utilização de tecnologias, sendo a moeda virtual apenas uma evolução desse processo.

“A criptografia será implementada, seja pela a Bitcoin ou outras moedas controladas pelo Estado. Estamos convencidos de que esta tecnologia será uma parte cada vez mais importante do nosso cotidiano”, disse ele.

Legler lembra de um fato cada vez mais notável, que é a utilização da internet. A transmissão de cultos online, por exemplo, demonstra como a utilização de Bitcoin para doação de dízimos e ofertas pode ser apenas mais um recurso aliado às facilidades do mundo virtual. “Vinte anos atrás ninguém acreditaria que a Internet determinasse nossas vidas tanto. É um sinal dos tempos”, disse o Pastor.

Bitcoin pode ser uma tendência comum nas igrejas

Apesar de serem utilizadas apenas através da internet, as moedas virtuais estão sendo cada vez mais popularizadas. Isso ocorre devido ao uso frequente e fácil acesso da internet, bem como ao apelo por segurança e praticidade, uma vez que o dinheiro fica armazenado digitalmente.

O Bitcoin não é a única moeda digital em circulação na rede. Etherum, Ripple e Stellar também são moedas virtuais, ou criptomoedas, como também são chamadas.

Christopher Brice, Pastor da Igreja Anglicana de São Martinho, na Inglaterra, explica que aceitar a doação de dízimos e ofertas na forma de moedas virtuais é uma maneira de manter a igreja em contato com a evolução tecnológica, pois “…afinal, estamos no século 21!”, disse ele em uma publicação no site ChurchTimes.

Para Andrew Harrison, membro da igreja de São Martinho, que também aceita Bitcoin desde 2014, “parte do apelo por Bitcoin é que ninguém sabe quem está doando, só Deus sabe”.

domingo, 21 de janeiro de 2018

A solidão do pastor é terrível

Antonio Carlos Barro

Solidao pastoral
A conversa ocorreu recentemente. Um jovem me disse que seu pai, um pastor, cometeu suicídio. Ele falou sobre a dor que seu pai experimentou no ministério, bem como a intensa solidão.
Embora o suicídio não seja o caminho a seguir, eu sei de inúmeros pastores que experimentam a solidão em seu grau mais elevado. Eu sinto por esses pastores, e quero ajudar de qualquer maneira que eu puder. Talvez as minhas nove observações possam ser um ponto de partida para uma discussão saudável sobre este importante tema.

Três Causas
As três causas mais comuns de solidão compartilhadas comigo por pastores são importantes:

1. Os membros da igreja não querem ficar muito perto de um pastor. 
Na verdade, isso funciona nos dois sentidos. O pastor é visto como o líder espiritual da igreja. Para muitos, é difícil chegar perto de alguém que detém uma posição elevada.

2. O pastor está acostumado a dar em vez de receber. 
Em relacionamentos saudáveis​​, ambas as partes dão e sacrificam. O pastor está acostumado a dar e ministrar. Às vezes é difícil estar na posição de receber.

3. O pastor fica na defensiva. 
Muitos pastores foram chamuscados e feridos por membros da igreja. Como consequência, eles estão sempre “em guarda”, raramente capazes de baixar seus escudos defensivos para estar em um relacionamento saudável.

Três Perigos
Aqui estão as três consequências negativas mais comuns de solidão narradas por pastores:

1. Burnout. 
Relacionamentos saudáveis ​​energizam as pessoas. Solidão esgota a pessoa de energia. O pastor solitário é mais propenso a experimentar o burnout do que aqueles pastores que desenvolvem relações mutuamente saudáveis.

2. Fracasso moral. 
Infelizmente, alguns pastores procuram preencher os vazios criados pela solidão entrando em relacionamentos impróprios. Ministérios são destruídos, e as famílias são dilaceradas.

3. Depressão. 
Algum nível de depressão é inevitável ao pastor solitário. Algumas delas podem ser muito graves.

Três soluções
Eu peço a pastores que estão experimentando a solidão a tomar um ou todos os seguintes passos:

1. Encontre um confidente. 
Seja intencional sobre o desenvolvimento de um relacionamento saudável com alguém. Essa pessoa pode ser um pastor em outra cidade, mas não pare até você ter encontrado essa pessoa .

