terça-feira, 23 de outubro de 2018

Em ato contra Bolsonaro, Kleber Lucas fala de um Jesus derrotado; Marina declara voto em Haddad

A atual campanha eleitoral vem motivando manifestações políticas de artistas gospel, grande parte em apoio a Jair Bolsonaro (PSL). Porém, há também postura de oposição ao líder das pesquisas, como no caso do cantor e pastor Kleber Lucas, que participou de um evento inter-religioso no Rio de Janeiro para repudiar o candidato conservador.

Em uma publicação no Instagram, Kleber Lucas mostrou momentos do evento nas ruas da capital fluminense, com fotos ao lado do pastor Henrique Vieira (PSOL), um dos apoiadores de Jean Wyllys e Marcelo Freixo, e também do babalaô Ivanir dos Santos, um dos principais representantes das religiões afro-brasileiras.

A legenda da foto traz dois textos, um do próprio Kleber Lucas, dizendo que “Jesus de Nazaré perdeu para o totalitarismo romano e nefasto” e que chegará “o dia em que aqueles que têm fome e sede de justiça serão fartos”.

No segundo texto, de Henrique Vieira, há um ataque frontal a Bolsonaro, com alusão à acusação feita pelo candidato Fernando Haddad (PT) sobre o apoio de Edir Macedo ao capitão do Exército. “Ontem foi dia de celebrar o amor de Deus, que não está sob nosso domínio. Foi dia de ocupar as ruas não com um projeto de poder religioso, mas de amor, serviço e compromisso com a democracia”, diz o texto de Vieira.

“Foi dia de dizer que Evangelho não tem nada a ver com discursos de violência e ódio. Foi dia de dizer que somos discípulos de alguém que foi torturado, então não podemos ficar em silêncio diante de quem exalta torturadores. Canções, orações, abraços, lágrimas e risos, nos apostamos que o amor vencerá o ódio”, conclui o texto compartilhado por Kleber Lucas.

Ao longo do último ano, Kleber Lucas mergulhou em seu ativismo político, alinhando-se a grupos inter-religiosos para expressar seu pensamento a respeito de temas complexos, incluindo acusações de racismo à igreja evangélica brasileira.

Haddad
Marina Silva (Rede), candidata derrotada no primeiro turno, declarou seu voto em Fernando Haddad (PT), após um primeiro pronunciamento em que se dizia neutra na disputa do segundo turno, mas que incentivava seus eleitores a não votarem em Jair Bolsonaro.

De acordo com informações da revista Veja, o apoio de Marina Silva foi divulgado em uma carta em que ela aponta Bolsonaro como “um risco” à nação.

“Diante do pior risco iminente, de ações que, como diz Hannah Arendt, ‘destroem sempre que surgem’, ‘banalizando o mal’, propugnadas pela campanha do candidato Bolsonaro, darei um voto crítico e farei oposição democrática a uma pessoa que, ‘pelo menos’ e ainda bem, não prega a extinção dos direitos dos índios, a discriminação das minorias, a repressão aos movimentos, o aviltamento ainda maior das mulheres, negros e pobres, o fim da base legal e das estruturas da proteção ambiental, que é o professor Fernando Haddad”, diz Marina em trecho de sua carta.

Outro que se manifestou em apoio ao candidato petista foi o deputado federal eleito com maior número de votos na Bahia, o pastor Sargento Isidório (Avante). No primeiro turno, o então candidato havia se recusado a manifestar apoio a Haddad por conta da “questão do kit gay”.

No entanto, agora o parlamentar que assumirá o cargo em 2019, saiu em defesa do petista e disparou críticas à bancada evangélica: “Quem lê a Bíblia sabe que Jesus disse ‘amai-vos uns aos outros’. Não tem lugar nenhum Jesus dizendo para matar. Tem um bocado de evangélico defendendo isso”, afirmou, sem apontar nomes.

Isidório, que é militar e pastor da Assembleia de Deus, disse que mudou de opinião porque Bolsonaro optou por não ir aos debates na TV: “Sou militar, eu tinha tudo pra apoiar o Bolsonaro, mas quando vi ele não ir a debate e fazer discurso que ofende jornalista e mulheres, tudo isso fez eu decidir meu voto”.

Segundo informações do portal Congresso em Foco, o mesmo pastor que se opunha ao projeto “Escola sem homofobia” – que foi desenvolvido durante a gestão de Fernando Haddad no Ministério da Educação, ganhou o apelido de “kit gay” e terminou barrado após pressão popular – agora classifica todo o contexto como “fake news“.

“Votarei no Haddad, ele não é o homossexual que eu pensava. É casado há 30 anos com a mesma mulher, tem filhos. Tudo que eu pensava foi desconstruído. Procurei ver os vídeos, a gente sabe que é tudo fake news”, justificou o Sargento Isidório.

Confira abaixo a íntegra da carta em que Marina Silva declara seu “voto crítico” em Fernando Haddad:

Neste segundo turno a Rede Sustentabilidade já recomendou a seus filiados e simpatizantes que não votem em Bolsonaro, pelo perigo que sua campanha anuncia contra a democracia, o meio-ambiente, os direitos civis e o respeito à diversidade existente em nossa sociedade.

Do outro lado, a frente política autointitulada democrática e progressista não se mostra capaz de inspirar uma aliança ou mesmo uma composição. Mantém o jogo do faz-de-conta do desespero eleitoral, segue firme no universo do marketing, sem que o candidato inspire-se na gravidade do momento para virar a própria mesa, fazer uma autocrítica corajosa e tentar ser o eixo de uma alternativa democrática verdadeira.

Alianças vêm de propósitos comuns, de valores políticos e éticos, de programas e projetos compartilhados, que só são possíveis em um ambiente de confiança em que, diante de inaceitáveis e inegáveis erros, a crítica é livre e a autocrítica é sincera.
Cada um de nós tem, em sua consciência, os valores que definem seu voto. Sei que, com apenas 1% de votação no primeiro turno, a importância de minha manifestação, numa lógica eleitoral restrita, é puramente simbólica. Mas é meu dever ético e político fazê-la.
Importa destacar que, como já afirmei ao final do primeiro turno, serei oposição, independentemente de quem seja o próximo presidente do Brasil, e continuarei minha luta histórica por um país politicamente democrático, economicamente próspero, socialmente justo, culturalmente diverso, ambientalmente sustentável, livre da corrupção, e empenhado em se preparar para um futuro no qual os grandes equívocos do modelo de desenvolvimento sejam superados por uma nova concepção de qualidade de vida, de justiça, de objetivos pessoais e coletivos. O meu apoio à Operação Lava-jato, desde o início, faz parte dessa concepção, na qual o Estado não é um bunker de poder de grupos, mas um instrumento de procura do bem público.

Vejo no projeto político defendido pelo candidato Bolsonaro, risco imediato para três princípios fundamentais da minha prática política: primeiro, promete desmontar a estrutura de proteção ambiental conquistada ao longo de décadas, por gerações de ambientalistas, fazendo uso de argumentos grotescos, tecnicamente insustentáveis e desinformados.

Chega ao absurdo de anunciar a incorporação do Ministério do Meio Ambiente ao Ministério da Agricultura. Com isso, atenta contra o interesse da sociedade e o futuro do país. Ademais, desconsidera os direitos das comunidades indígenas e quilombolas, anunciando que não será demarcado mais um centímetro de suas terras, repetindo discursos que já estão desmoralizados e cabalmente rebatidos desde o início da segunda metade do século passado.

Segundo, é um projeto que minimiza a importância de direitos e da diversidade existente na sociedade, promovendo a incitação sistemática ao ódio, à violência, à discriminação. Por fim, em terceiro lugar, é um projeto que mostra pouco apreço às regras democráticas, acumula manifestações irresponsáveis e levianas a respeito das instituições públicas e põe em cheque as conquistas históricas desde a Constituinte de 1988.

Por sua vez, a campanha de Haddad, embora afirmando no discurso a democracia e os direitos sociais, evocando inclusive algumas boas ações e políticas públicas que, de fato, realizaram na área social em seus governos, escondem e não assumem os graves prejuízos causados pela sua prática política predatória, sustentada pela falta de ética e pela corrupção que a Operação Lava-Jato revelou, além de uma visão da economia que está na origem dessa grave crise econômica e social que o país enfrenta.

Os dirigentes petistas construíram um projeto de poder pelo poder, pouco afeito à alternância democrática e sempre autocomplacente: as realizações são infladas, não há erros, não há o que mudar.

Ao qualificar ambos os candidatos desta forma, não tenho a intenção de ofender seus eleitores, milhões de pessoas que acreditam sinceramente em um deles ou que recusam o outro, com muitas e justificadas razões. E creio que os xingamentos e acusações trocados nas redes sociais e nas ruas só trazem prejuízos à democracia, mas é visível que, na maioria das vezes, essas atitudes são estimuladas pelos discursos dos candidatos e de seus apoiadores. A política democrática deve estar fortemente aliançada no respeito à Constituição e às instituições, exercida em um ambiente de cultura de paz e não-violência.

Outro motivo importante para a definição e declaração de meu voto é a minha consciência cristã, valor central em minha vida. Muitos parecem esquecer, mas Jesus foi severo em palavras e duro em atitudes com os que têm dificuldade de entender o mandamento máximo do amor.

