segunda-feira, 28 de maio de 2018

Graviola pode curar câncer!

Graviola, um milagre natural para a cura do câncer
De acordo com vários estudos, diferentemente do que ocorre com determinados tratamentos de quimioterapia, a graviola atacaria as células doentes, mas não danificaria as saudáveis.
Desde muito tempo, o tratamento de algumas doenças mortais, como o câncer, foi derivado de maneiras “científicas” de eficácia na maioria das vezes bastante duvidosa. Conheça neste artigo o poder da graviola.

O temor da população e a forte pressão exercida pela medicina oficial, coletivos de médicos mais tradicionais e laboratórios farmacêuticos obstinados a apresentarem a cura para o câncer, levaram as circunstâncias a uma situação na qual as pessoas que enfrentam essa terrível doença, não se atrevessem a buscar opções menos agressivas, mais naturais.

Porém nos usos e medicinas tradicionais existem alguns remédios, de eficácia contrastada e comprovada, que estão ganhando espaço frente aos tratamentos oficiais.

Estes “medicamentos” têm demonstrado eficácia equiparável e inclusive superior para o tratamento de alguns tipos de câncer, e, o que é melhor, sem os temidos efeitos colaterais dos tratamentos que conhecemos hoje (deterioração da imunidade, queda de cabelos, etc.) e outros efeitos secundários da quimioterapia, como debilidade e perda progressiva de peso; tristes consequências que muitas vezes não se devem somente à doença, como também aos vômitos constantes e incontrolados (efeitos eméticos) produzidos por alguns quimioterápicos.

Procedência, características e cultivo da graviola
Atualmente sua origem é desconhecida, ainda que seja considerada nativa mesoamericana e seu cultivo se estenda por toda a América tropical e inclusive na África, sendo sua zona ecológica predominantemente a tropical úmida.

É uma árvore caducifólia, ou seja, na época da queda de folhas não é possível colher da fruta. As flores nascem entre os meses de outubro e janeiro e sua frutificação (as deliciosas graviolas) acontece entre os meses de dezembro e abril. É muito resistente ao vento, estiagens e danos causados por cupins e afins.

A fruta da graviola, de mesmo nome é muito conhecida, além de parecida com outra fruta, originária de países como Bolívia, Equador e Peru, denominada Cherimoia, e possui uma polpa suculenta e carnuda. Por isso, proporciona um suco de sabor muito refrescante, que possibilita seu emprego na produção de sorvetes, geleias, marmeladas e bebidas refrescantes.

Graviola, um quimioterápico natural
A pesar de seu incrível sabor e versatilidade no preparo de diversas bebidas, sobremesas e afins, hoje nosso interesse primordial nessa fruta estará voltado para seu poder anticancerígeno. E existem inúmeros estudos que garantem esse poder.
A graviola é um poderoso anticancerígeno: com substâncias 10.000 vezes mais potentes do que uma quimioterapia.

No Instituto Nacional do Câncer, nos Estados Unidos, em 1976 foi comprovado que o poder “quimioterápico” da graviola sobre as células cancerígenas é 10.000 vezes superior ao do composto chamado Adriamicina, um dos citotóxicos mais agressivos empregados atualmente na quimioterapia.

Mas, além disso, a fruta apresenta uma propriedade extraordinária que a diferencia radicalmente dos quimioterápicos tradicionais. Enquanto esses atacam simultaneamente tanto as células cancerígenas quanto as saudáveis, pois não podem diferenciar as populações celulares saudáveis das doentes, a graviola deixa as saudáveis ilesas, enquanto ataca as células cancerígenas, detendo seu crescimento num prazo de 48 horas.

Muitos outros estudos têm sido realizados desde então. Sobretudo a partir de 1997, na Universidade de Purdue, em Indiana, Estados Unidos, onde foi constatado seu poder anticancerígeno em cânceres pulmonares, prostáticos, de mama, de bexiga, de reto, esófago, cólon e ainda, eficaz contra o tratamento da leucemia.

