domingo, 23 de setembro de 2018

Anatel retoma bloqueio de celulares piratas; veja como consultar IMEI

Smartphones problemáticos estão em lista negra mantida pela Polícia Federal, secretarias de segurança e operadoras. Aparelhos estrangeiros de marcas reconhecidas devem funcionar.

A Anatel inicia neste domingo (23) a segunda etapa do bloqueio de celulares piratas. Serão barrados os smartphones roubados, extraviados, adulterados ou sem certificação que tentarem se conectar pela primeira vez à rede de telecomunicações do país. Eles ficarão sem acesso à internet móvel e a ligações. Depois de Goiás e Distrito Federal, agora é a vez das seguintes localidades entrarem na zona de restrição: regiões Centro-Oeste e Sul, bem como os estados do Acre, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Rondônia e Tocantins. Os assinantes em dúvida devem consultar o IMEI do dispositivo, conforme mostraremos mais à frente.

A agência reguladora alerta que os aparelhos piratas oferecem diversos riscos, uma vez que não passaram por testes de segurança. A recepção do sinal pode ser pior e também não há garantias de que sejam compatíveis com a rede de eletricidade do país.

Anatel começa a segunda etapa do bloqueio de celulares piratas neste domingo (23) — Foto: Divulgação

IMEI na mira
A Anatel leva em consideração o IMEI, código único de cada celular, que funciona como uma espécie de CPF do dispositivo. Polícia Federal, secretarias de segurança e operadoras de telefonia ajudam a montar a base de dados de dispositivos impedidos. Consumidores que compraram telefones sem nota fiscal e sem garantia são os principais afetados com a nova forma de proteção adotada pelo governo.
Viajantes que compraram smartphones no exterior podem ficar despreocupados. Para além do cadastro nacional, a Anatel e as operadoras também consultam uma base de dados internacional, onde normalmente as grandes marcas do setor registram seus dispositivos. Será possível utilizar no país um Galaxy Note 9 comprado nos Estados Unidos, um iPhone X trazido da Europa ou um Xiaomi Mi A2 vindo da China, por exemplo.

Anistia
Convém ressaltar ainda que a agência oferece uma espécie de anistia tecnológica para quem possui equipamento em condição irregular até a véspera do bloqueio. Ele continua funcionando, desde que o consumidor não insira chip de telefonia com outro número. Caso isso aconteça, contará como um novo ingresso na rede e o celular será recusado.
Balanço parcial da Anatel mostra que 42 mil celulares foram rejeitados na rede de telefonia de Goiás e Distrito Federal, onde o impedimento entrou em vigor em 9 de maio.
Celulares como o Galaxy Note 9 poderão ser importados normalmente — Foto: Bruno De Blasi/TechTudo

Operadoras vão avisar por SMS
Clientes com celular irregular passarão a receber a seguinte mensagem por SMS, proveniente do número 2828: “Operadora avisa: Pela Lei 9.472 este celular está irregular e não funcionará nas redes celulares em XX dias. Acesse www.anatel.gov.br/celularlegal ou ligue *XXXX”. Os alertas serão enviados por um período de 75 dias, começando em 23 de setembro.
O bloqueio se efetivará em 8 de dezembro. Na véspera, será repassada a última mensagem: "Operadora avisa: Este celular IMEI 123456789012345 é irregular e deixará de funcionar nas redes celulares. Acesse www.anatel.gov.br/celularlegal ou Ligue *XXXX”.
O bloqueio afeta apenas o telefone celular, e não a linha telefônica. O consumidor que colocar o chip em outro smartphone terá o serviço reativado automaticamente. O Wi-Fi não é afetado pela determinação da Anatel.

Como consultar se IMEI está regularizado
Siga os passos a seguir para checar se o seu celular será afetado pelo bloqueio.

1. Abra o discador do smartphone, digite: *#06# e anote o código de IMEI.
2. Acesse a página http://www.anatel.gov.br/celularlegal/ e procure pelo selo de consulta de IMEI.
3. Digite o código do telefone e aguarde o retorno da consulta. Celulares regularizados apresentam o aviso “Até o momento o IMEI informado não apresenta restrições de uso”.

Fonte: Techtudo

segunda-feira, 17 de setembro de 2018

32 igrejas foram derrubadas por governador socialista do DF

A declaração de Marx e Friedrich sobre o modus operandi do comunismo é claramente uma ameaça ao cristianismo.
Comunismo e Cristianismo. (Foto: Instituto Liberal)

Cristianismo e socialismo são tão antagônicos quanto pecado e santidade – e não há como concluir o contrário. Tampouco há como negar que o comunismo odeia a fé e ameaça tudo que se apresente como divino, ainda que sua própria filosofia seja quase tão religiosa quanto a mais fanática das seitas.

O fato é que essas duas realidades são incompatíveis. O sujeito não consegue ser cristão e, ao mesmo tempo, discípulo de Karl Marx. Ainda que alguém tente provar o contrário, sempre chegará ao mesmo resultado: o comunismo não suporta o cristianismo e tenta pervertê-lo ou destruí-lo – não necessariamente nesta ordem.

Isso pode ser visto claramente nas abordagens que o comunismo tem sobre a religião e a moral. No Manifesto Comunista, por exemplo, temos claramente a negação da crença e o incentivo a perversão da moral, o que por si só demonstra total oposição ao cristianismo e seus valores.

É possível ler o seguinte no tratado escrito por Karl Marx e Friedrich Engels: “Mas o comunismo quer abolir estas verdades eternas, quer abolir a religião e a, moral, em lugar de lhes dar uma nova forma e isso contradiz todo o desenvolvimento histórico anterior” (Das Kommunistische Manifest - Karl Marx e Friedrich Engels).

A declaração de Marx e Friedrich sobre o modus operandi do comunismo é, claramente, uma ameaça ao cristianismo, pois este tem como princípios a defesa da moral, da ética, da liberdade de crença e opinião. Sendo assim, só posso concluir que a ideologia marxista não pode conviver em harmonia com a cultura judaico-cristã.

Pois bem! É preciso lembrar que por mais iluminada que pareça ser a causa socialista, ela sempre tem como fim o totalitarismo comunista. Calma! Eu explico. O socialismo é o meio pelo qual se alcança o comunismo. Este meio é aparentemente tolerante e simpático com as crenças e liberdades, mas acaba progredindo para a restrição a essas verdades.

Por sua vez, o marxismo cultural é a “pregação” deste socialismo. Uma maneira sorrateira de transformar a cultura, principalmente através da desconstrução da cultura judaico-cristã, a qual declarar-se-á inimiga mortal quando o comunismo for implantado. Uma das formas desta estratégia de conquista é a divisão.

Tudo isso demonstra claramente que não há simpatia ou formas de convivência do comunismo com o cristianismo, e o melhor exemplo disso pode ser observado através da opressão da Coreia do Norte contra o cristianismo, tornando-se o país que mais persegue cristãos em todo o mundo.

O comunismo é incompatível com a fé cristã, principalmente porque tenta perverter todos os valores que o cristianismo tanto preserva. É uma ideologia que busca perverter os princípios resguardados na Palavra de Deus, incluindo a própria negação da existência do Todo Poderoso.

O ateísmo de Marx e a oposição desvelada ao cristianismo se devem ao fato de sua ideologia não admitir qualquer tipo de oposição. Não há contraditório onde um comunista dita as regras. Não há liberdade onde o comunismo tomou o poder.

Lênin, responsável pela implantação do comunismo na Rússia, disse claramente que “a guerra contra quaisquer cristão é [...] lei inabalável”. Portanto, não resta dúvida de que existe o interesse dos sociais-comunistas em erradicar a crença cristã onde quer que seja possível implantar seu regime ditatorial.