É um engano pensar que a invocação ao nome de Deus pela campanha de Bolsonaro tem o objetivo de fazer o sistema político retornar aos fundamentos éticos orientados pela fé cristã que são tão presentes em toda a cultura ocidental. A pregação de ódio contra as minorias frágeis, a opção por um sistema econômico que nega direitos e um sistema social que premia a injustiça, faz da campanha de Bolsonaro um passo adiante na degradação da natureza, da coesão social e da civilização. Não é um retorno genuíno ao mandamento do amor, é uma indefensável regressão e, portanto, uma forma de utilizar o nome de Deus em vão.

É melhor prevenir. Crimes de lesa humanidade não tem como se possa reparar. E nem adianta contar com o alívio do esquecimento trazido pelo tempo se algo irreparável acontecer. Crimes de lesa humanidade o tempo não apaga, permanecem como lição amarga, embora nem todos a aprendam.

Todas essas reflexões me inquietam, mas mostram o caminho da firmeza, do equilíbrio na análise e a necessidade de pagar o preço da coerência, seja ele qual for.

E assim chegamos, neste segundo turno, ao ponto extremo de uma narrativa antiga na política brasileira, a do “rouba, mas faz” e depois, do “rouba, mas faz reformas”, mas ajuda os pobres, mas é de direita, mas é de esquerda etc. De reducionismo em reducionismo, inauguramos agora o triste tempo do “pelo menos”.

Diante do pior risco iminente, de ações que, como diz Hannah Arendt, “destroem sempre que surgem”, “banalizando o mal”, propugnadas pela campanha do candidato Bolsonaro, darei um voto crítico e farei oposição democrática a uma pessoa que, “pelo menos” e ainda bem, não prega a extinção dos direitos dos índios, a discriminação das minorias, a repressão aos movimentos, o aviltamento ainda maior das mulheres, negros e pobres, o fim da base legal e das estruturas da proteção ambiental, que é o professor Fernando Haddad.

Fonte: Gospel+

‘Bruxaria cristã’: movimento crescente tenta seduzir cristãos a praticarem magia

De tempos em tempos, o cristianismo vê surgir movimentos oriundos do sincretismo religioso que alegam ser uma releitura das Escrituras que goza de maior inspiração do que toda a história do ajuntamento iniciado pela Igreja Primitiva. A nova moda agora é a bruxaria cristã.

Apesar das advertências bíblicas contra a prática da feitiçaria, Valerie Love, uma líder religiosa que se descreve como uma bruxa cristã praticante e ministra ordenada de consciência espiritual, insiste que não há nada errado com cristãos sendo bruxos e recentemente lançou uma escola para ensinar cristãos a praticarem magia.

“Pare de pensar que você pode dizer às pessoas como adorar. Pare de pensar que você pode dizer às pessoas como se conectar com o divino. Eu poderia lhe dizer quantas pessoas me disseram: ‘Você não pode ser uma bruxa cristã’, mas aqui estou. Veja, você não pode me dizer como adorar. Você não pode me dizer como se conectar com o divino. Isso é entre mim e Deus. Você não pode me dizer como orar”, declarou Valerie recentemente no Facebook .

Na publicação, ela explicou que “nasceu uma bruxa”, mas foi forçada a sufocar sua identidade como Testemunha de Jeová dos 4 aos 30 anos, quando finalmente deixou a “seita”: “Eu nasci uma bruxa e eu amo isso. Estou muito agradecida. As pessoas têm medo da palavra [bruxa] por causa do medo e da ignorância e eu estou aqui como ministra do Deus vivo para dissipar o medo e a ignorância”, acrescentou.

Em seu site Christian Witches (“bruxas cristãs”, em inglês), Valerie Love também compartilha sua história e oferece uma série de recursos para ajudar as bruxas cristãs, incluindo sua recém-criada Covenant of Christian Witches Mystery School, que recentemente foi inaugurada em Salem, Massachusetts.

A escola, segundo descrição no site, foi pensada para “inspirar, ensinar, compartilhar sabedoria e apoiar os seres mágicos em possuir e abraçar a magia, praticando magia e utilizando a magia como um caminho para a auto-realização”.

“Meu trabalho como ministra do Deus vivo, como ministro ordenada da consciência espiritual é a liberdade, é nos libertar… As pessoas estão em cativeiro religioso porque a religião lhe disse o que pensar, o que fazer. Eu não etsou aqui para lhe dizer o que pensar. Estou aqui para apoiá-lo em como pensar”, afirmou Valerie, num discurso que se assemelha bastante à venda de serviços.

De acordo com informações do portal The Christian Post, Valerie aponta em seu site pessoal que se concentra na “iluminação” dos interessados, que podem investir entre US$ 5 mil a US$ 50 mil nos treinamentos de “bruxaria cristã”.

Jennifer LeClaire, fundadora da Jennifer LeClaire Ministries e diretora da Casa de Oração do Despertar na Flórida, que acompanha o movimento da bruxaria cristão há vários anos, advertiu que a mistura de bruxaria e cristianismo é “perigosa” e disse que o movimento está crescendo nos Estados Unidos: “Nesta temporada, eu vi uma ascensão de cristãos praticando feitiçaria. Ou talvez eles não sejam cristãos de forma alguma. Eu não vou julgar a salvação de alguém, mas quando as pessoas na igreja liberam maldições, oram contra você, e conduzem jejuns profanos para destruí-lo, o fruto do Espírito está claramente ausente”, escreveu ela.

“Gálatas 6 lista tanto o fruto do Espírito quanto as obras da carne. A bruxaria está entre eles. Mas há um nível mais elevado de feitiçaria que alguns chamados cristãos estão usando e é perigoso”, acrescentou LeClaire.

Especialistas cristãos também alertaram que “Deus leva a bruxaria muito a sério”: “A pena para a prática de bruxaria sob a Lei mosaica era a morte (Êxodo 22:18; Levítico 20:27). I Crônicas 10:13 nos diz que ‘Saul morreu porque ele foi infiel ao Senhor; ele não guardou a Palavra de o Senhor e até consultou um médium para orientação”, observou o ministério GotQuestions.

“No centro da bruxaria está o desejo de conhecer o futuro e controlar os acontecimentos que não são de nossa responsabilidade. Essas habilidades pertencem somente ao Senhor. Este desejo tem suas raízes na primeira tentação de satanás a Eva: ‘Você pode ser como Deus’ (Gênesis 3:5)”, explicou o ministério.

“Desde o Jardim do Éden, o maior foco de satanás tem sido desviar os corações humanos da adoração do verdadeiro Deus (Gênesis 3:1). Ele atrai os humanos com as sugestões de poder, autorrealização e iluminação espiritual à parte da submissão à bruxaria, que é meramente outro ramo dessa sedução. Envolver-se em bruxaria de qualquer maneira é entrar no reino de satanás”, acrescentaram os especialistas do ministério.
Fonte: Gospel+

Igreja é vandalizada durante passeata em apoio a Haddad em São Paulo

Um templo da Igreja Universal do Reino de Deus em São Paulo (SP) foi vandalizado por opositores ao candidato à presidência Jair Bolsonaro (PSL). Os termos “Estado laico” e “Ele não” foram pichados na parede de uma das filiais da denominação liderada pelo bispo Edir Macedo.

O episódio foi registrado no último sábado, 20 de outubro, na filial da Universal no bairro da Bela Vista. Um grupo de manifestantes fazia uma passeata em apoio a Fernando Haddad (PT) e alguns indivíduos decidiram pichar o templo, por volta das 19h00.

“Militantes de diversos partidos políticos, entre eles PSOL e PT, mostravam-se revoltados contra o candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro (PSL) e, também, contra a Igreja Universal. Durante toda a mobilização, além das pichações nos muros da Igreja, os militantes proferiram, em voz alta, palavras de baixo calão contra o Bispo Edir Macedo”, informou o siteoficial da denominação.

Coincidentemente, essa postura agressiva contra a Igreja Universal foi registrada após as declarações de Fernando Haddad sobre um suposto plano de Edir Macedo em transformar a Universal em “igreja oficial” do Brasil, e por isso, o líder neopentecostal teria declarado voto em Jair Bolsonaro.

O pastor Amenon Trento, responsável pelo templo, contou que acontecia uma reunião no momento da passeata,e os fiéis foram surpreendidos pelos palavrões contra a denominação e seu fundador: “Se exaltaram e subiram na grade da Igreja. Passaram a pichar os muros, de forma que tivemos que tomar providências rapidamente e fechar as portas para que as pessoas que participavam do culto não fossem prejudicadas ainda mais, pois já haviam sofrido abalo psicológico”, explicou.

Confira, no vídeo abaixo, uma parte dos manifestantes gritando palavras de ordem contra a Igreja Universal e o bispo Edir Macedo:
Fonte: Gospel+

Impactante! Pastor se disfarça de mendigo para avaliar reação da própria igreja, assista

“Se amardes aos que vos amam, que recompensa tereis? Também os pecadores amam aos que os amam. E se fizerdes bem aos que vos fazem bem, que recompensa tereis? Também os pecadores fazem o mesmo” (Lucas 6:32,33).

A passagem bíblica acima foi o texto que fundamentou a pregação do renomado pastor e escritor norte-americano, James MacDonald, fundador e líder da Harvest Bible Chapel. O sermão veio logo após ele se disfarçar de mendigo para avaliar a maneira como os membros da sua igreja o tratariam.

