terça-feira, 27 de outubro de 2020

Franklin Graham: Papa tenta ‘normalizar a homossexualidade’ e dizer que a Bíblia é ‘falsa’

As recentes afirmações do papa Francisco a respeito da união civil entre homossexuais despertaram a ira em setores da Igreja Católica, mas também suscitaram críticas por parte de outros segmentos do cristianismo. O pastor Franklin Graham usou as redes sociais para lamentar a postura do pontífice do líder do Vaticano.

Graham, que é um dos mais contundentes líderes evangélicos na pregação contra a tentativa de normalizar a homossexualidade no meio cristão, publicou uma breve reflexão, pontuando que a afirmação do papa Francisco expõe que o líder católico relativiza as Escrituras e a importância da família sob a perspectiva do propósito atribuído a essa instituição por Deus.

No Facebook, Graham afirmou que “a tentativa do papa Francisco de normalizar a homossexualidade é dizer que as Sagradas Escrituras são falsas, que nossos pecados realmente não importam e que podemos continuar vivendo neles”.

“Se isso fosse verdade, então a morte, sepultamento e ressurreição de Jesus Cristo não teriam sido necessários. A cruz teria sido em vão. Ninguém tem o direito ou a autoridade de banalizar o sacrifício de Cristo em nosso nome”, asseverou Franklin Graham.

O filho do saudoso evangelista Billy Graham destacou ainda que a Bíblia prega arrependimento dos pecados como forma de ser alcançado pelo sacrifício do Filho de Deus na cruz e ser salvo: “As Boas Novas são que Jesus Cristo veio a essa terra para salvar os pecadores levando nossos pecados sobre Si mesmo até a cruz onde sangrou e morreu, foi sepultado, e Deus O ressuscitou ao terceiro dia. Para que sejamos salvos, Deus requer que nos arrependamos de nossos pecados – o que significa nos afastarmos desses pecados e deixá-los – e colocar nossa fé e confiança em Seu Filho, Jesus Cristo, que pagou a penalidade pelo pecado”.

Confira a íntegra da mensagem de Franklin Graham:

“As notícias reportam que o papa Francisco afirmou em um novo documentário que ‘os homossexuais têm o direito de fazer parte da família’ e está pedindo leis de união civil para casais do mesmo sexo. Acho esses comentários do papa impensáveis ​​à luz da Palavra de Deus.

A Bíblia ensina que quando Deus criou a raça humana, ‘Ele os criou, macho e fêmea, e os abençoou…’ (Gênesis 5: 2). A primeira família consistia em um marido e uma esposa, depois em seus filhos, que é como Deus define a unidade social mais básica da sociedade, a família. A Bíblia deixa claro que Deus desaprovava quando ‘as mulheres trocavam as relações naturais por outras contrárias à natureza; e os homens também abandonaram as relações naturais com as mulheres e foram consumidos de paixão uns pelos outros…’ (Romanos 1: 26-27).

As Sagradas Escrituras são claras – o amor de Deus é totalmente inclusivo. Ele ama cada pessoa, quaisquer escolhas que tenhamos feito que sejam contrárias ao Seu padrão. ‘Todos pecaram…’ (Romanos 3:23) e isso inclui a mim. Mas as Boas Novas são que Jesus Cristo veio a essa terra para salvar os pecadores levando nossos pecados sobre Si mesmo até a cruz onde sangrou e morreu, foi sepultado, e Deus O ressuscitou ao terceiro dia.

Para que sejamos salvos, Deus requer que nos arrependamos de nossos pecados – o que significa nos afastarmos desses pecados e deixá-los – e colocar nossa fé e confiança em Seu Filho, Jesus Cristo, que pagou a penalidade pelo pecado.

A tentativa do papa Francisco de normalizar a homossexualidade é dizer que as Sagradas Escrituras são falsas, que nossos pecados realmente não importam e que podemos continuar vivendo neles. Se isso fosse verdade, então a morte, sepultamento e ressurreição de Jesus Cristo não teriam sido necessários. A cruz teria sido em vão. Ninguém tem o direito ou a autoridade de banalizar o sacrifício de Cristo em nosso nome.

Sim, Deus deixa claro que nos ama e deseja que sejamos parte de Sua família, mas também nos diz como isso pode acontecer. A Bíblia diz: ‘Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que os vossos pecados sejam apagados, para que venham tempos de refrigério da presença do Senhor’ (Atos 3:19).

Quero que todos conheçam a verdade e encontrem a paz que advém somente da entrega total de nossas vidas a Ele e aos Seus mandamentos. A consequência de um coração impenitente e incrédulo também é clara na Palavra de Deus – morte eterna. A menos que nos arrependamos e recebamos Sua oferta de perdão, entregando nossa vida a Ele, passaremos a eternidade como parte de uma família diferente quando deixarmos esta Terra – a família dos condenados”.

Fonte: Gospel+







Tribo guerreira que já matou missionários recebe 2.500 Bíblias em seu idioma

Ser missionário em algumas das regiões mais isoladas do mundo não é uma tarefa fácil e por vezes implica em arriscar a própria vida, podendo resultar a morte. Foi o caso de dois missionários que visitaram a tribo Yali pela primeira vez na região do Vale Seng, em Papua, há cerca de 55 anos atrás.

Conhecidos na época por ser um povo guerreiro e até canibal, os Yali não receberam bem a chegada dos missionários Mundial Phil Masters e Stan Dale. Como resultado, os dois teriam sido mortos por flechadas, segundo a WhBrasil.

Mas o incidente trágico não impediu que outros missionários mantivessem o desejo de anunciar o Evangelho de Cristo para os membros da tribo. Novos proclamadores da Palavra foram ao local nos anos seguintes, porém com mais cautela, e conseguiram contato com os indígenas.

O trabalho missionário rendeu frutos, mesmo décadas depois. Agora, a tribo Yali recebeu, por exemplo, cerca de 2.500 Bíblias Sagradas traduzidas para o próprio idioma, um feito de alcance extraordinário. O material foi entregue nas aldeias de Dekai, Oakbisik e Holuwan.

Linda Ringenberg, cujo marido Dave foi um dos pilotos que pilotaram o avião carregando as Bíblias, disse:

“Quando os pilotos do MAF perguntaram aos Yali se poderiam retirar uma Bíblia e abri-la para uma foto em Holuwan, os moradores imediatamente escolheram o Salmo 119:105: ‘A tua palavra é lâmpada para os meus pés e luz para o meu caminho.’”, afirmou, segundo o Christian Post.

Ela observou que em vez do período de obscuridade e violência que cercou a tribo Yali décadas atrás, antes da chegada do Evangelho de Jesus, os membros das aldeias agora desfrutam da paz de Deus, revelando que o novo entendimento transformou suas vidas.

“Agora, em vez de esperar pela guerra, a igreja Yali tem esperado por mais Bíblias em seu idioma. Porque Deus em Seu amor de longo alcance, trabalhou através de um assassinato, um acidente de avião, missionários fiéis, tradutores e organizações”, disse ela.

“As tribos Yali não andam mais no caminho das trevas. Seu caminho é iluminado pela Palavra de Deus”, conclui a missionária.

Fonte: Gospel+

Mãe perde guarda da filha após denúncia de maus-tratos à criança no candomblé

A Justiça de Pernambuco determinou que uma adepta do candomblé fique sem a guarda da filha de nove anos de idade, depois que o pai, evangélico, denunciou maus tratos à criança durante rituais da religião de matriz africana.

A mãe da menina, uma pedagoga de 32 anos, é praticante do candomblé e estaria submetendo a filha a rituais. O pai afirma que a menina estava com os dentes infestados de larvas por beber sangue de animais durante os rituais.

De acordo com a revista IstoÉ, um dentista que atende a criança teria afirmado que os procedimentos realizados na clínica foram similares ao de qualquer criança na idade dela, o que traz certa dúvida sobre as alegações do pai.

O Ministério Público acompanha o caso e avalia a decisão tomada pela Justiça com endosso do Conselho Tutelar. A mãe da menina contratou uma advogada e tenta obter os documentos necessários, alegando que os conselheiros tutelares apenas forneceram o número do processo, que corre em segredo de Justiça.

Parte da iniciativa tomada pela mãe para reaver a guarda da criança envolve um relato sobre as atividades praticadas no terreiro, assinado pela mãe de santo, indicando que não eram feitos sacrifícios animais durante as celebrações com presença de crianças.

Diante disso, a tia paterna da menina, que é advogada do pai no caso, removeu a menção à ingestão de sangue animal por parte da criança nos rituais de candomblé, mas reiterou a afirmação de que foram encontradas larvas nos dentes.