Propriedades que evitam o câncer
Tal propriedade existe devido à presença, em suas folhas, de um conjunto de ativos fitoquímicos chamado Acetogenina, cuja potencia é da ordem de 10.000 vezes superior à Adriamicina (substância tóxica de elaboração artificial).

A quimiotaxia natural é um processo de locomoção de células em direção a um gradiente químico, ou seja, quando o composto é direcionado a atacar células, ele é direcionado às células que contenham substâncias químicas específicas, concretas (portanto, atacam unicamente as células doentes ou malignas), deixando as saudáveis intactas, enquanto que, poderíamos dizer, o produto não natural trabalha em lógica de “fogo aberto”, danificando células que não estão doentes e debilitando o organismo como um todo.

Em resumo, é comprovado que seu uso pode ser tanto preventivo quanto curativo.

Dosagem
O habitual é consumir uma preparação de pó de folhas de graviola, seja em capsulas ou em colheres de chá, uns 15 a 20 minutos antes de cada refeição.

– Uso preventivo: o adequado é tomar aproximadamente 50 mg no período indicado anteriormente.

– Uso curativo: a dose preventiva de 500 mg multiplicada por 2 (1 g) ou até por 4 (2 g), de acordo com o estado e gravidade da doença.

Outros usos: graviola, um milagre natural
À margem de seu espetacular uso anticancerígeno, a graviola é uma planta que por suas propriedades antibacterianas, antiparasitárias, antiespasmódicas, adstringentes, inseticidas, hipotensoras (diminui tensões) e vermífugas (expulsa vermes intestinais), é recomendável sempre ter a graviola à disposição e consumir as doses preventivas recomendadas.

Agora já sabemos, a graviola é um verdadeiro milagre para assegurar nossa saúde, um dos medicamentos naturais mais potentes que existem.

Fonte: Melhor com saúde e G1

Caso de George Alves reacende debate sobre “falsos pastores”

George Alves
George Alves, que está preso, denunciado pela polícia por estuprar, agredir e queimar os meninos Joaquim de 3 anos (seu filho), e Kauã, 6 anos (seu enteado) fez a vida como cabeleireiro. Nos últimos anos era pastor da Igreja Batista Vida e Paz, na cidade de Linhares, Espírito Santo.

O caso chamou atenção mundial pela crueldade envolvida. No meio evangélico, está reacendendo o antigo debate sobre como uma pessoa se torna pastor sem ter, necessariamente, estudo formal de teologia e reconhecimento de alguma organização.

A prática não é incomum, mas para o pastor José Ernesto Spinola Contide, presidente de honra do Conselho Estadual de Igrejas evangélicas do Espírito Santo, é necessária uma reflexão.

“Sabemos que nossa Constituição assegura o livre exercício dos cultos religiosos e garante, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias. O problema é: será que ao assegurar o livre exercício dos cultos religiosos, permite que qualquer pessoa abra uma porta, invente o nome de uma ‘igreja’ e se autodenomine pastor, bispo, apóstolo, ou sei lá o quê, para dirigir aquela igreja? A resposta, para mim, é não”, afirmou ele ao jornal Gazeta.

Contine insiste que ser pastor não é nem deveria ser visto como uma profissão. O experiente líder religioso faz uma crítica aberta a algumas igrejas que não possuem critérios claros.

“É irresponsável uma denominação que ordena alguém pastor com apenas seis meses de conversão. Já está passando da hora das diversas denominações serem mais criteriosas e conscientes na escolha de seus pastores.”

Ao mesmo tempo, ele defende que a Igreja Batista Vida e Paz deveria ser responsabilizada civil e criminalmente por ter ordenado George. “Ele é uma pessoa monstruosa e desqualificada para exercer qualquer cargo eclesiástico. A denominação assumiu o risco de ordenar uma pessoa despreparada para a função. Se ela fosse responsabilizada, assim como um hospital também é responsabilizado pelo erro de um médico, tenho certeza de que as denominações teriam mais cuidado em ordenar qualquer um para pastor”, avalia.