2. Envolva o seu cônjuge. 
Muitos pastores são relutantes em envolver seus cônjuges nos detalhes complicados da vida da igreja. Espero que você veja o seu cônjuge como seu melhor amigo com quem você pode compartilhar o bom e o ruim do ministério.

3. Obtenha ajuda profissional. 
Os pastores são os últimos a procurar ajuda profissional. Infelizmente, sua solidão pode degenerar em depressão, levando-os a deixar o ministério e até mesmo ter pensamentos suicidas. Por favor, obtenha ajuda antes que seja tarde demais.

Que sugestões você daria para pastores solitários?

Refletir e sempre bom!

Ignorar é  suicídio!!!!

Assista aqui!

quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

Vírus que exibe anúncios pornô é encontrado em app para crianças

Aplicativos infectados usavam nomes de personagens famosos para atrair público infantil.
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Cerca de 60 aplicativos da Google Play Store foram infectados com um novo tipo de malware, chamado AdultSwine. A descoberta foi feita pela CheckPoint, empresa especializada em segurança digital com sede em Israel. Os apps, que na maioria eram voltados para crianças, continham o código malicioso que mostrava propagandas pornográficas. Após a divulgação do problema, na última semana, o Google removeu os programas de sua loja oficial.
Além das imagens inapropriadas, o AdultSwine também usava os aplicativos para mostrar assinaturas de serviços falsos e encorajar a instalação de softwares, como antivírus, para aumentar o desempenho do celular. A companhia de segurança estima que os apps foram baixado entre três e sete milhões de vezes.
AdultSwine faz com que anúncios inapropriados apareçam em jogos para crianças na Play Store (Foto: Reprodução/CheckPoint)
O malware tinha como alvo as crianças, visto que grande parte dos aplicativos onde estava inserido eram jogos para o público infantil. O curioso é que alguns desses softwares utilizavam nomes de personagens e games famosos, como Minecraft, Bob Esponja, Angry Birds, Star Wars ou Lego.
Ao instalar o app com o código do AdultSwine, o celular passava a mostrar anúncios dentro da própria ferramenta ou no navegador. As propagandas eram divididas em três tipos: de cunho pornográfico, de alertas de vírus e com proposta de assinatura de serviços premium. Um dos anúncios exibidos dizia que o celular estava infectado por um vírus. Ao clicar no aviso, o usuário era direcionado para a página de download do app Goldness Browser. Assim, uma criança que estivesse jogando era exposta a este tipo de conteúdo.
Além disso, é curioso o fato de que o malware trabalha de forma "inteligente", evitando suspeitas ao não mostrar as propagandas em redes sociais. O Google já retirou todos os aplicativos infectados da Play Store, mas vale ficar atento. Se você tem alguns dos apps abaixo instalado no aparelho, a recomendação é excluí-los por completo.

