quinta-feira, 28 de setembro de 2017

A maior mentira de todos os tempos está sendo revelada!


Hospital usa louvores para tratar demência e câncer em idosos

Tracy Bowdish acompanha o idoso James Rodriguez que sofreu um AVC e está se recuperando por meio da musicoterapia. (Foto: Bill Tiernan / The Virginian-Pilot).
A música pode ativar as áreas desativadas do cérebro, segundo terapeutas do hospital.
Talvez você já tenha ouvido dizer que quem canta seus males espanta. E quem não conhece a história de Davi que tocava sua harpa para acalmar o rei Saul? Como diz a Bíblia em 1 Samuel 16:23 “E sempre que o espírito mau de Deus acometia o rei, Davi tomava a harpa e tocava. Saul acalmava-se, sentia-se aliviado e o espírito mau o deixava”. De fato, a música pode pode acalmar e trazer paz. Tanto que existe uma forma de terapia com essa habilidade, a musicoterapia que se torna presente em muitos tratamentos.
Vamos tomar como exemplo o idoso James Rodriguez. Ele sofreu um acidente vascular cerebral e está se recuperando por meio do programa de musicoterapia do Sentara Healthcare, em Virgínia. Sua canção preferida? Um clássico cristão, "Amazing Grace". A música está na lista de hinos antigos que são trabalhados pelo centro de tratamento. As canções trazem lembranças felizes aos pacientes. No caso de James, ele lembra de seu tempo no coral da igreja.
“Nós usamos mais do nosso cérebro quando cantamos a mesma frase. Quando estamos cantando temos ritmo, melodia e emoção. É assim que a música pode ativar as partes desativadas da mente”, diz a terapeuta Tracy Bowdish. “Somos capazes de ativar mais áreas do cérebro, redirecionar e criar novas neuro-redes para que possamos contornar a área danificada causada pelo acidente vascular cerebral”, ressalta.

A esposa de James, Sandra, diz que a musicoterapia com as canções cristãs tem feito uma grande diferença. Na verdade, James agora fala espontaneamente em casa. "Ele passou vários anos e não falou uma palavra. Nossa comunicação era quase inexistente", revelou.

Pacientes com demência
As canções cristãs estão ajudando também pessoas com outras questões cerebrais. Por exemplo, Mike Knutson, de 96 anos, que parece um novo homem depois que começou o tratamento.
Pesquisadores da Universidade de Wisconsin descobriram melhorias em indicadores de qualidade de vida, como humor e memória, quando pacientes com demência como Mike costumavam ouvir as canções. Dana Kugler, que trabalha no lar de Mike, quase não acredita na mudança que ela testemunhou. "Ele não falava muito, mas agora está cantando", disse ela.
A família de Mike percebeu isso também. Sua filha Barb disse: "A música realmente faz algo para acordá-lo e ajudá-lo a se envolver mais com o que está acontecendo ao seu redor". A chave para a terapia de música para pacientes com demência é ter certeza de escolher a música certa para cada pessoa. Alguns preferem clássicos como Sinatra. "A gente se sente como se tivéssemos sido abençoados com toda essa nova experiência", disse a filha.
Os cientistas descobriram que ouvir música desencadeia a dopamina química neurológica, o que ativa o centro de prazer do nosso cérebro. Por isso o oncologista Steve Eisenberg escreve e canta músicas para seus pacientes. Além de aconselhar seus pacientes com câncer a ouvir música, com o violão na mão ele cria letras especificamente para cada paciente. “As letras são projetadas para inspirar e encorajar”, pontuou.
Confira a reportagem completa da CBN:
Fonte: Guiame

Fergie diz que oração ajudou a enfrentar batalha espiritual: "Eu via demônios"

Tendo se tornado conhecida como vocalista do grupo 'The Black Eyed Peas', Fergie está agora investindo em sua carreira solo. (Foto: vibe.com)

A vocalista do grupo The Black Eyed Peas contou que durante anos vivenciou uma batalha espiritual, com visões de demônios.


A cantora e compositora Fergie Duhamel alcançou sucesso em todo o mundo como vocalista do grupo 'The Black Eyed Peas'.
No entanto, seu mais recente trabalho solo, uma canção intitulada "A Little Work" ("Um Pequeno Trabalho"), ilustra a batalha espiritual que ela tem vivenciado há tempos.
"Eu cheguei a um ponto em que eu estava vendo demônios em todos os lugares. Faces do diabo. Criaturas que apareciam para mim e diziam 'voe, voe e voe", contou Fergie no novo vídeo sobre a música.
"Eu estava constantemente em um estado no qual ouvia esses personagens, esses demônios ou criaturas - tentando entender o que eles queriam me dizer, quais eram suas mensagens", ela acrescentou.
Fergie lembra um momento em que quase teve um ataque de pânico em público.
"Eu quase perdi o controle. Eu estava prestes a começar a gritar com todos na rua", diz ela.
Foi quando ela viu o lugar que parecia ser a sua única fonte de esperança: uma igreja.
"Eu vi essa igreja e não havia ninguém lá. Comecei a atravessar os diferentes corredores daquele templo e comecei a orar", diz Fergie.
Em junho de 2017, a cantora foi filmada e fotografada participando de um culto, em Los Angeles.
Fergie, que diz que está levando seu filho (atualmente com quatro anos de idade) para a igreja todos os domingos, continuou explicando como tudo aconteceu.
"Foi exatamente essa epifania que tive nesta batalha espiritual. A guerra entre o bem e o mal, na qual o bem sempre será mais poderoso", diz ela.
No video em que fala sobre a música, ela falou sobre seu avô, o qual ela disse que a ajudou a passar por esta batalha espiritual.
"Eu tive que realmente trabalhar duro para dizer às visões, aos espíritos, aos demônios para irem embora", lembrou ela. "Eu tive que dizer em voz alta: 'Deixe-me em paz. Eu escolho o lado do bem".
Fergie conta que saiu da igreja como uma pessoa completamente diferente, naquela ocasião.
"Aquilo afastou os demônios que estavam à minha volta... de repente senti como se tudo fosse suspenso. Era quase como entrar na luz", diz ela.
Apesar de sua revelação sobre como a oração e a igreja a têm ajudado nestes momentos difíceis, ela diz que está aprendendo a amar a si mesma e que isso ainda é "uma luta".
Fergie e seu marido, Josh Duhamel, acabaram se separando após a divulgação do vídeo de Fergie na igreja.