James filmou tudo com o auxílio de outra pessoa, à distância. Empurrando um carrinho de supermercado, ele ficou sentado na calçada em frente ao templo da igreja que lidera, não sendo reconhecido por ninguém. No vídeo é possível perceber que muitos passaram direto, como se não houvesse ninguém ali.

Várias pessoas, no entanto, notaram o “mendigo” na calçada da igreja e o convidaram para entrar, tomar água, oferecendo café, atenção e orações. James disse posteriormente que chegou a chorar várias vezes ao ver a reação das pessoas que, segundo ele, foi motivo de comemoração.

“Você sabia que seu pai no Céu oferece a mesma graça para todos, inclusive a pessoa que é mais difícil nós amarmos?”, disse James após entrar no templo empurrando o mesmo carrinho, ainda a caráter. Ele só revelou a sua identidade quando já estava no púlpito, surpreendendo a muitos.

O pastor explicou que Deus “não tem favoritos” e que por isso devemos tratar a todos igualmente. “Se nós vamos amar como o nosso pai no céu ama, nós não podemos ter favoritos”, disse ele, destacando o modo especial como Deus olhou para pessoas rejeitadas pela sociedade, muitas das quais humildes.

O ensinamento de líderes como James acerca de preceitos fundamentais das Escrituras Sagradas, sobre como devemos “amar o próximo como a nós mesmos”, serve para nos fazer lembrar que o compromisso que temos com Deus se reflete na maneira como lidamos com os que estão ao nosso redor, pois afinal, como diz o livro de 1 João, quem não ama não conhece a Deus.

“Amados, amemo-nos uns aos outros; porque o amor é de Deus; e qualquer que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. (1 João 4:7). Assista a gravação de James abaixo:
Fonte: Gospel+

segunda-feira, 22 de outubro de 2018

ASIL Pastor e família morrem em acidente e só são localizados 48h depois


Um pastor e sua família que viajavam no último domingo, 07 de outubro, eram dados como desaparecidos após não chegarem ao destino. Na última terça-feira, 09, o carro foi encontrado em uma vala da rodovia BR-050 com três ocupantes mortos, e apenas o filho mais novo sobreviveu.

O acidente aconteceu no trecho entre as cidades de Uberlândia e Araguari, segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), que foi acionada após amigos e familiares reportarem o desaparecimento. Enquanto as buscas eram feitas, o filho sobrevivente conseguiu sair do carro e foi visto por um caminhoneiro, que parou para prestar socorro e acionou a empresa concessionária da rodovia.

De acordo com informações do portal G1, o pastor Alessandro Monare, 37 anos, dirigia a Igreja Batista Vista Alegre em Campinas, interior de São Paulo. Ele e sua esposa, Belkis da Silva Miguel Monare, 35 anos, e o filho mais velho do casal, Samuel da Silva Miguel Monare, de oito anos, morreram no acidente.

A família havia passado o final de semana em Rio Quente (GO), comemorando o aniversário da mãe das crianças, que tinha sido comemorado na última sexta-feira, 05 de outubro. No domingo pela manhã as vítimas informaram para parentes que retornariam para casa, mas como não chegaram a Campinas – onde o pastor Alessandro dirigiria o culto de domingo – as buscas foram iniciadas.

Amigos da família que moram em Caldas Novas se mobilizaram para tentarem rastrear o trajeto feito pela família, enquanto tentavam contato. Sem sucesso, procuraram a Polícia Rodoviária Estadual de Araguari para comunicar o desaparecimento, informando inclusive que uma busca inicial no trecho havia sido feita, mas sem localizar o veículo.

O Corpo de Bombeiros de Araguari também registrou a ocorrência e, juntamente com a concessionária MGO e polícia rodoviária, rastrearam o carro. Foi informado que o veículo havia sido visto pela última vez na manhã de domingo (7) no km 114 da LGM-223, e a partir desse último registros, várias equipes de militares iniciaram as buscas, inclusive com o uso de drones.

O insucesso na localização do carro, no entanto, não impediu que os trabalhos continuassem, e na manhã de terça a criança de 6 anos sobrevivente do acidente conseguiu chegar ao acostamento da rodovia e apontar a vala onde o carro da família caiu. Socorrido, o menino Benjamin da Silva Miguel Monare, 6 anos, foi levado para o Pronto Socorro do Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia (HC-UFU), e seu estado de saúde é estável.

A perícia da Polícia Civil esteve no local e os corpos do casal e da criança foram levados para o Instituto Médico Legal (IML) de Araguari.

Berenice Miguel Landim da Cruz, de 33 anos, irmã de Belkis, relatou que a família se planejou para voltar a Campinas a tempo de votar no domingo e depois ir ao culto. Ela lamentou a morte da irmã, cunhado e sobrinho, mas também agradeceu pela vida de Benjamin.

“Tem um propósito na vida do Benjamin, ele foi o sobrevivente. A gente crê que a nossa vida é passageira. É dolorido, mas a gente tem que confiar e Deus, porque ele é quem sabe”, disse, resignada, em entrevista ao G1. “Só peço a Deus pra dar consolo e conforto pra nós, porque perder pessoas muito amadas e muito queridas é muito difícil. Que Deus nos ajude a cuidar do Benjamin agora”.
Pastor e família

Fonte: Gospel+

Fieis idolatram jovem “profeta” americano: “é Jesus encarnado”

Holmes, que parece atrair um público diversificado, foi publicamente repreendido e chamado de Satanás por um crítico
“Se você não conhece o autodenominado profeta do Texas, Joshua Holmes, do Ministério Joshua Holmes , você não conhece Jesus porque ele é “Jesus em carne e osso”, dizem muitos de seus seguidores.

“Para todos os que odeiam, se você não conhece o Profeta Joshua Holmes, você não tem o Espírito Santo. É tudo o que tenho a dizer”, diz uma jovem em um vídeo viral postado no Facebook, rejeitando críticas de Holmes. “Ele está mudando vidas todos os dias. Ele é Jesus em carne e osso. Ele é muito tangível. Ele tem o poder de Deus sobre ele.”

O jovem ministro, que muitos críticos consideram um afastamento perigoso do cristianismo ortodoxo, surgiu nos últimos meses como uma sensação online que professa curas e “milagres de dinheiro”.

Fenômeno
Em uma promoção de vídeo de 1 minuto para o seu ministério, que foi visto mais de 3 milhões de vezes no Facebook, Holmes é gravado fazendo mulheres e homens desmaiarem com um aceno de sua jaqueta ou uma mera respiração de sua boca.

As informações sobre quem é esse “profeta” ou de onde ele veio, no entanto, permanecem vagas e limitadas até no site de seu ministério, onde ele vende um livro sobre mistérios proféticos por mais de 100 dólares por cópia .

“O profeta Josué é um vaso do Senhor Jesus, que é ungido com poder do Espírito Santo para libertar e trazer multidões para a salvação de Cristo. Ser chamado aos 5 anos de idade e ter visitas do Senhor Jesus com a idade de 6 e 14, o Profeta Josué recebeu a designação no Profético, caminhando no Ofício de um Profeta “, diz o site de Holmes.

“Profeta Josué tem viajado ao redor do mundo desde então, ganhando numerosas almas para o Senhor. Muitos foram curados de suas doenças, doenças, libertados de várias fortalezas, cancelaram dívidas e receberam milagres financeiros inexplicáveis ​​(sic).

“O Profeta Josué entregou-se à oração e ao Ministério da Palavra, enquanto conduzia um rebanho de ovelhas de Deus para a vida eterna através do poder do Evangelho e em nome de Jesus, o Filho de Deus!” sua introdução termina.

No mês passado, Holmes apareceu no programa “Greg Davis Live”, do Word Network, e declarou que, ultimamente, no ministério, o Senhor o tem levado a se concentrar em “riqueza no corpo de Cristo”.

E ele compartilhou uma história de como ele se mudou para uma mansão 48 horas depois de semear milhares de dólares no ministério do televangelista Mike Murdock.

Críticas
“Eu tenho um ministério de milagres e muitas pessoas foram curadas, mas tenho visto que muitas mulheres e homens ignoram a unção da riqueza em Deuteronômio, capítulo 8, versículo 18. No começo deste ano, fui desafiado por Deus Semeie uma semente importante. Eu tinha um lugar onde morava. Agora moro em uma mansão com essa semente importante que semeei. Em 48 horas, mudei-me para a mansão “, disse Holmes a Davis.

Ele disse que tinha um monte de milhares de dólares em uma bolsa em um serviço hospedado por Murdock quando decidiu dar tudo para o televangelista.

“As comportas do Paraíso abriram minha vida financeiramente … Eu acho que muitas pessoas no corpo de Cristo recebem milagres em dinheiro e então não são fiéis a ele, então perdem a unção mesmo por riqueza”, ele disse. disse.

Muitos críticos do ministério de Holmes, como o popular pregador de internet e sargento Marcus Rogers , apontaram pontos controversos em seu ministério, como seus seguidores declarando que ele era Jesus. Outros vídeos mostram seguidores enchendo o jovem pregador de dinheiro no palco enquanto ele dança, ou ele sendo atacado por uma mulher identificada como sua ex-esposa que o chama de mentiroso.