Aplicativos infectados pelo AdultSwine:
Five Nights Survival Craft
Mcqueen Car Racing Game
Addon Pixelmon for MCPE
CoolCraft PE
Exploration Pro WorldCraft
Draw Kawaii
San Andreas City Craft
Subway Banana Run Surf
Exploration Lite : Wintercraft
Addon GTA for Minecraft PE
Addon Sponge Bob for MCPE
Drawing Lessons Angry Birds
Temple Crash Jungle Bandicoot
Drawing Lessons Lego Star Wars
Drawing Lessons Chibi
Girls Exploration Lite
Drawing Lessons Subway Surfers
Paw Puppy Run Subway Surf
Flash Slither Skin IO
Invisible Slither Skin IO
Drawing Lessons Lego Ninjago
Drawing Lessons Lego Chima
Temple Bandicoot Jungle Run
Blockcraft 3D
Jungle Survival Craft 1.0
Easy Draw Octonauts
halloweenskinsforminecraft
skinsyoutubersmineworld
youtubersskins
DiadelosMuertos
Draw X-Men
Moviesskinsforminecraft
Virtual Family – Baby Craft
Mine Craft Slither Skin IO
Guide Clash IO
Invisible Skin for Slither IO app
Zombie Island Craft Survival
HalloweenMakeUp
ThanksgivingDay
ThanksgivingDay2
Jurassic Survival Craft Game
Players Unknown Battle Ground
Subway Bendy Ink Machine Game
Shin Hero Boy Adventure Game
Temple Runner Castle Rush
Dragon Shell for Super Slither
Flash Skin for Slither IO app
AnimePictures
Pixel Survival – Zombie Apocalypse
Fire Skin for Slither IO app
San Andreas Gangster Crime
fidgetspinnerforminecraft
Stickman Fighter 2018
Subway Run Surf
Guide Vikings Hunters
Woody Pecker
Pack of Super Skins for Slither
Spinner Toy for Slither
How to Draw Coco and The Land of the Dead
How to Draw Dangerous Snakes and Lizards Species
How to Draw Real Monster Trucks and Cars
How to Draw Animal World of The Nut Job 2
How to Draw Batman Legends in Lego Style

Fonte: 
Por Gabriel Ribeiro, para o TechTudo

domingo, 14 de janeiro de 2018

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quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

Orações por fim da seca são atendidas e fortes chuvas caem em Israel

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Uma crise hídrica que preocupa o governo de Israel foi aliviada no primeiro dia de 2018 com uma forte chuva que caiu no país e pela previsão de que as águas não cessarão tão brevemente. Na semana passada, o governo pediu aos judeus e cristãos que orassem pela chuva, e os pedidos foram ouvidos.

O ministro da Agricultura de Israel, Uri Ariel, um judeu ortodoxo, foi ao Muro das Lamentações na última quinta-feira, 28 de dezembro, na companhia de rabinos para fazer uma oração pedindo pela chuva. O país enfrenta uma escassez hídrica intensa há quatro anos.

Ao longo de 2017, os níveis de precipitação foram apenas 45% do esperado, o que sobrecarregou as usinas de dessalinização da água do mar e de tratamento de esgotos. O principal prejudicado na situação foi o produtor rural, que não pôde plantar e/ou perdeu a safra, gerando temor por uma crise de abastecimento de alimentos.

Ariel, então, optou por clamar a Deus e convocar a nação para se juntar a ele. Na ocasião, aproximadamente duas mil pessoas se reuniram no Muro das Lamentações, em Jerusalém, para orar. O rabino-chefe de Israel, David Lau, solicitou orações de judeus e cristãos em todo o mundo pelo fim da seca.

Segundo informações do portal Breaking Israel News, chuvas torrenciais atingiram o país de norte a sul da última segunda-feira, dia 01 de janeiro de 2018. A meteorologia prevê que fortes chuvas continuem a cair por todo o território israelense nos próximos dias.

Como Israel fica numa área desértica, a infraestrutura das cidades e estradas não são planejadas para chuvas intensas. Com os 30 milímetros de chuva registrados, diversas ruas e rodovias ficaram alagadas, de acordo com o portal YNet News.

O nível do Mar da Galileia (oficialmente nomeado como Lago Kinneret), principal fonte de água do país, subiu um centímetro como resultado direto das chuvas. O acesso ao monte Hermon também foi fechado aos visitantes por conta da intensa queda de neve, que acumulou nas ruas com cerca de 15 centímetros de altura.

Nas colinas de Golan e Alta Galileia, as chuvas foram ainda mais intensas, o que levou a população do país a celebrar a resposta de oração.
Fonte: Gospel+

“Que Deus pequeno, esse de vocês”, diz ateu Gregório Duvivier, em novo ataque a cristãos

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O humorista Gregório Duvivier voltou a provocar os cristãos brasileiros após ser duramente criticado por conta de um artigo sobre as comemorações do Natal em que descrevia Jesus Cristo como um “comunista”. Agora, o militante de esquerda afirmou que Deus é “pequeno”.