Por isso, caros leitores, é preciso muito cuidado com a forma como os ataques diabólicos são preparados contra os cristãos. Sabemos bem que “as portas do inferno não prevalecerão contra a Igreja” (Mateus 16.18), mas isso não significa que devemos estar desapercebidos quanto as investidas contra a nossa fé.

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Maior genocídio da história foi contra os cristãos na ex-União Soviética
Documentário quer mostrar o terrível custo humano do "ateísmo militante".
A história do mundo está repleta de mostras da violência dos seres humanos contra o seu próximo. Entre os grandes genocídios das últimas décadas estão as guerras étnicas em Ruanda, com 800.000 mortos, da Armênia com 1 milhão e o Holocausto, que exterminou mais de 6 milhões.

Porém, um novo projeto está em andamento para contar uma história que nunca recebeu a atenção que merece: a campanha dos “ateus militantes” contra a fé na ex-União Soviética. Estima-se que o número de cristãos mortos pelo regime socialista ateu chega a 12 milhões. Esses dados são mostrados em detalhes no documentário “Martirizados na URSS”, que mostra as atrocidades dos regimes de Lênin, Stalin, Kruschev e outros.

“O objetivo da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas”, explica o produtor do filme “era eliminar a religião. Para atingir esse objetivo, eles destruíram igrejas, mesquitas, sinagogas, e todos os monumentos religiosos, bem como o envio em massa de pessoas religiosas para campos de trabalho forçado da Sibéria”.

A Liga de militantes ateus, fundada em 1929, ajudou o governo soviético no assassinato de milhares de crentes e de seus líderes. Muitos templos foram convertidos em celeiros, depósitos e “museus do ateísmo”, enquanto eram realizados com frequências manifestações que promoviam o escárnio da religião e dos fieis. Ao longo da década de 1960, por exemplo, metade das igrejas ortodoxas russas foram fechadas, além de cinco de seus oito seminários. Os ortodoxos são a maior denominação cristã da região, mas também foram perseguidos os batistas, presbiterianos, metodistas e luteranos.

Além do martírio de cerca de 12 milhões de cristãos, centenas de milhares de judeus, muçulmanos e budistas também foram mortos por causa de sua fé.

Kevin Gonzalez, produtor e diretor do documentário disse que o projeto surgiu quase que por acaso. Ele conheceu uma mulher em sua igreja, que veio da Rússia, e ela contou algumas das atrocidades que ocorreram por lá. Gonzalez se interessou e decidiu entrevistar os avós, os pais e alguns amigos dessa senhora e decidiu que tudo aquilo precisava ser exposto.

Gonzalez disse ao WND que as gerações mais jovens nos países da ex-União Soviética não sabem muito sobre essa época, porque o governo decidiu eliminar esses relatos dos livros de história.

Sob a doutrina soviética, de separação entre Igreja e Estado, as igrejas foram proibidas de doar comidas aos pobres e de realizar atividades educativas. Era uma tentativa de fazer a população “curvar-se apenas ao governo soviético”.

Os fiéis não podiam publicar literatura religiosa e muitas igrejas foram impedidas de realizar cultos com a presença de crianças e jovens. O sistema escolar e universitário foi tomado pelos ensinamentos ateístas e antirreligiosos. Gonzalez acredita que existe o perigo de esse tipo de perseguição voltar a ocorrer em pleno século 21.

“A nossa esperança é que as pessoas aprendam com a história da perseguição dos cristãos na URSS para reconhecer o dano causado pelo movimento ateu militante, algo que ainda existe e está decidido a ridicularizar e proibir toda forma de religião na sociedade.”

Os criadores do filme estão lançando o DVD este mês nos EUA, e já anunciam que pretendem mostrar as consequências dos regimes ateus na Revolução Francesa, na República Popular da China, na República Socialista da Albânia, na Coreia do Norte e outros. Com informações WND.

Quais são os partidos comunistas brasileiros?
Com as eleições presidenciais e estaduais chegando, quando os eleitores brasileiros poderão escolher os candidatos para os cargos de presidente, governador, senador, deputado federal e estadual, cresce o interesse das pessoas pelas questões políticas.

Pois uma ideologia que aparentemente está caindo em desuso em outras partes do mundo ainda se coloca como uma força importante dentro do cenário político brasileiro, o comunismo.

Portanto, para você, que ainda não conhece muito sobre quais são os partidos comunistas brasileiros da atualidade, vamos listá-los aqui, para que você possa entendê-los de modo mais claro.
Partido Comunista Brasileiro – PCB
Herdeiro do chamado antigo “partidão”, o Partido Comunista Brasileiro, mais conhecido pela sua sigla PCB, é um partido de viés comunista, como o próprio nome sugere, mas que já não possui muito do que se viu na sua origem.

O partido foi fundado em 1922, e é, com isso, o partido político mais antigo do Brasil que ainda se encontra em atividade, sendo que atualmente conta com 92 anos de existência.

O PCB sempre se viu em dificuldades por causa de sua natureza ideológica, sendo que foi perseguido logo em seu ano de fundação pelo então presidente da república, Epitácio Pessoa, que o colocou na ilegalidade, condição da qual saiu somente em 1927.

Durante a Ditadura Militar, o PCB passou mais alguns anos na ilegalidade, se movimentando dentro das guerrilhas e dos movimentos estudantis, conseguindo se manter vivo até os dias de hoje.
Partido Comunista do Brasil – PC do B
Fundando em 1962 como uma dissidência do PCB, o Partido Comunista do Brasil, mais conhecido pela sua sigla PC do B, se diferencia do partido que lhe deu origem por causa de algumas visões em relação ao comunismo de um modo geral.

É um dos partidos mais antigos do Brasil em atividade, sendo também um dos mais conhecidos, e não muito raro, é muito confundido com o seu “pai”, o PCB, o que dificulta em muito a vida das duas legendas, pois exceção feita aos militantes mais ativos, para os demais eleitores, fica difícil distingui-los.

Outras legendas
Apesar de termos duas legendas que se intitulam bastiões do comunismo no Brasil, o fato é que há outras legendas que compartilham do comunismo ou do socialismo em sua ideologia de formação.

São elas as seguintes: PTB, PT, PSOL, PDT, PTB, PSTU, PPS, POR, entre outros, sendo que alguns não possuem relevância no cenário político, mas outros são de suma importância, como o Partido dos Trabalhadores (PT), que está na presidência da república desde 2003.

32 igrejas foram derrubadas por governador socialista do DF
“Eles odeiam as coisas de Deus”, denuncia Magno Malta

Maquinário pesado sendo usado para demolir uma igreja, acusada pelo governo de estar “ilegal”. Os fiéis protestam, alguns choram, outros fazem orações. A cena é muito semelhante ao que acontece com frequência na China, mas nesse caso trata-se do Distrito Federal.

O governador Rodrigo Rollemberg, do Partido Socialista do Brasil (PSB), faz jus ao nome da sigla a que pertence e mantém a tradição marxista de se opor à liberdade de culto. O caso mais recente foi a derrubada de uma igreja da Assembleia de Deus, acusada de ter sido construída em área pública, no parque próximo ao Palácio do Jaburu, residência do presidente Michel Temer.

O caso acabou envolvendo o deputado Marco Feliciano (PSC/SP) que veio a público condenar a demolição, afirmando que o terreno é propriedade da igreja “há mais de 50 anos” e que considerava a ação “atitude digna de uma ditadura”.