Enquanto o processo não avança, a mãe conseguiu uma liminar para ver a filha a cada 15 dias, e conversar por telefone uma vez por semana: “Eu estive com a minha filha e ela chorou a tarde todinha pedindo para eu não levar ela de volta [para o pai]. Ela está sofrendo psicologicamente, disse que a madrasta fica esculachando e falando coisa feia. Fala coisa feia dos orixás, chamou Oxalá de ‘p…’. Isso é um crime notório de intolerância religiosa”, declarou a pedagoga.

Fonte: Gospel+

Promotora pede condenação do pastor Marco Feliciano por suposto ódio contra LGBTs


A promotora Anna Trota Yaryd quer a condenação do pastor Marco Feliciano (Republicanos-SP) por, supostamente, usar seu mandato na Câmara dos Deputados para fazer proselitismo religioso e estimular a violência contra LGBTs. O parlamentar, que cumpre seu terceiro mandato, é um dos principais representantes do segmento evangélico no Poder Legislativo.

O Ministério Público de São Paulo pediu a condenação do pastor Marco Feliciano em um processo aberto contra ele pela ONG Ação Brotas pela Cidadania e Diversidade Sexual (ABCD’s). A promotora Anna Trota quer que a Justiça o sentencie a pagar R$ 100 mil de indenização por danos morais coletivos.

Na percepção da promotora, Feliciano teria se manifestado de forma discriminatória e preconceituosa, “demonstrando seu desprezo e ódio por um segmento vulnerável da população”.

Conforme informações do portal Uol, a promotora cita no processo que Feliciano exibiu, em sessão plenária da Câmara dos Deputados em 2015, a pretexto de defender a proibição da Parada Gay, cartazes com fotos que seriam falsas e não tinham relação alguma como o evento.

Em um dos cartazes haviam pessoas quebrando a imagem de uma santa católica, enquanto em outro, uma pessoa inseria um crucifixo no ânus. A promotora Anna Trota entende que o deputado terminou por acirrar a intolerância e discriminação contra a comunidade LGBT, e por causa disso, o transexual Viviany Beleboni – que desfilou seminu fantasiado de Jesus crucificado na Parada Gay – teria sido alvo de violência física.

“Ao se posicionar expressamente contra a Parada Gay, deixa nítida a finalidade de limitar a cidadania e demonstra que se opõe à existência pública das pessoas LGBT”, alega a promotora, antes de acrescentar que Feliciano “faz do parlamento palco de perpetuação de visões negativas e inverossímeis sobre as pessoas LGBT”

Em sua defesa, o pastor nunca pretendeu atingir a honra da comunidade LGBT ou de Viviany Beleboni, e acrescenta que não fez discurso de ódio ao se valer do direito à livre manifestação do pensamento e de liberdade religiosa: “Fiz, sim, duras críticas políticas e ideológicas sobre a atuação da comunidade LGBT, mas dentro dos limites impostos pela lei”, argumentou Feliciano.

Além disso, a defesa do pastor acrescenta que o pedido de condenação apresentado pela promotora Anna Trota Yaryd representa um atentado contra o Estado Democrático de Direito, já que enquanto deputado, a Constituição Federal garante a ele imunidade parlamentar, o que inclui a autonomia para se manifestar sobre temas delicados e polêmicos.

Fonte: Gospel+

sexta-feira, 23 de outubro de 2020

Famoso ator de ‘Os Vingadores’ é cancelado na internet por ser cristão

O ator cristão Chris Pratt, do elenco da saga de Os Vingadores, foi “cancelado” pelos ativistas do politicamente nas redes sociais por conta de sua profissão de fé e posicionamento político conservador. Em resposta, os atores Robert Downey Jr (Homem de Ferro) e Mark Rufallo (Hulk) saíram em sua defesa.

A mobilização de “cancelamento” – prática que insiste em impor censura e ostracismo a figuras públicas que não se encaixem no politicamente correto – se deu após uma publicação de interatividade que a produtora Amy Berg fez em sua conta no Twitter, com fotos dos atores Chris Pine, Chris Hemsworth (Thor), Chris Evans (Capitão América) e Chris Pratt (Peter Quill).

Amy perguntou a seus seguidores qual dos quatro poderia ser eliminado da gincana: “Um deles tem de ir embora”, escreveu ela. Em seguida, muitos dos seguidores passaram a escolher Pratt, apontando como motivos sua fé cristã e seu posicionamento político conservador e provável apoio à gestão do presidente Donald Trump.

“Sim, livrem-se de Pratt — não acredite em suas negações. Ele ainda é evangélico e esse é o problema número um… Oh, sim — [Donald] Trump”, escreveu um internauta, referindo-se ao suposto apoio do ator à reeleição do atual presidente, mesmo que o ator nunca tenha declarado em quem votará.

“Pratt foi banido da Ilha dos Chris anos atrás”, publicou outra jovem. “Chris Pratt é um supremacista branco, então… Sim, ele pode ir”, acusou outro usuário do Twitter.

“Suas opiniões são terríveis e ele apoia igrejas ativistas anti-LGBT. Fácil [escolha]”, afirmou outro, dentre muitas manifestações de ataque.

Em todas as oportunidades que tem, Chris Pratt fala de sua fé em Jesus Cristo e prega mensagens encorajadoras. Recentemente, depois do nascimento de sua filha Lyla Maria, que nasceu da união com a escritora Katherine Schwarzenegger, filha do ator e ex-governador da Califórnia Arnold Schwarzenegger, ele usou o Salmo 126:3 para expressar sua gratidão: “Sim, coisas grandiosas fez o Senhor por nós, por isso estamos alegres”.

Defesa
O ator Robert Downey Jr usou sua conta no Instagram para defender o colega: “Que mundo… Os ‘sem pecado’ estão atirando pedras em meu irmão, Chris Pratt… Um verdadeiro cristão que vive por princípios, nunca demonstrou nada além de positividade e gratidão. Ele acabou de se casar em uma família que abre espaço para o discurso civil e (simplesmente um fato) INSISTE no serviço como o valor mais alto”, escreveu o intérprete do Homem de Ferro.

“Se você tem problemas com Chris… Eu tenho uma ideia inovadora. Exclua suas contas nas mídias sociais, sente-se com seus PRÓPRIOS defeitos de caráter, trabalhe neles e, em seguida, celebre sua humanidade”, finalizou.

De acordo com informações do portal Uol, o ator Jeremy Renner, intérprete do Gavião Arqueiro em Os Vingadores, fez um comentário no post de Downey Jr usando emojis de coração, demonstrando apoio à bronca que o colega deu nos seguidores.

Outro que saiu em defesa de Chris Pratt foi Mark Ruffalo, que interpreta o personagem Hulk, também nos filmes de Os Vingadores. Ele é conhecido por ser um ativista de esquerda e, nas eleições dos Estados Unidos, se posiciona defendendo o voto no candidato do Partido Democrata, Joe Biden.

“Vocês todos: @prattprattpratt é o homem mais sólido que existe. Eu o conheço pessoalmente e, em vez de lançar calúnias, veja como ele vive sua vida. Ele simplesmente não fala abertamente de política como regra. Isso [as críticas] é uma distração. Vamos manter nossos olhos no prêmio [a tentativa de levar Biden à Casa Branca], amigos. Estamos tão perto agora”, disse o ator.

A esposa de Pratt, Katherine Schwarzenegger, usou o Instagram para defender o marido: “É realmente disso que precisamos? Há tanta coisa acontecendo no mundo e pessoas lutando de tantas maneiras. Ser maldoso é tão ultrapassado. Há espaço suficiente para amar todos esses caras [Os Chris citados na publicação de Amy Berg]. Amor é o que todos nós precisamos, não de maldade e intimidação. Vamos tentar isso”, pediu.

Cristianismo sob ataque
A atriz Ellen Page, homossexual e ativista política de esquerda, acusou Chris Pratt em 2019 de fazer parte de uma igreja anti-LGBT. Em resposta, o ator usou a postura acolhedora que a congregação teve com ele após se divorciar de sua primeira esposa, Anna Faris.

“Recentemente, foi sugerido que pertenço a uma igreja que ‘odeia certos grupos de pessoas’. Nada poderia ser mais distante da verdade. Eu vou a uma igreja que abre suas portas para absolutamente todo mundo. Apesar do que a Bíblia diz sobre o divórcio, minha comunidade da igreja me apoiou a cada passo, nunca julgando, apenas graciosamente me acompanhando na minha caminhada. Eles me ajudaram tremendamente, oferecendo amor e apoio. É o que eu tenho visto que eles fazem pelos outros em inúmeras ocasiões, independentemente da orientação sexual, raça ou sexo”, desabafou o ator, que além dos filmes da saga Os Vingadores, atua também na franquia Jurassic World.

