quarta-feira, 22 de fevereiro de 2023

Pastor diz que temporal em SP foi ação de “espíritos malignos” devido ao Carnaval

Viralizou nas redes sociais um vídeo em que o pastor Lamartine Posella, líder da Igreja Batista Palavra Viva, em São Paulo, aparece fazendo um comentário polêmico a respeito do temporal que atingiu o litoral paulista durante o Carnaval, deixando até o momento 44 mortos, 49 desaparecidos e mais de 2.496 mil desabrigados.

Para o líder religioso, a tragédia climática seria fruto da atuação de “espíritos malignos” que teriam sido liberados com a realização do Carnaval. “Foi a maior que já houve no Brasil”, disse ele se referindo ao temporal.

Quanto a essa informação, de fato, as chuvas que atingiram São Paulo entre os dias 18 e 19 foram as maiores registradas em 24 horas na história do país. Os dados são do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) e do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), segundo o G1.

“A Bíblia diz que os anjos… eles têm poder pra afetar a natureza. Pra mover os ventos; pra fazer tempestades. A Bíblia diz que, inclusive, labaredas de fogo. Isso significa que não foi uma tempestade normal”, continuou Posella.

“Foi uma tempestade, na minha opinião, que tem as mãos mesmo, literalmente, de espíritos malignos que vieram pra manifestar o seu ódio, a sua ira”, acrescentou o líder religioso.

Na sequência, o pastor questionou o motivo da tragédia ocorrer justamente durante o período de Carnaval, fazendo uma associação das festividades com a suposta ação dos espíritos que teriam causado o temporal em São Paulo.

“Não tenho dúvidas que estão sendo abertos portais”, afirmou. “Portais que dão legalidade pra que esses espíritos malignos ajam. Deus, muitas vezes Ele permite a calamidade, porque Ele quer chamar atenção do seu povo, e quer também dar a oportunidade para as pessoas se arrependerem dos seus pecados. Queridos, vamos orar por eles.”

Reações
A maioria dos seguidores de Posella concordou com o pastor. Alguns lembraram dos recentes terremotos na Turquia e Síria, onde morreram mais de 40 mil pessoas, argumentando que estes fatos seriam “sinais” de Deus para a humanidade.

Uma seguidora também lembrou dos relatos de avivamento espiritual na Universidade de Asbury, Estados Unidos, e lamentou a situação atual do nosso país. “Turquia em prantos! EUA em oração! Brasil no carnaval! Brasil país da discrepância, isso explica muita coisa!”, escreveu.

Conhecido no meio teológico por suas posições liberais alinhadas à esquerda política, o teólogo e ativista Hermes Fernandes, por outro lado, criticou Posella, argumentando que tragédias como a de São Sebastião são o resultado da maneira como a própria humanidade lida com a natureza.

Ou seja, para Fernandes, o temporal que atingiu São Paulo não tem nada a ver com ação demoníaca. “Como é possível que em pleno século XXI, com todo o avanço científico, alguém com formação teológica acadêmica ainda nutre uma crença animista tão rudimentar[?]”, questionou ele.

“Não cabe isso no evangelho. O único acerca de quem os discípulos exclamaram: ‘Quem é este que até os ventos e o mar lhe obedecem’, é Cristo. Ora, se Ele tem poder sobre os fenômenos naturais, por que não impede que tragédias ocorram? A resposta é relativamente simples. Deus criou o mundo e estabeleceu leis que uma vez quebradas trazem consequências. Não me refiro-me a leis morais, mas as que regem a natureza.” Assista:

Fonte: Gospel+

‘Sal da Terra’: bloco de igreja sai às ruas da Bahia para evangelizar no Carnaval

Enquanto a maioria das igrejas opta por fazer retiros espirituais durante o período de Carnaval, os populares acampamentos, uma denominação situada em Salvador, na Bahia, acredita que esse é o momento de sair às ruas para evangelizar os foliões que ainda não conhecem a Jesus Cristo.

A Igreja Batista Missionária da Independência está em seu 23° ano de ‘Impacto de Carnaval’ realizado nas ruas do Pelourinho, local mundialmente conhecido pelas festas de rua e suas tradições históricas. É nessa região onde o Bloco Sal da Terra tem atuado em nome do Evangelho.

Segundo os organizadores, o bloco evangélico Sal da Terra desfila entre a sexta e terça-feira de Carnaval de Salvador no Circuito Batatinha. Como ocorre todos os anos, o evento foi seguido de treinamento para lidar com a responsabilidade de levar o nome de Jesus Cristo em um contexto tão delicado.

“Tem sido possível perceber que enquanto desfila, o grupo gera uma atmosfera diferenciada nas ruas do Centro Histórico, pois além da pregação da Palavra de Deus, promove valores cristãos”, diz o site oficial da agremiação gospel.

“Ao longo do trajeto, são distribuídos folhetos, realizadas orações e abordagens de membros do bloco que compartilham o Evangelho. Já no período da noite, o bloco conta com um palco instalado na Praça da Sé, no qual são desenvolvidas diversas atividades artísticas, como apresentações de música e teatro adulto e infantil, performances de dança, roda de capoeira, tudo com o foco na evangelização.”
Critérios específicos

Para participar do bloco evangelístico Sal da Terra, os interessados devem se adequar a alguns critérios. Quando comemorou 20 anos de existência do evento, a igreja explicou que os fieis precisam ter no mínimo um ano de batismo e um preparo espiritual prévio que inclui jejum, estudo da Bíblia e orações.

“Além disso, é necessário participar do treinamento. Nos dias de carnaval, a igreja do Senhor Jesus vai para as ruas do Centro Histórico com um grupo de evangelistas preparados, que atuam junto às pessoas que manifestam interesse por conhecer a Cristo e receber uma palavra de conforto”, diz a igreja.
Divergências

O evangelismo durante o Carnaval, por outro lado, não é visto com bons olhos por parte de muitos cristãos. Este ano, por exemplo, o pastor André Valadão foi criticado por vários seguidores ao defender o uso de blocos para esse tipo de ação, o que revela o quanto o tema é polêmico.

“Não há necessidade de se fazer um bloco para evangeliza”, comentou um seguidor do líder religioso, em um vídeo onde ele aparece explicando a sua opinião. De modo geral, os críticos argumentam que há muitas oportunidades para evangelizar ao longo do ano, o que tornaria o período de Carnaval um momento inadequado.

“Pra que imitar uma festa diabólica como essa pra evangelizar? Vai outros dias pra praças, praia, lanchonete”, reagiu outra internauta. Confira:

Fonte: Gospel+

domingo, 19 de fevereiro de 2023

Sequência de “Deixados para Trás” chega ao cinemas no Brasil em abril

“Deixados Para Trás: O Início do Fim” é estrelado pelo ator cristão Kevin Sorbo.
“Deixados Para Trás: O Início do Fim” é estrelado por Kevin Sorbo. (Foto: Divulgação).

O novo filme de “Deixados para Trás” vai chegar aos cinemas brasileiros no dia 27 de abril.

Como a quinta e última produção da franquia, “Deixados Para Trás: O Início do Fim” é uma releitura de “Deixados para Trás" de 2014, estrelado por Nicholas Cage.

Agora, o novo longa, que mostra o mundo em caos após o arrebatamento, é dirigido e estrelado por Kevin Sorbo (Deus Não Está Morto).

O elenco ainda conta com outros grandes nomes do cinema como Neal McDonough (Capitão América) e Sam Sorbo (A Luz Divina).

No enredo, quando a volta de Cristo faz com que milhões de pessoas desapareçam, o caos toma conta do mundo e é declarado estado de emergência, com os mercados financeiros entrando em colapso e um bloqueio mundial se instalando.

Passados seis meses do arrebatamento, quando as pessoas estão começando a se recuperar do trauma, um especialista afirma que uma segunda onda de desaparecimentos é iminente.

Muitos acreditam que o governo está por trás de tudo, outros defendem que a Bíblia já havia previsto os desaparecimentos há milhares de anos.

Desesperado por respostas em um mundo onde a verdade bíblica foi censurada e difamada, o jornalista Buck Williams (Greg Perrow) decide ir até o fim em busca da verdade e de salvação.

Em entrevista à Fox News, Kevin Sorbo comentou sobre o lançamento do novo filme cristão.

“Você olha para o mundo caótico em que estamos vivendo agora. É quase bíblico. Tem quase um tema do Apocalipse de certa forma [...] parece que é a hora certa [para o lançamento do filme]”, declarou ele.