Já Oscar Domingos de Moura, que é pastor há 40 anos e hoje o presidente da Convenção Fraternal das Assembleias de Deus do Estado do Espírito Santo, reitera que são muito sérias acusações que o pastor George responde.

“A categoria está estarrecida. A pessoa que tem coragem de fazer isso com duas criancinhas não é gente, é monstro. Não é qualquer um que pode ser pastor. O George entrou na igreja para enganar. Na verdade, ele é um falso pastor”, sentencia.

Outro pastor que opina de modo semelhante é Geovanni Gomes Coelho, da igreja batista de Morada da Barra, em Vila Velha. Ele explica que conhece outros casos de pastores que cometeram crimes e isso sempre gera um desgaste na imagem de todos os líderes evangélicos.

“Esses criminosos costumam ter poder de persuasão. Já vi pessoas usando a função de pastor para praticar crimes. Usam da lábia e infelizmente é difícil detectar”, lamenta.

Apesar de todo o processo montado pela polícia, que fez perícia na casa incendiada e nas crianças mortas, George Alves alega inocência e nega todas as acusações. 

Com informações Gazeta

sexta-feira, 25 de maio de 2018

Globo retrata família evangélica com pai abusivo, uma filha lésbica e outra, prostituta

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A TV Globo, mais uma vez, representará os evangélicos com um estereótipo distorcido, retratando esse segmento social que só cresce no Brasil como uma família hipócrita e de aparências. A novela Segundo Sol, que estreou recentemente, será usada para pintar um quadro de abusos protagonizado pelo patriarca da família.

Como se não bastasse a generalização em apontar o “pai da casa” como alguém que desrespeita a esposa, as filhas do casal serão o oposto do que a mensagem cristã preconiza: uma será lésbica, e a outra, prostituta.

Segundo informações do portal O TV Foco, um diálogo da novela irá contextualizar o telespectador sobre as disfuncionalidades da família. O pai, chamado Agenor (Roberto Bonfim), tratará a esposa, Nice (Kelzy Ecard), como empregada, com abusos verbais. Já as filhas do casal serão interpretadas por Letícia Colin, que interpreta Rosa, e Nanda Costa, no papel de Maura.

Durante uma discussão sobre as condições da casa em que vivem, o marido irá dizer para a esposa “chamar alguém pra consertar” uma porta defeituosa, ao que ela replica: “Como, se você não me dá dinheiro?”.

Esse diálogo, abre espaço para as grosserias: “Não me responda, Nice! Se reclamo é porque tenho motivo”, diz o “evangélico” da novela. “Vá vendo o exemplo de sua mãe, Maura (Nanda Costa), pra quando se casar não ser que nem ela”, acrescenta, sem saber que ela é lésbica.

Ao ouvir a conversa, a outra filha, Rosa, aproveita para alfinetar: “E quem disse que Maura vai se casar?”. Sem saber do que se trata a insinuação, o pai critica a outra filha: “Você é que não vai arrumar marido com essa vida que leva! Se embuchar vou logo avisando que nessa casa não fica”.

Rosa, então, retruca: “E se Maura, sua queridinha, pegasse uma barriga? Ia botar ela pra fora também?”, questiona a personagem que ao longo da novela irá se revelar prostituta.

“Sua irmã tem a cabeça no lugar, vai me dar netos sim, quando se casar. Já você, nunca vai arrumar um homem que lhe sustente”, reage o pai. “E quem disse que quero homem me sustentando? Vê se quero terminar que nem minha mãe, escrava de marido, sem amor, sem respeito”, reclama Rosa.