Governo do Distrito Federal (GDF) rebateu, através da presidente da Agência de Fiscalização do Distrito Federal (Agefis), afirmando apenas que os “Evangélicos devem respeitar a lei”.

O caso da Assembleia de Deus derrubada no mês passado não é isolado. Segundo reportagem da REDETV!, são 32 templos postos no chão pelo GDF sem aviso prévio e sem negociação. Em muitos casos, elas foram pro chão com todo os equipamentos ainda dentro do prédio.

A atitude é vista como “intolerância” pelos religiosos. Obviamente, os fiéis foram pegos de surpresa com a truculência em alguns casos com o envolvimento da polícia.

Daniel de Castro, advogado da Assembleia de Deus Madureira, faz um alerta: “A partir do momento que começa a patrocinar a derrubada, ela [administração Rollemberg] deixa de fazer justiça e começa a ser justiceira. Em sendo justiceira, está sendo seletiva. Em sendo igrejas eu entendo que está havendo perseguição religiosa. O Congresso Nacional precisa bater o olho pra isso, pois é uma turma que não gosta muito de igreja não”.

O senador Magno Malta (PR/ES) também se manifestou sobre as derrubadas: “É perseguição a quem prega valores. Eles odeiam as coisas de Deus. O governador foi senador comigo. Ele é um dos maiores defensores ferrenhos da ideologia de gênero”.

O governador não respeitou as liminares que tentavam impedir as demolições. Chegou a fazer uma reunião com os líderes religiosos do Distrito Federal, dizendo que elas iriam parar. Contudo, no dia seguinte mais um templo foi destruído.
Assista:
E agora que você é cristão e defende o "Socialismo"?



Fonte: Portal Guiame
Colégio Web.
Gospel Prime

A real ameaça comunista contra a nossa fé e a nossa vida cristã!

A declaração de Marx e Friedrich sobre o modus operandi do comunismo é claramente uma ameaça ao cristianismo.
Comunismo e Cristianismo. (Foto: Instituto Liberal)

Cristianismo e socialismo são tão antagônicos quanto pecado e santidade – e não há como concluir o contrário. Tampouco há como negar que o comunismo odeia a fé e ameaça tudo que se apresente como divino, ainda que sua própria filosofia seja quase tão religiosa quanto a mais fanática das seitas.

O fato é que essas duas realidades são incompatíveis. O sujeito não consegue ser cristão e, ao mesmo tempo, discípulo de Karl Marx. Ainda que alguém tente provar o contrário, sempre chegará ao mesmo resultado: o comunismo não suporta o cristianismo e tenta pervertê-lo ou destruí-lo – não necessariamente nesta ordem.

Isso pode ser visto claramente nas abordagens que o comunismo tem sobre a religião e a moral. No Manifesto Comunista, por exemplo, temos claramente a negação da crença e o incentivo a perversão da moral, o que por si só demonstra total oposição ao cristianismo e seus valores.

É possível ler o seguinte no tratado escrito por Karl Marx e Friedrich Engels: “Mas o comunismo quer abolir estas verdades eternas, quer abolir a religião e a, moral, em lugar de lhes dar uma nova forma e isso contradiz todo o desenvolvimento histórico anterior” (Das Kommunistische Manifest - Karl Marx e Friedrich Engels).

A declaração de Marx e Friedrich sobre o modus operandi do comunismo é, claramente, uma ameaça ao cristianismo, pois este tem como princípios a defesa da moral, da ética, da liberdade de crença e opinião. Sendo assim, só posso concluir que a ideologia marxista não pode conviver em harmonia com a cultura judaico-cristã.

Pois bem! É preciso lembrar que por mais iluminada que pareça ser a causa socialista, ela sempre tem como fim o totalitarismo comunista. Calma! Eu explico. O socialismo é o meio pelo qual se alcança o comunismo. Este meio é aparentemente tolerante e simpático com as crenças e liberdades, mas acaba progredindo para a restrição a essas verdades.

Por sua vez, o marxismo cultural é a “pregação” deste socialismo. Uma maneira sorrateira de transformar a cultura, principalmente através da desconstrução da cultura judaico-cristã, a qual declarar-se-á inimiga mortal quando o comunismo for implantado. Uma das formas desta estratégia de conquista é a divisão.

Tudo isso demonstra claramente que não há simpatia ou formas de convivência do comunismo com o cristianismo, e o melhor exemplo disso pode ser observado através da opressão da Coreia do Norte contra o cristianismo, tornando-se o país que mais persegue cristãos em todo o mundo.

O comunismo é incompatível com a fé cristã, principalmente porque tenta perverter todos os valores que o cristianismo tanto preserva. É uma ideologia que busca perverter os princípios resguardados na Palavra de Deus, incluindo a própria negação da existência do Todo Poderoso.

O ateísmo de Marx e a oposição desvelada ao cristianismo se devem ao fato de sua ideologia não admitir qualquer tipo de oposição. Não há contraditório onde um comunista dita as regras. Não há liberdade onde o comunismo tomou o poder.

Lênin, responsável pela implantação do comunismo na Rússia, disse claramente que “a guerra contra quaisquer cristão é [...] lei inabalável”. Portanto, não resta dúvida de que existe o interesse dos sociais-comunistas em erradicar a crença cristã onde quer que seja possível implantar seu regime ditatorial.

Por isso, caros leitores, é preciso muito cuidado com a forma como os ataques diabólicos são preparados contra os cristãos. Sabemos bem que “as portas do inferno não prevalecerão contra a Igreja” (Mateus 16.18), mas isso não significa que devemos estar desapercebidos quanto as investidas contra a nossa fé.

Fonte: Portal Guiame

segunda-feira, 10 de setembro de 2018

A crise no Brasil não é "Econômica"e sim Politica, Social e Espiritual.

O Brasil está em crise, e agora?
As crianças de colo choram de fome, muitos morrem nas filas dos postos de saúde e hospitais, enquanto o governo gasta milhões para financiar o pecado.
Miséria no Brasil. (Foto: Folha do Sudoeste)

"Então disse o Senhor: Com efeito tenho visto a aflição do meu povo, que está no Egito, e tenho ouvido o seu clamor por causa dos seus exatores, porque conheço os seus sofrimentos". Êxodo 3:7
Estamos vivendo dias de intensa busca ao Senhor no Sul do Brasil. Programamos um retiro no Monte da Adoração, em Faxinal do Soturno, com uma campanha de jejum e oração em favor das nossas famílias. Neste período Deus começou a soprar insistentemente em meus ouvidos espirituais: “Deixe meu povo ir! O clamor dos pobres e dos aflitos tem subido até o céu. Diga aos meus servos: Tire meu povo do Egito, salve esta geração que está sendo vendida como escrava da miséria, da fome e da ignorância”.

Reforma já!
A crise política, espiritual, moral e financeira tem levado o povo brasileiro à pior escravidão e miséria de todos os tempos. A podridão e corrupção dos líderes, especialmente nos altos escalões do governo e da Igreja, levaram o país ao caos e ao juízo de Deus contra nossa nação.

Quando os líderes políticos e religiosos tornam-se corruptos e se afastam de Deus, só resta ao povo clamar urgentemente por uma reforma em todos os níveis de liderança. Nas maiores crises, Deus sempre levantou novos líderes, profetas e juízes para fazer uma reforma na nação. É disso que o Brasil precisa hoje. 

Quando o pobre ou as crianças choram de fome e tristeza, quando clamam a Deus, Ele desce à Terra para fazer juízo contra todos os opressores. Nossa oração é para que Adonai levante uma nova geração de líderes como Moisés, juízes como Samuel e profetas como Elias, para trazer de volta Sua benção para o nosso povo.