Já estreado nos cinemas nos Estados Unidos, “Deixados Para Trás: O Início do Fim” chega ao Brasil através da produtora cristã 360 WayUp, em parceria com a Imagem Filmes.

Assista:
Fonte: Guiame

‘Participar das brincadeiras é concordar com a festa’, diz pastor sobre Carnaval

Rodrigo Silva lembrou que toda festa tem seu motivo e participar é o mesmo que endossar: “Não busque a tentação”, ele disse.
Não busque a tentação”, diz Rodrigo Silva sobre as festas de Carnaval. (Foto representativa: Piqsels)

Ao falar sobre o feriado de Carnaval e sua origem, o arqueólogo e teólogo Rodrigo Silva comentou sobre a participação direta ou indireta dos cristãos na chamada “festa da carne”, como ele lembrou.

Durante uma entrevista ao “Positivamente Podcast” com a apresentadora Karina Bacchi, em fevereiro de 2022, ele fez uma comparação: “É óbvio que um vestido de noiva branquinho vai ficar sujo num lamaçal”.

“Até que ponto eu posso ir sem negar a minha fé e a minha identidade?”, questionou ao falar sobre a relação do crente com o mundo.

‘Cristianizaram as festas pagãs’
Rodrigo cita a história da Igreja e a época em que o mundo foi cristianizado, não por conversão, mas por um decreto imperial: “As religiões pagãs continuaram existindo, mas perderam espaço público”.

Constantino se tornou cristão, então a sociedade da época foi obrigada a ser cristã, pelo menos no título. “Ou fazia isso ou perdia pontos com o imperador. Como muitos se vendiam, se tornaram cristãos não por conversão, mas por conveniência”,

De acordo com Rodrigo, os pagãos chegaram ao cristianismo com suas práticas antigas: “Foi aí que o diabo ganhou um ponto em relação ao povo de Deus e nós temos que chorar por isso”, disse ao esclarecer que o cristianismo se corrompeu.

“Quando o cristianismo se vendeu, ele começou a pagar o preço”, observou ao apontar que os líderes da época ficaram de olho nas festas dos pagãos por causa do alto lucro financeiro.

“Aquele dinheiro virava quermesse e dava sustento às igrejas. Foi assim que cristianizaram as festas pagãs”, explicou.

Festas pagãs atreladas ao calendário eclesiástico
Atrelaram o carnaval à festa de Baco e adicionaram ao calendário eclesiástico como uma forma de ter todas as pessoas ali”, disse Rodrigo sobre a manipulação da igreja na época para dominar o povo.

A “Festa de Baco” também conhecida como “bacanal” era uma celebração da Grécia Antiga que acabou sendo incorporada pelos romanos. Era uma homenagem ao Deus Baco, também chamado de Dionísio para os gregos.

Dionísio era o “Deus do vinho e dos excessos”, principalmente sexuais. Ele representava os prazeres mundanos e segundo a mitologia greco romana, quando alguém utilizava-se de bastante vinho, Baco ou Dionísio possuía seu corpo e tomava responsabilidade por suas ações.

Ao misturar as festas cristãs às pagãs, o resultado foi desastroso. Ao explicar sobre o sentido original das festas de carnaval, o teólogo resumiu: “A pessoa podia pecar à vontade no carnaval, mas depois de 40 dias viria a semana santa e a pessoa teria que se penitenciar. O perdão seria dado através de uma indulgência da igreja”.

“Essa era uma forma de domínio da religião sobre as mentes. No século 16, por exemplo, essa indulgência se tornou algo que era vendido mesmo. As pessoas poderiam comprar o perdão de um pecado que nem haviam cometido ainda”, apontou.

A quaresma representava os 40 dias que Jesus passou no deserto e a quarta-feira de cinzas era uma reflexão para lembrar que todo ser humano é pó e ao pó retornará.

E assim, as religiões se misturaram. Os pagãos aprenderam a pedir perdão após seus pecados e os cristãos se contaminaram completamente ao participar de suas festas, perdendo o verdadeiro sentido das festas bíblicas.
“Cada festa tem seu motivo e participar é o mesmo que endossar”, diz Rodrigo Silva (Foto representativa: Piqsels)

“E se eu me vestir de borboleta e jogar confetes?”
Karina Bacchi perguntou ao teólogo se é errado um cristão somente participar das brincadeiras de carnaval, se vestindo de borboleta, por exemplo, e jogando confetes. Ou ainda ligar a TV e assistir aos desfiles durante o feriado.

“É possível fazer um show de humor num funeral? Tem como ir com um vestido de noiva branquinho para um lugar cheio de lama?”, ele respondeu com outras perguntas.

Karina e Rodrigo concordaram que “cada festa tem seu motivo” e participar é o mesmo que endossar.

“É óbvio que uma pessoa com um vestido branco vai sair toda suja de lama, ainda que ela insista que não vai participar e só vai assistir”, completou e ao finalizar, Rodrigo lembrou das palavras de Jesus, na oração do “Pai Nosso”.

“Não vos deixeis cair em tentação. No original grego do NT, a expressão é ainda mais clara: ‘Não permita que eu vá para a tentação’. Ou seja, não busque a tentação, não se coloque numa situação difícil. Além disso, participando, que imagem você dará às crianças e aos jovens?”, questionou ao concluir.

Fonte: Guiame

Aluno brasileiro de Asbury recebe oferta espontânea no altar após testemunhar dificuldades

O estudante testemunhou sobre a fidelidade de Deus para suprir suas necessidades na universidade.
O estudante recebeu ofertas no altar para ajudar com suas despesas da faculdade. (Foto: Reprodução/YouTube/Dr Michael Yeager).

Os relatos poderosos do Avivamento na Universidade de Asbury continuam invadindo a internet. O derramamento do Espírito no campus já dura uma semana.

Entre os testemunhos compartilhados, está o de um jovem brasileiro que estuda na Asbury. Durante o culto na quarta-feira (15) à noite, ele foi até o altar para testemunhar o que o Senhor tem feito em sua vida, assim como centenas de estudantes têm feito durante o avivamento.

De acordo com o Michael Yeager, um pastor americano, que publicou o vídeo do momento em seu canal no YouTube, o brasileiro contou como foi impactado pelo mover que está acontecendo e também sobre as dificuldades financeiras que enfrenta como estudante internacional.

“Ele estava descrevendo os desafios e como Deus sempre foi fiel para suprir suas necessidades de comida, roupas, moradia etc”, afirmou Michael.

De repente, se ouviu um grito da galeria da capela e alguém jogou dinheiro no altar. Em seguida, outras pessoas começaram a ofertar espontaneamente, levando notas ao altar para abençoar o estudante brasileiro.

“Acho que o Senhor sabia que [ele] precisava de uma oferta do Espírito Santo. Ele não pediu. Totalmente uma oferta de amor. Eu nunca vi tal coisa. Incrível!”, declarou o pastor Michael.

Surpreso, o jovem tentou acenar com as mãos que não precisava fazer doações. Mas, logo depois, ele se emociona com a generosidade e é abraçado por colegas.

A capela lotada se levanta, aplaude e louva a Deus por sua bondade na vida do universitário.

Avivamento geracional
Comentando o episódio no Instagram, a teóloga e historiadora Carol Bazzo afirmou que o que está acontecendo na Universidade de Asbury é geracional.

“Para e pensa comigo: vários líderes da faculdade (os mais velhos), em 1970 eram jovens que experimentaram essa renovação e agora estão direcionando uma outra geração à receber o mesmo!”, avaliou.

Em fevereiro de 1970, aconteceu um avivamento semelhante ao que acontece hoje na Asbury, com um culto que durou 185 horas e resultou em 2 mil equipes de estudantes saindo para pregar em todo os EUA.

Fonte: Guiame

Movimento de Asbury se espalha para mais universidades

Pastor afirma que o maior avivamento da história humana virá nesta geração.
Estudantes pedem por avivamento na universidade Lee, no Tennessee (Foto: Reprodução/Twitter)

Enquanto o movimento na Universidade de Asbury se estende até seu oitavo dia, o que muitos têm considerado como um avivamento, um pastor do campus da Universidade de Lee em Cleveland Tennessee ,Rob Fultz, disse que o Espírito Santo está agora se movendo em grande escala em outro campus universitário.

“Eles estavam realmente falando sobre o avivamento de Asbury, e um dos estudantes perguntou ao professor: ‘Por que não aqui? E por que não agora? Podemos ir à capela agora mesmo e orar pelo avivamento em nosso campus”?”, conta o pastor.

