terça-feira, 29 de agosto de 2017

A misteriosa história por trás das seguidoras de Inri Cristo

Rafaela Felicciano/Metrópoles
Elas contam por que largaram emprego, família e abriram mão da vida sexual para seguir um homem que diz ser a reencarnação de Jesus Cristo

Inri Cristo, 69 anos, é famoso. Não recusa convites para participar de programas humorísticos, já fez ponta em uma peça de teatro e concede entrevistas nas quais, em geral, é tratado como piada. Vestido em túnica branca e com coroa de espinhos de plástico, se apresenta como a reencarnação de Jesus Cristo.
Ergueu um culto ao redor de si mesmo e está sempre acompanhado de mulheres sorridentes que usam vestidos longos azuis e maquiagem. Na web, elas ficaram conhecidas por fazer clipes com paródias místicas de músicas pop.
Para além do humor, pouco se sabe sobre elas. Pode não parecer, mas seguir Inri Cristo é sério para quem faz essa escolha de vida. A rotina dessas mulheres, inclusive, envolve muitos segredos e perguntas sem respostas.
Elas dividem com o “messias” uma casa construída no Núcleo Rural Casa Grande (DF), área rural do Gama, a 30km do Plano Piloto. O terreno de 20 mil m² abriga o reino de Deus na Terra — ou pelo menos é nisso que acreditam os habitantes da Suprema Ordem Universal da Santíssima Trindade (Soust), fundada em 1986 por Álvaro Inri Cristo Thais.
Dezenas de mulheres — e homens, em menor quantidade — entregaram por livre arbítrio seus destinos nas mãos dele. Abdicaram de uma vida sexual (o celibato é umas das regras), abandonaram suas famílias e profissões para viver numa comunidade onde ele, que tem o dobro da idade da maioria delas, dita as regras.
Inri diz como elas devem se vestir, agir, pensar, se alimentar e até a maneira de se limpar depois de ir ao banheiro — o uso de papel higiênico ali é abolido, somente água purifica.
Obediência é um dos princípios básicos para quem decide integrar a Soust. As seguidoras precisam estar dispostas a fazer todo o serviço doméstico, além de cortar os cabelos e as unhas dos pés de Inri.
Consideram-se uma família, na qual todos trabalham “pelo bem comum e pelo amor”. Qualquer insubordinação, porém, pode ser punida com castigos que elas chamam de “disciplinas” — a retaliação pode ser lavar a louça ou a salada do dia, por exemplo.
As moradoras aceitaram também que o “messias” lhes desse um novo nome. Assinoê, Ádri, Alara, Alysluz e Adeí são alguns exemplos. Todos começam com a letra “a”. “As mulheres ficaram do meu lado na cruz, o uso da letra é uma homenagem a elas. Quem determina os nomes é o meu pai (Deus)”, explica Inri.
O líder do grupo justifica o fato de viver cercado do sexo feminino e diz que a relação é de um pai com suas filhas. “Muitos querem viver aqui, mas poucos são os escolhidos. É preciso reconhecer quem eu sou (Jesus) e as mulheres têm mais sensibilidade”, afirma. Com homens, segundo Inri, o processo é mais complicado. “Eles têm mais dificuldade em provar que acreditam verdadeiramente em mim.”
As seguidoras, em geral, passaram dos 30 anos e vieram de várias partes do Brasil, mas especialmente do Rio Grande do Sul, onde Inri começou sua carreira como líder religioso. Não saem sozinhas e só as que atendem pedidos de entrevistas têm telefone liberado. O contato delas com as pessoas que vivem lá fora é motivo de reprovação, caso não seja em atividades relativas à Soust.
Os parentes biológicos podem receber notícias ou fazer visitas, mas qualquer meio de comunicação deve ser autorizado por Inri. “A princípio, meus genitores questionaram minha decisão, todavia, acredito que hoje compreendem a escolha que fiz”, afirma a discípula Ádri.
Rafaela Felicciano/Metrópoles
Ádri admite que se sente vigiada, mas não acha que isso seja um problema. Para ela, os que vivem fora dos muros da Soust é que estão presos. “Somos nós que abrimos a porta aos que estão na prisão, que é o mundo caótico onde a maioria vive, para que adentrem os domínios da Soust. Somos livres não apenas fisicamente, mas espiritualmente”, diz.
Nós não almejamos ir a lugar nenhum, pois Inri nos ensinou a sermos felizes em nossa própria companhia"
Ádri
Na pesquisa “Inri Cristo e seus discípulos: um estudo sociológico das motivações na adesão ao movimento messiânico”, o doutor em ciências da religião Edson Martins, da Universidade Metodista de São Paulo, relatou que a maior parte dos seguidores era pouco instruída e de baixa renda.
“Em movimentos como o do Inri, essas pessoas sentem-se em um espaço privilegiado, onde eles podem ser alguém, individualizados, adquirindo um reconhecimento social que não possuíam, fortalecendo a autoestima, sentindo-se valorizados e encontrando um sentido para a vida e razão para viver”, afirma o doutor em ciências da religião.