A maior crise da história bíblica 
Quando os hebreus estavam escravizados no Egito e não aguentavam mais os açoites, eles começaram a clamar. Deus os ouviu e desceu para livrá-los daquele estado de miséria. Para cumprir essa missão, Deus levantou Moisés, homem santo, justo e reto perante o Senhor.
"Agora, pois, vem e eu te enviarei a Faraó, para que tireis do Egito o meu povo, os filhos de Israel". 
Êxodo 3:10

Hoje a nossa nação está passando por uma situação semelhante, enfrentando crises nos níveis: moral, político, espiritual e financeiro.

Crise moral
Afetando desde os líderes religiosos até o povo comum, o pecado e a imoralidade tem levado muitos a um verdadeiro lamaçal. Seja nos púlpitos, nas casas por meio da TV e agora chegando às escolas por mieo da ideologia de gênero, que busca aliciar nossos filhos para cultuar a Baal.

Infelizmente estamos vendo algo como nos dias de Jesabel, quando seus falsos profetas aliciavam crianças para praticar a imoralidade sexual, pois o culto a Baal consistia em "atos de depravação sexual".

Crise política
Nossos políticos chegaram à pior degradação e ao nível mais baixo de corrupção. Hoje está sendo difícil encontrar um homem público digno, que não esteja envolvido em denúncias de roubo, mentiras, entre outras práticas terríveis.

Apesar de termos muitos políticos evangélicos, não vemos a diferença, pois a maioria é mais corrupta que os próprios mundanos. O sal deixou de salgar e a luz deixou de brilhar na escuridão. O Evangelho foi vendido clandestinamente nos púlpitos dos mercadores da fé.

Crise espiritual
A maioria dos que se dizem crentes já não sonham mais em ganhar almas, mas sim em conquistar dinheiro, fama e poder. Em vez de clamarem por milhões de almas, pregadores estão em busca dos milhões das almas. Palavras como oração, santidade, missões, céu e a volta de Jesus, estão cada vez mais raras em nossos púlpitos. A teologia da prosperidade transformou o Sangue de Jesus em cédulas de dinheiro para comprar bênçãos.

O pecado da simonia [compra ou venda ilícita de coisas espirituais] traz de volta as indulgências praticadas na era das trevas, tão condenadas pelos missionários que promoveram a reforma protestante. Vemos apóstolos, profetas e heróis da fé - que no passado trocavam os bens terrenos por uma morada celestial - hoje comprando grandes fazendas para construir seus 'Jardins do Éden'.

A igreja de Cristo que no Pentecoste falava a mesma língua celestial, hoje parece a Torre de Babel, onde cada um fala uma língua diferente, dividindo e enfraquecendo o Corpo de Cristo. É triste saber que grandes pregadores hoje estão envolvidos com prostituição, roubo, tráfico de armas, drogas, entre outros absurdos. Assim, almas estão sendo vendidas no mercado negro da corrupção, onde o diabo compra escravos por uma bagana de drogas.
"Pelo que alegrai-vos, ó céus, e vós que neles habitais. Mas ai da terra e do mar! Porque o Diabo desceu a vós com grande ira, sabendo que pouco tempo lhe resta". Apocalipse 12:12

Crise financeira
Depois do escândalo denunciado na Operação Lava Jato, descobrimos que dezenas de bilhões de reais foram tirados de nossa nação para os bolsos de alguns. Com isso, a crise financeira atingiu o povo, que como sempre é quem paga a conta com seu suor e sacrifício. Sobrou até para os idosos, pois o governo Temer, que não teme a Deus, pensa em reforma da previdência, mexendo na aposentadoria e fazendo com que os idosos sejam punidos, enquanto os corruptos de seu governo levaram o dinheiro para paraísos fiscais.

A situação do país está assim: O pobre geme com os açoites, as crianças de colo choram de fome. Muitos morrem nas filas dos postos de saúde e hospitais, sem atendimento, enquanto o governo gasta milhões para financiar o pecado.

A crise financeira às igrejas 
Assim como nos dias do profeta Joel, a crise chegou até os altares da Casa do Senhor. No capítulo 1, verso 9 vemos os sacerdotes chorando no Templo do Senhor por não terem mais ofertas de alimento, nem de vinho.

Apelo para oração
Talvez o Senhor, nosso Deus, mude de ideia e abençoe o seu povo, dando-lhe boas colheitas. Então vocês poderão apresentar a Deus ofertas de alimento e de vinho.

"E vocês, sacerdotes, que no pátio do Templo servem a Deus, o Senhor, chorem e façam esta oração: “Ó Deus, não castigues o teu povo! Não nos humilhes diante dos outros povos para que eles não caçoem de nós e perguntem: ‘Onde está o Deus de vocês?". ​Joel 2:14 e 17 

Eu vejo o nosso povo enfrentando algo semelhante ao que aconteceu no Egito. Os hebreus estavam enfrentando a pior crise de sua existência, pois a escravidão é uma situação insuportável ao ser humano. Então Deus aparece à um pastor chamado Moisés que era um homem justo (tissadik) e o chama para o ministério. Deus deu à Moisés a tarefa de tirar seu povo daquela situação de miserabilidade em que se encontravam. Moisés cumpriu a tarefa e tirou o povo do Egito com as mãos cheias de riquesas. Nem uma unha ficou no Egito.

Hoje a nossa tarefa é a mesma de Moisés. Deus está falando conosco e nos dando um comando: Tire meu povo do Egito. Somente os servos de Deus podem mudar a situação do nosso país, começando pela oração e depois atitudes que leve à igreja à santidade e à uma nova mentalidade. Nestes dias estarei orientando nossos pastores como preparar seu povo para sair desta crise e levá-los à viver como príncipes em vitoria completa e vencer a crise nos quatro níveis.

Eu quero lançar uma campanha de oração desde hoje até à Páscoa e convidar os servos de Deus para orarmos pelo nosso povo. Que Deus faça conosco o que fez com Israel: Julgue os opressores e corruptos, salve os fracos e oprimidos e devolva a benção para nossa nação.
Amém!
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Os dez maiores países do mundo e o tamanho de seus territórios
1º - Rússia (Federação Russa) - 17.098.240 km²
2º - Canadá - 9.984.670 km²
3º - China - 9.600.001 km²
4º - Estados Unidos - 9.371.175 km²
5º - Brasil - 8.515.767 km²
6º - Austrália - 7.741.220 km²
7º - Índia - 3.287.260 km²
8º - Argentina - 2.791.810 km²
9º - Cazaquistão - 2.724.900 km²
10º - Argélia - 2.381.740 km

Nesta página estão disponibilizadas três listagens com as 15 maiores economias do mundo: PIB em dólares, PIB Paridade Poder de Compra e PIB per capita. A série mostra os dados para o ano de 2016 de acordo com o Fundo Monetário Internacional, FMI. Os dados foram obtidos do World Economic Outloook Database, do FMI, atualização de abril de 2017, dados extraídos em 13.06.2017.

Resultado de imagem para Produto interno bruto
Produto Interno Bruto (PIB), em bilhões de US$, 2016
# País US$ bilhões
1º Estados Unidos 18.569,10
2º China 11.218,28
3º Japão 4.938,64
4º Alemanha* 3.466,64
5º Reino Unido 2.629,19
6º França 2.463,22
7º Índia 2.256,40
8º Itália 1.850,74
9º Brasil 1.798,62
10º Canadá 1.529,22
11º Coreia do Sul 1.411,25
12º Rússia 1.280,73
13º Austrália 1.258,98
14º Espanha 1.232,60
15º México 1.046,00
Fonte: FMI, World Economic Outloook Database (abril de 2017).
* Estimativa do FMI. 