Fonte: Gospel+

Vândalo que arrancou cruz de igreja Batista termina preso pela Polícia local

Uma cena revoltou a comunidade cristã internacional esta semana, após um homem jovem aparecer na marquise de uma igreja cristã tentando retirar uma cruz do local, o maior símbolo material do cristianismo em qualquer país do mundo.

O ataque do vândalo ocorreu na Igreja Batista Chadwell Heath, em Romford, Leste de Londres, capital da Inglaterra. A imagem do homem tentando arrancar a cruz do local correu o mundo. Ele foi gravado por vizinhos do templo e tudo ocorreu em plena luz do dia.

“Estamos cientes de um vídeo que circula nas redes sociais de um homem causando danos a um local religioso em High Road, Chadwell Heath”, disse a polícia local, que após ser acionada compareceu ao endereço e conseguiu prender o vândalo.

O rapaz, no entanto, já havia conseguido arrancar a cruz do local e jogá-la na rua, segundo testemunhas. Em nota, a denominação lamentou o ocorrido e disse não conhecer o agressor, nem o motivo real do ataque ao templo.

“Ouvimos e nos preocupamos profundamente com as pessoas em nossa vizinhança. Estamos angustiados com os acontecimentos de ontem, quando o nosso edifício foi vandalizado”, disse a denominação, segundo informações do Evangelical Focus.

“A pessoa não fazia parte da nossa igreja, nem o tínhamos visto antes de ontem. Estamos gratos por ninguém ter se machucado. Continuamos a orar por todos em Chadwell Heath e faremos o nosso melhor para servir a comunidade agora e no futuro”, ressalta o texto.

O Rev. James Thomas, líder da igreja, lembrou que o rapaz poderia ter caído da marquise e sofrido um grave acidente. Ele também lamentou o ocorrido. “Nós recuperamos a cruz e ele não fez mal a si mesmo ou a ninguém – ele poderia facilmente ter caído do telhado, o que não teria sido bom”, afirmou.

Para o líder religioso, o agressor do templo pode ter sido motivado por problemas mentais. Ele espera que o rapaz receba a ajuda de que necessita, se confirmado que possui problemas dessa natureza, o que não parece ser o caso.

Fonte: Gospel+

Pastor descobre que garçonete grávida dorme no carro e arrecada R$ 67 mil para ela

O olhar de um cristão deve passar pela sensibilidade de poder perceber quando alguém está em situação de sofrimento, a fim de que o amor de Jesus Cristo possa ser instrumento de benção na vida do próximo. Foi isso o que fez um pastor ao ajudar uma garçonete grávida.

Poderia ser mais um dia qualquer na vida do pastor Eusebio Phelps, onde ele saiu para tomar o seu café da manhã em uma lanchonete de Stockbridge, na Geórgia, Estados Unidos. Mas Deus havia reservado algo especial naquela ocasião.

O líder religioso foi atendido pela garçonete Hannah e não deixou de notar que ela estava grávida. Em uma rápida conversa com ela, ao lhe perguntar qual seria o nome da criança, ele descobriu que se chamará Samuel, o mesmo nome do filho de 1 ano que o pastor perdeu há um ano.

“Sua história tocou meu coração. Sinto que Deus cruzou meu caminho por algum motivo”, disse Eusebio. Para o pastor, o encontro com Hannah não foi por acaso, era Deus lhe dando a chance de ajudar a garçonete, o que ficou mais evidente quando ele soube que ela estava dormindo dentro do próprio carro, por não ter onde morar.

O pastor então resolveu mobilizar a sua igreja para arrecadar dinheiro para Hannah, a fim de lhe ajudar com as despesas do parto e aliviar um pouco o seu orçamento. A meta era alcançar 1000 dólares, mas ele obteve tanto apoio da congregação que conseguiram juntar 12 mil dólares, o equivalente a R$ 67 mil reais na cotação atual da moeda.

Além do valor arrecadado, a igreja se comprometeu em arcar com os estudos iniciais da criança. A garçonete recebeu um cheque com a quantia e conheceu a esposa e filha do pastor, além de outros membros da denominação evangélica.

Com os 12 mil dólares, Hannah também poderá encontrar um lugar para morar e finalmente deixar o carro como lugar de dormitório. “Nos últimos dias estive muito estressada. Eu estava preocupada com o futuro do bebê. Agora estou muito grata. Deus foi bom para mim”, disse ela, segundo a Razões para Acreditar.

Fonte: Gospel+

Pandemia: apenas 14% dos brasileiros vão aos cultos presencialmente, diz pesquisa

A pandemia do novo coronavírus tem causado múltiplos prejuízos à população, não apenas econômicos e de saúde, mas também emocional. Um levantamento feito pelo PoderData, do grupo Bandeirantes, revelou por exemplo que apenas 14% das pessoas estão indo aos cultos presenciais.

Em contrapartida, 41% das pessoas que acreditam em Deus – ou em um Ser superior – estão acompanhando as cerimônias religiosas online, pela internet, enquanto 30% do total pesquisado está cultuando em casa.

Os números são reflexos do período de pandemia do novo coronavírus, onde às igrejas foram obrigadas a fechar suas portas devido ao risco de contaminação. Mesmo após meses de isolamento e redução do número de contaminação e óbitos por causa da doença, muitas igrejas ainda permanecem fechadas ou com restrição de atividades.

A maioria dos templos voltou a funcionar, mas com limitação de público em um terço. As denominações que possuem um grande número de fiéis estão fazendo rodízio em horários diferentes de funcionamento, assim como adotando medidas de proteção, como o distanciamento mínimo entre os assentos, uso de máscara e álcool em gel.

Apesar das dificuldades impostas pela pandemia ao funcionamento das igrejas, a maioria da população permanece ligada à fé em Deus, visto que apenas 3% desse público diz não acreditar no Criador, ou seja, que são ateus.

Um dado importante é a informação de que a maioria que disse acompanhar os cultos online são jovens, cerca de 57% do total de entrevistados. Esse fato também pode indicar a maior facilidade da juventude com relação ao uso de dispositivos eletrônicos.

Por fim, o instituto do grupo Bandeirantes informou que “os dados foram coletados de 12 a 14 de outubro, por meio de ligações para celulares e telefones fixos. Foram 2.500 entrevistas em 503 municípios, nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais”.

Fonte: Gospel+

Trump será reeleito, profetiza Pat Robertson; Bruxas planejam feitiço contra o presidente

O famoso televangelista Pat Robertson afirmou ter recebido de Deus a confirmação e que o presidente Donald Trump será reeleito para o segundo mandato, mas que os Estados Unidos enfrentarão um período de grande instabilidade na sociedade.

“Quero dizer sem questionar, Trump vai ganhar as eleições […] De acordo com o que acredito que o Senhor me disse, o presidente será reeleito”, declarou o líder evangélico em seu programa de televisão, The 700 Club.

Em sua perspectiva, Robertson enfatizou que a vitória do presidente virá de uma mobilização dos cristãos para votarem: “Estou dizendo, por suposto, saia e vote. Vote em quem você quer votar, mas por todos os meios, deixe sua voz ser ouvida. Mas isso vai levar a uma agitação civil de grandes proporções ”, afirmou.

Segundo o portal The Christian Post, Pat Robertson aproveitou a oportunidade para exortar sua audiência a orar pelo presidente Trump, pois quando ele fizer o juramento para servir no próximo mandato, ao lado do vice Mike Pence, “problemas vão acontecer” e “ele será desafiado pelos chineses como você não podia acreditar”.

“Ele provavelmente enfrentará algum tipo de guerra. Os norte-coreanos terão armas nucleares. Eles vão nos ameaçar. Os russos farão tudo o que puderem. Os turcos estão em ação”, contextualizou, fazendo referência a atritos que os Estados Unidos já enfrentam atualmente.

Outro alerta do televangelista foi direcionado à vida do presidente: “Depois que Trump tomar posse, veremos desobediência civil em nossa América que será simplesmente estonteante. O país será dilacerado. Fale sobre a síndrome de perturbação de Trump, vai ser horrível. Porque já, sem acontecer nada, temos problemas nas ruas. Mas haverá pelo menos dois atentados contra a vida do presidente e vai ser muito difícil. Portanto, gostaria apenas de exortar você a orar por ele”, reiterou.