Fonte: Guiame

Médica morre, vai ao céu e relata o que viu

Uma cirurgiã ortopédica norte-americana sofreu um grave acidente em 1999, no sul do Chile. Ela ficou cerca de 24 minutos sem respirar e foi dada como morta. Mais tarde, um trabalho de resgate conseguiu trazê-la de volta à vida.

Ao voltar à vida, disse ter passado por uma experiência transformadora. A doutora Mary Neal afirma que morreu, foi ao céu e Deus a mandou voltar. Foi então avisada da morte de seu filho, algo que só aconteceu uma década depois.

Neal, que vive no estado Wyoming, Estados Unidos, está lançando um livro onde fala sobre o sentido da vida. Em tradução livre, a obra inédita no Brasil, se chama “Sete lições do céu: como a morte me ensinou a ter uma vida cheia de alegria”.

A doutora Mary relata que foi sido trazida de volta à vida com uma missão: divulgar sua experiência. Ela já contou a experiência em dezenas de igrejas e gravou um documentário, que já foi exibido no programa americano Oprah Winfrey Show.

Ao explicar como é o céu, Mary insiste que não há nenhuma referência na terra que possa se assemelhar ao que viu. “Os sentidos eram diferentes. Quero dizer, a beleza era incrivelmente intensa, mas não tem como explicar”, lembra.

Sendo uma “mulher da ciência”, a americana diz que era uma cristã nominal, que mal ia à igreja e lia a Bíblia. Contudo, o encontro com Cristo nos céus mudou tudo. Nos primeiros meses após o acidente, ela fez de tudo para tentar explicar cientificamente o que aconteceu com ela, mas não pôde.

“A realidade é que Deus hoje faz parte de todas as coisas que faço. A presença de Deus é parte de todos os meus pensamentos”, ressalta. A doutora faz questão de testemunhar que, ao contrário do que muitas pessoas defendem, ser uma “boa pessoa” não é o suficiente para a salvação: é preciso ter um encontro pessoal com Jesus.

Ao falar sobre o tempo que passou no céu, Mary assevera que pôde ver toda a sua vida, do passado e do futuro, foi quando soube sobre a morte de seu filho, que ocorreria em 2009 durante um acidente de esqui. Porém, a doutora diz que os cristãos não precisam ter medo, pois confiam nas promessas de Deus.

Também apontou que descrever o céu é algo muito difícil, mas que foi tomada por uma forte sensação de ser acolhida e amada. Ela tinha consciência da vida que tinha na terra, mas não sentia vontade de voltar, pois no céu “tudo exala o amor de Deus”. 

Com informações Charisma News

segunda-feira, 25 de setembro de 2017

Leonardo Gonçalves, Clovis Pinho, do Preto no Branco, e outros artistas gospel comparecem ao Rock in Rio

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O festival de música Rock In Rio teve seu encerramento na noite do último domingo, 24 de setembro, marcado no meio evangélico por polêmicas envolvendo artistas gospel que foram ao evento apreciar as apresentações das atrações internacionais da música pop. Nas redes sociais, nomes como Leonardo Gonçalves, Clóvis Pinho e Verônica Sacer foram alvo de muitas críticas.

Leonardo Gonçalves, cantor que decidiu dar uma pausa na carreira em 2016, foi filmado assistindo o show do cantor norte-americano Justin Timberlake, no domingo 17 de setembro, primeira semana de apresentações. O vídeo foi publicado pelo site Fuxico Gospel e gerou enorme repercussão entre os fãs do artista gospel nas redes sociais.

Já o cantor Clóvis Pinho, um dos integrantes do projeto Preto no Branco, teria publicado uma imagem em um de seus perfis nas redes sociais de uma pulseira do evento, que dava acesso a um dos dias de shows. Posteriormente, a cantora Verônica Sacer, esposa de Davi Sacer – ambos integrantes do Ministério Apascentar – postou uma foto ao lado de Pinho, em frente a um dos portões de acesso da “Cidade do Rock”.

Os comentários a respeito das visitas desses artistas ao Rock In Rio entre os fãs foram variados, com grande parte dos evangélicos tecendo críticas severas aos cantores. O cenário, no entanto, não é inédito. Em 2001, o Oficina G3 foi convidado pelos organizadores do evento e fez um show na abertura do Rock In Rio 3, e as críticas à banda de rock paulista foram tão intensas que muitas igrejas, na época, diziam que não convidariam mais os artistas para apresentações. 16 anos depois, a banda continua na estrada e vem lançando músicas inéditas que farão parte de um futuro álbum, a ser distribuído de maneira independente
Bíblia no Rock In Rio

Uma nota curiosa a respeito do evento realizado no Rio de Janeiro foi a localização de uma Bíblia Sagrada entre os itens perdidos pelos espectadores. Segundo informações do Uol, os organizadores revelaram que dentre os itens perdidos estava um exemplar do livro sagrado do cristianismo.

Para quem encontrava objetos pessoais e levava até a sessão de “achados e perdidos” do evento, a retribuição pela atitude era um chaveiro do evento. Não há informações detalhadas sobre o proprietário da Bíblia, mas ela ficará à disposição para ser resgatada por 30 dias, e após esse período, deverá ser encaminhada para doação.

Fonte: Gospel+

sexta-feira, 22 de setembro de 2017

Hinos do Brasil!


Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heroico o brado retumbante
E o sol da Liberdade, em raios fúlgidos
Brilhou no céu da Pátria nesse instante

Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte
Em teu seio, ó Liberdade
Desafia o nosso peito a própria morte!

Ó Pátria amada
Idolatrada
Salve! Salve!

Brasil, um sonho intenso, um raio vívido
De amor e de esperança à terra desce
Se em teu formoso céu, risonho e límpido
A imagem do Cruzeiro resplandece

Gigante pela própria natureza
És belo, és forte, impávido colosso
E o teu futuro espelha essa grandeza

Terra adorada
Entre outras mil
És tu, Brasil
Ó Pátria amada!