 O advogado criminalista Euro Bento levanta algumas questões sobre a legalidade do que ocorre na Soust. “Seria preciso um inquérito policial para avaliar até que ponto essas mulheres são livres e se ele engana as pessoas que doam dinheiro com promessas de cura ou de salvação, isso seria charlatanismo e há pena prevista em lei”, afirma Euro Bento.
Para os discípulos, a casa no Gama é o Éden e isso é tudo que importa. “A Soust é um país místico no interior do Brasil. Conforme a revelação que Inri recebeu do pai, Brasília é a Nova Jerusalém do Apocalipse”, explica Ádri.
O “Éden” de Inri, entretanto, é cercado de arames farpados e câmeras de vigilância. Tem, inclusive, uma torre de observação para avistar quem chega. Homens com rádios para a comunicação fazem a segurança do local. Aparentemente, só a proteção divina não basta.
Há armas de fogo na casa de Jesus. Os moradores carregam revólveres, que, segundo eles, estão dentro da lei. As armas foram compradas após um ataque aos discípulos, afirma Inri Cristo em entrevistas, sem revelar o modelo nem o número de registro delas.
Logo na chegada ao terreno onde moram, uma placa com uma caveira desenhada traz o aviso: “As asas do azar, da desgraça e da morte roçarão a vida dos que transgredirem a lei do silêncio quebrando a paz da casa do senhor”. O “messias” e suas seguidoras são vizinhos de muitas casas de festa, o que frequentemente torna-se um problema para quem gosta de sossego.
Eloneida Maria vive em frente ao terreno. Relata que Inri recebe muitas visitas, mas que os moradores de sua casa são silenciosos. Só fazem barulho nos domingos à noite, quando jogam sinuca e bebem (o álcool não é proibido). “As moças nunca estão sozinhas, só saem em uma van com vidro escuro. Não pode ser normal viver assim, sem socializar com o mundo”, opina.
O paraíso brasiliense é guardado a sete chaves. Inri Cristo não permite visitas aos dormitórios — que podem ser individuais ou coletivos — nem a áreas da casa fora do espaço onde dá entrevistas, um salão externo com altar montado. “Quer conhecer uma pessoa? Veja seu habitat”, diz, ao recusar acesso da reportagem à casa.
Tudo ali é mantido por meio de doações, segundo Inri, vindas de pessoas a quem ele chama de “beneméritos”. O todo-poderoso não revela exatamente de onde vem o dinheiro necessário para sustentar os cerca de 20 moradores da Soust.
Um imóvel parecido com esse pode custar mais de R$ 1 milhão, segundo anúncios feitos na região. Para comprar a casa, Inri Cristo vendeu bens em Curitiba (PR), onde vivia anteriormente. Um deles aparece na internet com preço de R$ 100 mil. Com esse patrimônio, comprou a casa na área rural do Gama, em 2006 — naquela época o valor era bem menor do que hoje. Ele não revela, entretanto, quanto pagou pela casa.
A falta de transparência é padrão em várias entidades religiosas. A Soust, por exemplo, rejeita o título de religião, mas tem CNPJ de igreja e isenção de impostos. “Doações são a caixa preta de toda e qualquer igreja. Elas não pagam à Receita Federal, mas devem declarar o que recebem. Nem sempre o fazem, por isso tanto segredo”, explica o advogado Euro Bento Maciel Filho.
Inri Cristo nasceu em Indaial (SC). Diz ter sido entregue por uma parteira a um casal de agricultores. Inri estudou durante apenas três anos em uma escola formal, onde foi alfabetizado. “Me formei em sociologia na vida, nesse laboratório com cobaias vivas. O que se ensina nas faculdades é ultrapassado”, diz.
Álvaro Thais passou a reivindicar o direito de ser chamado de Inri (acrônimo de Rei dos Judeus, que estava escrito na cruz) Cristo. Brigou durante 15 anos na Justiça do Paraná, que o acusava de falsidade ideológica, até que ganhou autorização para incluir o nome em sua identidade oficialmente. Nesse meio tempo, invadiu igrejas para discursar, foi preso e expulso de vários países por onde passou com sua pregação.

 Vinde a mim as criancinhas
Inri afirma que menores de 21 anos não podem viver na Soust, mas há quem tenha crescido ali. Fotos mostram Alara Radar, uma das discípulas mais atuantes nas redes sociais, ainda criança recebendo bênçãos de Inri.
Alara mudou-se quando era um bebê para a sede da Soust, que ficava em Curitiba, com os pais. A mãe dela era uma costureira de calçados que viu Inri Cristo na TV e encantou-se por aquele homem que dizia ser Jesus.
“Eles se mudaram e nunca mais tivemos contato, pois o Inri não deixa”, diz uma tia de Alara, Aparecida Nascimento, localizada pela reportagem. Não há informação sobre o paradeiro dos pais biológicos de Alara, a quem o Metrópoles pediu entrevista, mas não teve resposta.
 
Outra seguidora, que ganhou o nome de Adeí Schmidt, 37 anos, conheceu Inri aos 12, acompanhada da mãe. Aos 13, já viajava sozinha com ele, com autorização da família. Após completar a maioridade, foi viver definitivamente na Soust. “Tinha 19 anos e era o momento de entrar pra faculdade, mas escolhi seguir Inri Cristo. Na Soust estudei línguas, filosofia e aprendo os ensinamentos de Inri”, afirma.
Sou livre dentro da minha realidade, o que Inri nos ensina é a liberdade consciêncial"
Adeí Schmidt
As portas da Soust nunca estão destrancadas, mas podem ser abertas a qualquer momento, segundo Inri Cristo. Quem desejar deixar a entidade precisa apenas comunicar a decisão.
 Rafaela Felicciano/Metrópoles
Discípulos também podem ser expulsos. Há relatos de cerimônias em que as túnicas dos desertores são queimadas. Quem sai não pode mais voltar. “Do muro para fora, estão sozinhos, eu não me responsabilizo pelo que fazem fora daqui”, afirma o homem que diz ser Jesus Cristo.
A definição de distopia ajuda a entender a sensação de estar presente nessa realidade alternativa. A palavra quer dizer “lugar ou estado imaginário em que se vive em condições de extrema opressão, desespero ou privação; antiutopia”. O modo como vivem as discípulas de Inri Cristo é parte de uma história real, mas que poderia ser enredo de ficção. Filme de terror para alguns, comédia na visão de outros.