PIB Paridade Poder de Compra (PPC), em bilhões de US$, 2016
# País US$ bilhões
1º China 21.291,77
2º Estados Unidos 18.569,10
3º Índia 8.662,35
4º Japão 5.237,79
5º Alemanha* 3.980,28
6º Rússia 3.799,70
7º Brasil 3.141,34
8º Indonésia 3.032,09
9º Reino Unido 2.785,56
10º França 2.733,68
11º México 2.315,65
12º Itália 2.234,50
13º Turquia 1.988,33
14º Coreia do Sul 1.934,03
15º Arábia Saudita 1.750,86
Fonte: FMI, World Economic Outloook Database (abril de 2017).
* Estimativa do FMI. 

PIB per capita, em US$, 2016
# País US$
1º Luxemburgo* 103.198,82
2º Suíça 79.242,28
3º Noruega* 70.391,57
4º Macau* 67.079,30
5º Irlanda 62.562,27
6º Catar* 60.786,72
7º Islândia 59.629,05
8º Estados Unidos 57.436,41
9º Dinamarca* 53.743,97
10º Singapura 52.960,73
11º Austrália* 51.850,27
12º Suécia* 51.164,51
13º San Marino* 46.446,62
14º Países Baixos 45.282,63
15º Áustria 44.498,37

Conclusão: 
Pelo tamanho do Brasil, somado as suas riquezas naturais e de recursos e fontes quase que inesgotáveis não era para o Brasil ocupar posições são baixas em quase todas as áreas. O IDH que mede o índice de desenvolvimento está na posição 73. 
Com políticas certas e o aprimoramento das áreas de "Tecnologia e Ciência" o Brasil pode e tem qualificação para galgar as primeiras posições em quase tudo.
Mais uma coisa importante: Precisa investir em "Educação" e formação de cidadão consciente e com alto valor de comprometimento com valores "Morais e Éticos". 
Como resultado o Brasil seria um país de primeiro mundo e não um país de terceiro mundo.

Fonte: FMI, World Economic Outloook Database (abril de 2017).
* Estimativa do FMI.
*O conteúdo do texto acima é de total responsabilidade do autor e não reflete necessariamente a opinião do Portal Guiame.
FONTE: GUIAME, JOEL ENGEL

Igrejas fracas gerando crentes medíocres!

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O que é Medíocre:
Medíocre significa mediano, sofrível. É um adjetivo de dois gêneros que qualifica aquele ou aquilo que está na média entre dois termos de comparação , ou seja, que não é bom nem mau, que não é pequeno nem grande etc. Por exemplo: "Um livro medíocre".

A expressão medíocre é usada também para fazer referência àquele ou àquilo que tem pouco merecimento, que é ordinário, insignificante. irrelevante, vulgar.

O adjetivo medíocre é normalmente utilizado para qualificar aquilo que está abaixo da média, que possui pouco valor, pouca qualidade, algo ordinário e insignificante, mas, é muitas vezes usado como um insulto, no sentido pejorativo, no intuito de agredir verbalmente.

Ser medíocre significa não ter qualidades ou habilidades suficientes para se destacar naquilo que se propõe a fazer, seja na vida pessoal ou profissional. Uma pessoa medíocre é vulgar, tem poucas qualidades, é uma pessoa pobre do ponto de vista intelectual.

Mediocridade é um substantivo feminino que nomeia o estado ou a qualidade do que é medíocre, que revela ausência de mérito, vulgaridade, indivíduo medíocre, sem talento.
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Sinais de uma liderança Fraca e Incapaz.
1. Falta de disciplina
O tolo despreza a correção de seu pai, mas o que observa a repreensão prudentemente se haverá" (Pv 15.5). A disciplina é uma prova de amor. Deus requer que seus filhos andem de conformida­de com a sua Palavra. Se errarmos, Ele certamente disciplinar-nos-á. No entanto, cuidado: Deus não se deixa escarnecer.
OS QUATRO NÍVEIS DA DISCIPLINA NA IGREJA
Jesus foi quem primeiro falou de disciplina no Novo Testamento:
“Ora, se teu irmão pecar contra ti, vai, e repreende-o entre ti e ele só. Se te ouvir, ganhaste a teu irmão. Mas se não te ouvir, leva contigo um ou dois, para que pela boca de duas ou três testemunhas toda palavra seja confirmada. E se não ouvir, dize-o à igreja; e, se também não ouvir a igreja, considera-o como gentio e publicano”. (Mt 18.15-17)

Há quatro níveis distintos no processo de disciplina que o Senhor ensinou:
1. Repreensão pessoal;
2. Repreensão com testemunhas;
3. Repreensão pública;
4. Exclusão.

Não praticamos a disciplina quando a pessoa se arrepende, mas sim quando ela se recusa a arrepender-se. E neste caso, dentro de uma progressividade; com a repreensão pessoal primeiro, a com testemunhas em segundo, a diante da igreja em terceiro e só então a exclusão em quarto lugar.

Não podemos excluir alguém sem ter dado antes estes passos. Porém, alguém pode não querer receber os primeiros níveis da repreensão fugindo deles; neste caso, constatada a indiferença e relutância da pessoa, passamos então ao quarto nível, subentendendo terem sido os outros insuficientes ou impraticáveis.

Quando a repreensão se torna pública, ainda que seguida de arrependimento, e a pessoa em questão é um líder, a disciplina se manifestará afastando a pessoa de sua posição de liderança até comprovada restauração.

REPREENSÃO PESSOAL
Vários textos bíblicos falam sobre a necessidade de repreensão. E não são necessariamente ligados ao presbitério, pois no corpo de Cristo ministramos uns aos outros. Neste nível se enquadram os líderes de célula e todos que exercem cuidado por outras pessoas no Corpo. Veja alguns deles:

“Exortamo-vos, também, irmãos, a que admoesteis os insubmissos…” (1 Ts 5.14)

“Não deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns; antes, façamos admoestações, e tanto mais vedes que aquele dia se aproxima”. (Hb 10.25)

“Ora, é necessário que o servo do Senhor não viva a contender, e, sim, deve ser brando para com todos, apto para instruir, paciente; disciplinando com mansidão os que se opõem, na expectativa de que Deus lhes conceda não só o arrependimento para conhecerem plenamente a verdade”. (2 Tm 2.24,25)

Note que corrigir não significa contender, mas demonstrar cuidado com mansidão. Quando porém, a situação se agrava, é necessário que o governo da Igreja (os presbíteros) assuma a situação, que pode ser delicada e necessitar que a autoridade espiritual seja imposta, como Paulo fez com os coríntios (2 Co 13.2 e 10).

REPREENSÃO COM TESTEMUNHAS
Além da instrução do Senhor Jesus, não encontramos outro texto que fale com clareza sobre este nível de disciplina, mas ele é muito eficaz por tirar a situação do aspecto pessoal e colocá-la num patamar de formalidade. E se as pessoas escolhidas para acompanharem a repreensão forem pacificadoras, serão de grande proveito para promoverem o arrependimento com argumentação mansa e amorosa.

Em caso de resistência da pessoa que está sendo repreendida, ela deve ser avisada que assim como o segundo nível de repreensão não foi aceito, será necessário o terceiro num culto público, e que permanecendo ainda inflexível ela chegará ao quarto nível: a exclusão.

REPREENSÃO PÚBLICA
Ao dizer que levasse a repreensão para o terceiro nível, à Igreja, Jesus não se referia a tratar a questão na Igreja (templo) ou com os líderes da Igreja, como alguns gostariam que fosse. Na verdade, Ele se referia a tratar a questão em público.