Dos filhos deste solo és mãe gentil
Pátria amada
Brasil!

II

Deitado eternamente em berço esplêndido
Ao som do mar e à luz do céu profundo
Fulguras, ó Brasil, florão da América
Iluminado ao sol do Novo Mundo!

Do que a terra mais garrida
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores
"Nossos bosques têm mais vida"
"Nossa vida" no teu seio "mais amores"

Ó Pátria amada
Idolatrada
Salve! Salve!

Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado
E diga o verde-louro desta flâmula
- Paz no futuro e glória no passado

Mas, se ergues da justiça a clava forte
Verás que um filho teu não foge à luta
Nem teme, quem te adora, a própria morte

Terra adorada
Entre outras mil
És tu, Brasil
Ó Pátria amada!

Dos filhos deste solo és mãe gentil
Pátria amada
Brasil!
Salve lindo pendão da esperança!
Salve símbolo augusto da paz!
Tua nobre presença à lembrança
A grandeza da Pátria nos traz

Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil
Querido símbolo da terra
Da amada terra do Brasil!

Em teu seio formoso retratas
Este céu de puríssimo azul
A verdura sem par destas matas
E o esplendor do Cruzeiro do Sul

Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil
Querido símbolo da terra
Da amada terra do Brasil!

Contemplando o teu vulto sagrado
Compreendemos o nosso dever
E o Brasil por seus filhos amados
Poderoso e feliz há de ser!

Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil
Querido símbolo da terra
Da amada terra do Brasil!

Sobre a imensa Nação Brasileira
Nos momentos de festa ou de dor
Paira sempre sagrada bandeira
Pavilhão da justiça e do amor!

Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil
Querido símbolo da terra
Da amada terra do Brasil!
Já podeis, da pátria filhos
Ver contente a mãe gentil
Já raiou a liberdade
No horizonte do Brasil
Já raiou a liberdade
No horizonte do Brasil

Brava gente brasileira!
Longe vá... Temor servil
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil

Os grilhões que nos forjavam
Da perfídia astuto ardil
Houve mão mais poderosa
Zombou deles o Brasil

Brava gente brasileira!
Longe vá... Temor servil
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil

Não temais ímpias falanges
Que apresentam face hostil
Vossos peitos, vossos braços
São muralhas do Brasil

Brava gente brasileira!
Longe vá... Temor servil
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil

Parabéns, ó brasileiro
Já com garbo varonil
Do universo entre as nações
Resplandece a do Brasil

Brava gente brasileira!
Longe vá... Temor servil
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil


quinta-feira, 21 de setembro de 2017

Justiça autorizou considerar homossexualidade doença? Saiba a verdade dos fatos

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A notícia de que a Justiça teria autorizado considerar a homossexualidade uma doença vem sendo repercutida pela grande mídia, a partir de uma narrativa incompleta e tendenciosa dos fatos. Afinal, a que a decisão se refere e qual a verdade sobre o assunto?

Uma Ação Popular impetrada por um grupo de dezenas de psicólogos na Justiça Federal do Distrito Federal contra o Conselho Federal de Psicologia (CFP) resultou em uma decisão liminar que suspende a Resolução 01/99 da entidade, que proibia psicólogos de receberem em seus consultórios homossexuais egodistônicos que buscassem tratamento.

Resumidamente, a decisão é uma vitória dos homossexuais, que agora podem procurar os psicólogos quando se sentirem incomodados com sua orientação sexual, e assim, encontrar meios de compreender a própria sexualidade e fazer escolhas para sua vida pessoal com maior autoconfiança.

O homossexual egodistônico é alguém caracterizado pela inconformidade com sua orientação sexual e que busca formas de abrir mão da atração por pessoas do mesmo sexo e assim, reduzir os transtornos psicológicos e comportamentais associados.

O grupo de psicólogos que impetrou ação na Justiça Federal foi motivado pelos casos da psicóloga Rozângela Justino, uma profissional da área que sofreu censura do CFP em 2009; e da psicóloga Marisa Lobo, evangélica, e que chegou a ter o registro profissional cassado pelo Conselho Regional de Psicologia do Paraná – decisão revertida em instâncias superiores.

Os profissionais viram, nesses casos, uma ação repleta de parcialidade, com intenção de censura e perseguição religiosa do CFP, e assim procuraram a Justiça Federal para reverter a conduta da entidade de classe. De quebra, a decisão restaurou parte da liberdade de expressão dos homossexuais egodistônicos.
Decisão

O juiz Waldemar Cláudio de Carvalho, titular da 14ª Vara da Justiça Federal em Brasília, reconheceu que os psicólogos encontravam-se impedidos de clinicar ou promover estudos acerca da reorientação sexual devido a uma interpretação equivocada da Resolução 01/90; editada pelo CFP para disciplinar a atuação dos profissionais da psicologia no que se refere à questão homossexual.

O magistrado entendeu que esse impedimento trazia grande prejuízo aos indivíduos que manifestam interesse nesse tipo de assistência psicológica, mas estavam com seus direitos cerceados por conta da resolução do CFP.

“Por todo exposto, vislumbro a presença dos pressupostos necessários à concessão parcial da liminar vindicada, visto que: a aparência do bom direito resta evidenciada pela interpretação dada à Resolução nº 001/1990 pelo CFP, no sentido de proibir o aprofundamento dos estudos científicos relacionados à orientação sexual, afetando, assim, a liberdade científica do país, e por consequência, seu patrimônio cultural”, pontuou o juiz.

“Defiro, em parte, a liminar requerida para, sem suspender os efeitos da Resolução nº 001/1990, determinar ao Conselho Federal de Psicologia que não a interprete do modo a impedir os psicólogos de promoverem estudos ou atendimento profissional, de forma reservada, pertinente à (re)orientação sexual, garantindo-lhes, assim, a plena liberdade científica acerca da matéria, sem qualquer censura ou necessidade de licença prévia por parte do CFP, em razão do disposto no art. 5º, inciso X, da Constituição de 1988”, acrescentou o juiz.