Seguindo a linha narrativa comum do marxismo cultural no Brasil, Duvivier – que é militante do PSOL – afirmou que Jesus era “um baderneiro terrorista bolivariano sem-terra defensor de bandido e da prostituição”.

Gregório Duvivier é uma das celebridades de internet com maior influência sobre jovens de 18 a 35 anos. Seu grupo de humor, Porta dos Fundos, é um dos maiores canais do Brasil, com alcance de milhões de pessoas semanalmente. Além disso, exibe programas de TV em canais pagos e produz filmes financiados com dinheiro público através de leis como Rouanet e Audiovisual.

Há anos ele e sua trupe fazem humor militante, com ênfase especial no ateísmo. O Porta dos Fundos já foi alvo de denúncias e investigações algumas vezes por conta de seus vídeos especiais de Natal, onde sempre há deboche da fé cristã.

Na última semana, o pastor Marco Feliciano (PSC-SP) revelou que tomaria “as medidas policiais cabíveis” para que Duvivier fosse responsabilizado por conta do artigo sobre o Natal e o Jesus “comunista”.

Ontem, 01 de janeiro, Duvivier voltou ao tema na Folha, atacando Feliciano com acusações de estupro e corrupção, e ironizou a capacidade de interpretação dos cristãos que se ofenderam com seu artigo pretensioso. “Pai, perdoa-lhes porque não entenderam p*** nenhuma”, intitulou o humorista.

Em uma paráfrase da Bíblia, ironizou Feliciano dizendo que “é mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha do que um pastor corrupto entrar no reino dos céus”.

“Pra muita gente, Jesus é uma espécie de genocida rancoroso que não suporta ouvir uma piada e sai matando geral, até quem já morreu. Não sei de onde tiraram isso. Procurei no Novo Testamento, mas não achei nenhuma menção de Jesus ao destino dos humoristas… Que Deus pequeno, esse de vocês. Um Deus que se incomoda com piada, um Deus que fica chateado quando vocês transam, um Deus que se importa com o que vocês vestem, isso não é um Deus, isso é um síndico que mora no andar de baixo”, provocou, fazendo referência aos comentários críticos (e em alguns casos, raivosos) feitos contra ele nas redes sociais.

Um questionamento comum feito aos militantes de esquerda e também aos ateus é por que não fazem piada com Maomé e o islamismo. O jornal satírico francês Charlie Hebdo, que se arriscou a retratar o profeta islâmico, foi alvo de um atentado terrorista que ceifou a vida de jornalistas e cartunistas.

Sobre isso, Duvivier demonstrou se acovardar: “Nunca nenhum muçulmano bateu na minha porta perguntando se eu conheço a palavra de Maomé, nunca vi se formar uma bancada muçulmana no Congresso brasileiro, nunca vi alguém por lá legislando de acordo com o Alcorão, nunca vi minha cidade ser governada por um aiatolá”, afirmou.

Em sua resposta à pergunta sobre piadas com muçulmanos, Duvivier expressa, no entanto, sua verdadeira fonte de inspiração: um incômodo fidagal com quem, diferente dele, tem fé. E também com a laicidade do Estado, que permite as manifestações religiosas e as representações políticas dos mais variados grupos sociais, incluindo evangélicos.

Para além disso, Duvivier derrapa ao sugerir que protestaria da mesma foram contra muçulmanos se vivesse num país islâmico. Informado, como se faz parecer, é possível que o humorista tenha noção dos níveis de censura e repressão existentes nos países influenciados pelo Alcorão e pela sharia, onde o ateísmo é punido com morte, por exemplo.

Fábio Porchat, um dos sócios de Duvivier no Porta dos Fundos, também ateu e parceiro do militante psolista em roteiros de esquetes e filmes, admitiu em 2013 no jornal O Estado de S. Paulo que não fazia piadas com muçulmanos por medo.

“Não faço piada com Alá e Maomé, porque não quero morrer! Não quero que explodam a minha casa, só por isso”. Em 2015, no mesmo jornal, voltou ao tema: “Os cristãos não sabem se defender sozinhos. Os muçulmanos fanáticos, sim, esses sabem defender a honra da sua religião. Eles matam!”, afirmou, expondo um consenso de hipocrisia e autopreservação da trupe, incluindo Duvivier.