Paulo também falou sobre este princípio ao escrever para seu discípulo Timóteo:

“Quanto aos que vivem no pecado, reprende-os na presença de todos, para que também os demais temam”. (1 Tm 5.20)

E a razão para isto é clara: “Para que outros tenham temor”. Toda a Igreja precisa ser ensinada sobre a disciplina cristã e vê-la funcionando quando necessário. Somos um corpo no Senhor; o pecado contínuo de alguém prejudicará a todos. O único meio de evitar isto é cortando a raiz do pecado com arrependimento ou cortando a pessoa (quando ela não quer se arrepender) da comunhão do corpo. Diante da Igreja ela será obrigada a optar entre um ou outro.

A EXCLUSÃO
Na Igreja de Corinto, alguém chegou ao ponto de se envolver sexualmente com a madrasta (1Co 5.1). Tão logo isto chegou ao conhecimento do apóstolo Paulo, ele ordenou: “Tirai do meio de vós a esse iníquo”. Antes, contudo, deixou claro em que condições isto deve acontecer:

“Já em carta vos escrevi que não vos associásseis com os impuros; refiro-me com isto não propriamente aos impuros deste mundo, ou avarentos, ou roubadores, ou idólatras, pois neste caso teríeis que sair do mundo. Mas agora vos escrevo que não vos associeis com alguém que, dizendo-se irmão, for impuro, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com esse tal nem ainda comais. Pois com que direito haveria eu de julgar os de fora? Não julgais vós os de dentro? Os de fora, porém, Deus os julgará. EXPULSAI, pois, de entre vós o malfeitor.” (1Co 5.9-13)

Observe o detalhe que Paulo inseriu ao falar do pecador: “dizendo-se irmão”. Isto se refere a quem quer se parecer irmão sem o ser; não fala de uma queda ou tropeço espiritual, mas de uma prática continuada nestes pecados.

Excluir não significa proibir a pessoa de colocar o pé na Igreja, mas sim deixar de reconhecê-la como parte do corpo, e isto envolve deixar de se relacionar (Tt 3.10,11), de ter comunhão com a pessoa. Isto fica claro quando o apóstolo diz: “com o tal nem ainda comais”. Paulo explica melhor esta distinção na sua carta aos tessalonicenses:

“Caso alguém não preste obediência à nossa palavra dada por esta epístola, notai-o; nem vos associeis com ele, para que fique envergonhado. Todavia, não o considereis por inimigo, mas adverti-o como irmão.” (2 Ts 3.14,15)

Este princípio já havia sido estabelecido desde o Velho Testamento, onde havia vários motivos pré-estabelecidos para exclusão. O motivo é poupar o corpo de prejuízos espirituais, e não tentar manter um controle sobre as pessoas. Os casos não manifestos não chegam a ser tratados na Igreja, só os que chegam a ser conhecidos.

Uma geração que não conhece a disciplina da igreja:
Perigos de uma Igreja que não disciplina:
Disciplina eclesiástica (Mateus 18.15-20) é muitas vezes confusa, custosa e danosa. Quando um crente tem de ser publicamente afastado da igreja local, a dor sentida costuma ser inigualável.

Ora, se teu irmão pecar contra ti, vai, e repreende-o entre ti e ele só; se te ouvir, ganhaste a teu irmão; mas, se não te ouvir, leva ainda contigo um ou dois, para que pela boca de duas ou três testemunhas toda a palavra seja confirmada. E, se não as escutar, dize-o à igreja; e, se também não escutar a igreja, considera-o como um gentio e publicano. Em verdade vos digo que tudo o que ligardes na terra será ligado no céu, e tudo o que desligardes na terra será desligado no céu.Também vos digo que, se dois de vós concordarem na terra acerca de qualquer coisa que pedirem, isso lhes será feito por meu Pai, que está nos céus. Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles. (Mateus 18:15-20)
Ainda assim, quando praticada biblicamente, ela é biblicamente consistente com o amor, o cuidado, e a obediência bíblica a Cristo. Mark Dever acertadamente afirmou que a disciplina eclesiástica é “um amoroso, provocativo, atrativo, distinto, respeitoso e gracioso ato de obediência e misericórdia, e ajuda a construir uma igreja que traz a glória de Deus”. Nessa mesma linha, um amigo meu foi biblicamente disciplinado para fora de uma grande igreja, e, até os dias de hoje, admite que isso foi uma das melhores coisas que já aconteceu com ele. Mas, mais importante, isso é uma questão não negociável no tipo de Igreja que Deus deseja.

Agora, a existência da disciplina eclesiástica na igreja não significa que a igreja seja bíblica. É um processo que é abusado por vezes. Entretanto, a recusa de usá-lo certamente é um alerta vermelho. Uma coisa é a liderança de uma igreja que não a pratica e pretende implementá-la. Outra é uma igreja que se recusa a praticá-la. Essa recusa é sintomática de outros problemas, o que a torna uma igreja insegura.

Aqui vão 10 perigos comuns entre as igrejas que não irão te disciplinar:
1. Um tratamento perigoso para com Deus e com sua Palavra
Deus ordena a prática sagrada da disciplina eclesiástica. Em adição ao claro ensinamento de Mateus 18.15-20, ela aparece, também, nas passagens como Romanos 16.17-18, 1 Coríntios 5.1-13, 2 Coríntios 2.5-11, Gálatas 6.1-3, 2 Tessalonicenses 3.6, 14-15 e Tito 3.9-11.

Não há distinção entre como nos aproximamos de Deus e como nos aproximamos de sua Palavra. A atitude em relação a última é um termômetro da atitude em relação à primeira (Salmo 119.48, 138.2). Consequentemente, o problema de a igreja se recusar a praticar a disciplina é muito maior do que o problema de a igreja se recusar a praticar a disciplina. Há problemas mais profundos, como suficiência da Escritura, autoridade de Deus vs. a do homem, a sabedoria de Deus vs. a do homem. E esse problema não ficará isolado na igreja, assim como uma árvore envenenada em sua raiz não irá produzir apenas uma maçã ruim.

2. Uma visão errônea da regeneração
A igreja que desdenha da disciplina eclesiástica pode ter um entendimento diluído do milagre da regeneração. Como? A disciplina, em parte, tem por propósito demonstrar que o convertido e o não convertido são duas criaturas completamente diferentes, espiritualmente falando ( 2 Coríntios 5.17). Quando ela é praticada, tanto arrependimento como a tragédia da disciplina demonstram o que significa “estar em Cristo”.

Por exemplo, quando nos arrependemos, atendendo ao passo um (Mateus 18.15), nossa condição de regenerados fica exposta, pois não haveria outra maneira de termos tal resposta se não fosse por Cristo, no poder do seu Santo Espírito. Quando alguém é disciplinado, essa verdadeira distinção entre regenerados e não regenerados também fica exposta. A pessoa disciplinada até pode ser regenerada, mas ela será tratada como alguém que não o é, já que vem agindo como se não o fosse. Logo, praticar a disciplina eclesiástica é a maneira prescrita para se demonstrar o milagre radical da regeneração pela fé em Cristo, o que significa que a recusa de se disciplinar propaga um entendimento errôneo do que significa ser convertido.

Isso é perigoso pois corremos o risco de darmos falso testemunho de nossa salvação. E manter a distinção bíblica entre convertido e não convertido não é deixar as pessoas de fora do céu, mas trazê-las para ele. Negar a disciplina pode deixar as águas turvas.