Fonte: Metrópoles

Leilane Menezes

segunda-feira, 28 de agosto de 2017

A provação produz alegria

Resultado de imagem para Tribulação
Texto:Tiago 1: 2 Meus irmãos, sintam-se felizes quando passarem por todo tipo de aflições. 
Linguagem de hoje

2 Meus irmãos, tende por motivo de toda alegria o passardes por várias provações, 
Atualizada

Destacar 4 maneiras onde as provações produz alegria.
1. Tudo Coopera para o bem daqueles que amam a Deus
Rm 8:28 Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.
Tudo Coopera
Para o bem
Daqueles que amam a Deus
           
2. Produz peso de Glória
2 Coríntios 4:17 Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós cada vez mais abundantemente um eterno peso de glória;  
Porque a nossa leve e momentânea tribulação  
Produz para nós cada vez mais abundantemente
Um eterno peso de glória;  

3. No Mundo teremos aflição; João 16:33
Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo. 
Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz;
No mundo tereis aflições,
Mas tende bom ânimo, eu venci o mundo. 

4. Descanso eterno
Apocalipse 21:4 Ele enxugará de seus olhos toda lágrima; e não haverá mais morte, nem haverá mais pranto, nem lamento, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas.   
Ele enxugará de seus olhos toda lágrima;
E não haverá mais morte,
Nem haverá mais pranto,
Nem lamento,
Nem dor;
Porque já as primeiras coisas são passadas.   

Pastor Wanderlei Vieira 
27 de agosto de 2017
Igreja Batista do Bairro Luizote



sábado, 26 de agosto de 2017

Cumprindo profecia bíblica, Mar Morto está voltando à vida

Cientistas provaram a existência de sinais de vida no mar, conforme previsto em uma profecia

“Naquele dia também acontecerá que sairão de Jerusalém águas vivas, metade delas para o mar oriental, e metade delas para o mar ocidental; no verão e no inverno sucederá isto.” Zacarias 14:8-8.
Quase dez vezes mais salgado do que o oceano, nada pode viver no Mar Morto, um ambiente hipersalino – ou assim acreditavam os cientistas até pouco tempo. A pesquisa científica provou a existência de vida no fundo do mar, mas devido a um conjunto único de circunstâncias, os sinais de vida começaram a aparecer em suas próprias costas, precisamente como está escrito no Livro dos Profetas.
Uma jovem mulher em uma caminhada, ficou chocada quando descobriu lagoas de água doce com peixes nas margens do Mar Morto. Samantha Siegel, uma mulher judia que vive em Jerusalém, em uma recente visita, encontrou uma visão incongruente com fortes implicações: uma profecia que aparece diante de seus olhos, que pareciam contradizer as leis da natureza.
O Mar Morto é, como o próprio nome indica, morto. Mais de 400 metros abaixo do nível do mar, é o ponto mais baixo em terra seca. Nenhuma vida pode existir em suas águas ultra-salgadas e suas margens são revestidas com uma espessa camada de sal que mata qualquer planta.
A sua falta de hospitalidade tem sido documentada durante séculos. Um mosaico no chão de uma igreja em Medeba, Jordan, que mostra um mapa para os peregrinos bizantinos em seu caminho para a Terra Santa, ilustra isso. Caracteriza uma imagem do nado dos peixes para baixo do rio Jordão e, em seguida, girando em torno de uma vez que chegam as águas do Mar Morto.
A Bíblia, no entanto, descreve um quadro muito diferente da região. Ló olhou para fora sobre o vale onde o Mar Morto é agora e vi uma região extremamente fértil e bem regada.
“E levantou Ló os seus olhos, e viu toda a campina do Jordão, que era toda bem regada, antes do Senhor ter destruído Sodoma e Gomorra, e era como o jardim do Senhor, como a terra do Egito, quando se entra em Zoar.” Gênesis 13:10-10
A Bíblia relata que a paisagem mudou quando o fogo e enxofre que destruiu Sodoma e Gomorra transformou o vale em um terreno abandonado e sem vida. Na verdade, as pessoas que visitam o Mar Morto hoje tem dificuldade de imaginar um grande e belo jardim na região árida.
Ainda mais desconcertantes são as profecias messiânicas de que a água vai fluir do leste de Jerusalém para o Mar Morto, e essas águas amargas vão encher-se com peixes e do deserto ao redor será repleto de vida.
8. Então disse-me: Estas águas saem para a região oriental, e descem ao deserto, e entram no mar; e, sendo levadas ao mar, as águas tornar-se-ão saudáveis.
9. E será que toda a criatura vivente que passar por onde quer que entrarem estes rios viverá; e haverá muitíssimo peixe, porque lá chegarão estas águas, e serão saudáveis, e viverá tudo por onde quer que entrar este rio.
Ezequiel 47
O nível da água no Mar Morto vem recuando a uma taxa fantástica de até um metro a cada ano. Isto é devido à água que está sendo desviada do rio Jordão para fins agrícolas e pela evaporação causada pelas obras minerais do Mar Morto. O nível da água caindo levou que buracos aparecessem nas margens do Mar Morto. Em uma visita à região árida, Siegel, descobriu-se que muitas dessas piscinas foram se enchendo de água doce, e ainda mais incrivelmente, sendo habitada por peixes.
A prova é inegável. Foi filmado por Siegel um vídeo onde os peixes são claramente visto nadando nas margens do Mar Morto, em piscinas cercadas por plantas verdes.
Água fresca no Mar Morto é um exemplo claro de como os profetas foram capazes de ver as coisas que permaneceram escondidas dos cientistas por milhares de anos. Em 2011, uma equipe de pesquisadores da Universidade Ben Gurion, no Neguev, enviou mergulhadores para o fundo do Mar Morto. Este esforço causou sérias dificuldades técnicas devido o ambiente ser supersalino, os equipamentos ficaram inoperantes. Foi a primeira vez que este tipo de mergulho tinha sido feito, e o que eles descobriram foi surpreendente.
Os pesquisadores descobriram enormes crateras no fundo do mar, a 15 metros de diâmetro e 20 metros de profundidade. Água fresca estava fluindo a partir dessas crateras, que foram alcatifados com tapetes de microorganismos, mostrando que o Mar Morto não estava totalmente morto. O início da profecia está no lugar, esperando para brotar.
Talvez o aspecto mais notável desta profecia bíblica que nos está sendo apresentada é como disse Siegel afirmou, “Esta é uma grande coisa, e ninguém está realmente falando sobre isso.”