Pat Robertson, que foi ordenado ao ministério pelo Seminário Batista do Sul, enveredou pelo caminho da teologia da prosperidade há muitas décadas, e coleciona previsões não concretizadas, como em 1976, quando disse que o mundo acabaria em outubro ou novembro de 1982. Em 1990, depois de sua previsão ter sido comprovadamente falha, ele lançou um livro chamado The New Millennium prevendo o fim do mundo em 29 de abril de 2007.
Bruxas

Se Trump vencerá ou não as eleições, a essa altura só Deus sabe. Mas ao mesmo tempo em que cristãos têm se mobilizado para incentivar apoiadores do governo a irem votar por sua reeleição, há uma mobilização em sentido contrário: bruxas estão se reunindo para um ritual em que pretendem “amarrar” o presidente antes da votação.

De acordo com a edição norte-americana do tabloide The Sun, milhares de bruxas estão planejando lançar um “feitiço de amarração” em Donald Trump no Halloween, para que ele perca a eleição nos Estados Unidos. Elas acreditam que as duas luas cheias deste mês lhes deram poderes extraordinários para derrotar o Republicano.

Essas supostas bruxas já tentaram lançar feitiços contra Trump no ano passado, quando ele estava no meio da investigação de impeachment, mas o processo de destituição não avançou.

Fonte: Gospel+

quarta-feira, 21 de outubro de 2020

Papa Francisco, líder máximo da Igreja Católica, declara apoio a união civil gay

Documentário mostra posição polêmica de pontífice.
Papa Francisco. (Vatican Media/Handout via Reuters)

O papa Francisco, líder máximo da Igreja Católica, declarou apoio a união civil de homossexuais em documentário lançado nesta quarta-feira (21) e que gerou polêmica. Francisco diz que pessoas LGBT devem ter seus direitos de união protegidos por leis civis.

“Pessoas homossexuais têm o direito de estar em uma família. Elas são filhas de Deus e tem direito a uma família. Ninguém deveria ser descartado [dela] ou ser transformado em miserável por conta disso”, disse o pontífice, no documentário “Francesco”.

Essa foi a declaração mais polêmica do papa em defesa da comunidade LGBT. Ele afirmou de forma veemente que é preciso criar uma “lei de união civil” e que se posiciona em favor disso.

“O que nós temos de criar é uma lei de união civil. Dessa forma, eles ficam legalmente protegidos. Eu me posiciono por isso”, afirmou.

Fonte: Gospel Prime

O que é a batalha de Gogue e Magogue?

Estamos falando de uma profecia que indica pessoas reais, já que por trás das nações existem governantes.
Foguetes são lançados em direção a Israel (Foto: Ariel Schalit/AP)


“Quando terminarem os mil anos, Satanás será solto da sua prisão e sairá para enganar as nações que estão nos quatro cantos da terra, Gogue e Magogue, a fim de reuni-las para a batalha. Seu número é como a areia do mar.” (Apocalipse 20.7-8)

Significado de Gogue e Magogue
Magogue – historicamente falando, Magogue era filho de Jafé e neto de Noé.
“Estes foram os filhos de Jafé: Gômer, Magogue, Madai, Javã, Tubal, Meseque e Tirás.” (Gênesis 10.2)
Seus descendentes se estabeleceram no extremo norte e, depois disso, o nome “Magogue” se tornou o nome daquela terra. Então, Magogue deu origem a um ou mais povos.

Gogue – foi um príncipe rebelde da terra de Magogue, que liderou um exército para atacar o povo de Deus.
Mas, no livro de Ezequiel, Gogue e Magogue são nomes “simbólicos” dados às nações que se rebelam contra Deus e são hostis ao seu povo. Veja o que diz a profecia:

“Veio a mim esta palavra do SENHOR: Filho do homem, vire o rosto contra Gogue, da terra de Magogue, o príncipe maior de Meseque e de Tubal; profetize contra ele e diga: Assim diz o Soberano SENHOR: Estou contra você, ó Gogue, príncipe maior de Meseque e de Tubal.” (Ezequiel 38.1-3)

“Quando Gogue atacar Israel, será despertado o meu furor…” (Ezequiel 38.18)
Perceba que existe uma conexão entre as profecias apresentadas nos livros de Ezequiel e Apocalipse. Lembrando que Ezequiel foi escrito por volta de 590 a.C. e Apocalipse, aproximadamente, em 95 d.C. Na estrutura dos textos apresentados há uma referência a uma guerra contra o povo de Israel.

Veja ainda que no capítulo 39 do livro de Ezequiel, diz que o povo de Israel viveu arrasado e espalhado por muitas nações, mas que se recupera das guerras e é reunido novamente.

“Então eles saberão que eu sou o SENHOR, o seu Deus, pois, embora os tenha enviado para o exílio entre as nações, eu os reunirei em sua própria terra, sem deixar um único deles para trás.” (Ezequiel 39.28)

E o que vemos através da história? Que os judeus realmente estão retornando para Israel em número cada vez maior e por vários motivos: antissemitismo, crise econômica, ideologia religiosa ou sionismo. Mas, especificamente, em 2020, o processo de imigração acelerou por conta da COVID-19.

Essa informação vem do Parlamento israelense. Segundo dados oficiais, só em maio deste ano foram abertos cerca de 700 casos, contra 130 no mesmo mês de 2019. Isso porque qualquer judeu, assim como filhos ou netos, pode se beneficiar da “lei do retorno” e obter automaticamente a cidadania israelense. A nova ministra da Imigração, Pnina Tamano, prevê a chegada de 90 mil judeus em 2020.

E, no tempo em que Israel estiver vivendo em paz, segurança e prosperidade em seu próprio território, então, conforme a profecia bíblica, será atacado numa batalha que a Bíblia chama de Gogue e Magogue. Em seguida, haverá um grande terremoto e várias catástrofes naturais, acontecimentos vistos como “julgamentos de Deus”. O capítulo 39 de Ezequiel diz ainda que Israel sairá vencedor, que sua terra será purificada e que as nações verão a glória de Deus.

Conclusão sobre o termo “Gogue e Magogue”
Possivelmente, uma coalizão – união entre nações que têm o mesmo objetivo. Então estamos falando de uma profecia que indica pessoas reais, já que por trás das nações existem governantes. Logo, concluímos que não se trata apenas de um movimento espiritual maligno. No livro “Ezequiel – Introdução e Comentário” da Série Cultura Bíblica, página 218, o autor John Taylor comenta que “o nome é menos relevante do que aquilo que simboliza, a saber: o cabeça personificado das forças do mal que intentam a destruição do povo de Deus.

Na Bíblia de Estudo NVI, nos comentários da página 1432, diz que “a restauração futura de Israel como reino da casa de Davi, sofrerá resistência por parte de uma coligação maciça das potências mundiais, com o intuito de destruir o reino de Deus.” Mas esse intento vai terminar com o triste cenário de “cadáveres espalhados pelos campos da terra prometida”.

Também é possível que o nome Gogue tenha sido utilizado para indicar os povos descendentes de Jafé. Vale a pena observar que Meseque e Tubal, citados na profecia, também foram filhos de Jafé.

Entre a simbologia e a literalidade
“Nos montes de Israel você cairá, você e todas as suas tropas e as nações que estiverem com você. Eu darei você como comida a todo tipo de ave que come carniça e aos animais do campo.” (Ezequiel 39.4)

Quando a Bíblia diz que “aves comem cadáveres” possivelmente está se referindo a pessoas de carne e osso, já que as aves não devoram espíritos. Então, Gogue e Magogue pode mesmo ser uma guerra no mundo real.

“Naquele dia darei a Gogue um túmulo em Israel.” (Ezequiel 39.11)

Espíritos também não são enterrados. Então, a conclusão mais lógica é a de que não se trata apenas de criaturas espirituais. Mas, é claro, que por trás de todas essas nações haverá um líder espiritual, que é o próprio satanás.

Mas o povo de Deus sempre será protegido. Veja:
“Sabemos que todo aquele que é nascido de Deus não está no pecado; aquele que nasceu de Deus protege, e o Maligno não o atinge. Sabemos que somos de Deus e que o mundo todo está sob o poder do Maligno.” (1 João 5.18-19)

É possível identificar as nações que se reunirão contra Israel?
Todo cuidado é pouco na interpretação das profecias apocalípticas. O professor Luiz Sayão alerta sobre as dificuldades de interpretar textos que são proféticos e apocalípticos ao mesmo tempo. Embora o cenário aponte para uma batalha física, há uma série de simbolismos presentes.