De acordo com Faith Wire, o grupo de estudantes fez exatamente isso. Na segunda-feira o avivamento começou em sua escola, com cerca de oito alunos iniciando uma oração que acendeu um movimento, e não diminuiu o ritmo, e os resultados foram incríveis. Fultz revela que a reunião tem se estendido até então.

“Está rolando desde as nove horas da manhã de segunda-feira. E o espírito de Deus está em movimento. Temos visto salvação, libertação, cura durante as últimas 24 horas. Tem sido um movimento fenomenal, humilde, incrivelmente delicado de Deus”, revela ele.

Desse modo, Fultz disse que esteve no campus até as 4 da manhã de terça-feira, adorando com os estudantes até que outros líderes vieram. Igrejas e professores de fora também participaram, com alguns doando centenas de garrafas de água e lanches para os estudantes que estão participando.

Além disso, o pregador disse não ter visto nada parecido, entretanto, ele notou que um avivamento eclodiu no campus nos anos 70, semanas depois que Asbury também experimentou um de seus avivamentos mais famosos. Mas Fultz não se surpreende, pois acredita que o próximo grande avivamento cultural virá através da geração atual.

“Isto é algo que Deus realmente colocou em meu coração para esta geração: O maior avivamento da história humana virá nesta geração. Pode não parecer nada que já tenhamos visto antes, mas vai acontecer”, revela o pastor.

Dessa forma, ele acredita que os acontecimentos em Asbury e Lee resultam do fato de os jovens terem “uma fome pura por um verdadeiro encontro com Jesus”. Considerando as lutas na cultura contemporânea, Fultz acredita que os jovens estão procurando algo mais genuíno e dinâmico.

“Mas esta geração, o peso que eles estão carregando exige algo muito mais autêntico, algo muito mais real. E eu realmente acredito que é a fome de santidade, que a fome de um verdadeiro encontro com um Deus divino é realmente o que está impulsionando seus corações e sua paixão para realmente continuar perseguindo-O”, afirma.

Por fim, o pastor diz não acreditar que esses são momentos isolados, porque acredita que esta geração vai ver Jesus se mover de forma inegável, inacreditável.

Fonte: Guiame

Eu só falo a verdade

‘É perigoso confundir falar sem pensar com falar a verdade’.
(Foto: Unsplash/Mimi Thian)

Amo ver filmes. Esses dias, assistindo um filme de mistério, um filme não cristão, me deparei com uma frase profunda e que deveria nos levar a pensar: “É perigoso confundir falar sem pensar com falar a verdade.”

Em um mundo onde todos querem dizer o que der vontade, onde todos são cheios de opiniões, onde todos tem uma verdade para chamar de sua, onde ninguém leva desaforo para casa e ‘fala na cara mesmo’, essa linha de raciocínio é um gol contra.

Provérbios, conhecido como o livro da sabedoria, traz o seguinte ensinamento no capítulo 18, verso 21: “A língua tem poder para trazer morte ou vida; quem gosta de falar arcará com as consequências.” Em Mateus 5:21-22, Jesus diz: “Vocês ouviram o que foi dito a seus antepassados: ‘Não mate. Se cometer homicídio, estará sujeito a julgamento’. Eu, porém, lhes digo que basta irar-se contra alguém para estar sujeito a julgamento. Quem xingar alguém de estúpido, corre o risco de ser levado ao tribunal. Quem chamar alguém de louco, corre o risco de ir para o inferno de fogo.”

Salomão, em provérbios, já adverte que a língua tem poder para trazer vida ou morte, o que escolhemos falar, como escolhemos falar pode por alguém para cima ou acabar com aquela pessoa. Sim, uma simples palavra tem esse poder. Jesus, em Mateus, nos relembra desse ensinamento – afinal, a Bíblia nunca se contradiz, toda ela é a Palavra Viva de Deus – uma simples palavra pode te fazer violar o 6º mandamento. Claro, Jesus não está limitando às duas opções: “estúpido e louco, o resto vocês usem livremente”. Inclusive, a palavra no original onde foi traduzido para estúpido é uma expressão que demonstra desprezo pela outra pessoa.

Quantas vezes falamos besteiras, magoamos alguém, começamos uma briga desnecessária, estendemos uma discussão, e não porquê estávamos falando a verdade, mas simplesmente por falar sem pensar. A verdade é importante? Claro que sim! Ela deve ser dita? Com certeza! Mas existe o falar a verdade e existe o ser mal-educado, grosseiro, indelicado. Existe o falar a verdade e existe o ferir alguém com suas palavras, matar aos poucos aquele ser humano criado pelo mesmo Deus Poderoso que te criou.

Acontece que muitas vezes a verdade vai machucar? Sim, isso vai acontecer. Por isso que talvez devêssemos nos fazer duas perguntas antes de sairmos dizendo qualquer coisa por aí. Em primeiro lugar: o que eu quero dizer precisa ser dito, é uma simples indelicadeza da minha parte ou uma real verdade que precisa ser colocada à luz da situação? E em segundo: como eu posso dizer esta verdade, de que maneira posso apresentá-la? Porque verdades duras apresentadas com amor não matam, podem doer, podem ser difíceis de aceitar, mas são edificantes e constroem um caráter melhor.

Diga sim à verdade. Mas não confunda dizer a verdade com falar sem pensar. Ore, pense, pondere sobre como suas palavras têm atingido às pessoas, afinal, as mesmas palavras que tem saído da sua boca para atingir a outros, uma hora podem estar indo em sua direção. Use de sabedoria, use de amor, use de relacionamento com o Pai. Ele sempre sabe a melhor forma de agir.

Mariana Mendes, casada com Leandro, autora de O Relógio de Nina. Membro da IAP do Parque. Filha do Pai e filha de pastor. Apaixonada por livros, por culinária e por observar os detalhes da vida, a fim de enxergar a rotina com novos olhares.

* O conteúdo do texto acima é de total responsabilidade do autor e não reflete necessariamente a opinião do Portal Guiame.

Atriz de 'This is Us' diz que relacionamento com Deus a sustentou em tempos difíceis

Chrissy Metz, que também protagonizou o filme cristão "Superação: O Milagre da Fé", relata suas experiências de fé e de oração.
Chrissy Metz em entrevista ao programa TODAY. (Captura de tela/YouTube/TODAY)

A experiência de Chrissy Metz com a oração é antiga e vem desde sua infância, ela contou em uma entrevista ao The Christian Post, relembrando que pode identificar muitas ocasiões difíceis daquela época em que esse recurso espiritual a sustentou.

"Eu tenho orado o tempo todo, honestamente, desde que minha avó e eu íamos à igreja juntas quando eu era criança porque não sabia o que fazer", disse a atriz e cantora de 42 anos.

Ela conta que teve um relacionamento muito difícil com seu padrasto, e orava o tempo todo “para entendê-lo, mas também dizia: 'Por que tenho que estar nessa situação?’”

"Sempre houve perguntas, orações e pensamentos sobre qual é o quadro geral. E isso sempre me sustentou ao longo da minha vida", resumiu.

Metz disse que a prática de falar com Deus sobre tudo foi ensinada a ela quando criança e a guiou enquanto uma pessoa famosa, quando interpretou Kate no seriado de sucesso "This is Us", da rede americana NBC.

Após seis anos no ar, o programa "This is Us" chegou ao fim em maio de 2022, tendo conquistado diversos prêmios e indicações, incluindo o Primetime Emmy Award e duas indicações ao Golden Globe Awards para Chrissy Metz. Além disso, a atriz também teve um papel principal no filme cristão "Superação: O Milagre da Fé", de 2019.

O poder da oração
"Eu me mudei para Los Angeles quando tinha 20 anos, mas não havia nenhum jeito no mundo que me faria capaz estar em Los Angeles sem um fundamento, sem oração e sem Deus, meu Poder Superior me guiando porque [tudo era] realmente assustador e incerto", lembrou Metz.

“Eu dizia constantemente: 'Por favor, Deus me ajude; você sabe melhor do que eu. Tua vontade e não a minha seja feita. Apenas me dê a melhor próxima ação correta; 'Quando você tiver 20 anos, quer estar no programa de televisão de maior sucesso. Agora, como adulto, quero estar em um programa que toque o coração e a mente das pessoas, que mostre empatia e o amor que temos um pelo outro como família e como pessoas. Portanto, a oração tem sido uma constante desde que me lembro."