Em uma recente conferência em Atlanta, Holmes, que parece atrair um público diversificado, foi publicamente repreendido e chamado de Satanás por um crítico.

Com informações The Christian Post

Ex-lésbica que hoje é casada com pastor diz que a mídia é usada para a destruição da pessoas

Ex-professora de Inglês na Universidade de Syracuse, nos Estados Unidos, Rosaria Champagne Butterfield teve todas às características e práticas típicas de uma militante do movimento LGBT.Todavia, uma série de debates com um vizinho cristão lhe fez mudar não apenas sua visão de mundo, como a própria orientação sexual homossexual.

“Vinte e dois anos atrás, não foi considerado discurso de ódio o Ken me dizer que ele me aceitava como lésbica, mas não aprovava meu corpo”, disse ela, lembrando de quando pela primeira vez conversou com seu vizinho, líder de uma igreja presbiteriana local, acerca da sua sexualidade.

“Eu rejeitei a cosmovisão de Ken, e ele rejeitou a minha, [mas] nós estávamos dividindo o mesmo espaço”, disse ela, explicando que apesar das diferenças, ela e seu vizinho pastor conviviam respeitosamente, sempre debatendo sobre seus pontos de vista.

Para Butterfield, a forma como a mídia tem sido usada atualmente não é para promover o diálogo pacífico e a compreensão das diferentes perspectivas de mundo, mas sim para minar a capacidade das pessoas se relacionarem pacificamente, “zombar ou tentar destruir umas às outras”.

Ela ressaltou a maneira respeitosa como Ken lhe tratava, mesmo deixando clara a sua visão, algo que hoje em dia pode ser considerado “discurso de ódio” por alguns. “Nós vimos claramente nossas diferenças de visão de mundo, mas essas divisões, na época, não vieram com o peso acusatório do ataque pessoal. No manual de hoje, isso não aconteceria”, disse ela, segundo o Christian Today.

Ela lembrou que na época vivia em um relacionamento homossexual e acreditava que agia corretamente. “Eu amava a minha namorada do jeito que era melhor para mim. Eu me importava com minha comunidade gay. Eu co-escrevi a primeira política de parceria doméstica na minha universidade. Eu estava prestes a me tornar uma forte radical”, conta.

Às conversas com o vizinho pastor, no entanto, fizeram Butterfield mudar de vida e abandonar o homossexualismo. Ela atualmente é casada com um pastor e destaca que se tornou amiga de Ken e sua esposa, porque ambos valorizaram o relacionamento humano mais do que às diferenças:

“Ken, Floy e eu nos tornamos amigos antes deste momento cultural atual. Pudemos ver que nossa humanidade estava intimamente ligada, mas não completamente absorvida, por nossas diferentes visões de mundo e os conjuntos de ideias, vocabulário, livros e valores que eles representavam”, conclui a professora.

Fonte: Gospel+

“Israel é o único país do Oriente Médio onde a comunidade cristã prospera”, diz Netanyahu

O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu participou do Christian Media Summit 2018, em Jerusalém, entre os dias 14 e 17 desse mês. Se trata de um encontro de mídias cristãs, ao todo cerca de 140 jornalistas estiveram no evento. O premiê fez um discurso contundente sobre o papel de Israel no Oriente Médio e destacou a importância dos cristãos contra o avanço do radicalismo islâmico.

“Israel é o único país do Oriente Médio onde a comunidade cristã prospera e cresce. Sem Israel, o islamismo radical conquistaria o Oriente Médio com facilidade. Israel não só protege a si mesmo, mas também protege os vizinhos”, disse Netanyahu.

O ministro israelense ressaltou a maneira como Israel é tratado pelos órgãos internacionais, especialmente a ONU, sempre de forma desfavorável, como se o país fosse o grande causador dos conflitos que afligem a região por décadas. Ele citou o reconhecimento de Jerusalém como sua capital como exemplo.

“Veja bem, a ideia de que não estamos ligados a Jerusalém é um fiasco inacreditável que você vê nas resoluções da ONU, da UNESCO. Esta tentativa de falsificar a história de Jerusalém e nossa conexão com esta terra é uma terrível injustiça para o povo judeu, que tem trajetória inigualável entre os povos”, disse o ministro.

Planos terroristas do Irã
Uma fala significativa de Benjamin Netanyahu é de causar espanto. O ministro afirmou que a República Islâmica do Irã não pretende só destruir Israel, mas todos os seus apoiadores e/ou os alicerces da sua cultura, da qual surgiu o cristianismo.

“O Irã não quer destruir só Israel… O Irã está organizando células terroristas em todo o mundo. Para o regime iraniano, somos o pequeno diabo, a Europa é o diabo médio, e os EUA são o grande demônio”, disse ele.

O ministro pediu também que os jornalistas se comprometessem com a divulgação da verdade, ressaltando a importância do mundo conhecer a verdadeira história dos judeus, algo que a mídia secular tem omitido ou distorcido para beneficiar o povo palestino.

“As pessoas têm que dizer a verdade. Vocês são embaixadores da verdade. E se há uma coisa que eu posso pedir que vocês façam é dizer a verdade. Digam a verdade sobre a nossa história, falem a verdade sobre o nosso presente, diga a verdade sobre quem quer a paz e quem não quer a paz”, concluiu o ministro, segundo o Jerusalém Post.

Evangelismo em “zonas proibidas”
De fato, os cristãos são os responsáveis por grande parte da resistência ao radicalismo islâmico no Oriente Médio. Prova disso é a coragem de muitos ao evangelizar nas chamadas “zonas proibidas”, especialmente no Iraque e na Síria.

“Se você é um cristão e pretende entrar naquelas regiões, precisa ser extremamente cuidadoso”, disse William, um representante da organização Portas Abertas. Ele explicou que apesar da derrota do Estado Islâmico nessas regiões, muitos islâmicos não aceitam a presença de cristãos e agem com violência.

“Mesmo assim é encorajador ver que as pessoas ainda estão testemunhando. Nenhuma área está fechada ao Evangelho porque é Deus que coloca no coração das pessoas a vontade de ir e pregar, apesar dos perigos”, disse ele, segundo informações do Christian Post.

Casal de confeiteiros cristãos vence batalha jurídica contra “bolo gay” após 4 anos

O casal de confeiteiros Daniel e Amy McArthur venceu uma longa batalha judicial após serem acusados de “discriminação” por terem se recusado a aceitar a encomenda de um bolo para uma união homossexual.

O casal cristão da Irlanda do Norte venceu a histórica batalha jurídica na Suprema Corte do Reino Unido, e estão incentivando outros cristãos a “se posicionarem” sobre questões religiosas.

Na semana passada, a Justiça britânica decidiu que a confeitaria Ashers Baking, em Belfast, não discriminou por orientação sexual, crença religiosa ou opinião política, quando se recusou a decorar um bolo com a mensagem “Apoie o Casamento Gay”. Os magistrados concordaram unanimemente que os confeiteiros se opuseram à mensagem e não à pessoa que encomendou o bolo com tema da Vila Sésamo.

“Eu diria a outros cristãos para não terem medo, para se posicionarem na Palavra de Deus, porque Ele é fiel e vai te ajudar a enfrentar isso”, disse Daniel McArthur segundo informações do portal Independent.

McArthur disse que chegou a ser aconselhado por alguns cristãos a não lutar contra as sentenças judiciais nos tribunais da Irlanda do Norte. “As pessoas perguntam: ‘Valeu a pena passar por tudo isso?’ E eu respondo a elas: ‘Absolutamente sim’”, afirmou o empresário. “Este julgamento tem muito peso porque garante a liberdade de expressão para os cristãos em todo o Reino Unido”, acrescentou.

Por fim, Daniel McArthur creditou a Deus o resultado do processo: “Tudo isso começou há quatro anos e agora estamos aqui, no final, somente pela bondade e graça de Deus e damos toda a glória a Ele”, declarou.

Fonte: Gospel+

domingo, 21 de outubro de 2018

Brasil tem 300 mil bruxas e bruxos, indica levantamento

Wicca se populariza e praticantes reclamam de preconceito
Jussara Gabriel
Formas distintas de paganismo sempre estiveram, de uma forma ou outra, imiscuídas na cultura popular do Brasil. Superstições, simpatias e rituais foram passadas de geração a geração e populam o imaginário do cidadão médio.

Promessas de manipulação do mundo espiritual invisível, através de invocações e sacrifícios, em atividades públicas ou privadas são vistas com naturalidade em pleno século XXI. O programa “Encontro com Fátima Bernardes”, da rede Globo, já mostrou em pelo menos três ocasiões, oferecendo inclusive um passo a passo de como fazer “feitiços do bem”.

Tradição milenar, a bruxaria atende por diversos nomes. A wicca, forma antiga de culto à natureza e a “deusa mãe”, vem se popularizando por aqui. De acordo com a União Wicca do Brasil (UWB), há cerca de 300 mil bruxos e bruxas no país.

O Rio de Janeiro conta com cerca de 40 mil praticantes de bruxaria, das mais variadas vertentes (tradicional inglesa, celtíbera, familiar). São Paulo teria outros 20 mil. O restante está espalhado por todos os estados da nação.