Talvez não seja adequado buscar as nações da antiguidade na geografia do Oriente Médio atual. Aliás, conforme Sayão “os povos que habitam aquela região, em grande parte, não são os povos da antiguidade”. Ele cita como exemplo a Síria. “Os sírios de hoje são árabes, e os sírios de antigamente eram arameus”. O teólogo esclarece que as conexões geográficas não se encaixam nas profecias em questão, já que o cenário atual envolve povos diferenciados.

É possível identificar alguns lugares, mas não todos. Por exemplo, quando a Bíblia cita Elão é a região da antiga Pérsia, conhecida hoje por Irã. Assur que era a capital da Assíria, é o atual Iraque. Arã é Síria. Cuxe pode ser a terra da Etiópia, mas há outras alternativas dependendo do texto. Mizraim é Egito. Pute é a região da Líbia, mais ao lado ocidental. Gomer está na região da antiga Anatólia, mais para o lado do norte, e Magogue também. E Javã é uma expressão geral para a Grécia.

Mas perceba também que a Bíblia utiliza nomes de nações para representar a iniquidade e a corrupção humana de forma global. Egito, Babilônia e Império Romano, por exemplo, representam a mesma coisa. Esses nomes nem sempre são usados para falar das nações, especificamente, mas como modelo de impiedade.

Gogue pode ser uma referência ao anticristo?
Quando a profecia usa o termo “Gogue e Magogue” ela parece indicar um grupo de governantes, mas também parece falar diretamente com uma pessoa, no singular. Isso faz com que muitos estudiosos cheguem à conclusão de que pode se tratar do anticristo. Daí, alguns estudiosos deste século apontam para o Rússia ou o Irã, por exemplo, e passam a sugerir nomes de nações que estarão envolvidas no conflito.

O professor Luiz Sayão não aconselha esse tipo de interpretação e explica que Gogue e Magogue é uma referência às forças do mal que apoiam o anticristo. Então, apontar este ou aquele como a personificação do anticristo não é viável, nem mesmo tentar indicar quais nações farão parte do ataque. Além disso, nem todos os teólogos concordam que a batalha será literal.
Conclusão

O termo Gogue e Magogue é utilizado na Bíblia para indicar que haverá uma batalha contra Israel. Esse exército inimigo será muito numeroso. Sabemos disso porque a profecia diz, metaforicamente: “como a areia do mar”. Será formado por nações inimigas que estão espalhadas pelo mundo inteiro. Mas existe ainda uma pergunta bem difícil de responder: quando vai acontecer essa batalha? A profecia diz “quando terminarem os mil anos”.

Mas essa questão do milênio é, provavelmente, a que mais divide os teólogos em suas interpretações. “Mil anos” é um termo simbólico ou literal? Já está acontecendo ou é uma profecia para o futuro? O milênio vem antes ou depois da Grande Tribulação? Essas são perguntas que já estão na mira do Bíblia Investigada.

Estude a Bíblia no Telegram
No grupo de estudos Bíblia Investigada você poderá tirar muitas dúvidas sobre vários textos bíblicos. A proposta de trabalho está baseada no jornalismo, sempre em busca de compreensão das Escrituras através de pesquisas e reportagens que incluem expressões idiomáticas, costumes judaicos e cultura dos povos antigos.

Aqueles textos que parecem confusos ou que são usados de forma inadequada podem ganhar um novo sentido e mudar nossas vidas de maneira muito positiva. A Bíblia é incrível! Quanto mais nos aprofundamos em seus ensinamentos, mais nos transformamos e caminhamos em direção ao Criador.

Se você quer fazer parte desse grupo, acesse gospelpri.me/biblia-investigada



Jornalista e pesquisadora apaixonada pela Bíblia. Desenvolveu um trabalho de "Jornalismo Investigativo Bíblico", é autora dos livros Derrubando Mitos e Apocalipse Investigado. Seus temas envolvem missões transculturais, Igreja Perseguida, teorias científicas, escatologia e análises de textos bíblicos.

Fonte: Gospel Prime












Reese Witherspoon diz que sua fé em Deus não a deixa sentir medo da morte

A atriz mostra que sua visão da sociedade é que somos todos filhos de Deus, cada um com dons únicos.
Reese Witherspoon é uma das atrizes mais badaladas de Holywood. (Foto: Reprodução / Instagram)

Reese Witherspoon, durante entrevista ao Los Angeles Times, disse que não tinha medo da morte por causa da maneira como vive sua vida. A atriz “Legalmente Loira” revelou como sua fé em Deus a faz se sentir confortável com a vida que ela crê existe após a morte.

Reese disse à agência que ela sabe "existe o paraíso" e tem certeza disso. "Há um tempo, um propósito e um lugar, e não tenho medo da morte, porque sei que há o paraíso. Eu sei isso."

Segundo ela, sua fé a levará aos portões do céu. Reese vai à igreja todas as quartas e domingos e cresceu cantando no coral da igreja por nove anos e adorando cada minuto.

Ela diz que nunca desistiu da ideia de haver uma vida após a morte. A atriz tem plena convicção da ideia de que existe um poder mais elevado. "[Por isso] não tenho medo de morrer", comentou.

Ela sente em seu coração que todos são filhos de Deus, e estamos na Terra para descobrir que dons recebemos e compartilhá-los com o mundo.

Aos 44 anos, ela trabalha na dramaturgia há três décadas e gosta de se dedicar à literatura.

Apesar de sua confiança na salvação, Reese ainda se entristece, naturalmente, ao experimentar a morte de um ente querido. Em maio de 2020, ela perdeu a amiga e produtora de Little Fires Everywhere, Lynn Shelton. Lynn tinha apenas 54 anos quando morreu.

Apesar da mágoa, Reese mantém sua fé no Senhor. Mais surpreendente do que sua fé é o amor de compartilhá-lo com os outros. Em uma América que às vezes parece cada vez menos religiosa, ela e outras estrelas cristãs como Chris Pratt e Kanye West usam seu status de celebridade para falar abertamente sobre sua fé, dando voz aos outros cristãos.

Fonte: Guiame

245 milhões de pessoas podem perder o acesso à Bíblia por falta de recursos à tradução

Fechamento de países devido à pandemia e falta de recursos para traduções e distribuição são principais motivos.
Indianos com suas Bíblias. (Foto: Reprodução / Hindu Human Rights)

Cerca de 88 locais envolvidos na tradução e envio de Bíblias em todo o mundo estão ameaçados de fechamento devido a financiamento, com um esquema de 5 milhões de libras sendo lançado para manter o acesso das pessoas à palavra de Deus.

A Sociedade Bíblica, que financia traduções e distribui escrituras em todo o mundo, alertou que 88 de seus ramos podem ser forçados a fechar porque o bloqueio significa que eles não conseguiram vender Bíblias ou arrecadar fundos nas igrejas locais.

O dinheiro ganho com a venda de Bíblias é normalmente reinvestido em trabalhos de tradução local em idiomas minoritários, reconversões ou fornecendo acesso às Escrituras.

A instituição sem fins lucrativos diz que a ameaça de fechamento global pode significar que Bíblias não seriam mais facilmente disponíveis para mais de 245 milhões de pessoas.

Não ter acesso à Bíblia também tem um impacto social iminente, pois as Sociedades geralmente ajudam as pessoas a se alfabetizar e a trabalhar com crianças que não têm acesso à educação.

Oldi Morava, diretor de missão internacional da Sociedade Bíblica na Inglaterra, disse ao Premier: "Para muitos lugares, especialmente para os países onde o cristianismo é uma minoria, ou para aqueles países muito vulneráveis, as sociedades bíblicas tendem a ser uma das poucas e únicas. lugares onde as comunidades cristãs podem acessar a Bíblia, seja porque as sociedades bíblicas são provavelmente uma das poucas agências que estão trabalhando em uma tradução ou talvez porque sejam a única entidade legal no país que recebeu permissão para distribuir a Bíblia."

"Cerca de 1 bilhão de pessoas não receberão uma nova tradução ou uma revisão de uma tradução", acrescentou.

Recursos
Em resposta, outras Sociedades Bíblicas e igrejas em todo o mundo estão agora levantando 5 milhões de libras coletivamente para mantê-las vivas.

Entre os primeiros países a receber fundos estarão Gâmbia, Sri Lanka e Costa Rica.

Morava explicou como, além das doações financeiras, os cristãos podem ajudar: "Toda vez que alguém abre a Bíblia, seja uma Bíblia física ou um formato digital, gaste 30 segundos e pense em todo o esforço que foi feito para traduzir essa Bíblia, todo o esforço que foi gasto para produzi-lo e todo o esforço que foi gasto para distribuir, circular e advogar por isso”.