CFP

De acordo com informações do jornal O Globo, o CFP emitiu um comunicado reprovando a decisão da Justiça em relação à ação popular movida pelos psicólogos: “O Conselho Federal de Psicologia se posicionou contrário à ação, apresentando evidências jurídicas, científicas e técnicas que refutavam o pedido liminar. Os representantes do CFP destacaram que a homossexualidade não é considerada patologia, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) – entendimento reconhecimento internacionalmente”, dizia a nota.

O uso do termo “patologia” na nota abriu caminho para que veículos de imprensa da grande mídia veiculassem notícias acusando a ação e a decisão da Justiça de considerar a homossexualidade como doença, desconsiderando o fato de que a medida liminar se refere apenas aos casos de homossexuais que sofrem de egodistonia, e estavam impedidos de conseguir ajuda profissional.

“A terapias de reversão sexual não têm resolutividade, como apontam estudos feitos pelas comunidades científicas nacional e internacional, além de provocarem sequelas e agravos ao sofrimento psíquico”, pontuou o CFP, de forma a omitir a questão da egodistonia, que é um distúrbio estudado e tratado pela área.

O CFP diz no texto que a resolução 01/99 produz “o enfrentamento aos preconceitos e na proteção dos direitos da população LGBT no contexto social brasileiro, que apresenta altos índices de violência e mortes por LGBTfobia”, dizia o comunicado, alegando que a resolução não resultava em “qualquer cerceamento da liberdade profissional e de pesquisas na área de sexualidade decorrentes dos pressupostos da resolução”.

A decisão liminar do juiz federal Waldemar Cláudio de Carvalho mantém a integralidade do texto da Resolução 01/99, mas determina que o CFP a interprete de modo a não proibir que psicólogos façam atendimento nos casos de homossexuais egodistônicos, frisando que o atendimento deve ser sigiloso.

O especialista em Políticas Públicas e Mestre em Saúde Pública, Claudemiro Soares, comentou a decisão da Justiça: “Essa norma estava sendo interpretada em processos éticos do CFP de modo a promover até a cassação de registro profissional. Nesse sentido, pelo menos duas psicólogas sofreram essa medida extrema por haverem sido acusadas de praticar aquilo que os ativistas homossexuais chamam equivocadamente de ‘cura gay’”, afirmou.

O advogado Leonardo Loiola Cavalcanti, responsável pela apresentação da Ação Popular, comemorou a decisão: “Todos os psicólogos podem atender os homossexuais egodistônicos, aqueles que não se aceitam em sua orientação sexual, sem o receio de serem punidos pelo Conselho Federal de Psicologia. Viva a liberdade científica e o direito do consumidor!”.

Distorção

A grande mídia brasileira vem numa campanha de distorção dos fatos no que se refere a essa questão há anos, apoiando a militância LGBT na limitação do trabalho profissional de psicólogos que recebem homossexuais egodistônicos em seus consultórios, impendindo-os de ajudá-los a compreender e encontrar meios para reduzir seu sofrimento com a orientação sexual.

Em casos opostos, em que heterossexuais preocupados com a manifestação de atração sexual por pessoas do mesmo sexo, o CFP não exercia nenhuma restrição aos psicólogos, permitindo que o atendimento fosse feito de forma a prover conforto psicológico na aceitação da opção pela homossexualidade.

Diante dessa situação, o deputado federal João Campos (PRB-GO) apresentou, em 2011, um projeto de decreto legislativo para regulamentar a atuação profissional dos psicólogos nesse quesito, mas a grande imprensa deu uma conotação negativa à proposta apelidando-a de “cura gay”, o que gerou enorme repercussão popular e causou o sepultamento da proposta.

Agora, com a decisão da Justiça Federal, a discussão será ampliada, favorecendo o debate e a tramitação do PL 4931/2016, de autoria do deputado federal Ezequiel Teixeira, que aborda o mesmo tema e está na Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF), de acordo com informações do jornal Estado de Minas.

A nova proposta faculta ao profissional de saúde mental aplicar terapias e tratamentos ao paciente diagnosticado com “transtorno psicológico da orientação sexual egodistônica, transtorno da maturação sexual, transtorno do relacionamento sexual e transtorno do desenvolvimento sexual”.

A discussão sobre o assunto ainda se estenderá por muito tempo, até que uma decisão final, com todas as dúvidas a respeito do tema, estejam dirimidas.

Fonte: Gospel+

PM solta a voz ao lado de Aline Barros e emociona milhões de pessoas na web

Um aplicativo de música que permite aos usuários brincar de Karaokê com seus cantores prediletos permitiu a um policial militar exibir seu talento como cantor “ao lado” de Aline Barros e emocionar milhares de pessoas com uma música gospel.

O sargento Emerson Duarte Lino, 38 anos, gravou um vídeo cantando a música Ressuscita-me, de Aline Barros, em um dueto com a própria cantora, um recurso que o aplicativo oferece para os usuários.

Diversos admiradores já gravaram seus duetos com a cantora, assim como outros artistas, baseado em um vídeo previamente gravado para o app Smule. Assim, o usuário canta ao lado do artista e compartilha sua interpretação nas redes sociais.

O vídeo do sargento Lino cantando “ao lado” de Aline Barros foi compartilhado pela página da Polícia Militar de Uberaba (MG) no Facebook, superando 4 milhões de visualizações. “Não imaginava essa quantidade de visualizações”, disse o sargento ao jornal Estado de Minas.

Lino é integrante da banda de música da 5ª Região de Polícia Militar de Minas Gerais e recebeu apoio dos colegas de farda, grande parte deles evangélicos. Como músico, na PM, o sargento toca trombone e teclado, além de cantar: “Sou intérprete, por causa dos meus amigos, da música gospel, e simpatizante desses estilo de canções”, afirmou.

“Já tive contato com pessoas de Rondônia, do Ceará. Estou abismado! A cada meia hora, eram 20 mil visualizações. Isso é muito rápido”, destacou, expressando seu espanto. Agora, Lino planeja divulgar seu canal no YouTube, com interpretações de diversas canções.