Og Sperle, presidente da UWB, enfatiza que uma das atividades da sua instituição é divulgar a religião, na tentativa de acabar com o preconceito. Representantes da entidade tem participado de debates em escolas, promovidos por entidades de defesa dos direitos humanos e de promoção da liberdade religiosa.
Ex-umbandista

A carioca Jussara Gabriel, de 62 anos, é uma suma-sacerdotisa wiccana, o mais alto grau da religião. Fisioterapeuta, ela abriu há 9 anos um coven (grupo que reúne de sete a 13 wiccanos) na Zona Oeste.

Quem olha para ela vê que ela não se envergonha de sua fé. Além de preferir usar roupas pretas (cor que ofereceria “proteção contra energias negativas”), traz na testa um pentagrama tatuado em vermelho. “Sou bruxa e não escondo de ninguém”, assegura Jussara ao O Globo, que joga tarô e lê as mensagens das runas para clientes, além de celebrar diferentes rituais.

Conta que já foi da umbanda, mas “descobriu-se bruxa” há 20 anos. Compositora de músicas com letras louvando deuses celtas, estudou mitologia e astrologia. Ela explica que a wicca “É uma religião pagã, que começou a ser conhecida na década de 1950, mas que já existe há mais de 20 mil anos”.
Ex-evangélica

A estudante de enfermagem Kathleen Karolina, de 23 anos, reclama de preconceito. “Entrei para a wicca aos 18 anos. Minha família é evangélica e nunca aceitou. Eu tinha que trancar meu altar no armário. Há muito preconceito. Ser bruxa é respeitar a natureza, nós não sacrificamos animais e crianças”, assegura.

sábado, 20 de outubro de 2018

Militante petista organiza grupos para se infiltrar em cultos e constranger pastores

As táticas de guerrilha usadas pela esquerda nas campanhas eleitorais são conhecidas de parte do público brasileiro, e nesta semana, um áudio evidenciou a estratégia por um presidente de diretório do PT para tumultuar cultos nas igrejas como forma de “contribuir com a campanha” de Fernando Haddad à presidência.

Um áudio vazado de um grupo petista em aplicativo de troca de mensagens mostra o presidente do Diretório Municipal do Partido dos Trabalhadores (PT) de Ubatuba, litoral paulista, Gerson Florindo, pedindo que os militantes da legenda se infiltrem nos cultos das igrejas evangélicas para protestar contra manifestações de apoio ao adversário Jair Bolsonaro (PSL).

“Se a gente organizar aqui um grupo de pessoas, for participar dos cultos nas igrejas evangélicas e ficar atento até o momento em que o pastor se manifestar na área política e fazer defesa do Bolsonaro, a gente faz a contestação dentro da igreja. Levanta-se e fala para ele [pastor] que nós somos contrários. ‘Eu vim aqui para me evangelizar e eu já estou indo embora porque isso aqui misturou política com religião'”, sugere o militante petista.

A ideia de Florindo é, segundo ele próprio, tumultuar: “Eu saio dali, causo um fato na igreja e a gente deixa uma outra pessoa para ver o que o pastor vai falar. Acho que é uma proposta que pode nos ajudar a dar nossa contribuição para a campanha”, acrescentou.

Gerson Florindo foi entrevistado, posteriormente, pelo programa Brasil Notícias, da Rede Aleluia (um grupo de emissoras de rádio ligadas à Igreja Universal do Reino de Deus) e confirmou que o áudio era dele e que a proposta seria realmente tumultuar o ambiente de culto em igrejas que os pastores expressassem apoio a Bolsonaro.

“Eu tinha como objetivo contrapor o adversário em campanha eleitoral. Ocorre que o áudio foi repassado por pessoas mal-intencionadas. E também não vou retirar a minha crítica. Também não posso concordar com as posições políticas desses pastores”, declarou Florindo.

O programa de rádio colheu um posicionamento do bispo Robson Rodovalho, líder da Comunidade Evangélica Sara Nossa Terra sobre o episódio: “Eu achei um áudio bastante infeliz, mostrando o momento de muita angústia, de muito desespero e, pior ainda, incitando outros a estarem dentro das igrejas disfarçadamente para constranger o ambiente. Então feriria mais ainda o direito constitucional do livre exercício da fé. O livre exercício do culto. A gente assistir ao cerceamento de liberdade de expressão é grave”, lamentou.

O mestre em Filosofia pela Universidade de São Paulo (USP) André Assi Barreto, também comentou a postura do militante: “Claramente na intenção de criar confusão, de colocar dúvida na relação entre o fiel e a sua igreja, e o seu líder religioso”, comentou, definindo a estratégia como antiética.

Fonte: Gospel+

Cruzeiro conquista Copa do Brasil e jogadores usam camisa comemorativa: “Jesus Maravilhoso”

O Cruzeiro conquistou seu sexto título da Copa do Brasil na noite de ontem, 17 de outubro, contra o Corinthians, no Itaquerão. A vitória por 2×1 selou a conquista e diversos jogadores usaram as redes sociais para expressar gratidão a Deus pelo resultado.

Prestes a completar 800 jogos com a camisa do Cruzeiro, o goleiro Fabio – um dos evangélicos do elenco do clube mineiro – relembrou o sacrifício ao longo da temporada e a dedicação dos colegas de equipe.

“Só Jesus sabe o sacrifício para se conseguir chegar, depois de muita dedicação, do ano difícil… A quantidade de jogos dos atletas se entregando, a torcida acreditando. Então, quando a gente consegue tirar esse fardo pesado é gratificante. Agradecer a Deus por me capacitar, por me dar a oportunidade de jogar com essa camisa vitoriosa, de fazer história”, afirmou o goleiro, de acordo com o site da CBF.

Ao final do jogo, durante a comemoração, alguns jogadores do Cruzeiro usaram camisas personalizadas com o versículo 6 do capítulo 9 de Isaías: “Jesus: maravilhoso, conselheiro, Deus forte, Pai da eternidade, Príncipe da paz”. A mensagem foi mostrada em rede nacional, durante entrevistas dos atletas ao canal SporTV.

Nas redes sociais, o lateral esquerdo Egídio publicou foto com a taça e expressou gratidão: “Glória a Deus por mais uma conquista da Copa do Brasil #CruzeirãoCabuloso #HexaCampeão”, escreveu.

O atacante Raniel também usou o Instagram para celebrar: “Glória a Deeeeeeeeus! Único hexa e Bi campeão da copa do Brasil. ”.

Patrick, lateral esquerdo reserva da equipe vencedora, escreveu “Glória a Deus sempre” na legenda da foto ao lado da taça de campeão. O zagueiro Léo também fez referência à sua fé usando a hashtag #aDeustodagloria.


Fonte: Gospel+










Cristão idoso é espancado enquanto orava em frente a clínica de abortos


A manifestação pacífica contra o aborto em frente a uma clínica especializada em interrupção de gestações rendeu a um cristão idoso um espancamento. Ele precisou ser internado para se recuperar da agressão.

Na última segunda-feira, 15 de outubro, Joe Alger, 65 anos, fazia suas orações do lado de fora de uma unidade da rede Planned Parenthood, na cidade de Naples, Flórida (EUA), quando foi espancado por um dos funcionários da empresa.

A agressão, segundo informou o jornal local Naples Daily News, aconteceu de forma repentina, com o homem identificado como o agressor socando o idoso sem aviso. Depois que Alger caiu no chão, ele foi novamente atingido pelo homem, que o xingava com palavras de baixo calão.

Testemunhas disseram que a Polícia foi acionada, mas a queixa informada dizia que Alger teria tentado invadir a clínica de aborto. Depois que foi socorrido, Alger decidiu não prestar queixa, e o homem que havia sido detido, foi solto. “É uma situação dolorosa e eu não vou piorar ainda mais”, disse o idoso, enquanto aguardava alta médica no hospital.

De acordo com informações do portal Christian Headlines, a porta-voz do xerife, Krista Williamson, confirmou que ambas as partes se recusaram a prestar queixa e que nenhuma prisão foi feita, e acrescentou que os protestos do lado externo da unidade da Planned Parenthood na cidade são recorrentes, mas sempre pacíficos. Em contrapartida, a empresa passou a manter funcionários na entrada da unidade, para que eles escoltem as pacientes ao interior do prédio.

Carol Gentile, uma das manifestantes que testemunhou a agressão ao idoso, corroborou a versão de que isso aconteceu enquanto ele estava fazia uma oração. “Eu nunca vi esse tipo de agressão ou luta [aqui]. O protesto era pacífico”.

A porta-voz da Planned Parenthood, Sarah Scully, comentou o episódio: “Nada é mais importante para nós do que a saúde e a segurança de todas as pessoas, e continuamos focados em cumprir nossa missão de fornecer assistência médica de alta qualidade para nossa comunidade, não importa o que aconteça”.

“Houve um incidente infeliz em nosso centro de saúde de Naples hoje, quando uma briga começou entre um manifestante e uma pessoa da equipe de apoio aos pacientes. Nossa equipe respondeu às necessidades de segurança de ambas as partes e de nossos pacientes e agora está trabalhando com a Polícia de Naples para lidar com qualquer acompanhamento”, acrescentou a porta-voz.

Fonte: Gospel+

Bombeiro demitido por discordar da homossexualidade recebe US$ 1,2 milhão de indenização

O bombeiro norteamericano, Kelvin Cochran, passou três anos da sua vida travando uma batalha judicial contra a cidade de Atlanta, nos Estados Unidos, por ter sido demitido da corporação após publicar um livro devocional onde fez críticas à homossexualidade com base no ensino da Bíblia.