"E enquanto você pensa em todo esse trabalho, peço a todos que dediquem alguns segundos para orar por todo o trabalho semelhante que está acontecendo em todo o mundo. Acho que esse sentimento de orar e apoiar um ao outro como parte de uma igreja global é muito significativo durante esse período", declarou.

Fonte: Guiame

Picada por cobra, médica sai da UTI e diz que ouviu Deus: “Não se esqueça da sua missão”

Dieynne Saugo foi picada quando tomava banho em uma cachoeira.
Médica Dieynne Saugo (Reprodução)

A médica Dieynne Saugo, de 33 anos, deixou a Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Hospital Albert Einstein, em São Paulo, após ter sido picada por uma cobra jararaca quando tomava banho em uma cachoeira de Nobres, a 151 km de Cuiabá. Ela agradeceu as orações e disse que se sente vitoriosa pela sua recuperação.

Em tratamento na unidade semi-intensiva, a médica fez uma publicação nas redes sociais onde testemunha sua experiência com Deus enquanto lutava pela vida. Ela disse que a cobra quase a mandou pro Céu e relatou ter conversado muito com Deus, melhorando sua intimidade com Ele.


“Fiquei 9 dias na UTI, conversei muito com Deus, melhorei minha intimidade com ele e quando pedi uma resposta para tudo isso que estou passando, ele me disse: ‘Fique em paz minha filha, ordenei uma equipe de anjos pra te salvar! Não se esqueça da sua missão e do seu propósito de vida! Siga firme e forte na FÉ!'”, testemunhou.

Dieynne foi picada pela cobra no dia 30 de agosto, sendo internada em estado grave por uma semana até ser transferida no dia 3 de setembro para o Hospital Albert Einstein, em São Paulo. No hospital da capital paulista, ela ainda teve diagnóstico positivo para coronavírus.

A médica foi picada nas regiões do rosto e do pescoço, o que acabou comprometendo sua respiração, já que o inchaço impedia que respirasse. Ela acabou recebendo transfusão de sangue e chegou a ser submetida a um procedimento de traqueostomia, onde é feita uma pequena abertura na traqueia para desobstruir as vias aéreas que estavam comprometidas em 70%.

Em outras postagens no Instagram, a médica compartilha sua e fala sobre Jesus Cristo e sobre Deus, além de postar fotos com versículos bíblicos. O texto de agradecimento foi publicado com uma foto no hospital, onde ela aparece sorrindo.

Fonte: Gospel Prime

Crianças louvam a Deus durante inauguração de escola em aldeia no Malawi

Duas salas de aula de alvenaria foram inauguradas na semana passada pelo Projeto Umodzi, na província de Chikwawa, no Malawi.
Crianças louvam a Deus durante inauguração de escola em aldeia no Malawi. (Foto: Projeto Umodzi)

Crianças que antes não tinham alimento, higiene e nem mesmo a presença dos pais celebraram na última semana a inauguração de uma escola na aldeia de Hatone, na província de Chikwawa, na região sul do Malawi.

Através do Projeto Umodzi, em parceria com a Missão Mãos Estendidas (MME), 102 crianças e adolescentes — em sua maioria órfãos — têm recebido educação e ensino da Palavra de Deus.

Desde o início do projeto, as crianças têm sido alimentadas diariamente e visto suas necessidades sendo supridas. O centro educacional que foi projetado para a aldeia teve mais um avanço na semana passada, com a inauguração de duas salas de aula de alvenaria.

Em vídeo enviado ao Guiame, o pastor Mchenga Njanji, responsável local pela Umodzi School, ao lado do pastor Ussene Ajape, supervisor da MME na região, fazem um agradecimento especial. Junto com eles, estão as crianças e a equipe de trabalho da aldeia, louvando e agradecendo a Deus.

“Que Deus os abençoe a todo momento, que abençoe seus negócios, seus lares e os abençoe em tudo”, disse o pastor Mchenga em agradecimento à todos aqueles que fizeram doações ao projeto.

O pastor Marcos Corrêa, coordenador do Projeto Umodzi, tem acompanhado de perto as melhorias que estão sendo feitas em Hatone. Ele lembra que, inicialmente, a MME já desenvolvia um trabalho na região, mas uniu forças com a missão para melhorar a situação das crianças.

O Projeto Umodzi estava em andamento quando o Ciclone Idai destruiu as salas de barro e palha que havia na aldeia. As crianças continuaram recebendo duas refeições por dia e o plano de construir um centro educacional teve que ser colocado em prática.

“A planta do projeto é ousada. Nós projetamos 4 salas de aula, cozinha, banheiros e uma secretaria. Começamos com a construção das duas primeiras salas de aula, mesmo com a dificuldade que existe”, disse Marcos. “A aldeia fica em um local remoto e há muita dificuldade em encontrar material de construção e trabalhadores. A logística também é extremamente difícil, já que o preço do transporte é maior do que o próprio material”. 

Além da construção das duas primeiras salas de aula de alvenaria, foram enviadas carteiras, uniformes e materiais escolares. As duas salas de aula antigas, que são feitas de barro e palha, continuarão sendo usadas. Uma será transformada em refeitório e outra em uma sala de aula para crianças pequenas.

Alunos e professores em frente a Umodzi School, no Malawi. (Foto: Projeto Umodzi)

Água potável para Hatone
O próximo passo é a construção do poço artesiano, um projeto essencial para uma aldeia que não possui água.

“O projeto começou a andar assim que o plano foi elaborado. O desafio agora é continuar a construção”, afirma Marcos. “Apesar das dificuldades e do alto custo, eu acredito que até o final de 2020, ou no máximo, na primeira quinzena de janeiro de 2021, o poço já esteja construído”.

O poço artesiano pode transformar ainda mais a realidade da aldeia de Hatone. Marcos explica que a construção do poço viabiliza uma agricultura sustentável.

“Podemos ensiná-los a praticar agricultura para sustento próprio e até comercializar os alimentos”, observa o coordenador. “Também queremos levar profissionais da área para orientá-los sobre agricultura e outros temas, como higiene pessoal”.

O pastor Marcos diz que a visão do Projeto Umodzi é promover uma escola integral, “onde os alunos recebam educação escolar, o ensino da palavra de Deus e possam aprender alguma profissão — esse é um projeto para o futuro”, explica.

Professor e alunos em uma das novas salas de aula da Umodzi School. (Foto: Projeto Umodzi)

Outros pontos de melhoria que fazem parte do plano é a construção da “praça da brincadeira”, com um espaço para as crianças pequenas brincarem, e a compra de uma moto, para atender às emergências da aldeia.

Para doações e mais informações sobre o Projeto Umodzi, entre em contato com o coordenador Marcos Corrêa:

WhatsApp: +55 11 96170-9559
E-mail: projetoumodzi@gmail.com

Fonte: Guiame

“Amo o Senhor e quero me comprometer a servi-Lo”, diz ator Mark Wahlberg

O ator Mark Wahlberg diz que não esconde relacionamento com Deus e revela que compartilha fé com colegas de profissão.
O ator Mark Wahlberg diz que não esconde relacionamento com Deus. (Foto: Adam Berry/DAPD)

O ator Mark Wahlberg falou sobre sua vida diária de oração e como compartilha sua fé com os colegas de profissão em entrevista ao programa Today, exibido pela rede NBC nos Estados Unidos.

Enquanto promove seu novo filme da Netflix, Troco em Dobro (Spenser Confidential), a estrela de Hollywood disse que sua rotina diária sempre começa com a oração. “Essa é a coisa mais importante”, disse.

“Eu tiro um dia de folga do trabalho e agora tiro dois dias por semana da academia. Mas não tiro nenhum dia sem ter minhas mãos e joelhos [em oração] e ler meu livro de orações e meus devocionais diários e, antes de tudo, expressar a gratidão que tenho por todas as bênçãos que me foram concedidas”, acrescentou o ator.

“Então, é claro, pedindo força e orientação para poder usar os talentos e dons que Deus me deu para ajudar os outros, inspirar, saber o que é certo e colocar em prática... Para ser o melhor marido que puder ser, e o melhor pai que eu puder ser”, completou Wahlberg. 

Ao descrever quanto tempo ele dedica à sua vida de oração, Wahlberg disse que depende de sua lista de oração. 

“Conheço pessoas ao longo do caminho e adiciono pessoas às minhas orações. Se eu vejo alguém que está aos olhos do público, ou leio no jornal que alguém está com problemas, alguém que tem um filho com problemas de saúde, coisas assim, eu adiciono essas pessoas às minhas orações”, ele explicou. “Então, agora são 20 minutos de oração, orações reais e, depois, minhas leituras e coisas assim”.