Assista ao vídeo do PM ao lado de Aline Barros:
Fonte: gospel+

Vândalos picham templo de igreja evangélica com palavrões e símbolos obscenos durante Parada Gay

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O vilipêndio à fé cristã durante as edições da Parada Gay ao redor do mundo já não fica mais no campo simbólico, e agora vem acompanhado de vandalismo a templos cristãos, como aconteceu recentemnte na cidade de La Crosse, estado de Wisconsin (EUA).

Os ativistas gays que participaram da passeata picharam o templo da Cornestone Community Church com palavrões, palavras de ordem e termos sexualmente explícitos. Além da igreja, estabelecimentos comerciais tiveram paredes, portas e janelas pichados com tinta spray na cor vermelha.“Os vândalos picharam um sol e um círculo de laranja, além de desenharem um órgão genital masculino e a frase ‘Ame para não odiar’. Um guarda-chuva e uma cruz de cabeça para baixo também estavam entre as pichações”, informou o jornal local La Cross Tribune.

“No mesmo beco, os pichadores também escreveram ‘pecadores’ em tinta spray, ao lado de uma mão que mostrava o dedo do meio e as frases ‘Sou gay’ e ‘Femme f*de a igreja’ com uma cruz de cabeça para baixo e uma flor na parede da igreja Cornerstone”, acrescentou a matéria.

De acordo com informações do portal The Christian Post, a liderança da igreja Cornestone decidiu que não iria comentar o caso. Já o proprietário do Teatro Cavalier, Jason LaCourse, comentou que descobriu as pichações logo após o final da Parada Gay na cidade.

LaCourse evitou apontar culpados, mas disse que o “final de semana de eventos do Orgulho LGBT na cidade” era um dos motivos para o vandalismo, e pontuou que o templo da igreja e seu teatro ficam próximos a uma região de bares e ao campus da universidade estadual do Wisconsin.

“Nas noites do fim de semana, há um desfile constante de estudantes passando pelo meu prédio a caminho para suas casas depois de saírem do centro da cidade. Muitas vezes, o que acontece naquele beco, ocorre porque os estudantes universitários estão bêbados”, comentou o empresário.

Minimizando o vandalismo, LaCourse afirmou ainda que acreditava que “alguém que estava participando do fim de semana do Orgulho LGBT, ficou emocionalmente motivado a comemorar e queria compartilhar suas palavras de ordem e pensamentos através de pichações”.

Ao final, o empresário admitiu que o problema das pichações é tão intenso naquela área da cidade que uma lei foi aprovada anos atrás “para combater essa atividade”, mas sem muito sucesso, como o ato de vandalismo comprovou.

Perlla manda recado para evangélicos: 'Crenteiros, recalcados!'

A cantora destacou, ainda, que o pastor da igreja que frequenta apoiou o seu "retorno à origens"
De volta ao funk depois de quatro anos dedicada à carreira gospel, Perlla aproveitou seu canal no Youtube para rebater as muitas críticas que vem recebendo da ala evangélica. A cantora respondeu perguntas dos internautas que citava os ataques.
"A maioria das pessoas que mais criticaram (SIC) são recalcadas e crenteiros. Infelizmente, existem pessoas cristãs, que seguem a Jesus, que realmente vivem a palavra e outros que são crenteiros, que não têm o que fazer e ficam nas redes sociais querendo se meter na vida alheia das pessoas. Então, eu tenho só uma coisa para dizer com relação às pessoas que têm preconceito com relação à minha vida: A minha vida não vai mudar porque você pensa em algo diferente de mim. Não vou mais cair no que as pessoas falam. Eu segui o meu coração, tenho o meu trabalho e dane-se o preconceito. Que vá à merda você que pensa qualquer coisa ao meu respeito ao contrário do que realmente eu sou", desabafou a funkeira.
Perlla destacou, ainda, que o pastor da igreja que frequenta apoiou o seu "retorno à origens". Além disso, a artista não quer mais misturar fé e trabalho. "Esse foi o meu maior problema: ter misturado. Voltar ao funk foi uma decisão muito sensata e precisa, foi de acordo com o meu marido, minha família, as minhas filhas ficaram a par. Meus pais me apoiaram. Minha mãe, que é uma pessoa extremamente religiosa, me entendeu. Então, estou bem em paz. Estou pouco me lixando com o que essas pessoas que estão falando de mim estão achando. O meu pastou também é uma pessoa que me acompanha e, graças a Deus o ele e a minha igreja me entendem", finalizou a moça.

Fonte: Tribuna Hoje

Católico compara evangélicos ao diabo por “usar a Palavra de Deus para manipular as pessoas”

“Não se deixem enganar pelas palavras persuasivas dos evangélicos, pois os protestantes usam apenas as palavras sagradas para cobrar o dízimo em suas igrejas, que por sinal é algo que não deve fazer nestes tempos”. Com esse ataque direto, um pregador católico se tornou alvo de uma nova polêmica religiosa.
Rafael Díaz, que se apresenta como pregador e missionário católico, gravou um vídeo fazendo um ataque direto à tradição protestante, comparando os evangélicos ao diabo por “usar a Palavra de Deus para manipular as pessoas e querem persuadir os católicos”.
De forma contundente, Díaz afirma que os evangélicos, supostamente, tentam ludibrias as pessoas com o uso distorcido da Bíblia Sagrada, e citou a passagem da tentação de Jesus em Mateus 4 como exemplo.
“E, chegando-se a ele o tentador, disse: Se tu és o Filho de Deus, manda que estas pedras se tornem em pães. Ele, porém, respondendo, disse: ‘Está escrito: Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus’“, citou o pregador.
“Ouça-me, irmão: prepare-se na palavra de Deus porque um católico instruído não pode ser enganado por esses diabos chamados protestantes, porque da mesma forma que Jesus venceu o diabo, assim devemos também vencê-los, com a palavra do Senhor, que é o único meio que temos de superar as manipulações dos evangélicos”, concluiu.
A polêmica se espalhou como rastilho de pólvora entre os católicos dos países latino-americanos, e virou manchete em diversos portais cristãos de língua espanhola. Assista:

Fonte: Gospel+

domingo, 17 de setembro de 2017

Criando um ambiente propício para a manifestação de Deus

I Samuel 1
Elcana e suas mulheres
1 Houve um homem de Ramataim-Zofim, da região montanhosa de Efraim, cujo nome era Elcana, filho de Jeroão, filho de Eliú, filho de Toú, filho de Zufe, efraimita.
2 Tinha ele duas mulheres: uma se chamava Ana, e a outra, Penina; Penina tinha filhos; Ana, porém, não os tinha.
3 Este homem subia da sua cidade de ano em ano a adorar e a sacrificar ao SENHOR dos Exércitos, em Siló. Estavam ali os dois filhos de Eli, Hofni e Fineias, como sacerdotes do SENHOR. 4 No dia em que Elcana oferecia o seu sacrifício, dava ele porções deste a Penina, sua mulher, e a todos os seus filhos e filhas. 5 A Ana, porém, dava porção dupla, porque ele a amava, ainda mesmo que o SENHOR a houvesse deixado estéril. 6 (A sua rival a provocava excessivamente para a irritar, porquanto o SENHOR lhe havia cerrado a madre.) 7 E assim o fazia ele de ano em ano; e, todas as vezes que Ana subia à Casa do SENHOR, a outra a irritava; pelo que chorava e não comia.
8 Então, Elcana, seu marido, lhe disse: Ana, por que choras? E por que não comes? E por que estás de coração triste? Não te sou eu melhor do que dez filhos?

A oração e o voto de Ana
9 Após terem comido e bebido em Siló, estando Eli, o sacerdote, assentado numa cadeira, junto a um pilar do templo do SENHOR, 10 levantou-se Ana, e, com amargura de alma, orou ao SENHOR, e chorou abundantemente.
11 E fez um voto, dizendo: SENHOR dos Exércitos, se benignamente atentares para a aflição da tua serva, e de mim te lembrares, e da tua serva te não esqueceres, e lhe deres um filho varão, ao SENHOR o darei por todos os dias da sua vida, e sobre a sua cabeça não passará navalha.
12 Demorando-se ela no orar perante o SENHOR, passou Eli a observar-lhe o movimento dos lábios, 13 porquanto Ana só no coração falava; seus lábios se moviam, porém não se lhe ouvia voz nenhuma; por isso, Eli a teve por embriagada 14 e lhe disse: Até quando estarás tu embriagada? Aparta de ti esse vinho! 15 Porém Ana respondeu: Não, senhor meu! Eu sou mulher atribulada de espírito; não bebi nem vinho nem bebida forte; porém venho derramando a minha alma perante o SENHOR. 16 Não tenhas, pois, a tua serva por filha de Belial; porque pelo excesso da minha ansiedade e da minha aflição é que tenho falado até agora. 17 Então, lhe respondeu Eli: Vai-te em paz, e o Deus de Israel te conceda a petição que lhe fizeste.
18 E disse ela: Ache a tua serva mercê diante de ti. Assim, a mulher se foi seu caminho e comeu, e o seu semblante já não era triste.

Nasce Samuel e é consagrado a Deus
19 Levantaram-se de madrugada, e adoraram perante o SENHOR, e voltaram, e chegaram a sua casa, a Ramá. Elcana coabitou com Ana, sua mulher, e, lembrando-se dela o SENHOR,
20 ela concebeu e, passado o devido tempo, teve um filho, a que chamou Samuel, pois dizia: Do SENHORo pedi.
21 Subiu Elcana, seu marido, com toda a sua casa, a oferecer ao SENHOR o sacrifício anual e a cumprir o seu voto. 22 Ana, porém, não subiu e disse a seu marido: Quando for o menino desmamado, levá-lo-ei para ser apresentado perante o SENHOR e para lá ficar para sempre. 23 Respondeu-lhe Elcana, seu marido: Faze o que melhor te agrade; fica até que o desmames; tão somente confirme o SENHOR a sua palavra. Assim, ficou a mulher e criou o filho ao peito, até que o desmamou. 24 Havendo-o desmamado, levou-o consigo, com um novilho de três anos, um efa de farinha e um odre de vinho, e o apresentou à Casa do SENHOR, a Siló. Era o menino ainda muito criança. 25 Imolaram o novilho e trouxeram o menino a Eli. 26 E disse ela: Ah! Meu senhor, tão certo como vives, eu sou aquela mulher que aqui esteve contigo, orando ao SENHOR. 27 Por este menino orava eu; e o SENHOR me concedeu a petição que eu lhe fizera.
28 Pelo que também o trago como devolvido ao SENHOR, por todos os dias que viver; pois do SENHOR o pedi. E eles adoraram ali o SENHOR.

II Samuel 2
O cântico de Ana
1 Então, orou Ana e disse:
O meu coração se regozija no SENHOR,
a minha força está exaltada no SENHOR;
a minha boca se ri dos meus inimigos,
porquanto me alegro na tua salvação.
2 Não há santo como o SENHOR;
porque não há outro além de ti;
e Rocha não há, nenhuma, como o nosso Deus.
3 Não multipliqueis palavras de orgulho,
nem saiam coisas arrogantes da vossa boca;
porque o SENHOR é o Deus da sabedoria
e pesa todos os feitos na balança.
4 O arco dos fortes é quebrado,
porém os débeis, cingidos de força.
5 Os que antes eram fartos hoje se alugam por pão,
mas os que andavam famintos não sofrem mais fome;
até a estéril tem sete filhos,
e a que tinha muitos filhos perde o vigor.
6 O SENHOR é o que tira a vida e a dá;
faz descer à sepultura e faz subir.
7 O SENHOR empobrece e enriquece;
abaixa e também exalta.
8 Levanta o pobre do pó
e, desde o monturo, exalta o necessitado,
para o fazer assentar entre os príncipes,
para o fazer herdar o trono de glória;
porque do SENHOR são as colunas da terra,
e assentou sobre elas o mundo.
9 Ele guarda os pés dos seus santos,
porém os perversos emudecem nas trevas da morte;
porque o homem não prevalece pela força.
10 Os que contendem com o SENHOR são quebrantados;
dos céus troveja contra eles.
O SENHOR julga as extremidades da terra,
dá força ao seu rei
e exalta o poder do seu ungido.
11 Então, Elcana foi-se a Ramá, a sua casa; porém o menino ficou servindo ao SENHOR, perante o sacerdote Eli.