Diante da confusão a mãe, Nice, abaixa a cabeça e Rosa se desculpa pelo excesso, mas Maura sai em defesa do pai: “Parece que gosta de criar caso, Rosa, de bater boca com o pai”.

“Gosto não, mas gosto menos ainda de ver ele destratar minha mãe. Não sou como você, Maura, que se pela de medo de seu Agenor”, provoca Rosa. “Por isso tô trabalhando, pra poder um dia ter a minha casa”, acrescenta.

Na cena, que irá ao ar no próximo sábado, o pai desconfia das atividades da filha: “Queria entender que diabo de trabalho de telefonista é esse que cada dia chega numa hora”, suspeita.

“E é por isso mesmo que me pagam bem. Faço plantão pra ganhar mais”, desconversa Rosa, que revoltada com as situação, pega seu dinheiro e entrega para a mãe: “Aqui, minha mãe, compre a água de cheiro que tanto gosta, viu… e antes que meu pai lhe tome, aqui ó, minha colaboração nas despesas da casa”.

Quando Rosa sai de casa, o pai toma o dinheiro da mulher e guarda para si, diante do olhar condescendente da outra filha, Maura.

O estereótipo de uma família disfuncional é mais uma investida da emissora da família Marinho contra os valores defendidos por evangélicos. Em Avenida Brasil, a personagem evangélica da novela foi retratada como uma ninfomaníaca, enquanto em Babilônia, o personagem ateu Rafael, interpretado por Chay Suede, tratava sua namorada com desprezo por causa de sua visão conservadora a respeito da homossexualidade.

Outras novelas da emissora já foram pelo mesmo caminho, como Amor à Vida, em que a atriz Tatá Werneck interpretava uma “piriguete” que se convertia ao Evangelho e mudava muito pouco sua vida.

Fonte: gospel+

Dez pastores e suas esposas morrem em acidente aéreo em Cuba

Dez casais de pastores perderam a vida no acidente aéreo que aconteceu em Havana, capital de Cuba, na última sexta-feira, 18 de maio. O grupo estava viajando de volta para a região leste da ilha após participarem de um retiro espiritual.

O avião, um Boeing 737, transportava 113 pessoas, entre passageiros e tripulação, sendo que 20 deles eram pastores e suas esposas. A queda aconteceu logo após a decolagem no Aeroporto Internacional José Martí, às 12h08 (horário local).

De acordo com informações das agências de notícias internacionais, a aeronave caiu em chamas. Apenas três pessoas foram encontradas com vida, mas em estado de saúde crítico.

O Conselho de Igrejas de Cuba informou à emissora Christian Broadcasting Network (CBN News) que os casais eram membros da Igreja do Nazareno e viajavam de volta às suas cidades. “Eles estavam deixando um evento no seminário evangélico El Nazareno e estavam retornando à sua província na região leste”, comentou Maite Quesada, do Conselho de Igrejas de Cuba, em entrevista.

“Toda a família da Igreja do Nazareno está unida em oração em nome de nossos irmãos e irmãs”, afirmou Carlos Sáenz, diretor da Igreja do Nazareno da Mesoamérica na região leste de Cuba.

Todos os pastores eram ligados a congregações em Holguín. A Igreja do Nazareno foi fundada em 1900 nos Estados Unidos, e se espalhou por outros países, incluindo Cuba, México, Canadá e nações da América Central, África, Ásia e América do Sul.