Wahlberg se abriu sobre quais passagens da Bíblia mais o impactam. Ele destacou o conteúdo que Jesus ensinou em Mateus 13, onde o Filho de Deus conta parábolas a respeito do Reino.

“A ideia de ser um bom solo e dar bons frutos, onde é regado, como é usado, como você absorve essa informação. Você realmente mantém essa informação?”, questionou Wahlberg. “Sim. Essas são as coisas mais poderosas”.

Embora não imponha suas crenças aos outros, o ator disse que há várias pessoas em Hollywood com quem compartilha sua fé. 

“Olha, não vou esconder o fato de que amo o Senhor e quero me comprometer a servir ao Senhor, mas também não o enfio na garganta de ninguém. Mas é melhor nunca conhecer a Deus do que negar a Deus. Quero dizer, isso não é uma boa aparência”, observou Wahlberg. “Há pessoas às quais estou próximo e vou enviar devocionais para tentar encorajá-las”.

Fonte: Guiame

Maioria dos missionários lutam para pagar os custos de vida, segundo análise

Uma organização britânica observou que a maioria dos missionários não conseguem pagar despesas mais caras.
Jovem missionária interage com crianças na Libéria. (Foto: MissHibiscus/iStock/Getty Images)

A maioria dos missionários em campo não têm dinheiro suficiente para cobrir as despesas básicas, segundo uma análise feita pela Stewardship, uma organização britânica que apoia mais de 250 mil missionários pelo mundo.

De acordo com o levantamento, a maioria dos missionários em tempo integral “renuncia às necessidades básicas e falha em atender às demandas financeiras ao longo do ano”, informou a Premier Christian Radio.

O diretor do grupo, Daniel Jones, disse que muitos missionários recebem apoio de familiares ou amigos próximos, mas lutam para pagar despesas maiores.

“É quando algumas dessas despesas maiores acontecem que os problemas ocorrem — o carro quebra, não há nada no cofre para cobrir um aumento de aluguel etc”, Jones explica.

Jones destaca que Deus fornece o que é necessário, mas pedir apoio financeiro às pessoas pode levar a um estigma, porque alguns vinculam o pedido à falta de fé.

“Vejo evidências na Bíblia de momentos em que o povo de Deus foi incentivado pelo Senhor a arrecadar fundos por outras pessoas da comunidade que disseram: ‘Olha, eu estou fazendo esta obra específica do Evangelho. Por favor, você vai me ajudar?’”, Jones disse.

Além dos desafios financeiros enfrentados pelos voluntários no período da missão, eles também enfrentam dificuldades quando retornam. De acordo com o CDF Capital, como o trabalho missionário não é lucrativo, muitos retornam para casa sem dinheiro suficiente.

“E mesmo que os cristãos que apoiaram seu trabalho missionário os ajudem financeiramente na transição para fora do campo, isso não acontecerá indefinidamente. Isso coloca os missionários que retornam em condições muito inseguras”, observou a organização em um post no Facebook.

“Para muitos de nós, ter um carro quebrado ou ficar doente é um contratempo temporário, mas para os missionários que tentam obter alguma tração financeira, esses desafios se tornam enormes obstáculos. Muitos missionários sentem que estão a uma catástrofe da devastação”, completou.

A Stewardship é uma instituição de caridade sediada em Londres, comprometida com o fortalecimento de causas cristãs e que está em operação desde 1906. O grupo ajuda mais de 25.000 pessoas anualmente e apoia mais de 19.000 causas de caridade.

Fonte: Guiame

Ministério Público pede abertura de processo contra André Valadão por homofobia

Duas organizações que defendem o movimento LGBT entraram com ação contra o pastor e cantor, após uma resposta dada por ele em setembro nas redes sociais.
André Valadão é compositor, cantor e pastor da igreja Lagoinha Orlando, nos EUA. (Foto: Facebook / Reprodução)

Na última quinta-feira (15), o Ministério Público encaminhou uma queixa-crime feita por entidades ligadas ao movimento LGBT contra André Valadão. A ação está sendo movida pelos grupos após o cantor e pastor responder a uma pergunta nas redes sociais, dizendo que a igreja não é um local que permite a homossexualidade.

Na época, Valadão foi questionado se permitiria que dois homossexuais permanecessem na igreja como casal.

"Eles podem ir para um clube gay ou coisa assim, mas na igreja não dá. Esta prática não condiz com a vida da igreja. Tem muitos lugares que gays podem viver sem qualquer forma de constrangimento, mas na igreja é um lugar para quem quer viver princípios bíblicos", respondeu o pastor.

Duas organizações — a ABMLBT (Associação Brasileira de Mulheres Lésbicas, Bisexuais, Travestis e Transexuais) e o GADvS (Grupo de Advogados pela Diversidade Sexual e de Gênero) — protocolaram em 29 de setembro, um pedido de abertura de ação penal contra o pastor, por homofobia, que desde o ano passado, por decisão do STF, está sendo prevista como crime dentro da Lei Antirracismo (7717/1989).

As organizações que apresentaram o pedido alegam que André Valadão "reafirmou um cenário de subjulgação, inferiorização, desumanização e exclusão dessas pessoas [LGBTQIA+] dentro de ambientes religiosos, proferindo um discurso de intolerância".

Reindo de Deus e mudança de vida
Após sua resposta gerar polêmica em setembro, André Valadão pregou em sua igreja, a Lagoinha Orlando, sobre pecado e explicou que, apesar do Reino de Deus não exigir que seres humanos sejam perfeitos, requer das pessoas que elas busquem mudança de vida.

“A Igreja Cristã fala de pecado, mas não aponta o pecado. A gente canta sobre a graça, mas fala da Graça do quê? Da graça que nos aceita e nos perdoa. Mas a questão é que nós temos interpretado o pecado do nosso jeito, porque a igreja, eu me incluo nisso, a Igreja de Cristo não tem falado o que é pecado”, destacou. “O reino de Deus é para quem quer mudança de vida”.

Fonte: Guiame

Parecer CECL – Temática Objeção de Consciência (1099099 e RE 611874 / STF)

Há tempos, o direito à objeção de consciência tem sido alvo de perquiridos e questionamen
STF. (Nelson Jr./SCO/STF)

O Grupo de Estudos Constitucionais e Legislativos (GECL) do Instituto Brasileiro de Direito e Religião (IBDR), por meio de seu líder, vem a público, diante da do ARE 1099099 e do RE 611874 que deverão ser julgados pelo Supremo Tribunal Federal até o final de 2020, emitir o presente parecer: no primeiro caso, o objeto guarda relação se o administrador público deve estabelecer obrigação alternativa para servidor em estágio probatório que estiver impossibilitado de cumprir determinados deveres funcionais por motivos religiosos. O segundo recurso trata da mudança de data de concurso por crença religiosa.

Na Ágora do Supremo Tribunal Federal (STF), de onde se espera o expurgo do sofismo e o respeito às manifestações legiferantes dos constituintes primevos – guarda efetiva da Constituição, concretização ultimada dos direitos e garantias fundamentais dos cidadãos, em especial aqueles jungidos no artigo 5º, da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 (CRFB/88) e coerência aos anúncios normativos constitucionais – os juízes da cúpula do Judiciário enfrentarão dois importantes casos envolvendo uma das liberdades civis individuais mais caras às civilizações modernas e à própria ordem democrática, o direito à escusa de consciência. Ambos os casos são de repercussão geral e decidem se o Estado deve oferecer uma alternativa a quem, por causa de sua , não pode exercer atividades aos sábados.

Um dos casos diz respeito a uma professora adventista que, no intervalo entre a nomeação e o direito à estabilidade (estágio probatório), cometeu 90 faltas consideradas injustificadas, por não aceitar dar aulas entre o pôr do sol das sextas-feiras e dos sábados.

O Tribunal de Justiça de São Paulo negou o mandado de segurança, com o fundamento de que o servidor não tem direito de estabilidade no estágio probatório, e de que o Estado não pode conceder privilégios em favor de uma orientação religiosa. O segundo é acerca da possibilidade de realizar etapa de concurso público em horário diverso ao determinado pela comissão organizadora.

É sabido e tradicional, que o direito à objeção de consciência, alvo de altercação no STF, situa-se dentro da taxionomia dos ordenamentos jurídicos como um preceito fundamental, constitucional e inato ao ser humano, demandando do julgador constitucional a máxima efetividade, aplicabilidade e observância, dado que a escusa de consciência é um verdadeiro sustentáculo de todo regimento democrático.