3. Uma visão superficial da santificação
Similarmente, a recusa de se praticar a disciplina eclesiástica demonstra a falta de ênfase em santificação. Se o pecado não será confrontado, então o pecado não é algo importante, o que significa que ser como Cristo não é algo importante, logo santificação não é algo importante, sendo assim, a alma e a eternidade não são importantes. Mais uma vez, o problema não é isolado. Se a disciplina é menos importante, apesar do que a igreja professa, também o é andar no Espírito, santidade pessoal e gerar frutos. E assim como no ponto 2, o perigo aqui também é o falso testemunho da conversão.

4. A falta de amor pela igreja e pelo não convertido
Em seu excelente livro A Igreja e a surpreendente ofensa do amor de Deus, Jonathan Leeman escreveu:
Disciplina eclesiástica… é uma clara implicação do amor do evangelho centrado em Deus. É uma amorosa ferramenta que é inevitável em um mundo onde o Reino de Cristo foi inaugurado, mas não consumado. Se o amor de Deus fosse centrado no homem, então a disciplina seria cruel – e para aqueles que se mantêm convencidos na mentira de Satanás sobre Deus, ela sempre soará assim. Entretanto, por buscar uma igreja santa, a disciplina eclesiástica é uma recusa de chamar o profano de “santo”. É a forma de se retirar uma afirmação para que o autoengano não reine. Em um radical desafio à sabedoria deste mundo, a disciplina clarifica exatamente o que o amor é.
Isso significa que a acusação de que a disciplina é algo não amoroso precisa ser repensada. Ela pode ser feita dessa maneira, mas a disciplina eclesiástica, em si, não é sem amor. Disciplina é a expressão do seguro, paternal e imutável amor de Deus para com seu povo, para que se pareçam cada vez mais com Cristo (Hebreu 12.7-11). Além disso, Paulo chama a igreja de Corinto de “arrogante” (1 Coríntios 5.2) por se recusarem usar da disciplina eclesiástica. Eu me pergunto: com que frequência nós usamos o termo “arrogante” dessa maneira? Logo, isso significa que a recusa de se confrontar amorosamente o pecado, até mesmo ao ponto da disciplina eclesiástica, é arrogante e sem amor.

Ademais, a disciplina eclesiástica é um meio de graça que ajuda ao não convertido, mas professo, a ver o seu estado de perigo. Nesse caso, recusar a disciplina seria odioso.

5. Inadequado pastoreio e cuidado com a alma.
A ovelha e o pastor são as metáforas predominantes para as pessoas e para o cuidado da igreja, respectivamente. A ovelha precisa de limites, fiscalização e pertencimento. É isso que o aprisco com um pastor provê. A porta para uma entrada segura, a cerca para limites seguros e o pastor para guiar – tudo isso provê o cuidado necessário para a ovelha.

A disciplina eclesiástica existe por causa de quem as ovelhas são, do que elas precisam e pelo tanto que Deus as ama. Mas a igreja que se recusa a praticá-la se assemelha a um aprisco sem portas e cercas, com um pastor apático. Nos tempos antigos, algo assim não seria considerado um aprisco, e as ovelhas submetidas a esse tipo de tratamento seriam consideradas abusadas.

A igreja que não disciplina seus crentes professos é inadequada para pastorear almas. Isso mostra uma visão perigosamente truncada de indivíduos. É um pastoreio com a visão de um túnel: enxerga a alma em termos apenas dessa vida. Eles se esquecem de que, sem santidade, ninguém verá o Senhor (Hebreus 12.14). Cuidado é definido equivocadamente em como podemos fazer as pessoas se sentirem em qualquer momento que seja. Por essa razão, é uma falha significativa de pastoreio.

Jay Adams escreveu assim: A falha em disciplinar os membros da igreja é cercear-lhes o privilégio de serem confrontados pelos outros e pela igreja, quando erram quanto a doutrina ou quanto a vida. Deus garantiu-lhes esse direito; não temos o direito de impedir-lhes disso.

E, uma nota pessoal, eu louvo a Deus pelos homens ao meu redor que me amam o suficiente para não me negarem o acesso à disciplina eclesiástica. É uma graça reconfortante saber que se, por exemplo, eu errar em meu casamento ou na doutrina, eu tenho irmãos que me amam o suficiente para me pastorearem para fora da igreja, se isso for necessário.

6. Uma superficial abordagem da comunidade bíblica
Em parte, a comunidade bíblica se parece com indivíduos convertidos se relacionando uns com os outros de forma séria, consistente e cândida na igreja local. Mas, onde a disciplina eclesiástica é recusada, a vida “em Cristo” não é enfatizada, o que significa que se parecer com Cristo e santificação também não são enfatizados, tornando a comunidade bíblica algo superficial. Essas grandes marcas do amor – confessar e confrontar os pecados uns dos outros, assim como uma família sob a graça – estarão ausentes, o que irá atrofiar a genuína comunidade bíblica (Provérbios 27.5-6, Hebreus 3.12-14). A igreja local, então, se torna mais sobre viver à uma distância segura e calculada um do outro. E sem o meio de graça de se exortar mutuamente, é possível que estejamos nos tornando endurecidos pelo pecado, e não sermos convertidos, por fim.

7. A pouca importância do testemunho da igreja local para o mundo
A piedade da igreja local é que a faz ser sal e luz brilhante para a respectiva comunidade. Santidade entre os membros da igreja adorna o evangelho que eles pregam (Tito 2.10). Mas quando a disciplina eclesiástica é omitida da igreja, então há a ausência do cuidado por santidade no DNA da igreja. O resultado inevitável é a falta de testemunho para mundo.

8. A falta de amor por aqueles contra os quais o ofensor está pecando
Em situações de disciplina eclesiástica, sempre há aqueles, como esposas, crianças ou colegas de trabalho, que são puxados para a carnificina pelo ofensor. Isso significa que, quando uma igreja não disciplina, o ofensor não é o único que ela falhou em amar. Por exemplo, se uma igreja não irá disciplinar um marido que não está arrependido do adultério, à esposa não é dada a clareza do pronunciamento de Deus sobre ele. A bagunça continua em uma ambiguidade confusa, porque a igreja não irá trazer fim a ela por meio da disciplina. O resultado é que a esposa – e também as crianças, os membros da igreja e os parentes – serão deixados em uma confusão desnecessária (o que pode ser um pobre testemunho). Não precisa, entretanto, ser assim. Disciplina eclesiástica é a declaração definitiva e sancionada pelo céu feita por meio da liderança para trazer paz ao ferido.

9. Uma superficial visão de reconciliação relacional
A disciplina eclesiástica tem a reconciliação como objetivo. A esperança é sempre o arrependimento, para ganharmos o irmão (Mateus 18.15). Mas a real reconciliação nunca é achada ao longo da estrada, ignorando o pecado. Bem pelo contrário. Por essa razão, recusar a disciplina, na prática da igreja, demonstra uma visão inadequada de reconciliação relacional.

Mas a igreja onde a disciplina é corretamente praticada é aquela em que as ações bíblicas de mutualidade já estão fluindo. Quando relacionamentos bíblicos são praticados, significa que reconciliações estão ocorrendo, pois, desse lado do céu, não existem relacionamentos que não precisem lidar com o pecado. Essa é a igreja onde o estranho é não falar amavelmente sobre o pecado. É um lugar onde o pecado é confessado. É um local onde, quase paradoxalmente, o pecado é seguro, mas perigoso. Os problemas interpessoais não são varridos para debaixo do tapete, mas confessados, e dos quais há arrependimento, para que, enfim, a reconciliação possa acontecer.