“Vamos pedir a Deus força e paz neste momento de tanta dificuldade, comoção e dor”, encerrou Sáenz.
Fonte: Gospel+


Coral gospel rouba a cena na cerimônia cristã de casamento do príncipe Harry e Meghan Markle

No último sábado, 19 de maio, o casamento real do príncipe Harry com a atriz Meghan Markle, na capela St. George, no Castelo de Windsor, ocupou o centro das atenções na mídia internacional, que transmitiu ao vivo o momento de união. Um coral de música gospel participou da cerimônia, interpretando a música Stand By Me.
Os cantores do The Kingdom Choir interpretaram a música de 1961, de Ben E. King, a pedido dos noivos. A canção se tornou mundialmente famosa pela interpretação dos Beatles.
“Tanto o príncipe Harry quanto a senhorita Markle tiveram muito interesse e cuidado na escolha da música para sua cerimônia, que incluirá uma série de hinos e obras de coral bem conhecidas”, disse o Palácio de Kensington em comunicado dias antes do casamento.
Logo após a apresentação, conduzida pela maestrina Karen Gibson, as redes sociais se alvoroçaram em elogios aos coristas. Na imprensa britânica, conhecida por seus superlativos e sensacionalismo, a manchete do Sunday Telegraph resumiu o tom adotado para se referir ao casamento: “Um triunfo”.
Tradição cristã
Meghan Markle, que decidiu abandonar a carreira como atriz nos Estados Unidos para se casar com o príncipe Harry, foi batizada nas águas pela Igreja da Inglaterra em uma cerimônia privada, antes do casamento. Em novembro de 2017, o portal Premier informou que ela, apesar de ser evangélica como os pais, ainda não havia sido batizada.
O batismo não era uma exigência formal para que o casamento fosse realizado, mas a tradição e a importância simbólica do gesto (já que o Reino Unido não é um Estado laico por ter uma religião oficial), levou a esposa do príncipe William, Kate, a passar pelo batismo antes da união, em 2011.
Segundo informações do Urban Christian News, em março – quase dois meses antes do casamento – Meghan foi batizada em uma cerimônia conduzida pelo arcebispo de Canterbury, Justin Welby, com água do rio Jordão.
“A senhorita Markle não precisava se tornar anglicana para se casar com Harry na igreja, mas na época de seu noivado em novembro passado, ela deixou claro que havia escolhido ser batizada e a cerimônia foi confirmada por respeito a ela”, noticiou o Daily Mail.
A Igreja da Inglaterra, associada à Igreja Anglicana, confirmou que em seus princípios teológicos, para que Meghan e Harry comungassem, ela precisava ser batizada, já que embora tenha sido criada como protestante e estudado numa escola católica, ela não havia sido batizada “em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”.

Poder do amor
O bispo Michael Curry, da Igreja Episcopal dos Estados Unidos, conduziu a cerimônia de casamento e pregou um sermão sobre “o poder redentor do amor”.
“O amor pode ajudar e curar quando nada mais pode. Isso não é apenas para e sobre um jovem casal, com quem nos alegramos, é mais do que isso”, afirmou o bispo, que foi o primeiro negro a ser eleito presidente de sua denominação.
“Há poder no amor. Não subestime isso. Não exagere sobre isso […] Se você não acredita em mim, pense em uma ocasião em que se apaixonou pela primeira vez”, sugeriu o bispo, dirigindo-se ao casal e aos convidados.
Ao final da cerimônia, Curry dirigiu-se aos noivos como “meu irmão, minha irmã” e os abençoou: “Deus te ame, Deus te abençoe”.

Fonte: Gospel+

quinta-feira, 24 de maio de 2018

Na companhia de Kleber Lucas, padre Fábio de Melo se desculpa com babalaô por piada sobre “macumba”