Fonte: Gospel Five

Nasa anuncia possível apocalipse na terra e alerta população mundial

Caso chamou a atenção para as teorias da conspiração que afirmam que a NASA estaria ligada ao projeto Blue Beam.
Não é de hoje que cientistas e curiosos tentam descobrir quantos asteroides existem no universo. Muitos especialistas no assunto, acreditam que parte desses asteroides são um perigo para a Terra, podendo até mesmo destruí-la em uma eventual colisão.
Pensando na possibilidade de uma grande destruição, decorrente de asteroides desconhecidos que ainda não foram identificados ou medidos pelo WISE (Explorador Infravermelho de Campo Amplo, em tradução livre), A Nasa (National Aeronautics and Space Administration), decidiu se unir com a Roscosmos e outras agências, para ‘monitorar’ as ações e existências de asteroides, a fim de avisar, com máxima antecedência, quando a Terra estiver no centro de uma colisão.
Esse tipo de criação não é novidade. A NASA já conta com o sistema Scout que faz esse tipo de ‘previsões’. Recentemente, essa tecnologia foi utilizada em um telescópio superpotente, que pôde identificar o asteroide UR36 com cinco dias de antecedência, antes do mesmo se aproximar da Terra.
Embora essa situação mais pareça ter saído de um filme de ficção cientifica, a mesma existe, mas acabou suscitando outras discussões entre curiosos e teóricos da conspiração. Muita gente começou a usar a internet para dizer que essa poderia ser uma fase preliminar do Projeto Blue Beam.

O que é o projeto Blue Beam?
Esse projeto foi exposto pela primeira vez por alguns cientistas dos Estados Unidos e depois foi amplamente explorado, estudado e divulgado pelo jornalista Serge Monast, que faleceu em 1996. Anos depois, o assunto se propagou por todo o mundo, pois, de alguma forma, envolve o Fim dos Tempos. A ideia inicial era de que a NASA estaria planejando implementar a Nova Ordem Mundial, que realmente foi criada na década de 90, sob liderança de George H. W. Bush.
De uma forma geral, o projeto é conhecido como um ‘falso apocalipse’, uma vez que haveriam hologramas no céu mostrando uma falsa volta do Messias, que posteriormente seria ‘descontruído’ na cabeça das pessoas, para que elas vissem que religião é algo ruim e o melhor é todo mundo se unir em uma religião universal de paz com um governo, também universal.
A verdade é que, apesar das profecias bíblicas sobre o fim dos tempos, esse projeto foi fruto de um estudo baseado em vários índícios políticos, tecnológicos e proféticos, mas não existe (ou nunca foi divulgada) uma comprovação de que ele exista na vida real. Com a divulgação das recentes ações da NASA, muita gente começou a entrar em desespero na internet, dizendo que esse é o começo do apocalipse ou do ‘projeto’.
Sendo ou não, o fato é que a NASA almeja, um dia, saber quantos asteroides, planetas e estrelas existem no universo e mesmo que a tarefa pareça impossível de se cumprir, eles não parecem que vão desisitir de tentar.

Fonte: gospel Five

sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Crueldade: Diaconisa é degolada enquanto pregava o evangelho

"Ela(diaconisa) apenas estava usando seu megafone e Bíblia, apenas pregando. Eles a mataram como uma galinha e deixaram seu corpo lá.”
Uma mulher de 41 anos morreu depois que homens não identificados cortaram sua garganta enquanto ela pregava o evangelho na Nigéria, relata a polícia local.
Eunice Olawale era diaconisa da Igreja Cristã do Redentor, em Abuja, capital da Nigéria. No último sábado, ela começou a pregar ao ar livre desde as seis da manhã. Hora depois, foi encontrada morta, numa poça de sangue, ao lado de sua Bíblia.
A filha do casal disse à imprensa: “Ninguém pode entender como me sinto… Ela era inocente, não fez mal a ninguém. Ela apenas estava usando seu megafone e Bíblia, apenas pregando. Eles a mataram como uma galinha e deixaram seu corpo lá.”
Segundo o esposo, Elisha, que é pastor da igreja, ela saiu de casa às cinco, como sempre fazia. Para ele, as palavras dela incomodaram os membros da mesquita localizada na vizinhança. Não há testemunhas do crime. Dois dos filhos de Olawale disseram que estavam jogando bola em um local próximo, quando as pessoas começaram a falar sobre uma mulher morta na rua. Para sua surpresa, era Eunice.
A polícia investiga o caso. Seis indivíduos foram interrogados, mas não houve confissão. Um imã, líder da mesquita localizada perto da igreja, admite que pediu para alguns fieis muçulmanos “darem um susto” na mulher, que o estava “incomodando” com aquela mensagem, mas nega ter mandado matá-la.
A Nigéria vive uma guerra religiosa há décadas. Nos últimos anos, com o surgimento do Boko Haram, grupo extremista que jura fidelidade ao Estado Islâmico, milhares de cristãos foram mortos em ataques na região norte do país.
Embora o governo afirma que a situação está sob controle, não há diminuição visível da perseguição aos cristãos.
Fonte: Christian Daily