A partir de sua compreensão pessoal do poder da oração, Chrissy Metz e o aclamado compositor Bradley Collins coescreveram o livro "When I Talk to God, I Talk about You".

A publicação infantil, que caba de ser lançada, incentiva as crianças a orarem e as lembra da fidelidade de Deus. O livro de rimas mostra um pai descrevendo as muitas coisas pelas quais oram a Deus enquanto seu filho cresce bem diante de seus olhos.

Sobre o objetivo do livro, a atriz diz que "queríamos apenas simplificar e ter uma introdução amorosa à oração, mas também que as crianças se sentissem realmente desejadas, e que era importante para elas saberem que têm um propósito [além] de incentivá-las e apoiá-las".

"E eu realmente acredito que as crianças são o futuro porque são, e essas são as coisas que queríamos manter em nossas vidas e também transmitir aos jovens leitores", disse Metz disse.

A dupla também está lançando um álbum de canções de ninar para acompanhar o livro, Pray for This Day, que traz músicas interpretadas por Metz.

Ex-professora de pré-escola, Metz disse ao Christian Post que sabe por experiência própria o papel crítico que a música desempenha no impacto às crianças.

Tempo de cura
Escrever o livro e gravar o álbum foi uma experiência de cura para Collins e Metz.

"Tempos difíceis, traumas, não têm idade para isso", disse Collins. "Meu avô estava muito doente quando eu era muito jovem, mais ou menos na mesma idade para a qual este livro é voltado. E eu me lembro de ver minha mãe estressada, minha avó estressada, eu estressado e sem saber por que estava estressado e pensando, ‘eu preciso estar orando’. E eu fiquei tipo, 'Posso? Posso orar? Falar com Deus, falar com um poder superior - e se eu estragar tudo?'"

"Ao escrever este livro, para Chrissy e eu, acho que respondemos a muitas dessas perguntas. Para minha criança interior, você pode orar por qualquer situação; você pode orar por seus avós, seus pais, seus animais de estimação, seus amigos na escola. Você pode orar por qualquer coisa. O que quer que esteja em seu coração, você pode falar com Deus sobre isso, e Ele quer ouvir."

Desde 2020, Metz e Collins estão em um relacionamento amoroso, tendo se conhecido durante a pandemia de Covid-19. Recentemente, compartilharam como a prática da oração tem afetado positivamente sua relação, desde orarem juntos durante viagens aéreas até guiá-los enquanto planejam projetos e ideias futuras.

"É uma espécie de segunda natureza", disse Metz. "A oração parece uma ideia muito individualizada, mas... há algo tão bonito na consciência coletiva de um bem maior e voltado para um Poder Superior que realmente pode virar a maré, acredito. 'Onde um ou mais estão reunidos' - é algo que acabamos fazendo; nem pensamos nisso agora."

Uma missão
A atriz disse que às vezes pode haver conotações negativas associadas à oração.

Um estudo de dezembro de 2021 do Pew Research Center descobriu que menos da metade dos adultos americanos oram diariamente, enquanto um estudo de 2023 descobriu que uma minoria de pais enfatiza a transmissão de sua fé para a próxima geração.

"Acho que pode ser intimidador e que as pessoas não se sentem merecedoras disso", disse ela. "Temos essa ideia de que às vezes não queremos pedir ajuda, ou que não merecemos ajuda, ou talvez cometemos um erro, então como podemos pedir perdão e depois pedir algo que precisamos? ... Acho que pode ser complexo e em camadas para pessoas diferentes."

“Existe essa ideia de que, se não tivermos uma prática fiel, não podemos [orar] ou desejar um resultado diferente e pedir a Deus por isso”, acrescentou ela. "Acho que há um pouco de culpa e vergonha... Mas todos merecem um relacionamento com Ele."

Metz expressa seu desejo de utilizar sua plataforma para ampliar histórias significativas e oferecer conforto e encorajamento a um mundo que sofre. Seu novo livro e álbum são exemplos concretos dessa missão.

"Oro para que alcance e toque as pessoas que mais precisam", disse ela, com os olhos cheios de lágrimas.

"oro para que impacte as pessoas que precisam ouvir e querem ouvir, mesmo com a música, para que traga consolo e conforto às pessoas. ... Tudo o que importa é como tratamos as pessoas. A oração seria cercar o projeto e nós e nossa intenção por trás dele, que é transmitir amor e alegria às pessoas."

Fonte: Guiame

Atriz de 'The Chosen' diz que papel na série a despertou para Jesus

Elizabeth Tabish refletiu sobre como as produções cinematográficas cristãs impactam a vida dos telespectadores.
Atriz em entrevista à CBN News. (Foto: Reprodução/YouTube/CBN News)

A história de Maria Madalena é a primeira a ser apresentada na série cristã “The Chosen”, um drama bíblico e histórico criado pelo cineasta Dallas Jenkins. A coragem e a vulnerabilidade da personagem não sensibilizaram apenas os espectadores, mas também a atriz que a interpreta.

Em uma entrevista à Faithwire, Elizabeth Tabish, 36 anos, afirmou que seu papel na série, impactou profundamente sua própria compreensão de Jesus.

“Fico refletindo nas palavras das cenas o dia todo. Se torna uma espécie de meditação contínua sobre os temas. Isso influencia você”, explicou ela.

“Quando se está vivendo com isso por tanto tempo, você começa a achar que é um presente estar trabalhando em um projeto assim. Estou constantemente pensando no amor de Maria Madalena por Jesus e isso reflete no meu amor por Jesus”, acrescentou a atriz.

Novo trabalho cristão
Recentemente, Elizabeth começou a filmar cenas para “The Shift” (tradução livre: A Virada), um longa-metragem de ficção científica vagamente baseado no livro de Jó, no Antigo Testamento.

“Tenho sorte de poder viver nesses espaços com papéis que realmente afirmam vida e esperança”, disse a atriz.

Segundo a Faithwire, Elizabeth contou que agora ela está ciente que “o amor de Deus é real”, e foi atraída pelo enredo autêntico de “The Shift”.

A relevância de conteúdos cinematográficos cristãos
Maria Madalena diante das lutas que a personagem enfrenta. (Foto: Reprodução/The Chosen)

A atriz fez uma crítica a filmes baseados na fé cristã, que demonstram que a vida é mais fácil depois da salvação, citando a passagem bíblica de João 16:33, onde Jesus afirma que os crentes terão aflições e enfrentarão perseguições nesta vida.

“A realidade é que fica mais difícil, porque você ainda está vivendo neste mundo e está se agarrando a valores e acreditando em princípios que são invisíveis”, disse ela.

“Conhecer o que há em seu coração e agir seguindo isso é difícil, porque o mundo inteiro diz: ‘Faça o que é mais fácil, o mais barato, pegue um atalho para o que é percebido como talvez a boa vida’, mas tudo isso é desprovido de alegria”, afirmou Elizabeth.

A atriz informou que acredita que as lutas criam uma fé mais forte, exemplificando o que acontece nos dois últimos episódios de The Chosen, afirmando que esse é o tema da terceira temporada:

“É isso — Jesus criando a tempestade para fortalecer sua fé, e esse é um conceito interessante. Eu acho que é desafiador e um pouco mais verdadeiro para a experiência da vida real”, disse ela.

Elizabeth vê seus trabalhos em “The Shift” e “The Chosen” como evidência que o entretenimento cristão está se movendo em direção a algo que as pessoas estão se conectando.

“Essas histórias são destinadas a realmente desafiar. São mais honestas, lidam com emoções reais, lutas e provações”, concluiu a atriz.

Fonte: Guiame

Como foi o avivamento de 1970, que se repete em universidade

O avivamento de 1970 em Asbury que é sentido até hoje.
Culto na Universidade de Asbury, em 1970. (Foto: Reprodução/Messiah Missions)

Durante a manhã do dia 3 de fevereiro de 1970, os jovens da universidade de Asbury se reuniram em um culto matinal na capela da universidade para orar e o céu se abriu no que as pessoas presentes descrevem como um agir extraordinário do Espírito Santo.

“Havia uma espécie de aura, uma espécie de brilho sobre a capela. Sempre me lembrei do verso ‘Tire seus sapatos, pois você está em solo sagrado’. Você acabava de entrar e sentia que Deus tinha de fato enviado Seu Espírito”, disse o Dr. David Hunt, um então estudante.

Desse modo o culto, uma reunião de rotina, foi agendado para durar 50 minutos. Ao invés disso, durou 185 horas sem parar, 24 horas por dia, continuou por semanas. Por fim, espalhou-se pelos Estados Unidos e por países estrangeiros. Alguns dizem que ainda hoje é sentido.