Uma declaração do padre Fábio de Melo sobre o cristão não temer a “macumba” rendeu enorme polêmica, e o sacerdote católico pediu perdão a um dos principais representantes das religiões afro-brasileiras, o babalaô Ivanir dos Santos.
O encontro, realizado no último domingo, 20 de maio, foi intermediado pelo cantor gospel e pastor Kleber Lucas, figura que tem sido um nome constante nas questões envolvendo as religiões afro no Rio de Janeiro.
Em toda a grande mídia, o sermão do padre foi tratado como um sarcasmo em relação às religiões afro. “Se você achar, se você de fato acredita que uma galinha preta na porta da sua casa, com litro de cachaça e uma farofa de banana tem o poder de trazer destruição na sua casa, na sua vida, você não conhece a força do Cristo ressuscitado”, disse o padre na ocasião.
Um café da manhã na Barra da Tijuca foi organizado para o encontro entre o padre e o babalaô, que é integrante da Comissão de Combate à Intolerância Religiosa (CCIR). “Esse episódio trouxe uma oportunidade para reforçarmos que não temos barreiras entre as religiões e que temos que combater a intolerância religiosa”, avaliou Ivanir, após o encontro.
“Esse é um encontro conciliador que promove a paz e o respeito, em um cenário tão hostil da nossa Nação. Esse momento nos traz alento e a certeza de que existe muita gente do bem, comprometida com a boa causa em nosso Brasil”, comentou Kleber Lucas, de acordo com informações do portal Pleno News.
O padre Fábio de Melo se desculpou pelo tom adotado: “Fui infeliz na piada e não precisava. Não é mais engraçado. Precisamos compreender que o riso sobre o outro pode ser cerramento doloroso para ele. Ivanir ganhou um parceiro definitivo”, disse, antes de juntos visitarem o terreiro de candomblé Centro Espírita Caboclo Pena Branca, em Nova Iguaçu (RJ), que foi vandalizado no último dia 08 de maio.

Fonte: Gospel+

Dois bilhões e meio de pessoas nunca ouviram falar de Jesus, afirma relatório de missões

Apesar de vivermos em plena era digital, o avanço tecnológico e a diversidade de informações proporcionadas pelo acesso aos dispositivos móveis via satélite, por exemplo, ainda não chegaram em regiões isoladas espalhadas pelo mundo. Além disso, barreiras culturais, políticas e geográficas também dificultam a troca de informações e o trabalho de missionários cristãos.

Devido a isso, cerca de dois bilhões e meio de pessoas nunca ouviram falar de Jesus Cristo, e outras 70 mil morrem diariamente sem qualquer contato com o evangelho, segundo informações de um relatório de organizações missionárias divulgado durante o “Dia Internacional dos Não Alcançados”.

A intenção do evento realizado pela “Focus on the Family” no último domingo, foi chamar atenção dos cristãos em todo mundo para a responsabilidade pessoal de anunciar a salvação em Jesus Cristo. Um dos participantes foi John L. Pudaite, presidente da missão Bíblias Para o Mundo. Ele contou uma história inspiradora, relatando como apenas o acesso ao evangelho de João transformou uma tribo inteira de mutiladores de cabeças:

“Eles pertenciam a uma tribo animista, seminômade, que cortava a cabeça dos inimigos e as colecionava”, disse ele, explicando que “isso foi antes do Evangelho chegar a nós, 100 anos atrás”.

A mudança ocorreu quando um missionário conseguiu que um dos membros da tribo aceitasse o livro de João, obviamente explicado para o idioma local:

“Aquilo se espalhou pela nossa tribo quando meu avô, um dos primeiros cristãos, e os outros novos convertidos começaram a levar a mensagem da salvação recém-aprendida a outras tribos”, declarou.

Após visitas constantes dos missionários, os homens da tribo foram transformados “…de caçadores de cabeças em caçadores de corações para Jesus Cristo”.

Jon Fugler, presidente da Aliança para os Não Alcançados, pediu aos cristãos que orem a Deus para que nossos corações tenham a coragem de anunciar o evangelho, mesmo sabendo que muitos não serão alcançados. “Deus, mostre-me, abra meu coração para olhar atentamente para aqueles que não conhecem a Jesus”, disse ele em oração, segundo o The Christian Post.