Fonte: Gospel+

Arqueólogos encontram selo que comprova relato do Antigo Testamento sobre Jerusalém

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Uma nova descoberta arqueológica em Jerusalém foi revelada e traz consigo a comprovação dos relatos bíblicos do Antigo Testamento sobre o “governador de Jerusalém”, mencionado em livros como II Reis e II Crônicas.

O item descoberto é um selo de argila, encontrado a pouco mais de 100 metros do Muro das Lamentações. O artefato traz a inscrição “governador da cidade” e data do período do reinado de Salomão, no século 7 a. C., durante a construção do primeiro templo de Jerusalém.

As escavações foram lideradas pela pesquisadora Dra. Shlomit Weksler-Bdolah, segundo informações do portal Times of Israel. “Esta é a primeira vez que esse tipo de impressão é descoberta em uma escavação arqueológica em Jerusalém. Ele comprova os relatos bíblicos que já existia um governador da cidade em Jerusalém, há cerca de 2.700 anos”.

O prefeito de Jerusalém, Nir Barkat, participou do anúncio da descoberta: “É incrível receber essa peça histórica da Jerusalém do período do Primeiro Templo. Ela apenas comprova que Jerusalém, a capital de Israel, era uma cidade forte e central para o país há uns 2.700 anos”.

Segundo os pesquisadores, a minúscula peça (com cerca de 1,5 cm de diâmetro e 3 mm de espessura) era usada para selar correspondências e documentos oficiais assinados pelo governador da cidade.

No selo há uma inscrição com duas figuras humanas, voltadas uma para a outra, e uma lua entre eles, acompanhado de uma frase em hebraico antigo no rodapé, o mesmo usado para escrever os livros do Antigo Testamento.

As escavações no local foram iniciadas em 2005 pela Autoridade de Antiguidades de Israel, um departamento do governo voltado para a preservação de artefatos que ajudam a contar a história da nação. Antes da atua descoberta, apenas itens relacionados ao período do Segundo Templo haviam sido encontrados.

“A impressão no selo foi anexada no envio de algo importante e servia como uma espécie logotipo, ou uma pequena lembrança, que o documento vinha do governador da cidade”, contextualizou a professora Weksler-Bdolah.

Os professores Tallay Ornan e Benjamin Sass, especialistas das universidades Hebraica e de Tel-Aviv, respectivamente, examinaram o artefato antes de sua revelação ao público, e reiteraram as avaliações feitas pelos responsáveis pela escavação, dizendo que o título da inscrição no selo é o equivalente ao cargo que atualmente se descreve como “prefeito”.

Existem referências a esse título nos textos bíblicos de II Reis 23:8 – quando Josué governava a capital nos dias do rei Ezequias – e II Crônicas 34:8, onde Maaséias era governador de Jerusalém nos dias do rei Josias.

O selo foi achado no complexo chamado de “Esplanada do Muro Ocidental”, um prédio que já revelou uma série de artefatos arqueológicos, incluindo peças vindas do Egito e da Assíria. “[O prédio] provavelmente serviu como um centro administrativo. Pessoas em posição de liderança enviavam documentos daqui. Também pode ter sido um lugar para os ricos, as pessoas mais importantes, pois sua localização é realmente importante”, pontuaram os arqueólogos.

“Ele ficava nas encostas ocidentais da antiga Jerusalém, distando 100 metros a oeste do Monte do Templo, onde provavelmente viviam os altos funcionários durante o período do Primeiro Templo”, concluiu a doutora Shlomit.

A revelação deste selo acontece em um momento decisivo para Israel, que enfrenta críticas e ataques de diversos países na ONU, como o Brasil, que não reconhecem Jerusalém como a capital do país. Em situação oposta, a descoberta funciona como um referendo à escolha de Donald Trump, presidente dos EUA, que reconheceram a cidade como a sede do governo israelense.

Fonte: Gospel+