Com 30 anos de experiência, Kelvin foi chefe dos bombeiros dos EUA sob o governo de Barack Obama. Em 2015, no entanto, ele foi demitido por expor a sua compreensão em um livro devocional sobre casamento e sexualidade para homens cristãos. A obra ressalta que a homossexualidade não está de acordo com o propósito de Deus para a vida humana.

Desde então um grupo de advogados da ‘Alliance For Defending Freedom’ (ADF), que auxilia cristãos perseguidos por manifestarem sua fé, assumiu o caso. Eles alegaram que a demissão de Kevin foi inconstitucional, pois violou o direito à liberdade de crença e manifestação.

“O governo não pode forçar seus funcionários a pedir sua permissão antes de desfrutarem da liberdade de expressão. Também não pode demiti-los por exercerem a liberdade da Primeira Emenda, fazendo com que eles percam sua liberdade e seus meios de subsistência”, disse Kevin Theriot, Conselheiro da ADF.

Antes de ser demitido, segundo informações da CBN News, o bombeiro ainda ficou 30 dias sem receber salário como forma de punição, até completar um “treinamento de sensibilidade”.

Felizmente, o resultado do processo divulgado no último dia 15 favoreceu Kevin e agora se tornou referência na luta contra qualquer tipo de censura à liberdade religiosa nos Estados Unidos. “Estamos muito satisfeitos que a cidade esteja compensando o chefe Cochran como deveria”, disse Theriot à imprensa.

O bombeiro receberá uma indenização de US$ 1,2 milhão pelo constrangimento e abuso moral que sofreu ao ser demitido injustamente. Um valor significativo nesse tipo de julgamento. Theriot disse que o resultado é um recado para governos autoritários.

“Esperamos que isso sirva como impedimento para qualquer governo”, disse ele, para “que não venha atropelar às liberdades constitucionalmente protegidas de seus funcionários públicos”.

Fonte: Gospel+

Livro ‘Em defesa do socialismo’, de Fernando Haddad, traz “ideias produzidas no inferno”, diz pastor

O socialismo e o manifesto comunista de Karl Marx foram alvo de uma obra acadêmica de Fernando Haddad (PT), intitulada Em Defesa do Socialismo e publicada em 1998. Agora, o livro do candidato à presidência da República se tornou parte do debate eleitoral entre opositores ao Partido dos Trabalhadores.

O pastor Joel Engel, fundador da iniciativa missionária Projeto Daniel, que leva ajuda social à África, produziu um artigo sobre o livro de Haddad que traz uma defesa aberta do socialismo, da doutrinação ideológica pregada no manifesto comunista de Karl Marx e também prega a implantação do comunismo.

“Essa ideologia que busca um confronto direto com o cristianismo e causou tantos males a humanidade vem sendo defendida pela alta cúpula do PT há alguns anos. E, assim como os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, o candidato petista tem grande admiração pelo Comunismo”, destacou Engel no artigo, publicado no portal Guia-me.

No texto, o pastor faz um breve relato do envolvimento de Lula com líderes comunistas internacionais, como Fidel Castro, e a fundação do Foro de São Paulo, uma organização com propósito de influenciar os países da América Latina nos ideais comunistas.

O artigo também cita o envolvimento da ex-presidente Dilma Rousseff com essa ideologia, além de relembrar sua atuação como professora de marxismo em um período anterior à sua atuação política como filiada dos partidos PDT e PT.

“Cristianismo e Socialismo são tão antagônicos quanto pecado e santidade – e não há como concluir o contrário. Principalmente porque a meta dos comunistas é construir um Estado sem influência da cultura judaico-cristã, nem que para isso tenham que destruir as bases morais da sociedade”, argumenta Engel.

Confira a íntegra do artigo:
Um livro escrito pelo candidato a Presidência da República pelo Partido dos Trabalhadores (PT), Fernando Haddad, vem ganhando destaque entre os eleitores. Isso porque o livro defende abertamente o Socialismo, doutrinação ideológica que leva a implantação do Comunismo. A obra tem como título “Em Defesa do Socialismo” e foi publicado pela editora Vozes (Petrópolis), em 1998.

Essa ideologia que busca um confronto direto com o cristianismo e causou tantos males a humanidade vem sendo defendida pela alta cúpula do PT há alguns anos. E, assim como os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, o candidato petista tem grande admiração pelo Comunismo.

Lula fundou juntamente com Fidel Castro, o ditador de Cuba, o Foro de São Paulo, em 1990, que é uma organização comunista com fins políticos, cujo objetivo é influenciar nos países da América Latina para a implantação do Socialismo.

Devo lembrar ainda que, quando jovem, Dilma Rousseff teve aulas de Comunismo, teve grande interesse no Socialismo e chegou a dar aulas de marxismo. Ela iniciou seu contato com essa ideologia aos 16 anos, quando entrou para a organização Revolucionária Marxista Política Operária (Polop). Assim como Lula, Dilma era admiradora do regime cubano, comandado pelo ditador Fidel Castro.

Como já havia dito aqui, em um artigo recente publicado, Cristianismo e Socialismo são tão antagônicos quanto pecado e santidade – e não há como concluir o contrário. Principalmente porque a meta dos comunistas é construir um Estado sem influência da cultura judaico-cristã, nem que para isso tenham que destruir as bases morais da sociedade.

Em seu livro, Fernando Haddad presta homenagem ao “Manifesto Comunista”, escrito que expõe os pensamentos de Karl Marx e Friedrich Engels sobre essa ideologia. Um trecho do tratado defende que o Comunismo deve “abolir estas verdades eternas, quer abolir a religião e a, moral, em lugar de lhes dar uma nova forma”.

Durante entrevista a Revista Época, quando disputava à prefeitura de São Paulo, o candidato do PT declarou: “Eu sou um socialista”. Essa declaração é uma evidência da forte influência que as ideias de Karl Marx e Friedrich Engels têm nos pensamentos de Haddad.

Lembro ainda o fato de Lênin, responsável pela implantação do comunismo na Rússia, ter dito que ‘a guerra contra quaisquer cristão é […] lei inabalável’. O que confirma o interesse dos sociais-comunistas em erradicar a crença cristã.

Fernando Haddad também desenvolveu um estudo intitulado “De Marx a Habermas: o Materialismo Histórico e seu Paradigma Adequado”, quando buscava obter seu título de doutor em filosofia, em 1996. Já para obter o mérito de mestre em Economia, em 1990, o presidenciável do PT escreveu dissertação sobre o “Caráter Sócio-Econômico do Sistema Soviético”, em que faz uma defesa do Socialismo.

Precisamos tomar muito cuidado com esta ideologia perversa, pois em todos os países onde foi instaurado um regime comunista, as liberdades de crença e valores da Igreja foram abolidos. Sem contar o número muito grande de pessoas mortas e perseguidas por ditadores.

Devemos lembrar o que diz a Palavra de Deus, através da orientação de Jesus Cristo: “Cuidado para que ninguém vos engane! Pois muitos virão, usando o meu nome e dizendo: ‘Eu sou o Cristo! ‘ E enganarão muita gente” (Mateus 24.4-5).

Portanto, a ideologia defendida por Haddad, que também é seguida fielmente pelos membros do seu partido, é contrária ao cristianismo. É um modelo de ideias produzido no inferno.

Como disse o evangelista Billy Graham: “O comunismo é uma religião inspirada, dirigida e motivada pelo próprio diabo quem apoia declara guerra ao Deus o todo poderoso”.

Fonte: Gospel+

Igrejas Batista, Presbiteriana e Metodista negam que tenham declarado apoio a Haddad


A reunião organizada pela campanha de Fernando Haddad (PT) para divulgar uma “carta aos evangélicos” comprometendo-se com temas conservadores foi alardeada pela grande mídia como sendo um encontro do candidato com representantes de igrejas evangélicas. Agora, as denominações citadas vêm a público desmentir o suposto apoio ao ex-prefeito.

O encontro com alguns pastores e membros das igrejas Batista, Presbiteriana, Metodista e Assembleia de Deus foi realizado na última quarta-feira, 17 de outubro, com presença dos pastores Ariovaldo Ramos, líder da Frente de Evangélicos Pelo Estado de Direito, Antonio Carlos Costa e Ed René Kivitz, além da deputada federal Benedita da Silva (PT).

Em reação à compreensão de que essas denominações estavam apoiando a candidatura de Haddad, as principais lideranças das igrejas vieram a público para esclarecer que não se associaram ao candidato petista nas eleições presidenciais.

A Convenção Batista do Estado de São Paulo (CBESP) usou as redes sociais para emitir uma nota esclarecendo que não enviou representantes para o encontro: “Os pastores batistas presentes no encontro, sejam como expositores, sejam os que foram citados, também não falam em nome da CBESP”, enfatizou a nota, que salientou que “dentro do histórico e centenário modo batista de pensar, acreditamos que cada pessoa tem o direito de exercer sua escolha e voto conforme a sua consciência”.