Assista abaixo o vídeo promocional do evento (em inglês):
Fonte: Gospel+

Pastor de igreja com 40 mil membros diz que não há segredo: oração e discipulado

Jung Hyun Oh
O pastor Jung Hyun Oh, da Igreja Presbiteriana SaRang, em Seul, Coreia do Sul, esteve no Brasil para uma série de pregações. Ele participou em São Paulo do Congresso de Plantação e Revitalização De Igrejas, em São Paulo e também visitou a Igreja Presbiteriana Central de Cascavel, Paraná, onde conversou com o Gospel Prime. Traduzido pelo pastor Young Gyu Ko, o líder coreano falou um pouco sobre seu ministério.

Fundada por seu pai, em 1978, a Igreja Presbiteriana Sarang é a maior igreja presbiteriana da Coreia do Sul, com mais de 40 mil membros. O templo tem uma particularidade, são 20 andares para cima e 12 andares no subsolo.
       
Completando 40 anos recentemente, a SaRang calcula que já passaram 100 mil pessoas por lá, muitas indo para outras congregações. Embora seus princípios sejam compartilhados por muitas igrejas evangélicas ao redor do mundo, são poucas as que crescem tanto em tão pouco tempo.

O pastor Jung diz que não há um “segredo” para ter uma megaigreja, basta dependência de Deus e a pregação da sã doutrina. Sua visão de ministério é formada por quatro aspectos básicos: 1) Moldar os membros como discípulos, 2) Cada membro da igreja é um cooperador, 3) Os membros têm a vontade de servir e 4) O evangelismo é um compromisso individual de cada um.

Isso sem mencionar o forte ministério de oração, característico das grandes igrejas coreanas. São 15 anos à frente da Sarang, onde semanalmente são feitas reuniões de intercessão, pedindo entre outras coisas, pela reunificação das Coreias.

Desde 1953, quando terminou a “Guerra da Coreia”, a do Norte adotou o comunismo e passou a reprimir duramente o cristianismo. Antes da divisão, existiam cerca de 3 mil igrejas evangélicas, que acabaram sendo fechadas.

“A igreja do Sul está orando é para que não haja derramamento de sangue e possa haver uma reunificação pacífica”, explica Jung, uma vez que hoje essa possibilidade parece maior que nunca. “Nós oramos todos os domingos por isso. Foram mais de 600 reuniões, pedindo que seja como na Alemanha, e voltemos a ser um só país”.

Em abril, o ditador Kim Jong-Un e o presidente sul-coreano Moon Jae-in assinaram um acordo de paz. Perante os 80 milhões de coreanos e ao mundo inteiro, declararam que não haverá mais guerra na Península Coreana e “uma nova era de paz começou”.

O pastor Jung pede que os cristãos continuem orando em prol do povo coreano, pois não há previsão de quando se iniciará a reunificação, apenas expectativas que seja em breve.

Durante sua visita ao Brasil, Jung contou um pouco da sua experiência de ministério, mas as pregações foram bastante doutrinárias, destacando questões como justificação somente pela fé e a necessidade de dependência do Espírito Santo para a vida diária.

“Eu oro para que a igreja brasileira realmente faça discipulado com seus membros. Discipulado não é uma moda, é parte da Grande Comissão do nosso Senhor Jesus Cristo”, afirmou o líder da SaRang.

Destacou que veio ao Brasil para contribuir com um evento tradicional da igreja presbiteriana, pois acredita que há, de modo geral, uma necessidade de mais encontros que sejam “teologicamente saudável” e ofereçam “seriedade pastoral”.