De acordo com Messiah Missions, gradualmente, inexplicavelmente, tanto estudantes como docentes se encontravam orando, chorando, cantando em silêncio. Eles procuravam outros a quem tinham feito atos errados e pediam perdão. O serviço da capela continuou, as pessoas não queriam ir embora.

Sendo assim, em seu livro, The Coming Great Awakening (O Grande Despertar que está por vir) escrito no início dos anos 90, David McKenna, presidente do Seminário Teológico Asbury, afirmou que um surto maior, um renascimento global, na verdade, começará em breve.

“O avivamento pode não começar em Asbury, mas provavelmente começará nos campus. Eu vejo os sinais onde quer que eu vá”, diz McKenna, um notável autor que viaja para muitas faculdades.

Além disso, McKenna acredita que esses sinais incluem uma geração de estudantes feridos por rupturas familiares e em busca de realização espiritual. Muito do avivamento que virá será uma reação tardia ao que aconteceu na Universidade de Asbury há mais de 4 décadas.

Nesse sentido, muitos estão relacionando o avivamento de 1970 com o atual mover que está acontecendo na Universidade de Asbury, onde um culto que iniciou na manhã do dia 8 de fevereiro tem se prolongado até então.

Da mesma forma, muitos afirmam sentir a presença do Espírito Santo no auditório que recebeu milhares de pessoas ao decorrer da semana de duração do culto. Pastores, alunos e professores presenciaram diversas confissões, reconciliamentos e o agir do poder do Espírito.

Fonte: Gospel Prime

Após estudar a Bíblia para refutar amigo cristão, cética se converte e casa com ele

Depois de relutar, Karen Kingsbury teve um encontrou com Deus. Hoje, ela é uma autora cristã de romance.
Após relutar, Karen Kingsbury teve um encontro com Deus e se casou com Don. (Foto: Instagram/Karen Kingsbury).

A autora cristã Karen Kingsbury, que encantou muitos com seus best sellers de romance, revelou seu testemunho recheado de fé e amor.

Em entrevista ao Faithwire, Karen contou que cresceu em uma grande família que não conhecia Jesus, nos Estados Unidos.

“Nós realmente não íamos à igreja com muita frequência, eu nunca tinha aberto uma Bíblia, não tinha um relacionamento com Jesus”, disse ela.

Durante sua juventude, Kingsbury ouviu o Evangelho pela primeira vez por um amigo cristão, que conheceu na academia onde trabalhava.

Para ela, Don Russell era intrigante por ser muito diferente dos jovens da época. Ele não bebia nem ia a festas.

Lendo a Bíblia nos encontros
Karen e Don quando eram jovens. (Foto: Instagram/Karen Kingsbury).

Karen e Don começaram a ter encontros e a se conhecerem. Certa vez, o jovem cristão a surpreendeu com uma pergunta.

“[Ele disse: ‘Queria saber se poderia trazer uma Bíblia para o nosso encontro, poderíamos ler a Bíblia primeiro'”, lembrou Karen. “E, honestamente, pensei: 'Essa é a coisa mais louca que já ouvi'”.

Depois de relutar um pouco, ela concordou, mas ouviu a Palavra com desinteresse. Nos meses seguintes, Don continuou trazendo a Bíblia e falando sobre Deus.

Porém, Karen continuava com o coração endurecido para Jesus. Depois de três meses, ela disse que não iria mais ouvir a Palavra e, num momento de fúria, jogou sua Bíblia no chão.

“Estávamos do lado de fora do carro dele olhando para as Escrituras, e eu apenas peguei sua preciosa Bíblia e a joguei no chão”, relatou ela.

Logo depois, Karen iniciou uma missão de estudar as Escrituras para provar ao amigo que a vida longe de Deus era melhor que a vida cristã.

Encontro com a verdade
“Pensei: 'Vou provar a ele que meu modo de vida é o caminho certo. Preciso pegar uma Bíblia para poder discutir com ele e debater isso. Eu preciso entender o que é’”, lembrou a autora.

Karen foi até uma livraria cristã e comprou uma Bíblia e uma concordância bíblica, e mergulhou no estudo da Palavra.

Entretanto, a jovem acabou encontrando a verdade nas Escrituras. “Comecei a ler, e Ele estava falando direto ao meu coração”, testemunhou.

“E pude ouvir Deus dizer: 'Karen, você tem uma escolha. Esta é uma encruzilhada em sua vida. Você pode se apegar aos seus caminhos feitos pelo homem e pode desmoronar com eles, ou pode se agarrar à minha Palavra e nunca desistir'”.

Ela escolheu aceitar a Cristo como seu Senhor e Salvador e, mais tarde, Karen e Don se casaram.

“Estamos casados ​​há 35 anos e Jesus é tudo para nós. E nossa vida, nossa visão de mundo, nossa narrativa e tudo o que fazemos estão ancorados em sua Palavra”, declarou a autora.

Fonte: Guiame

Advogada pede vestiário separado, após atleta trans expor 'genitália masculina'

Após nadadora transgênero Lia Thomas ficar nua em vestiário feminino, a advogada Riley Gaines pediu que a NCAA estabeleça ambientes separados.
A atleta trans Lia Thomas [em primeiro plano] e Riley Gaines, hoje advogada [ao fundo], durante competição de natação. (Captura de tela/Fox News)

A advogada de esportes femininos Riley Gaines está pedindo à National Collegiate Athletic Association (NCAA), organização que regula o esporte universitário nos EUA, para que estabeleça vestiários separados para atletas transgêneros competindo em esportes femininos.

O pedido foi feito após Gaines e suas companheiras de equipe terem sido obrigadas a se despir na frente da nadadora da Universidade da Pensilvânia, Lia Thomas, depois de uma competição no ano passado.

Em uma entrevista na quarta-feira no "America Reports", a atleta campeã 12 vezes do All-American e cinco vezes da SEC falou sobre seu pedido à NCAA para criar os vestiários separados para evitar exposição à “genitália masculina” de atletas trans.

"Não fomos avisados ​​de antemão que iríamos dividir o vestiário com a Lia. Não demos o nosso consentimento, eles não pediram o nosso consentimento, mas naquele vestiário nos viramos, e tem um homem biológico deixando cair as calças e vendo-nos despir, e fomos expostos à genitália masculina", disse Gaines.

Segundo informa a Fox News, Lia Thomas teria iniciado o processo de terapia de reposição hormonal na época, mas não havia se submetido à cirurgia.

"Isso para mim foi pior do que a peça da competição", disse Gaines. "Provavelmente nem um ano, dois anos atrás, isso teria sido considerado uma forma de agressão sexual, voyeurismo. Mas agora nem mesmo eles estão apenas permitindo que isso aconteça, é quase como se essas grandes organizações estivessem encorajando isso a acontecer”.

Vantagens físicas
Na terça-feira, Gaines compareceu ao tradicional encontro Estado da União, com o presidente Joe Biden, como convidada da deputada Lisa McClain. Ela competiu contra Thomas, que é biologicamente homem, em uma competição nacional de natação, onde ambas empataram em quinto lugar.

A competição gerou debates sobre a elegibilidade de atletas transgênero, com críticos apontando vantagens físicas injustas como altura, massa muscular, tamanho do coração e pulmões.

Como porta-voz do Independent Women's Forum, Gaines afirmou que a NCAA não só fracassa em proteger a integridade dos esportes femininos, mas também se tornou uma defensora ativa de atletas transgêneros nos últimos anos.

Riley Gaines formou-se como advogada e é porta-voz do Independent Women's Forum. (Captura de tela/Fox News)

"Claro, depois dos campeonatos da NCAA, a entidade nomeou Thomas para a Mulher do Ano da NCAA, então nós [eles] estamos comemorando esse movimento. Isso não é algo que aconteceu por acaso em uma única vez", disse ela. "Eles estão encorajando homens [biológicos] a competir em esportes femininos."

Gaines também culpou a Casa Branca por promover "propaganda de ideologia de gênero", acusando o governo de pressionar para que mais homens que se identificam como mulheres competissem em esportes femininos em todo o país.

"Honestamente, você tem todas essas pessoas o tempo todo me dizendo como é corajoso falar sobre isso e como sou corajosa, mas, sinceramente, isso torna alguém corajoso apenas reconhecer que as mulheres merecem oportunidades iguais?", ela perguntou ao apresentador da Fox News, John Roberts. "Isso é o quão longe chegamos como sociedade e dentro de nossa cultura."