"Maior do que qualquer psicólogo, existe Jesus", diz cristã que venceu a anorexia

Lare Figueiredo compartilhou sua história em seu canal do YouTube. (Foto: Reprodução).
Lare Figueiredo disse que sua anorexia era fruto do bullying que sofreu na infância.
A youtuber cristã Lare Figueiredo testemunhou em seu canal como venceu o distúrbio alimentar. Seu caso era grave, ela teve anorexia, bulimia e também chegou a se cortar. No vídeo, a jovem revela o que faltava para ser libertada. Pode parecer simples, mas o perdão fez toda diferença. Ela explica o que aconteceu em seu passado.
“Quando eu era pequena, eu comecei a fazer amizade com dois irmãos que moravam no prédio do lado do meu. A gente começou a virar amigo, mas eles se mudaram para uma casa perto da escola que eu estudava e eles começaram a estudar nessa escola. Quando eu os vi, eles resolveram não falar mais comigo e começaram a inventar apelidos para mim referente ao meu sobrenome, a minha aparência, ao meu corpo e também faziam umas brincadeiras um pouco pesadas”, contou.
“Eu estava lanchando com as minhas amigas e eles jogavam areia no meu lanche, em mim. Até que um dia eu estava na saída da escola, minha mãe demorou para me pegar, no que eu atravessei a rua estavam esses rapazes e eles vieram para cima de mim e começaram a me bater. Os meninos mais velhos vieram me defender. Se não fossem esses meninos mais velhos eu nem sei o que seria de mim”, lembrou.

Mudança
Em busca de mudança, ela mudou de cidade. “Não demorou muito e eu vim embora para a cidade que eu moro hoje e eu comecei a estudar em uma escola que não era particular, mas é como se fosse. As turmas estudam juntas desde o pré. Então, eu peguei um monte de adolescentes estudando juntos há anos e aí as pessoas começaram a não gostar de mim porque eu era menina nova e várias outras coisas aconteceram ao longo dos anos, do   sexto ano até o início do nono ano”, ressaltou Lare.
“Eu comecei a me tornar uma adolescente muito triste. Tenho quase certeza que eu tive um início de depressão, porque muitas vezes eu não quis mais viver, eu só ficava em casa chorando. Quando eu tinha 14 anos e eu estava no nono ano e as coisas estavam começando a mudar, eu simplesmente tomei uma decisão. Decidi que tudo o que eu comesse, eu ia jogar fora e foi o que eu fiz. Mas, chegou em um ponto em que eu tomava água e eu queria vomitar”, pontuou.
“Quando eu brigava com a minha mãe, eu ficava muito mal e corria para o banheiro e mesmo que eu não tivesse comido nada eu tentava de alguma forma vomitar. Quem já teve transtorno alimentar entende o que eu vou falar, porque o transtorno não está só em você comer e querer vomitar. É muito além disso, são coisas que vão mexendo com a sua cabeça, sua mente e tu vai ficando com o teu psicológico totalmente abalado e transtornado”, comentou.
“Fazer essas coisas e ninguém saber era um peso. Por causa de todas aquelas coisas que tinham acontecido comigo eu não conseguia gostar do meu corpo do jeito que ele era. Por muitas vezes eu tentei parar e disse para mim que não ia mais vomitar ou tomar remédios. Pedi a Deus que me ajudasse nisso, mas o pior são as vozes que estão na tua mente. Porque uma diz para não comer e a outra diz: ‘Come, depois tu tem como jogar fora’. Então eu fui ao retiro da minha igreja, eu estava super bem com Deus”, lembrou.

Transformação
“Eu achei que só ia me sentir bem porque estaria com Jesus. Teve uma ministração lá e eu comecei a entender. O Espírito Santo me fez voltar a mente todas essas coisas que tinham acontecido comigo e outras coisas que eu nem lembrava, porque eu precisava perdoar. Eu não entendi aquilo tudo que acontecia comigo, mas era era porque eu não tinha perdoado as pessoas que tinham feito essas coisas comigo”, esclareceu.
“Achava que a culpa era toda minha e era só por culpa minha que eu tinha aquilo e que eu fazia aquelas coisas. E o Espírito Santo começou a ministrar e a trazer todas essas coisas a minha mente e me fez entender que eu precisava perdoar as pessoas que tinham feito as coisas desde lá da infância para que eu conseguisse realmente me libertar. Eu precisava me perdoar e desconstruir aquela Lare que eu tinha criado na minha cabeça”, comentou.
Confira o testemunho na íntegra:
Fonte: Guiame

Marco Feliciano diz a professora agredida: “quem planta ódio, colhe ódio”

O deputado Marco Feliciano gravou um vídeo comentando o caso da professora Márcia Friggi, de Indaial, Santa Catarina. Nesta segunda (21), ela foi agredida por um aluno de 15 anos e contou em um post que viralizou no Facebook sobre os socos que levou dele dentro da escola que a deixaram com um corte no rosto.
A agressão foi destaque em todos os meios de comunicação, mas nas redes sociais gerou polêmica por conta das declarações de Friggi. Ela assume ser militante de esquerda, fazendo costumeiramente postagens defendendo Lula e Dilma, manifestando-se contra o juiz Sérgio Moro e políticos como Jair Bolsonaro.