A mocidade de Samuel
18 Samuel ministrava perante o SENHOR, sendo ainda menino, vestido de uma estola sacerdotal de linho. 19 Sua mãe lhe fazia uma túnica pequena e, de ano em ano, lha trazia quando, com seu marido, subia a oferecer o sacrifício anual. 20 Eli abençoava a Elcana e a sua mulher e dizia: O SENHOR te dê filhos desta mulher, em lugar do filho que devolveu ao SENHOR. E voltavam para a sua casa.
21 Abençoou, pois, o SENHOR a Ana, e ela concebeu e teve três filhos e duas filhas; e o jovem Samuel crescia diante do SENHOR.

Introdução:
Todos queremos ver o agir de Deus e ouvir a voz de Deus. Mais será que estamos prontos para ouvir a voz e o agir de Deus?
Será que onde estamos inseridos, tanto no contexto que começa na família e vai até a nossa nação estamos criando um “Ambiente propício para a Manifestação de Deus”? o que vamos ver aqui nesta mensagem como Ana criou esse ambiente e com isso Deus falou com ela, e como resultado recebeu o que pedia e muito mais.
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Três passos para criar um Ambiente para a manifestação de Deus

1.      A grande necessidade de Ana.
A.    Ana era estéril. Vs 5
B.     Eles subiam a Siló todos os anos para adorar ao Senhor. Vs 3
C.     Tudo que era necessário para a benção estava ali em Siló.
a.       Presença de Deus
b.      Os sacerdotes
c.       A arca da aliança.
D.    Mais nada acontecia. Ano após ano Ana ia e voltava sem receber de Deus aquilo que tanto desejava. Porque?
a.       Estava pedindo para apagar a sua vergonha
b.      Não estava pedindo para a Glória de Deus.
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2.      A mudança de atitude de Ana.
A.    Buscou ao Senhor.
a.       Orou Vs 9
b.      Chorou abundantemente. Vs 9
B.     Fez um voto ao Senhor. Vs 11
a.       Daria ao Senhor aquilo de ela mais almejava, o filho amado. Vs 11
b.      O voto seria para a Glória de Deus.
C.     Ana tem a palavra de Deus. À promessa) Vs 17
a.       Ana recebe a promessa de Deus. Vs 17
b.      Ana muda o seu semblante. Vs 18

3.      O cumprimento da palavra de Deus e a atitude de Ana.
A.    Ana concebeu e teve um filho Vs 20
B.     Ana cumpre o voto ao Senhor. Vs 25_28
C.     Ana agradece ao Senhor. Vs II Sm 1_11
D.    Ana recebe mais uma palavra de Deus. Vs II Sm 1:20
E.     Ana recebe muito mais do que pediu e até imaginou. Ana teve mais três filhos e duas filhas Vs II Sm 1:21
Simbolizando a benção que Ana recebeu!

Pastor Wanderlei Vieira
Igreja Batista Ágape de Uberlândia

sábado, 16 de setembro de 2017

EFEITO SANTANDER: EVANGÉLICOS QUEREM PROIBIR EXPOSIÇÃO DE ZARAGOZA

Museu Nacional/Divulgacao
Após denúncia recebida pelo whatsapp, líderes do Partido Social Cristão (PSC), Democratas (DEM) e do Partido Republicano Brasileiro (PRB) estiveram no Museu Nacional da República, em Brasília DF, para fiscalizar conteúdo da exposição Não Matarás

Do Nocaute – A censura imposta pelo Banco Santander a uma mostra de arte do QueerMuseu, em Porto Alegre, dias atrás, está contaminando o Brasil. Dois dias depois, a polícia invadiu o Museu de Arte Contemporânea de Campo Grande (MS) e confiscou obras de arte consideradas "imorais" por um grupo de deputados estaduais.
Agora a censura chegou a Brasília. Segundo denúncia do jornalista Marcelo Mena Barreto, do site www.extraclasse.org.br, membros da Frente Parlamentar Evangélica foram ao Museu Nacional Honestino Guimarães (Museu Nacional da República), em Brasília, nesta quarta-feira, dia 13, para "inspecionar" a exposição "Não Matarás".
A exposição contem obras do artista brasileiro-catalão José Zaragoza (o Z da agência DPZ Propaganda), falecido em maio deste ano em São Paulo.
O grupo foi capitaneado pelo coordenador da Frente Parlamentar, Takayama (PSC-PR), e pelo Pastor Marco Feliciano (PSC-SP) e decidiu visitar o museu depois de receber "denúncia" pelo WhatsApp de uma mãe que alegou ter ficado incomodada ao levar o filho menor de idade ao centro cultural e se deparar com imagens de corpos nus.
Além de Takayama e de Feliciano, da brigada moral participaram também os deputados Arolde de Oliveira (PSC-RJ), Lincoln Portela (PRB-MG), Marcos Soares (DEM-RJ) e Luciano Braga (PRB-BA).