Em defesa das mulheres biológicas
Após concluir seus estudos na Universidade de Kentucky, Gaines tinha planos de seguir carreira em odontologia. No entanto, devido ao apoio da Casa Branca e de outros à participação de atletas transgêneros em esportes femininos, a jovem de 22 anos decidiu adiar seus planos de faculdade de odontologia para defender atletas do sexo feminino que têm receio de expressar suas opiniões.

"As pessoas estão apavoradas, especialmente falando da minha experiência de conversar especificamente com outros nadadores da NCAA. Até os colegas de equipe de Lia Thomas. Eles são informados de que a escola fez sua posição por eles. Eles são informados se se sentirem desconfortáveis ​​ao ver a genitália masculina no vestiário, eles devem procurar recursos de aconselhamento. Disseram a eles que nunca entrarão na pós-graduação se falarem", disse Gaines.

"Dizem a eles, é claro, que serão chamados de fanáticos, odiosos e transfóbicos, mas não faz de você nenhuma dessas coisas reconhecer que existem dois sexos, você não pode mudar de sexo e as mulheres merecem oportunidades."

Fonte: Guiame

Centro Tim Keller: Iniciativa visa capacitar pastores em uma cultura “pós-cristã”

O novo centro tem como objetivo auxiliar as igrejas a enfrentar a realidade de uma América "pós-cristã".
A pesquisa nacional sobre pessoas que abandonaram as igrejas será a base para o trabalho do centro. (Foto: Unsplash/Nycholas Benaia)

Ao percorrer os templos nos Estados Unidos, é inegável notar bancos vazios, sugerindo que a religião institucional enfrenta dificuldades no país.

Cada vez mais, especialistas em frequência religiosa e assuntos relacionados estão fazendo análises: recentemente, o Pew Research Center conduziu uma pesquisa que prevê como será a fé nos EUA daqui a 50 anos, e descobriu que a quantidade de americanos que se identificam como religiosos, que já vem diminuindo há décadas, continuará a cair enquanto o número de pessoas sem religião aumentará.

Para o cristianismo, a maior tradição religiosa do país, não existe um modelo matemático que preveja uma reversão da sorte.

É evidente que líderes cristãos estão preocupados, especialmente os da vertente evangélica, cujo foco principal é disseminar a mensagem cristã e alcançar mais indivíduos com sua pregação.

“Esta é a maior e mais rápida transformação da religião na história americana”, disse Collin Hansen, vice-presidente de conteúdo e diretor editorial da Gospel Coalition, um grupo evangélico que produz recursos para igrejas. “Os dados demográficos não sugerem nenhuma virada positiva ao virar da esquina.”

Esta situação levou Hansen e seus colegas a criar o “The Keller Center for Cultural Apologetics”, uma nova empreitada destinada a ajudar pastores e outros líderes cristãos a lidar com uma cultura "pós-cristã".

Com o nome em homenagem ao influente escritor evangélico, Pr. Tim Keller, fundador da Igreja Presbiteriana Redeemer na cidade de Nova York, o centro pretende apoiar “uma nova geração de evangelistas ousados ​​e apologistas eficazes que comunicarão o Evangelho imutável para um mundo em mudança”.

Desafios da igreja
Hansen, autor de uma nova biografia sobre Keller, condensou os desafios que as igrejas enfrentam da seguinte forma em um anúncio na internet sobre o novo centro: “Muitos de nossos vizinhos veem o cristianismo como notícias de ontem, mas também como a fonte dos problemas de hoje”.

Isso é uma mudança radical em comparação à percepção do cristianismo no passado, pelo menos nos EUA e outras culturas ocidentais. Em um vídeo que apresenta a missão do centro, Keller argumenta que essas culturas não apenas tinham uma opinião positiva sobre o cristianismo, mas também forneciam um vocabulário básico da fé, juntamente com uma compreensão de conceitos como pecado, salvação e os ensinamentos fundamentais de Jesus.

Nesse contexto, “o evangelismo era apenas ligar os pontos”, disse Keller. Se elas queriam respostas espirituais mais profundas, as pessoas iam à igreja.

Mas as igrejas de hoje não podem mais contar com esse apoio cultural. “E se você não conseguir colocá-las na porta?”, Keller pergunta. “Como você ganha pessoas para Cristo em uma área pós-cristã? E a igreja não tem a menor ideia de como fazer isso.”

Alternativas
Autumn Ridenour, uma das duas dezenas de especialistas selecionados como bolsistas do Keller Center, afirmou que ficou atraída pela proposta de oferecer “uma alternativa pensada e centrada em Cristo que considera questões culturais emergentes com profunda reflexão teológica, compaixão e amor ao próximo”.

Professora de ética cristã no Seminário Teológico Gordon Conwell, ela disse que o centro quer combinar “o trabalho transformador do Evangelho com ação social e uma compreensão mais global do cristianismo”.

“Vi uma conexão entre as ideias do Keller Center em seu desejo de reunir vários pensadores, pastores e acadêmicos e meu próprio desejo de renovação do Evangelho e formação espiritual dentro da igreja global mais ampla”, disse ela à RNS por e-mail.

A pesquisa nacional sobre pessoas que abandonaram as igrejas será a base para o trabalho do centro. Realizada em colaboração com os cientistas políticos Ryan Burge, pastor batista e professor da Eastern Illinois University, e Paul Djupe, professor da Denison University, que investigam as transformações na paisagem religiosa.

Os resultados desta pesquisa serão compilados em um livro intitulado "The Great Dechurching", escrito pelo funcionário do Keller Center, Michael Graham, e serão publicados em breve.

Espaço de encontros
Hansen disse que espera que o centro ajude as igrejas a criar um espaço onde os cristãos e seus vizinhos possam se encontrar e fazer amizades.

O surgimento do centro reflete uma preocupação crescente entre os evangélicos quanto a sua habilidade de estabelecer conexões com os americanos no século XXI. Além da polarização política, agravada durante a presidência de Trump, e do aumento dos chamados "nones", que se identificam como sem religião, houve uma perda de confiança nas instituições, incluindo a religião institucionalizada.

Os líderes evangélicos estão empenhados em uma ampla luta, apoiada em iniciativas como a campanha publicitária de bilhões de dólares “He Gets Us” ("Ele nos entende", em tradução livre), que inclui comerciais de televisão - incluindo um planejado para o Super Bowl - e outdoors espalhados por todo o país, apresentando a vida e os ensinamentos de Jesus adaptados aos dias atuais.

Familiaridade com Jesus
Ed Stetzer, diretor do Wheaton College's Billy Graham Center, que consultou a campanha "He Gets Us", chamou os anúncios de "pré-evangelismo", estabelecendo uma familiaridade com Jesus que os pastores e outros evangelistas do passado poderiam esperar em quase todos os americanos.

“Quanto mais distante a memória cristã se torna na cultura, mais você precisará de centros de apologética e campanhas publicitárias pré-evangelísticas”, disse ele.

Stetzer afirmou que a reputação de Keller de ministrar em um ambiente secular urbano o torna um exemplo apropriado para o centro que leva seu nome.

“À medida que o resto do país se torna mais parecido com Nova York, eles vão querer ouvir alguém que tenha passado por uma situação semelhante e tenha sido eficaz”, disse ele.

Hansen espera que o centro ajude as pessoas a compreender a amplitude das mudanças que as igrejas estão enfrentando na cultura. Segundo ele, a perda de confiança nas instituições religiosas afeta congregações em todo o espectro cristão.

“Precisamos de todas as mãos no convés”, disse ele. “Precisamos aumentar a conscientização e a urgência em torno dessa transformação.”

Fonte: Guiame

A verdade besuntada de mentiras

Os críticos acreditam que suas acusações são verdadeiras, mas elas não passam de deslavadas mentiras.
(Foto: Unsplash/Amy Tran)

“Vós, porém, besuntais a verdade com mentiras e vós todos sois médicos que não valem nada” (Jó 13.4).

Jó foi o homem mais piedoso de sua geração. Deus falando a seu respeito, disse que não havia ninguém na terra semelhante a ele, homem íntegro, reto e que se desviava do mal. Jó era o homem mais rico de sua geração e ao tempo o homem mais piedoso. Jó era um pai exemplar e, também, um homem generoso. Era os olhos do cego, as pernas do aleijado e provedor das viúvas.