Feliciano deixou claro que é contrário a toda forma de agressão, mas classificou de “hipocrisia” a postura da professora que usa dois pesos e duas medidas para classificar o que é violência.
“Esse aluno que agrediu a senhora nada mais é que vítima de um sistema opressor”, provocou o parlamentar, lembrando dos ensinamentos de Paulo Freire, ideólogo da educação.
“Paulo Freire diz que a senhora tem de desculpar esse aluno por que ele é fruto do sistema, a senhora tinha de perdoar ele, mas a senhora não fez isso”, acrescentou o deputado.

O pastor criticou o discurso da professora Márcia, que classifica como agressão o que sofreu na escola, mas em entrevista à uma rádio declarou considerar “uma revolução” o fato de uma aluna universitária ter jogado um ovo em Jair Bolsonaro.
“Menos hipocrisia, professora, por favor”, pediu Feliciano, que alertou: “Quem planta o ódio, colhe o ódio”.  Ele concluiu dizendo “sou contra toda violência, mas também sou contra qualquer tipo de violência, mas também sou contra professoras como essa… que usa a sala de aula para destilar ódio contra o Escola Sem Partido”.
Na opinião do político, trata-se de uma relação de causa e efeito. “A senhora doutrina seus alunos e agora o feitiço vira contra o feiticeiro”, sentenciou.
Assista:

Fonte: Gospel Prime

Ator que fez Bozo conta como se libertou das drogas: "A Palavra da vida mudou tudo"

No Brasil, o palhaço Bozo começou a ser exibido em 1980. (Foto: Reprodução).
Arlindo Barreto deu vida a Bozo, o palhaço mais famoso dos anos 80.

Nos anos 80, a TV brasileira rendeu diversos ícones inesquecíveis. Um deles é o palhaço Bozo, que certamente é lembrado até mesmo por quem nasceu depois dessa época. O personagem foi vivido por diversos atores, mas este tem muita história para contar. Tanto que um filme sobre sua vida estreou essa semana nos cinemas, “Bingo, o Rei das Manhãs”. Apesar do longa não assumir os nomes oficiais, o diretor Daniel Rezende disse em entrevista para Danilo Gentilli que sua obra é totalmente baseada na história de Arlindo Barreto, o primeiro Bozo.
Mas, o que talvez muitos não sabiam é que após enfrentar grandes dificuldades com drogas e prostituição, Arlindo, que antes de viver o palhaço era ator de pornochanchada, se converteu e hoje é pastor da Congregação Batista Brasileira. Mas, antes de conhecer o Arlindo pastor, é necessário entender como se deu sua transformação de vida. Assim como Augusto, personagem retratado no filme de Rezende, Arlindo não poderia revelar em hipótese alguma que era Bozo, segundo uma das cláusulas de seu contrato.
Mas, de acordo com o pastor, um fato foi catalizador para que ele adentrasse no mundo das drogas e álcool, a morte de sua mãe. “Sou filho de uma grande atriz já falecida, chamada Márcia de Windsor, que teve uma influência muito importante em minha vida”, diz ele em texto biográfico. “O que de ruim aconteceu foi durante o auge do sucesso, a morte da minha mãe afetou profundamente o meu emocional, e me tornei uma pessoa profundamente triste, ficando até mesmo dependente de drogas”, ressalta.
Loucuras
Para compor o filme “Bingo”, Arlindo revelou todas as suas loucuras para Daniel Rezende que retratou de forma livre no longa. Cocaína, álcool, muitas mulheres e uma vida bastante conturbada. Pronto, temos a receita certa para o fim de um astro da TV. Mas, um acidente fez com que o ator mudasse de visão. “Um dia eu sofri um acidente, fui parar no hospital após perder muito sangue. Fui visitado por um pastor que me deu a Palavra da vida. Eu cri e fui salvo, e a partir daí tudo mudou. Hoje eu e minha família servimos ao Senhor. Tornei-me membro de uma igreja evangélica e ingressei na faculdade de Teologia onde me formei com distinção e excelência”, escreveu.
O então pastor Arlindo passou a pregar a Palavra de Deus. “Eu participei de um projeto chamado ‘Tenda da esperança’, que viajou para as regiões mais miseráveis, sendo de dia uma central de atendimento médico e odontológico e durante a noite para os romeiros. Deus usava um palhaço para falar sério com essas pessoas, que se acham sérias mas andavam fazendo palhaçadas com as coisas de Deus. O número de decisões foi imenso, o número de pessoas tratadas, alimentadas, foi imenso”, pontua.
Mudança de vida
“Na convenção, submeti ao mais difícil concílio que um homem de Deus pode se dispor, a convenção Batista do Estado de São Paulo, tendo sido aprovado com excelência e sendo ordenado como pastor da CBSP, membro da ordem dos pastores Batistas de número 1842, evangelista nacional camisa 10 do exercito de Deus. Recebi a honra de ser o coordenador do projeto Hidrovia Tietê, que tem como instrumento de evangelização um barco que subia o rio Tietê levando ajuda a população das cidades ribeirinhas”, conta.
“Ao longo dos 2.500 quilômetros, distribuímos alimentos, roupas remédios, Bíblias. Uma equipe de mais de 175 profissionais da área de saúde que gratuitamente atendia nos consultórios, e realizava cirurgias nas fazendas, demonstrando o verdadeiro amor de Deus”, colocou o pastor. Apesar de contar com contribuições históricas de Arlindo, vale ressaltar que o filme contém cenas de sexo e consumo de drogas. Fica o alerta do Guiame para quem deseja conferir o longa.
Confira o testemunho do pastor Arlindo:
Fonte: Guiame .com.br