O reverendo presbiteriano Augustus Nicodemus usou as redes sociais para esclarecer que a denominação da qual faz parte também não se associou a Haddad: “A presença de pastores presbiterianos num evento não representa a IPB. A nossa denominação se faz representar somente por seu presidente, Rev. Roberto Brasileiro, que não estava no evento. E mesmo assim, ele precisaria ter a autorização do Supremo Concílio da IPB para manifestar o apoio da IPB a este ou aquele candidato. Portanto, a IPB não estava lá e nem manifestou seu apoio ao citado presidenciável”, informou.


A Igreja Metodista divulgou um documento esclarecendo que “não apoia nenhum candidato ou candidata de maneira específica”, e acrescentou que se, eventualmente, houvesse uma manifestação nesse sentido, “seria contrário à orientação dada pelo Colégio Episcopal sobre as eleições”.

“Desta forma, seus signatários o assinam na qualidade de cidadãos, mas não em nome da instituição, pois seus autores não podem falar em nome da Igreja Metodista. Esperamos que os pastores e pastoras também não se utilizem de sua função para induzir o rebanho a voto ou a posicionamento contra ou a favor de ninguém. Orientem suas ovelhas com sobriedade e espírito cristão. Neste tempo de debates intensos e muita controvérsia, também é parte de nossa tarefa a luta intensa pela manutenção da unidade da Igreja e do respeito cristão aos espaços da democracia”, acrescentou o comunicado metodista.

Já a Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB) se posicionou de maneira mais objetiva, como tem sido comum entre os pastores da denominação. O presidente da entidade, pastor José Wellington Júnior, divulgou um vídeo manifestando seu apoio ao candidato Jair Bolsonaro (PSL).

“Optamos por apoiar ao candidato Jair Bolsonaro, não só por seu perfil conservador, mas acima de tudo pelo respeito que o mesmo demonstra para com a família e a Igreja, sendo contra a ideologia de gênero, legalização das drogas, aborto e tantos outros itens que vem contra o que nos ensina a palavra de Deus”, justificou o líder pentecostal.
Fonte: Gospel+










segunda-feira, 15 de outubro de 2018

A camuflagem dos perigos e as armadilhas mortais para os "Cristãos" - Parte II

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Estejam alertas e vigiem. O Diabo, o inimigo de vocês, anda ao redor como leão, rugindo e procurando a quem possa devorar. Resistam-lhe, permanecendo firmes na fé, sabendo que os irmãos que vocês têm em todo o mundo estão passando pelos mesmos sofrimentos. 
1 Pedro 5:8-9
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II Coríntios 2.10b–11
“...para que não sejamos vencidos por Satanás, porque não ignoramos os seus ardis.” (RC)
“...para que Satanás não alcance vantagem sobre nós, pois não lhe ignoramos os desígnios.” (RA)
“...a fim de que Satanás não tivesse vantagem sobre nós; pois não ignoramos as suas intenções” (NVI)
“...a fim de que Satanás não se aproveite de nós; pois conhecemos bem os planos dele.” (BLH)

Perigo disfarçado!
Muitas coisas nessa vida nem sempre são o que parecem ser. A bíblia relata que nesses últimos dias muitos homens mentirosos e traidores iriam enganar a muitas pessoas.
E pelo seu entendimento também fará prosperar o engano na sua mão; e no seu coração se engrandecerá, e destruirá a muitos que vivem em segurança; e se levantará contra o Príncipe dos príncipes, mas sem mão será quebrado.
Daniel 8:25
Mais sabemos que o mundo Jazz no Maligno e por isso tudo é ao contrário. Justiça vira Injustiça e vice versa.
Sabemos que somos de Deus, e que todo o mundo está no maligno.

1 João 5:19
Acontece que agora os ataques têm se intensificado de uma forma avassaladora e tem enlaçado muitas pessoas até dentro das igrejas.

Como discernir e evitar as armadilhas dos perigos disfarçados!
1. Tenha o conhecimento bíblico sobre o assunto. Jo 8:32
2. Pesquise o que a mídia imparcial fala sobre isso.
3. Procure conselhos com quem sabe mais sobre o assunto.

4. PL 9.208/2017 
O projeto escola sem religião promove o ateísmo e proíbe o ensino sobre a existência absoluta de Deus. DP Jean Willys PSOL

“Escola Sem Religião”: Jean Wyllys apresenta PL contra ensino religioso
Após seu partido ter uma grande derrota no Supremo Tribunal Federal (STF) na tentativa de tornar livre no Brasil o aborto até a 12ª semana de gestação, o deputado federal Jean Wyllys (PSOL/RJ) protocolou nesta quarta-feira (29) o projeto de lei (PL 9208/2017) que está sendo chamado de “Escola Sem Religião”.

A lógica por trás da proposta se assemelha ao PL 875/2015, que estabelece o programa nacional “Escola Sem Partido”. Curiosamente, Jean é um dos parlamentares que luta contra esse projeto, o qual considera fascista.

O novo projeto que aborda o ensino de temas religiosos nas escolas surge poucos dias depois que o deputado Cabo Daciolo (Avante/RJ), lançou o projeto de lei (PL 9164/2017), visa incluir o “Estudo da Bíblia Sagrada como disciplina obrigatória no currículo do ensino fundamental e médio do Brasil”.

O jornalista conservador e ex-deputado federal Paulo Eduardo Martins usou as redes sociais para comentar a proposta de Jean Wyllys e assegura: “Traveste-se na defesa da pluralidade, mas o real objetivo desse sujeito é uma cruzada contra o cristianismo”.

Na justificativa da Lei que agora propõe, o psolista questiona a decisão do STF que recentemente autorizou o ensino religioso confessional nas escolas públicas. Ele acredita que isso “fere gravemente a laicidade do Estado e desrespeita o direito à liberdade de crença (e de não crença) dos alunos”.

“O STF deixou a questão nas mãos do Poder Legislativo, que pode e deve agora regulamentar o ensino religioso de modo a assegurar o respeito à diversidade de crenças dos alunos e impedir que eles sejam vítimas de qualquer tipo de imposição autoritária das doutrinas do/a professor/a, o que sem dúvidas é um abuso contra os direitos das crianças e dos/as adolescentes”, argumenta.

Portanto, a sugestão de Wyllys, que é adepto de religião afro, é que seja eliminado o ensino religioso e substituído por aulas que ensinem “história das religiões”, onde seriam estudadas “as diferentes religiões e as diferenças entre elas”, além de “ateísmo e o agnosticismo”.

Ainda segundo o parlamentar “É como se, em vez de ensinar sobre o sistema político e sobre o papel da democracia na nossa sociedade, a escola ministrasse aulas de “petismo”, “tucanismo”, “psolismo” ou “pemedebismo”, dependendo da filiação do professor. Na prática, na maioria dos casos em que as escolas praticam o ensino religioso confessional, este não é outra coisa senão catecismo cristão, seja da vertente católica ou evangélica”.

Ao mesmo tempo, o psolista acredita que “Isso não é agir contra a religião, ou contra a fé — seja qual for — mas em defesa da liberdade de todos e todas para decidir qual é a sua”.

Chama atenção que, em sua trajetória parlamentar, Wyllys teve vários embates com a chamada bancada evangélica. Também apoiou o Projeto de Lei 1780/2011, do deputado Miguel Côrrea (PT-MG), que propõe incluir no currículo oficial da rede de ensino “a obrigatoriedade da temática ‘cultura árabe e tradição islâmica’”, que incluía a religião, no caso, o islamismo.

5. PL 882/2015 
Legaliza o aborto até a 12° semana de gestação. DP Jean Willys PSOL

Jean Wyllys protocola projeto de regulamentação do aborto
PL 882/2015 permite que interrupção de gravidez seja realizada no SUS até a 12ª semana de gestação
Danilo Motta

RIO - O deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) protocolou nesta terça-feira o projeto de lei 882/2015, que trata da legalização do aborto. O texto determina que a interrupção da gravidez poderá ser realizada nas doze primeiras semanas, tanto pelo SUS quanto pela rede privada. Após a 12º semana, há outros casos previstos, como em situações de violência sexual ou de riscos à gestante ou ao bebê, desde que comprovados clinicamente.
Deputado assina projeto de regulamentação do aborto Foto: Divulgação
- A interrupção voluntária da gravidez não deve ser tratada como um instrumento de controle de natalidade, mas um direito da mulher a decidir sobre seu corpo. E sua legalização deve ser encarada como uma decisão política de acabar com a morte de milhares de mulheres pobres que recorrem a cada ano ao aborto clandestino pela omissão do Estado – defendeu Wyllys.

O texto do projeto garante que o médico tem o direito de se recusar a realizar o procedimento abortivo se a prática for contrária à sua consciência. Entretanto, o profissional não pode ser recusar caso haja risco para a mulher ou um contexto de urgência.

Na justificativa do projeto, o parlamentar afirma que não há motivo “para que o aborto seguro seja ilegal e as mulheres que o praticam, bem como aqueles e aquelas que as assistem, sejam considerados criminosos ou criminosas (...) O único motivo para isso é a vontade de uma parcela do sistema político e das instituições religiosas de impor pela força suas crenças e preceitos morais ao conjunto da população, ferindo a laicidade do Estado”.

EDUCAÇÃO SEXUAL TAMBÉM EM PAUTA
Um dos pontos do projeto determina que o MEC deverá incluir no sistema educacional tópicos de educação reprodutiva, como métodos contraceptivos e prevenção de DST-HIV, abusos sexuais e gravidez indesejada. Ele cita, ainda, a aceitação e o reconhecimento da diversidade sexual.