10. A recusa de se definir com uma igreja do Novo Testamento
Jay Adam, com razão, diz que a igreja que recusa a prática da disciplina eclesiástica “não é uma igreja, uma vez que não irá traçar um limite entre o mundo e a igreja, exercendo a disciplina”.

Isso deve parecer uma afirmação forte. Mas, de novo, a igreja que se recusa a disciplinar é sintomático de outros perigos na casa de Deus: uma abordagem seletiva da Escritura, suplantação da sabedoria de Deus pela do homem, uma visão potencialmente perigosa sobre salvação e santificação, falta de amor, liderança inadequada na igreja, uma visão mundana de vida unida em Cristo, uma superficial visão da importância do testemunho, e uma visão barata sobre reconciliação.

Essas são razões suficientes para se evitar uma igreja que não irá disciplinar você. Então, pense, cautelosamente, antes de entrar em lugar onde você jamais seria colocado para fora. O melhor de Deus para o seu povo é uma igreja local segura o suficiente para que ele seja disciplinado para fora dela.
Reflexos visíveis numa igreja que não disciplina:
1. Crentes sem temor: 
Quando não se têm disciplina o indivíduo se isenta mentalmente de atos reprovados por alguém superior ao mesmo por achar que aquelas coisas ou ações impostas não têm o devido valor que lhe é outorgada. Ou seja ele não dá crédito algum pois não acredita ou não tem aquilo como valor para sua vida.
Na "Igreja" do Senhor Jesus quando não se pratica os princípios bíblicos da disciplina os indivíduos que fazem parte daquela igreja se tornaram homens e mulheres sem temor de Deus e das autoridades constituídas na mesma. Pois acreditam que podem fazer coisa e não sofrer nem um tipo de consequência. Isso vai gerando uma série de coisas ruins na mesma, pois essas indivíduos entregues a si mesmos com o passar do tempo acabam se tornando intocáveis.

2. Crentes Raimundo: Um pé na igreja e um pé no mundo
Isso é mais comum do que se imagina. Pessoas inconstantes em seu proceder, sem firmeza espiritual e volátil.
Quando fui pastor na década de 90 eu tinha na minha igreja alguns jovens que me  deram muito trabalho. Naquele tempo existia uma danceteria chamada "Tropical", esse lugar foi um problema para os jovens, não só da minha igreja, mais de todas as outras igrejas da cidade. Constantemente os rapazes e as moças frequentavam esse local e depois com a consciência apertando se reconciliavam nos templos para logo a seguir de desviar outra vez.

3. Crentes descompromissados com a Igreja
Quando não se tem disciplina em qualquer sociedade ou agremiação, pode ser religiosa, clube ou trabalho, as pessoas que frequentam esses locais tem uma tendência muito grande de ser totalmente descompromissadas com os mesmos.
E não é diferente na "Igreja": cria se uma geração sem compromisso com o Reino de Deus, Com a Igreja e com os Membros da mesma. Dificultando assim grandemente as lideranças de agregarem e somarem esforços para alcançar um melhor resultado e stingir metas de crescimento mais elevadas.

4. Crentes "GERSON" - Gostam de levar vantagens em tudo!
Aqui temos temos um grupo que vai crescendo e de certa forma influenciando os outros, pois como vêm que podem fazer várias coisas erradas e não acontece nada, serve até de incentivo para que outros façam também.
E por causa de atitudes de pessoas que estão inseridas nesse tópico o Nome de Deus é blasfemado entre os gentios e faz com que esses fiquem mais resistentes ao evangelho.
Aqui algumas coisas que "esses crentes" fazem e que atrasam o crescimento do evangelho.
- Compram e não pagam
- Fazem gato de energia
- Fazem gato de sinal de TV por assinatura
- Se inscrevem em programas do governo sem preencher os requisitos necessários. (Minha casa minha vida, Seguro defeso e outros)
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Mundo sendo reflexo na igreja.
Mundanismo na Igreja
1. O que é que vem a mente, quando falamos em mundanismo?
· Sexo, vícios, pecado, descrentes, mundo, proibições, roupas sensuais, danças eróticas, músicas profanas, drogas, bebidas alcoólicas?
2. O que é o MUNDO? A Bíblia refere-se a vários “mundos”:
· Mundo: criação de Deus, universo, terra, animais, vegetais, homem, etc... “Deus criou o mundo”.
· Mundo: pessoas “Deus amou o mundo de tal maneira...”
· Mundo: sistema de valores contrários a Deus e aos valores cristãos “concupiscência do mundo”
· Mundo: pessoas + valores contrários a Deus “não somos deste mundo”
3. O grande desafio que a Igreja enfrenta, atualmente é a pressão e a ilusão do secularismo sobre ela
· A influência do mundanismo resulta em perda dos valores e virtudes cristãs, no enfraquecimento e estagnação da Igreja.
· A igreja torna-se uma mera organização eclesiástica, sem vida e sem o poder do ESPÍRITO SANTO. Os fundamentos da fé se abalam e por fim desabam.
· Em todos os lugares, percebemos a crescente infiltração do mundanismo na Igreja sob a forma de conceitos, comportamentos e práticas anticristãs.

I. O QUE É MUNDANISMO DA IGREJA?
a) O Mundanismo da igreja é o modo como ela vive, age e acomoda-se aos padrões do mundo.
b) Pervertem os ensinos bíblicos, abandona-se o que é SANTO, utiliza a fé com fins escusos e se adotam idéias contrárias à doutrina cristã.
c) De repente, a santidade do ESPÍRITO, alma e corpo não têm mais tanta importância; assim dizem os desviados Mundanistas: "o que importa na pessoa é o coração"

II. COMO ACONTECE O MUNDANISMO DENTRO DA IGREJA?
a) Muitos se declaram cristãos, mas não são de CRISTO (Mt 7.21-23; Fp 3.18,19). Isto é secularismo.
b) O Mundanismo torce a verdade de DEUS e busca tornar a Igreja uma instituição corrompida e secularizada.
c) Muitos adotam os costumes e modos de viver do mundo em todas as suas esferas: na família, no emprego, na escola, no lazer e em várias outras atividades e ações.

III. QUAIS AS CONSEQÜÊNCIAS DO MUNDANISMO NA IGREJA?
a) A perda de identidade do crente.
b) Valorização da forma ao invés do conteúdo.
· ensaio de bloco carnavalesco, enquanto no santuário, no chamado "louvorzão", entram em cena os "trenzinhos" e outras abominações.
· A linguagem que materializa a divindade está sendo empregada pelos "animadores de culto" e até elementos do judaísmo aparecem em conjunto com a liturgia cristã.
É o Mundanismo do culto evangélico para agradar os que rejeitam os preceitos normativos de vida, revelados pelas Escrituras.

IV. COMO COMBATER O MUNDANISMO NA IGREJA?
a) A igreja foi chamada para deixar o mundo e ingressar no reino de Deus. A separação do mundo é parte essencial da natureza da igreja e a recompensa disso é ter o Senhor por Deus e Pai (2 Co 6.16-18).
b) A igreja é um exército engajado num conflito espiritual, batalhando com a espada e o poder do Espírito (Ef 6.17). Seu combate é espiritual, contra Satanás e o pecado.
c) A igreja é a coluna e o fundamento da verdade (1Tm 3.15), funcionando, assim, como o alicerce que sustenta uma construção.
d) A igreja deve sustentar a verdade e conservá-la íntegra, defendendo-a contra os deturpadores e os falsos mestres (ver Fp 1.17; Jd 3).

Fonte:
Autor: Luciano P. Subirá. 
Reforma 21 - Eric Davis
Traduzido por Victor Bimbato
Pastor Wanderlei Vieira