“De Volta ao Reino”: Rede Brasil estreia programa homossexual voltado para “gays evangélicos”

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A teologia inclusiva vem encontrando espaço na grande mídia, como uma releitura da Bíblia Sagrada que se adéqua ao progressismo e ao politicamente correto. O mais novo exemplo é o caso do programa De Volta Ao Reino, transmitido pela Rede Brasil aos sábados, voltado para “gays evangélicos”.
Artur Vieira, 33 anos, é o apresentador do programa que é homossexual e se apresenta como evangélico. Ele alcançou certa notoriedade entre os adeptos da teologia inclusiva e entre a militância LGBT como youtuber. Agora, em seu programa na TV, promete abordar “um novo olhar cristão” sobre a homossexualidade.
De acordo com Vieira, seu programa vai bater de frente com os pastores que adotam a visão tradicional sobre o assunto: “Você acha que vou deixar meus amigos serem massacrados pelo [Silas] Malafaia? Ele tem uma hora na [grade da] Band, você acha que nos meus 15 minutos não vou meter dois pés no peito?”, questionou.
Em entrevisa à jornalista Anna Virginia Balloussier, Artur Vieira disse que antes de abraçar a homossexualidade definitivamente, dava ouvidos a um pastor presbiteriano anos atrás, que o dizia que gostar de alguém do mesmo sexo era pecado: “[O pastor] falou para que eu cortasse cabelo estilo militar, arranjasse uma namorada, parasse com a maquiagem”, disse o apresentador.
Com essa orientação, Vieira disse ter tentado, e chegou a ser noivo de uma moça: “A gente nem beijava, só pegava na mão”, resumiu, dizendo que não daria certo porque se descobriu gay na pré-adolescência, quando entendeu que “havia menino, havia menina e havia uma terceira coisa, que era eu”.

Erro consciente
Artur citou, na entrevista à Folha de S. Paulo, pelo menos sete passagens bíblicas que repudiam a prática homossexual, incluindo a passagem Levítico que trata a homossexualidade como “abominação”. No entanto, seu refúgio está em uma interpretação pessoal que usa contexto histórico para agradar aos “gays evangélicos” e a si próprio.
Citando o livro de Coríntios, em que Paulo diz que “as vossas mulheres estejam caladas nas igrejas, porque não lhes é permitido falar”, Vieira descontextualiza o viés histórico e social da cidade à qual a carta foi enviada para justificar sua recusa em cumprir uma ordenança que transcendeu, na Bíblia, todas as eras e contextos sociais e históricos.
“Isso as pessoas não lembram, principalmente as pastoras que condenam nós, os homossexuais”, argumentou o apresentador. “A Bíblia é imutável. Porém precisamos fazer uma análise crítica/temporal do contexto em que ela foi escrita. Simples assim”, acrescentou.
Ao final, ele se queixou de sofrer bullying dos homossexuais, que o descrevem como “crente, mas gente boa”. Diante do contexto que forma o meio evangélico, é possível que agora, com mais visibilidade, Artur Vieira se depare com ainda mais gente reprovando suas ideias e estilo de vida.

quarta-feira, 23 de agosto de 2017

Malafaia rebate padre: “Palavra de Deus está acima de tudo”

Padre afirmou que "o erro dos protestantes é colocar a Bíblia acima da igreja".O bispo da Diocese de Palmares, em Pernambuco, Henrique Soares da Costa, causou polêmica nos últimos meses ao afirmar, durante um vídeo, que “o erro dos protestantes é colocar a Bíblia acima da igreja”.
Na ocasião, Henrique disse que a Igreja Católica Apostólica Romana está acima da Bíblia por ter sido criada pela instituição ao longo dos anos. Mas Silas Malafaia, líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (Advec), discorda da proposição.
Malafaia gravou um vídeo divulgado em seu canal nesta terça-feira (22) em que comenta o caso. “Como é que é padre, essa heresia? Como é que é? A igreja tá acima da Palavra? Aonde? Que papo é esse? A Palavra vem antes da Igreja”, afirmou.
Em seguida, Malafaia leu o Salmo 138 versículo 2, além de outras duas passagens do Novo Testamento para embasar o seu posicionamento – de que a Bíblia surgiu antes da Igreja por meio de Jesus Cristo.
“É por isso que vocês estão nesse caminho da banca rota. Vocês querem esconder a Palavra porque se o povo descobrir a Palavra vocês estão fritos. Vocês querem manipular a fé. A Palavra é o manual de regra e prática do verdadeiro cristão. Não é o que o pastor, padre ou papa fala é a Palavra”, afirmou.
Ele continua. “Ela vem antes porque o próprio Jesus é a Palavra que se fez carne. Então queridão, por favor: Não fala uma heresia dessa não, porque o Antigo Testamento aponta pra Jesus. Jesus funda a Igreja, ele é antes da Igreja. E Jesus diz que é a Palavra. Você tem que examinar as escrituras, não é o que o pastor ou o padre fala”.
“Que que isso. Vai falar asneira teológica lá sei aonde. Que Deus abençoe. Querido, eu não quero que ninguém acredite na minha palavra. A Palavra de Deus está acima de tudo e de todos. É ela que é a regra de fé e conduta do verdadeiro cristão”, finalizou.