O texto determina que a mulher que optar pelo aborto receberá informações acerca dos métodos de interrupção da gravidez, os serviços de saúde para a gestação e parto, e seus direitos trabalhistas vinculados à gravidez, por exemplo. Após cumprida esta etapa, o aborto deverá ser realizado em no máximo três dias.

NÚMEROS DO ABORTO
Na justificativa do PL, Wyllys afirma que há uma estimativa de que entre 729 mil e 1 milhão de abortos inseguros sejam realizados no Brasil anualmente. O texto também cita uma pesquisa realizada pela Universidade de Brasília (UnB), segundo a qual uma em cada sete mulheres brasileiras entre 18 e 39 anos já realizou ao menos uma interrupção voluntária da gravidez.

“Na faixa etária de 35 a 39 anos a proporção é ainda maior, sendo que uma em cada cinco mulheres já fizeram pelo menos uma interrupção voluntária da gravidez ao longo da vida”, completa.

BARREIRA NA CÂMARA
O projeto deve encontrar dificuldade para ser aprovado no Congresso. Opresidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), já se posicionou contra a votação de qualquer projeto de legalização do aborto no Brasil e declarou: “Vai ter que passar por cima do meu cadáver para votar”.

- O presidente da Câmara dos Deputados disse que o aborto só seria discutido na Casa por cima do cadáver dele, então quero dizer ao presidente que hoje estou protocolando um PL que cria uma política pública de garantia dos direitos sexuais e reprodutivos das mulheres para que o Congresso não continue passando por cima do cadáver de muitas delas – disse Wyllys.

6. Ideologia de gênero nas escolas. 
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Afirma que ninguém nasce homem ou mulher. Fernando Hadade PT
"O que é “ideologia de gênero”?
Termo que faz referência a conceitos sexuais é pouco conhecido do público e voltou ao debate político na elaboração dos planos de educação"
"Depois de surgir com destaque em 2014 nos debates envolvendo a elaboração do Plano Nacional de Educação (PNE), o termo “gênero” voltou aos holofotes no Brasil. Políticos, pesquisadores, organizações da sociedade civil e cidadãos comuns têm se mobilizado para que o termo não conste nos novos planos municipais e estaduais de educação que devem ser votados até o fim do mês de junho. As razões para a preocupação, no entanto, ainda parecem desconhecidas de grande parte da opinião pública. Por que uma palavra aparentemente inofensiva passou a receber tanta resistência?"

7. PL 5.002/2013 
Dá direito a mudança de sexo custeada pelo SUS para pessoas de todas as idades, inclusive crianças. DP Jean Willys PSOL
DIREITOS HUMANOS - 03/05/2013 - 12h15

Projeto estabelece direito à identidade de gênero
Proposta obriga o SUS e os planos de saúde a custear tratamentos hormonais e cirurgias de mudança de sexo a todos os interessados maiores de 18 anos.
Elza Fiúza/ABr
Manifestação do movimento LGBT, na Esplanada: proposta garante direitos de transexuais.

Tramita na Câmara o Projeto de Lei 5002/13, do deputado Jean Wyllys (Psol-RJ) e da deputada Erika Kokay (PT-DF), que estabelece o direito à identidade de gênero – definida como a vivência interna e individual do gênero tal como cada pessoa o sente, que pode corresponder ou não com o sexo atribuído após o nascimento.

A proposta obriga o Sistema Único de Saúde (SUS) e os planos de saúde a custear tratamentos hormonais integrais e cirurgias de mudança de sexo a todos os interessados maiores de 18 anos, aos quais não será exigido nenhum tipo de diagnóstico, tratamento ou autorização judicial.

“O exercício do direito à identidade de gênero pode envolver a modificação da aparência ou da função corporal através de meios farmacológicos, cirúrgicos ou de outra índole, desde que isso seja livremente escolhido, e outras expressões de gênero, inclusive vestimenta, modo de fala e maneirismos”, diz o projeto.

A proposta também libera a mudança do prenome para os maiores de 18 anos, sem necessidade de autorização judicial. Da mesma forma, libera a mudança do sexo nos documentos pessoais, com ou sem cirurgia de mudança de sexo. Os números dos documentos deverão ser mantidos, e os nomes originais serão omitidos por completo.

Nos três casos (tratamentos hormonais, cirurgias e mudança de nome/sexo nos documentos), se o interessado for menor de 18 anos, o requerimento deverá ser feito pelos pais ou responsáveis legais. Se estes não concordarem, o adolescente poderá recorrer à assistência da Defensoria Pública para autorização judicial, mediante procedimento sumaríssimo, que deve levar em consideração os princípios de capacidade progressiva e o interesse superior do interessado.

A mudança do sexo não altera o direito à maternidade ou à paternidade. Também será preservado o matrimônio, se os cônjuges quiserem, sendo possível retificar a certidão de casamento, para constar a união homoafetiva.

Conforme o projeto, as “pessoas trans” também terão o direito de adotar um nome social diferente do que figura na carteira de identidade, sem necessidade de fazer a retificação dos documentos em cartório. Esse nome terá de ser respeitado por órgãos públicos e empresas privadas.

Legislação atual
Atualmente, o SUS paga a cirurgia em alguns casos, mas a lista de espera é muito grande. Para que a pessoa consiga fazer a cirurgia de mudança de sexo, é necessário que haja um diagnóstico extremamente criterioso elaborado por uma equipe de psiquiatras, psicólogos, endocrinologistas, ginecologistas e cirurgiões.

Normalmente se exige um período de pelo menos dois anos como teste, em que o indivíduo é submetido a tratamentos hormonais e aconselhado a viver como se fosse do sexo oposto, para ter certeza do que quer. Só depois é permitida a realização da cirurgia.

Tramitação
A proposta foi apensada ao PL 70/95, que autoriza a mudança de nome em caso de operação de mudança de sexo. O texto já está pronto para votação pelo Plenário.

ÍNTEGRA DA PROPOSTA:
PL-5002/2013
Reportagem - Wilson Silveira
Edição – Daniella Cronemberger

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Fonte: Gospel Prime
O Globo
Gazeta do Povo
Agência Câmara Notícias' 




























domingo, 14 de outubro de 2018

Piloto conta como o Espírito Santo lhe ajudou a salvar a vida de 140 passageiros

Capitão Mafella afirma que se tivesse decolado três minutos depois, estaria morto
Um piloto indonésio está testemunhando como o Espirito Santo o ajudou a salvar a vida de 140 passageiros. O capitão Icoze Mafella, taxiava a aeronave da Batik Air na pista do aeroporto de Palu, na ilha de Sulawesi.
Tudo corria normalmente, até que ele sentiu em sua mente que deveria decolar imediatamente, embora sem a permissão da torre. Evangélico, ele conta que percebeu ser a voz do Espírito Santo e ergueu o avião imediatamente.
Mafella ouviu um estrondo e viu a ponta da pista começar a se desfazer diante de seus olhos, enquanto o terremoto devastava a ilha. Ele acredita que se tivesse demorado mais um pouco talvez não estivesse vivo, uma vez que o aeroporto acabou sendo quase totalmente destruído.
O capitão falou sobre a experiência sobrenatural em uma igreja na capital Jacarta. Diante dos seus irmãos de fé, explicou que começou a cantar canções de adoração na cabine desde cedo naquela fatídica sexta-feira, 28 de setembro. O voo ia para Ujung Pandang onde faria uma breve parada, de onde voaria para o destino final: Jacarta.
Mafella explica que quando eles estavam prestes a aterrissar no aeroporto de Palu, o vento estava muito forte e ele “ouviu uma voz” dizendo que deveria ter cuidado extra. Sem entender, ele recitou o Salmo 23. Após o reabastecimento, ele sentiu-se incomodado novamente, e pediu para que a tripulação se apressasse para que pudessem sair logo.
“Eu nem saí do cockpit e pedi permissão à torre de controle para decolar três minutos antes do previsto”, lembra. Assim que recebeu permissão do controlador aéreo Anthonius Agung, Mafella sentiu tanta urgência que desobedeceu os procedimentos padrão e pediu para seu co-piloto se apressasse.
“Eu não sabia por que, mas minha mão continuou empurrando o manche, fazendo com que o avião acelerasse mais do que precisava para decolar”, disse ele. Os pilotos sentiram o avião balançar fortemente quando chegaram ao final da pista.

Três minutos
“Se eu tivesse decolado três minutos depois não teria conseguido salvar os 140 passageiros, porque o asfalto estava subindo e descendo como uma cortina ao vento”, detalha. Eles puderam observar as grandes crateras se abrindo no chão e o capitão tentou falar com a torre de controle, mas não houve resposta no rádio.
Somente quando chegou ao seu destino é que soube da gravidade do terremoto e do tsunami que ocorreram na sequência em Palu. Agung, o controlador de tráfego aéreo com quem ele falara, acabou morrendo minutos depois, quando a torre de controle desabou.
O capitão ressaltou aos fiéis presentes na igreja a importância de ouvirmos a voz de Deus. “Aconteça o que acontecer, precisamos estar sempre prontos para ouvir claramente a voz de Deus através do Espírito Santo.” Com informações de CBN