A seguir, a entrevista feita por Marcelo Mena Barreto com Wagner Barja, artista plástico e diretor do Museu, vinculado à Secretaria de Cultura do Distrito Federal.
Extra Classe – Tomamos conhecimento que no último dia 13, um grupo de deputados da bancada evangélica foi ao Museu da República para fazer uma vistoria na mostra Não matarás, pois fiéis haviam denunciado conteúdo considerado por eles "ofensivo". Procede?
Wagner Barja – Olha eu não sei se foram fiéis, mas houve uma denúncia e eles foram lá. Eu não estava presente, mas pessoas da equipe do museu os receberam. Quando cheguei já tinham saído. Foi uma visita no dia 13, no horário do almoço.
Extra Classe – E como foi?
Barja – Eles saíram meio que sem graça porque não tinha nada que pudessem ver como abusivo. Eles estão procurando demonizar as coisas. Aliás, isso é terrível não é? A nudez nunca vai ser castigada no universo das artes. Recentemente a gente fez uma performance com 150 pessoas. Por mais que eles queiram, eles têm que que se acostumar com isto. Está desde os primórdios da história. Se você for ver as cerâmicas peruanas, colombianas, marajoara, sei lá o que mais, em diversas regiões do mundo, nos primórdios da civilização a sexualidade é um elemento importante. Não pode ser tratada dessa forma que eles estão querendo tratar, cheio de dogmas, cheio de problemas, preconceitos... A gente tem que viver em um mundo normal, não de pessoas anormais.
EC – Interessante como o nu choca certas pessoas...
Barja – O nu atravessa a arte desde os seus primórdios. Nós vamos fechar o Louvre, vamos censurar o Museu do Prado, a Capela Sistina? Então, a gente vai ter que descer o poço do fundamentalismo seja ele de que natureza for para exercer uma censura na esfera da humanidade, que é contada fundamentalmente pela história da arte? Então essas pessoas não nos representam. Elas não são bem-vindas com esse olhar. Elas devem entrar num museu e refletir sobre a história das pessoas, da humanidade
EC – Quais foram as obras, em específico que os deputados foram "vistoriar"???
Barja – Não houve uma obra específica, pois não é uma exposição de gênero, discutindo a questão sexualidade, mas é uma exposição chamada Não matarás, que é uma coleção que recebemos José Zaragoza antes dele falecer recentemente. Na verdade, a exposição tem três partes de inspiração.
Os nus que escandalizaram os evangélicos. Ao fundo, o autor, José Zaragoza.
EC – Quais?
Barja – Uma, a coleção Não matarás (que dá nome à mostra) é uma coleção sobre o golpe de 64. Ao todo, são 59 obras doadas pelo Zaragoza (pintura, escultura e desenhos), apresentadas com frases de autores diversos da literatura e da poesia que falam da violência dos regimes totalitários, da violência urbana, no campo; a segunda, uma obra que ganhou o Grande Prêmio do Salão de Arte do Distrito Federal em 1967, que foi fechado pela ditadura, uma obra do João Câmara, uma pintura a óleo sobre madeira que fala sobre instrumentos de tortura. Obra emblemática, porque houve esse prêmio e o salão foi fechado e as obras confiscadas. A terceira e última fonte de inspiração é uma frase do Mario Pedrosa que diz assim: 'Em tempo de crise, melhor ficar do lado dos artistas'.
EC – Um desenho viralizou na internet como fosse de sua autoria, como uma espécie de desagravo ao cancelamento da QueerMuseu e uma resposta a ida destes deputados ao Museu da República.
Barja – Atribuíram a mim um desenho grotesco, que eu não faria, até porque a minha arte não é voltada para esse tipo de representação. Usaram a minha figura de diretor, que é um cargo público.
EC – Independente da questão estética do referido desenho, como o artista Wagner Barja, e não o diretor de museu, viu tal ato de protesto?
Barja – Veja bem, nós somos um museu republicano, que conta a história da república. A ditadura, ninguém passou uma borracha em cima. A gente está num momento delicado da história brasileira, o que que eu posso fazer? Deixar de fazer as coisas por causa do MBL, por causa da bancada evangélica? Isso eu não posso! O ato de protesto não é o que estou julgando, eu estou julgando a utilização do meu nome atribuindo a autoria de uma coisa que eu não fiz. Eu nunca confrontaria dessa forma. Agora, é uma forma de protestar legítima também porque quem fala o que quer ouve também o que não quer.
EC – A que o senhor atribui ter circulado o desenho como de sua autoria?
Barja – Realmente não sei. Para mim foi uma forma equivocada, pois ao invés de ir ao cerne da questão, o comportamento de segmentos sectários da sociedade, que se autodenominam censores. Quero deixar claro que censura não é com eles; nós (Museu Nacional da República) é que temos que ter noção do que fazer para expor ao público. Eu tenho um público de um milhão de pessoas por ano, então eu não estou aqui fazendo brincadeiras. Posso ser irônico, bem-humorado, mas eu não estou brincando onde estou trabalhando. E essa questão que veio à imprensa está me tomando muito tempo, ter que me justificar, ter que explicar, entendeu?
EC – Além da visita desses deputados ao Museu da República, no início do ano o vereador Fernando Holiday de São Paulo, ligado ao MBL, realizou visitas de surpresa a escolas do município em nome de verificar se estaria havendo o que diz doutrinação política por parte dos professores. Tivemos recentemente o caso da exposição fechada em Porto Alegre e, agora, o caso da exposição Não matarás. O que o senhor pensa dessa sequência de eventos?
Barja – Eu estou diretor de museu, mas eu sou artista. Eu não me reconheço, não me identifico nesses movimentos arbitrários. Eu estou do lado dos artistas como disse o Mário Pedroso. Eu não acredito nesse tipo de intervenção que vem com um olhar censor sobre a arte. Não criei nenhum movimento importante, sou um servidor público, mas essencialmente eu sou artista e a princípio eu sou contra, aliás totalmente, frontalmente contra porque eu acho que a censura deve ficar a cargo das pessoas e não deve ser exercida por grupos que não representam a sociedade como um todo.
EC – O Senhor falou da alta demanda da imprensa, devido a repercussão, que lhe toma tempo. Mas, tem algo positivo além disto?
Barja – Deputados prestaram apoio ao museu e não foram poucos. Eles virão fazer uma visita ao museu na próxima terça-feira, um número bem expressivo de deputados, um movimento suprapartidário, inclusive com uma parlamentar evangélica não radical que vai estar presente. Então pra você ver que, literalmente, pra uma ação existe uma reação. É importante também dizer que a gente tem que atender os apelos da sociedade. Nós não somos um museu republicano do século 19. A gente sabe onde está. Saabemos quem somos e sabemos com quem a gente está falando a um público muito amplo. Não é um chilique de alguém que se arvora censor que vai fechar uma exposição ou retirar alguma obra de uma exposição. Eu espero que os deputados evangélicos visitem o museu com um outro olhar. De outras religiões também! Mas a princípio estamos num espaço laico e não devemos satisfação a nenhuma religião, apesar de eu achar o maior artista brasileiro o Aleijadinho. O dia que eu tiver uma obra original do Aleijadinho aqui no Museu, eu vou me sentir realizado.

Fonte: Internet