Fonte: Gospel Prime

segunda-feira, 21 de agosto de 2017

Google agora ajuda você a ganhar na loteria, entenda!

Google tem 'random number generator' que gera número aleatório
Recurso simples chegou sem alarde à versão brasileira do serviço de busca; saiba como usar.

Google passa a disponibilizar uma funcionalidade interessante e que, embora útil, poderia facilmente passar despercebida: agora, você pode pedir para o buscador gerar números aleatórios, algo que pode ser útil se você precisa de números para um sorteio, ou até mesmo de uma ajuda na hora de criar a sua combinação vencedora da Mega-Sena. Em testes, tivemos acesso ao recurso em navegadores diferentes: EdgeChromeOpera e Safari exibiram normalmente o gerador de números.

Funcionalidade permite gerar números aleatórios em buscas no Google (Foto: Melissa Cruz/TechTudo)
Para usar a funcionalidade, basta realizar uma busca com “gerar número aleatório” ou apenas "numero aleatório" [em inlgês, random number]. Nos resultados, o Google exibirá um painel em que você pode determinar um intervalo mínimo e máximo e gerar um número por vez que esteja dentro dos limites definidos.
No celular, usando a busca, também é possível ter acesso à nova funcionalidade, que é exibida como resultado nos mesmos moldes daquilo que você encontra num navegador de desktop.
Acesso ao recurso não está limitado ao Chrome (Foto: Reprodução/Filipe Garrett)
Entretanto, a ferramenta para gerar números aleatórios ainda não está integrada à Google Assistente que chegou recentemente em português. O comando para gerar números aleatórios é recebido com um resultado de busca no Google, sem o painel que permite a geração dos valores. Entretanto, na versão americana, é possível obter acesso à novidade por meio de comando de voz.
Google Assistente ainda não oferece acesso à novidade (Foto: Reprodução/Filipe Garrett)
Questionado a respeito da função e de sua implementação, o Google Brasil explicou que não sabe precisar quando o recurso foi implementado por aqui.
Por que o Google desativou o Instant Search? Usuários comentam no Fórum do TechTudo.te

domingo, 20 de agosto de 2017

CURIOSIDADES Conheça a música ligada a mais de 100 suicídios

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A canção de Rezső Seress e László Jávor “Gloomy Sunday”, ou “Domingo Sombrio”, pode ser uma das canções mais deprimentes já registradas, e é comumente chamada de “A Música Húngara do Suicídio” por causa de sua ligação a uma onda de suicídios no século 20. Mas poderia essa música assumidamente triste realmente desencadear um comportamento suicida?
“Domingo sombrio” é uma canção envolta em lendas, que até mesmo detalhes de sua criação são incertos. Nós sabemos que a música foi escrita por Rezső Seress e as letras foram escritas por László Jávor, e foi primeiro gravada por Pál Kalmár em 1935. Algumas versões da lenda dizem que a canção foi inspirada pelo rompimento de Seress com uma amante, e mais tarde se matou; outros afirmam que era a namorada do suicida Jávor que inspirou a canção. A música é contada a partir da perspectiva de uma pessoa cujo amor morreu e está contemplando o suicídio, a fim de se reunir com ele, acompanhada por uma melodia particularmente melancólica. Seress se suicidou em 13 de janeiro de 1968. Em seu obituário, o New York Times relatou que “Domingo Sombrio” tinha deixado Seress deprimido porque ele temia que nunca conseguiria criar outra canção de sucesso.

Contos de conexões da canção ao suicídio começam antes mesmo dela ter sido publicada, com uma lenda urbana alegando que a segunda editora recebeu a partitura e se matou logo em seguida. Mas “Gloomy Sunday” foi um sucesso indiscutível na época da depressão Húngara, e fez certo sucesso no exterior. Billie Holiday gravou sua versão de “Domingo Sombrio” em 1941, e, a partir de 2008, a canção tinha sido gravada 79 vezes por artistas como Lou Rawls, Ray Charles, Elvis Costello, Sarah McLachlan, e Björk. (No entanto, algumas das gravações em inglês suavizam o tom da canção, adicionando uma terceira estrofe que sugere que a morte era apenas um sonho). Ela ainda inspirou um filme de 1999 de Ein Lied von Liebe und Tod (Gloomy Sunday – Uma Trágica Canção), que gira em torno de um relato fictício de criação da música.
Um artigo de março de 1936 na Time Magazine lista uma onda de suicídios na Hungria que estava supostamente ligada à música: um sapateiro citou a canção em sua nota de suicídio; duas pessoas tiraram suas vidas ouvindo a música; pessoas declaradamente se afogaram nas águas do Danúbio com a partitura. E relatos de comportamento suicida ligados à música não se limitam apenas à Hungria.
Use o o artigo (e ouça a música, se quiser)

Na década de 1930, o New York Times informou sobre suicídios e tentativas nos EUA ligados ao “Domingo Sombrio.” A canção foi banida pela BBC até 2002, e de acordo com alguns relatos, certos pontos de venda nos EUA recusaram-se a tocar a música, temendo que ela era de algum modo responsável por estes suicídios. Ao todo, a música foi responsabilizada por pelo menos 100 suicídios em todo o mundo.