De forma misteriosa e incompreensível, Jó foi duramente provado. Satanás acusou Jó de servir a Deus por interesse e afirmou que ele amava mais ao dinheiro, à família e a si mesmo do que a Deus. Sem que Jó soubesse, Deus o constituiu em seu advogado na terra e colocou em suas mãos a sua defesa. Isso porque Satanás também insinuava que Deus estava subornando Jó com bênçãos para receber dele adoração.

Uma tempestade atrás da outra caiu sobre a cabeça de Jó e ele foi golpeado e provado nas cinco áreas mais importantes da vida: financeira, filhos, saúde, casamento e amizades. Sendo o homem mais rico, Jó foi à falência. Sendo um pai zeloso, sepultou todos os seus dez filhos num único dia. Sendo um homem saudável, foi acometido de uma doença maligna. Quando Jó estava no fundo do poço, sofrendo de forma atroz, sua mulher recomendou-o a amaldiçoar a Deus e morrer. Seus amigos vieram para consolá-lo e se transformaram em consoladores molestos. Jó foi acusado de ladrão, adúltero, louco e aproveitador. Foi para defender-se das acusações levianas de seus amigos que Jó profere as palavras em epígrafe.

Destacamos, aqui, duas lições:
Em primeiro lugar, os críticos acreditam que suas acusações são verdadeiras, mas elas não passam de deslavadas mentiras. Os críticos têm uma falsa teologia e adotam uma falsa hermenêutica. Acham que o sofrimento de Jó era um castigo divino, por causa de seus muitos e graves pecados. Porém, a verdade dos críticos estava besuntada de mentiras. Eles faltaram com a verdade. Eles foram injustos em suas ponderações. Eles foram cruéis em suas acusações. Eles foram refutados por Jó e reprovados por Deus. Eles precisaram voltar a Jó e reconhecer que estavam errados a seu respeito.

Em segundo lugar, os críticos querendo ser terapeutas da alma não passam de médicos inúteis. Os críticos, do alto de sua arrogância, pousam de médicos, com o propósito de diagnosticar a doença moral de Jó e curar suas feridas. Mas, eles estavam errados no diagnóstico e nos recursos terapêuticos. Eles não conheciam a Deus, a Jó nem a si mesmos. Besuntados de mentiras, aplicavam vinagre nas feridas de Jó, agravando ainda mais seu sofrimento. Jó os chamou de médicos inúteis, que para nada servem. Jó foi restaurado por Deus, mas os seus críticos precisaram ir a Jó pedindo orações para que Deus os restaurasse.

Os críticos estão por todo lado. Ao ver a desdita do próximo, logo sobem para o alto de sua torre de marfim e despejam de lá suas palavras mentirosas, que para nada mais prestam senão para acicatar os justos. Esses críticos pousam de médicos e terapeutas da alma, mas afligem o próximo com suas falsas ações medicamentosas. São mentirosos metidos de paladinos da verdade. São médicos inúteis travestidos de terapeutas eficazes. Suas palavras ferem como espada. Seus remédios são venenos mortíferos. Que Deus nos livre das línguas mentirosas e das mãos opressoras.

Hernandes Dias Lopes é pastor da Igreja Presbiteriana do Brasil, escritor, membro da Academia Evangélica de Letras do Brasil e diretor executivo da Editora Luz para o Caminho.

* O conteúdo do texto acima é de total responsabilidade do autor e não reflete necessariamente a opinião do Portal Guiame.

É tempo de mudar!

O Espírito Santo aponta áreas em que precisamos mudar, pois desagradam ao coração de Deus.
(
Foto: Unsplash/Aaron Burden)

Certas situações em nossa vida exigem mudanças, que se tornam inevitáveis. Embora os estudiosos do comportamento digam que, “em um primeiro momento, o ser humano é resistente a mudanças”, existem tempos em que elas são desejáveis e até mesmo imprescindíveis.

Uma boa ilustração deste fato é a experiência de transformação que existe, quando Cristo passa a ser o Senhor de nossas vidas: o Espírito Santo aponta áreas em que precisamos mudar, pois desagradam ao coração de Deus. Através de uma “operação conjunta” (o Espírito e nós), inicia-se um processo de mudanças, que chamamos de “santificação”.

Quando pensamos na vida conjugal, os anos de convivência vão mostrando que as mudanças também são necessárias, tanto em nível pessoal, quanto do casal. Algumas pessoas têm grande dificuldade em “flexibilizar” pontos de vista, ideias e comportamentos. A alegação para essa rigidez é que “eu fui sempre assim, vou ser sempre assim – quem quiser, que me queira assim!”. É o chamado “complexo de Gabriela” (lembrando a letra da música-tema, da novela com este nome). Esta atitude pode parecer certa, mas em geral acaba em discussões intermináveis, que não contribuem para a paz no relacionamento.

Existem áreas de nossas vidas que não devemos mudar, por fazerem parte do nosso caráter, dos nossos valores mais profundos, principalmente quando estes têm sua base na Palavra de Deus. Mas muitas outras áreas são negociáveis e as mudanças podem ajudar-nos a viver melhor, tanto conosco mesmos, quanto com as pessoas que convivemos.

Quando existe esta “rigidez” excessiva, isto geralmente acontece, porque a pessoa não consegue olhar a questão sob o ponto de vista da outra pessoa. Além de ser uma atitude injusta, também é egoísta. Paulo em Fp 2:3-5 nos exorta a que não sejamos egoístas, “mas humildemente consideremos os outros superiores a nós mesmos. Cada um cuide, não somente dos seus interesses, mas também dos interesses dos outros. Seja a atitude de vocês a mesma de Cristo Jesus”.

Colocar-se no lugar do outro, avaliar a vida sob o prisma da pessoa que tem o pensamento diferente do nosso, ajuda-nos a “entender” melhor o que o outro fala, bem como avaliar a possibilidade de “flexibilizar”.

Precisamos mudar, quando a mudança é para melhor! Para muitas pessoas, a mudança pode começar pela capacidade de admitir seus próprios erros. O Pr. Jaime Kemp sempre menciona em seus seminários: “As três frases que podem salvar seu casamento são: ‘Eu estava errado(a)’; ‘Você me perdoa?’ e ‘Eu amo você’”. Por que alguns acham estas frases tão difíceis de serem ditas?

Ore ao Senhor, converse com seu cônjuge e comece a fazer as suas mudanças. Mudanças possíveis. Mudanças que sejam necessárias para uma qualidade de vida melhor. Mudanças que lhe permitam olhar para o outro, como alguém muito importante para você. Mudanças que tragam a bondade, a delicadeza, a cordialidade, a solidariedade, o sorriso, o bom humor, a condescendência, a serem realidades nos seus relacionamentos interpessoais. Isto será saúde para você e salvará o seu casamento!

Fp 2:3-5 – “Nada façam por ambição egoísta ou por vaidade, mas humildemente considerem os outros superiores a si mesmos. Cada um cuide, não somente dos seus interesses, mas também dos interesses dos outros. Seja a atitude de vocês a mesma de Cristo Jesus”.

Por Sergio Leoto (pastor) e Magali Leoto (psicóloga) escritores, palestrantes e trabalham junto às famílias, através do ministério “Fortalecendo a Família”, desde 1990.

* O conteúdo do texto acima é de colaboração voluntária, seu teor é de total responsabilidade do autor e não reflete necessariamente a opinião do Portal Guiame.

Respeite o ‘tempo de Deus’ pois cada propósito debaixo do céu tem a sua ocasião

Texto dentro do contexto.
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Foto: Piqsels)

“Para tudo há uma ocasião, e um tempo para cada propósito debaixo do céu: tempo de nascer e tempo de morrer, tempo de plantar e tempo de arrancar o que se plantou”. (Eclesiastes 3.1,2)

Vamos ao contexto
O livro poético, provavelmente escrito por Salomão, mexe profundamente com os nossos corações humanos. Apesar de algumas conclusões nada espirituais de sua parte, ele consegue traduzir muitos dos nossos sentimentos quando estamos longe de Deus.

Salomão descreveu sua vida a partir da sabedoria humana. Ele não era um profeta, mas um sábio. Logo, fica claro em suas palavras que ele não transmitiu nada através de revelação divina.

O rei, que foi rico, sábio e internacionalmente famoso, chegou à conclusão de que tudo nessa vida é vaidade. Assim, ele deixou um valioso conselho, nos remetendo a olhar com mais interesse para o mundo espiritual do que para o mundo físico.