Até porque, inolvidável mencionar, o direito em mote foi conquistado às duras penas pelos mártires que banharam seu sangue para defender as plúrimas liberdades cívicas, da qual a escusa de consciência é pedra angular. Tanto é verdade, que Ingo Wolfgang Sarlet estabelece que o direito à objeção de consciência constitui:

[…] uma das mais antigas e fortes reivindicações do indivíduo, e, levando em conta o seu caráter sensível e mesmo a sua exploração política, sem falar nas perseguições e mesmo atrocidades cometidas em nome da religião e por conta da intolerância religiosa ao longo dos tempos, a liberdade religiosa foi uma das primeiras liberdades asseguradas nas declarações de direitos e a alcançar a condição de direito humano e fundamental consagrado na esfera do direito internacional dos direitos humanos e nos catálogos constitucionais de direitos.

Destarte, o direito à objeção de consciência se descortinou às vistas do constituinte originário de 1988, que positivou no texto constitucional, no artigo 5º, inciso VIII, da CRFB/88, a seguinte determinação:

Art. 5º […]
VIII – ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei.

Por intermédio de uma simples hermenêutica gramatical, teleológica e axiológica do comando legiferantes alhures, infere-se que a todos é garantido a escusa de consciência, como a possibilidade de não praticar uma obrigação legal, que a todos foi imposta, seja por motivo de convicções filosóficas, religiosas ou políticas. Nesse diapasão, Paulo Gustavo Gonet Branco assoalha que o direito à objeção de consciência é:

[…] recusa em realizar um comportamento prescrito, por força de convicções seriamente arraigadas no indivíduo, de tal sorte que, se o indivíduo atendesse ao comando normativo, sofreria grave tormento moral. Observe‐se que a atitude de insubmissão não decorre de um capricho, nem de um interesse mesquinho. Ao contrário, é invocável quando a submissão à norma é apta para gerar insuportável violência psicológica.

Se o administrador possuir como norte o cumprimento das disposições constitucionais, tais aparentes conflitos de normas podem ser solucionados. Vejamos a lição dos professores Thiago Rafael Vieira e Jean Marques Regina:

Outro exemplo é daquele vestibulando adventista (Igreja Adventista do Sétimo Dia) que não pode, por motivo de crença, prestar o exame vestibular entre o entardecer de sexta-feira e o entardecer de sábado. Desta forma a instituição de ensino deverá oferecer o dia seguinte ou o dia anterior para a realização do exame, e como prestação alternativa, o aluno poderá ser mantido no sábado, dia da prova, na universidade, realizando atividades permitidas para sua crença neste dia, sob pena de prejudicar o sigilo do conteúdo das provas do vestibular (cantando, orando, estudando a Bíblia etc.). Da mesma maneira, o aluno não pode ser reprovado por faltar aulas em razão de sua crença religiosa, desde que participe de outras em caráter substitutivo. Ou seja, o aluno que guarda o sábado por motivo religioso não é obrigado a participar de aulas que ocorram no dia de sua guarda, em razão de sua objeção de consciência; todavia, terá que se submeter à prestação alternativa, nos termos constitucionais. No caso da perda de aulas, deverá realizá-las em outro horário ou dia.

Para além da doutrina e previsões constitucionais de nosso país, os tratados e documentos internacionais também positivaram os direitos individuais fundamentais à liberdade de consciência e religião, tais como: o Pacto Internacional dos direitos Civis e Políticos de 1966, em seu artigo 18; no qual o Brasil é signatário, a Convenção Americana de Direitos Humanos, de 1969, comumente conhecida como Pacto de São José da Costa Rica, em paralelo com o Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos de 1966, em seus artigos 12 e 1; a Convenção Europeia dos Direitos do Homem e das Liberdades Fundamentais de 1950, nos artigos 9º e 10; a Carta dos direitos fundamentais da União Europeia, em seus artigos 10 e 11; a Declaração sobre a eliminação de todas as formas de intolerância e discriminação fundadas na religião ou nas convicções de 1981, proclamada pela Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em seus artigos 1º e 2; e, finalmente, os artigos 2º e 18 da Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948, os quais transcrevem-se na íntegra:

Artigo II.
I. Todo ser humano tem capacidade para gozar os direitos e as liberdades estabelecidos nesta Declaração, sem distinção de qualquer espécie, seja de raça, cor, sexo, idioma, religião, opinião política ou de outra natureza, origem nacional ou social, riqueza, nascimento, ou qualquer outra condição.
II. Não será também feita nenhuma distinção fundada na condição política, jurídica ou internacional do país ou território a que pertença uma pessoa, quer se trate de um território independente, sob tutela, sem governo próprio, quer sujeito a qualquer outra limitação de soberania.

[…] Artigo XVIII
Todo ser humano tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pela observância, em público ou em particular.

Há tempos, o direito à objeção de consciência tem sido alvo de perquiridos e questionamentos, descortinando uma fragilidade inconcebível para um direito constitucional de índole jusnatural, preexistente à ordem jurídica criada, que independe de qualquer manifestação dos Poderes do Estado. Destarte, nos casos a serem julgado pelo STF, não resta outra alternativa senão garantir o direito à objeção de consciência daqueles que a suscitam para a guarda do dia sacro, dado que qualquer outra interpretação fatalmente contrariará o texto constitucional, do qual o STF é guardião, ferindo preceitos básicos do estado de direito e da efetivação dos direitos e garantias fundamentais.

Dr. Jorge Alwan
Líder do GEGC

Dr. Bruno Pastori
Relator da temática de Objeção de Consciência

Dr. Warton Hertz
Diretor Técnico do IBDR

Prof. Dr. THIAGO RAFAEL VIEIRA
Presidente do IBDR

Nova York restringe reuniões de cristãos e judeus, mas libera encontros muçulmanos

Em 4 de outubro um grande grupo de muçulmanos marchou pelas ruas, a maioria sem máscaras, cantando e sem vigilância policial.
Muçulmanos se reúnem na Madison Avenue, em Nova York, antes do American Muslim Parade. (Foto: Reprodução / God Reports)

O bairro do Queens, em Nova York, tem uma grande população de muçulmanos e, a cada outono, eles realizam uma grande procissão em homenagem ao neto de Maomé, cujo martírio iniciou a divisão entre xiitas e sunitas.

Apesar das restrições relacionadas à Covid-19 dirigidas a cristãos e judeus, em 4 de outubro um grande grupo de muçulmanos marchou pela rua principal de Flushing, a maioria sem máscaras, cantando e batendo no peito nu, sem autoridades à vista, de acordo com um relatório de Daniel Greenfield em The Jewish Voice.

“É uma das várias reuniões de massa xiitas em Nova York e Nova Jersey”, observa Greenfield.

Ao contrário dos encontros ortodoxos de judeus ou cristãos, a mídia não os cobriu como uma ameaça pública. “O governador Cuomo e o prefeito Bill de Blasio não culparam os muçulmanos pela disseminação do vírus ou declararam uma repressão que fecharia mesquitas”, observou ele.

A procissão do Queens aconteceu em um bairro de observação, onde os casos da Covid estão aumentando.

Dois pesos e duas medidas
Dois meses atrás, o governador Cuomo ameaçou reprimir os casamentos de judeus ortodoxos e culpou as comunidades judaica e católica por espalharem Covid, mas não mencionou os eventos muçulmanos.

Um dia após a procissão muçulmana de 4 de outubro, Cuomo disse: "Tenho que dizer à comunidade ortodoxa amanhã: ‘Se você não está disposto a viver com essas regras, então vou fechar as sinagogas.’”

“A mídia alegou ampla e erroneamente que os surtos estavam ocorrendo apenas em códigos postais com grandes comunidades judaicas ortodoxas. Isso era falso, especialmente quando se tratava do Queens”, observou Greenfield.

O deputado Jerrold Nadler, que afirmou que a violência na Antifa é um mito, ajudou a distribuir uma petição de apoio à repressão de Cuomo e De Blasio aos judeus de um grupo de rabinos criado no início deste ano para lutar por justiça social.

A petição foi de autoria de Sharon Kleinbaum da Congregação Beit Simchat Torah, um templo gay.

“O tratamento diferente dispensado às reuniões religiosas de judeus ortodoxos e muçulmanos xiitas é uma demonstração preocupante de como o antissemitismo está embutido na interseccionalidade da esquerda”, declarou.

“O racismo sistêmico é uma mentira. O antissemitismo sistêmico é real”, avaliou.

Fonte: Guiame