Ele nos alerta para o fato de que não temos controle algum sobre nossas próprias vidas e que não adianta nos esforçar ao máximo para realizar “nossos projetos” se estivermos fora dos planos e do tempo de Deus.

(Foto: Pxhere)
Uma janela de tempo para cada ocasião
O capítulo 3 do livro de Eclesiastes mostra que Deus trabalha com vários ciclos e que sempre há apenas duas escolhas ou dois caminhos opostos a seguir: bem ou mal, luz ou trevas, verdade ou mentira, justiça ou injustiça, bondade ou maldade, coragem ou medo.

O nosso texto de estudo deixa claro que “para tudo há uma ocasião e um tempo para cada propósito debaixo do céu”:

“Tempo de nascer e tempo de morrer, tempo de plantar e tempo de arrancar o que se plantou, tempo de matar e tempo de curar, tempo de derrubar e tempo de construir, tempo de chorar e tempo de rir, tempo de prantear e tempo de dançar, tempo de espalhar pedras e tempo de juntá-las, tempo de abraçar e tempo de se conter, tempo de procurar e tempo de desistir, tempo de guardar e tempo de lançar fora, tempo de rasgar e tempo de costurar, tempo de calar e tempo de falar, tempo de amar e tempo de odiar, tempo de lutar e tempo de viver em paz”. (Eclesiastes 3.1-8)

Se existe um “tempo determinado” para cada propósito, então tudo nessa vida “passa”. Lembrando aqui, que até mesmo uma oportunidade pode passar sem ser aproveitada. Podemos dizer sim ou não para ela.

Se você vive o tempo de plantar, por exemplo, não haverá nada para colher no momento. Então, não perca seu precioso tempo reclamando por não ver os frutos, mas aproveite esse “tempo de plantar” para lançar sementes, arar a terra e adubar. No tempo determinado por Deus você irá colher.

Se você vive o “tempo de calar”, significa que é hora de ouvir mais, refletir mais e aprender mais. Se você insistir em dar a sua opinião sem antes ter suas ideias amadurecidas por Deus, talvez sinta o sabor de um fruto amargo, colhido antes do tempo. Não fale nada antes da hora.

Aceite o tempo de Deus em sua vida. Acredite! Tudo fica mais fácil quando paramos de reclamar e de murmurar por ver que as coisas não são como a gente queria. Se você aceitar os tempos e os ciclos de Deus, a vida fica mais leve.

(Foto: Piqsels)
Não tente mudar o mundo
Se você sente que o mundo precisa de mudanças, seja você a diferença. Você não vai conseguir lutar contra um líder político estabelecido sobre uma nação, por exemplo, mas você pode fazer a diferença sendo uma pessoa justa e honesta com os demais ao seu redor.

Mesmo que você não veja a justiça, seja uma pessoa justa. Se você só vê mentiras e enganação, seja uma pessoa verdadeira. E se você não gosta da arrogância dos orgulhosos, seja uma pessoa humilde e obediente ao Criador.

No fim das contas, isso se resume em entendermos que tudo está absolutamente “fora do nosso controle”. Por isso, entenda e aceite o tempo que você está vivendo. Você pode ter que matar alguns sonhos para viver outros, pode ter que morrer para certas pessoas e nascer para outras.

Se você estiver no tempo de derrubar certos “castelos” em sua vida, então pare de tentar juntar os tijolos quebrados e espere o tempo em que Deus mesmo vai oferecer novos projetos para você construir.

Se é tempo de chorar, chore e coloque para fora toda dor, mágoa ou saudade, mas se é tempo de rir, então não economize alegria e distribua sorrisos a quem estiver triste. Dance na presença de Deus, abrace com vontade, lance fora o que não faz parte do propósito de Deus em sua vida e comece a costurar os tempos e os ciclos vividos, porque no fim da sua missão tudo fará sentido.

É tempo de amar o que vem de Deus e de rejeitar tudo o que nos afasta Dele. E para aqueles que já batalharam e enfrentaram verdadeiras guerras espirituais, é tempo de viver em paz.

Que tempo você está vivendo hoje? Não viva com pressa ou agitação querendo adiantar as coisas. E também não viva com desânimo ou preguiça, mas faça sua vida ir para frente. Não acelere nada, mas também não pare no tempo.

(Foto: Piqsels)
Aqui nesta terra, a vida é passageira e temos que viver dentro dos tempos determinados por Deus, para desfrutar do começo, do meio e do fim de todas as coisas. E saiba que o fim é outro começo que Deus preparou para cada um de nós, pois Ele fez tudo apropriado a seu tempo e também colocou em nosso coração o anseio pela eternidade.

“Ensina-nos a contar os nossos dias para que o nosso coração alcance sabedoria”. (Salmos 90.12)

E…“encorajem-se uns aos outros todos os dias, durante o tempo que se chama ‘hoje’, de modo que nenhum de vocês seja endurecido pelo engano do pecado, pois passamos a ser participantes de Cristo, desde que, de fato, nos apeguemos até o fim à confiança que tivemos no princípio”. (Hebreus 3.13,14)

E esse foi o estudo desta semana. Espero ter tirado sua dúvida e também colaborado para seu crescimento espiritual. Beijo no coração e até a próxima, se Deus quiser!

Por Cris Beloni, jornalista cristã, pesquisadora e escritora. Lidera o movimento Bíblia Investigada e ajuda as pessoas no entendimento bíblico, na organização de ideias e na ativação de seus dons. Trabalha com missões transculturais, Igreja Perseguida, teorias científicas, escatologia e análise de textos bíblicos.

Fonte
* O conteúdo do texto acima é de colaboração voluntária, seu teor é de total responsabilidade do autor e não reflete necessariamente a opinião do Portal Guiame.


Após ataque cardíaco, mulher diz ter visitado o Céu: “Jesus é real”

Mulher conta que saber o que está esperando por todos que confiam e acreditam em Deus é “espantoso”.
Janelle Wooford. (Foto: Reprodução/YouTube)

Janelle Wooford ligou para a emergência quando estava se sentido mal, e momentos após a chegada da ajuda, Janelle diz que tudo ficou branco, e ela experimentou a vida após a morte, sendo sobrecarregada com a paz, a alegria e a glória.

Nesse sentido, tudo começou com o que parecia uma indigestão, quando seus sintomas pioraram ela chamou sua filha e a avisou que não não estava se sentindo bem, e que sentia que talvez precisasse ir ao hospital. Foi quando ligaram pra emergência. De repente, quando a ajuda chegou, sua visão foi tomada por um véu branco e nublado.

Desse modo, a próxima coisa que Janelle lembra é de estar em um lugar iluminado e brilhante, sobrecarregada de alegria, paz e felicidade. Ela conta que olhava ao redor para tudo, para todos, tentando ver quem estava lá, e sentia que aquele era um lugar de conforto.

“Era como um lugar familiar. Eu sabia que as pessoas que eu amava estavam lá, e eu estava olhando para ver tudo que estava lá e quem estava lá. Era simplesmente lindo. Sem dor, sem medo, apenas paz, conforto e alegria. Era incrível. Por que você gostaria de partir? Eu não queria”, revela.

De acordo com a CBN News, Janelle ouviu alguém gritando seu nome mas ela não queria responder pois queria permanecer naquele lugar, onde estava feliz. No entanto, quando ela respondeu, tudo desapareceu e ela não estava mais no céu, mas sim com os socorristas.

Logo, eles a informaram do que estava acontecendo. Ela havia tido um ataque cardíaco e eles precisaram traze-la de volta, pois Janelle esteve morta por cerca de dois minutos e meio, sem qualquer batimento cardíaco. Em seguida, ela foi levada a um hospital onde seu diagnóstico foi feito.

“Acabei tendo um rompimento em uma de minhas artérias, muito pequeno. Eles me deram alguns medicamentos para o coração e disseram que eu deveria ficar bem e que deveria curar por conta própria. Estive apenas dois dias no hospital e pude ir para casa”, disse.

Sendo assim, Janelle testemunha que realmente acredita que o Senhor a deixou passar por isso por sua filha, para que ela pudesse saber verdadeiramente, que Jesus é real, que Deus é real, que o céu é real e que vale a pena conhecer Jesus como seu salvador e confiar em Deus em todas as circunstâncias.

“Não há nada nesta terra que possa sequer lhe dar uma compreensão de quão surpreendente e gloriosa é a paz e a alegria lá em cima. O conhecimento de saber que o céu está lá esperando por mim, por todos que confiam e acreditam nEle, é simplesmente espantoso”, concluiu.

Fonte: Gospel Prime