Assista:
Fonte: Gospel Prime

Ex-cantor gospel, Tonzão se endivida após deixar carreira evangélica

O ex-cantor gospel Tonzão Chagas anunciou em seu Instagram pessoal que está com muitas dívidas após ter saído da música gospel. Ele decidiu encerrar sua carreira em dezembro do ano passado, quando anunciou que faria uma pausa para se dedicar a apresentações em baile funks. Em uma de suas declarações, chegou a dizer que havia decidido “viver errado” a partir daquele momento.
Tonzão afirmou agora que estava passando por uma fase de dívidas, e revelou que havia shows marcados até agosto deste ano que não foram cumpridos: “Como todos sabem encerrei a carreira gospel final do ano passado, por não estar vivendo mais o que eu teria que passar nas canções e ministrações, por isso estou ainda com muitas contas pois estou devolvendo dinheiro de muitos contratantes, pois eu tinha agendas até o mês de agosto desse ano (sic)”, disse.
O “não estar vivendo mais o que eu teria que passar nas canções e ministrações” que o cantor menciona, se deve ao fato dele ter causado polêmicas ao aparecer em fotos usando o símbolo da maconha, em bailes funks e ostentando carrões, armas e utensílios caros. 
O ex-cantor gospel afirma, no entanto, que jamais continuaria em algo só por dinheiro: “Nunca que eu iria fazer algo fora da direção de Deus por dinheiro, não faz parte da minha conduta, nem quando eu era do grupo de funk mais top do Brasil até hoje que é os Hawaianos eu fiquei por dinheiro, quando Deus me tocou sai no auge da carreira (sic)”.
Uma seguidora comentou: “Saiba que por essa razão Cristo não te abandona! Ele o criou para um propósito, não desista… permaneça!”. Mas essa mudança de vida do cantor não agradou a maioria dos evangélicos que o acompanhavam na época gospel.
Tonzão agora se prepara para lançar seu novo projeto, em parceria com alguns amigos, que trará novos passinhos de funk ao mercado.

Tadeu Ribeiro

terça-feira, 22 de maio de 2018

Alianças de moedas antigas

O que esperar de uma aliança de moeda antiga?

Beleza
Um dos fatores que têm atraído as pessoas a optarem pelas alianças de "moedas antigas" é a beleza. São peças extremamente belas e que facilmente caem no gosto de cada um.

Durabilidade
Como as moedas são feitas para ter uma grande duração, os compostos e ligas metálicas usadas nas moedas são de grande duração. Elas são feitas para durar e por isso quando se faz uma peça de moeda antiga pode se ter a certeza que o material usado é de excelente qualidade.

Credibilidade
Infelizmente temos nesse meio pessoas que usam de má fé e vendem gato por lebre. Ou seja anunciam uma peça que supostamente seria de moeda antiga e usa materiais de todos os tipos para confeccionar, até mesmo latão. Por isso é muito importante saber a procedência do material que está sendo usado na produção das alianças.

Preço justo
Na internet você encontra preços até pela metade do que estamos oferecendo, mais a questão é: Será que estou comprando uma aliança de moedas antigas mesmo?

Materiais e Metais, um pouco da história!
Nossas moedas já foram confeccionadas em diversos tipos de materiais, porém, essencialmente, metais. No entanto, não necessariamente, metal puro. É muito comum a utilização de ligas metálicas (junção de diversos tipos de metais misturados).

Mais recentemente, já na época do real, aparece a novidade de dois metais em uma mesma moeda. A moeda de 1 real foi inicialmente apresentada com um anel de alpaca e um miolo em cuproníquel para, a partir de 2002, ser modificada para anel de aço revestido de bronze e miolo de aço inox.

A pureza do metal é indicada quando da atribuição à informação do material, um determinado valor numérico, parcela de 1000, chamado de título. Por exemplo: prata título 900 ou prata 900 significam 90% de prata, o resto, são impurezas ou, quando em maior presença, destacado por fazer parte de uma liga metálica.
Cobre
Em todas as moedas de cobre emitidas pelo Brasil até o final do Império, a titulagem é 1000, ou seja, 100% cobre - cobre puro. Aliás, são as únicas moedas brasileiras de metal 100% puro.

Ouro
O ouro quase chega lá em termos de pureza total. Desde as primeiras moedas mas, oficialmente, a partir de 1688, adotava-se o título 916 2/3 (916,6666...). Em 1860 foi ajustado para 917 até às moedas da República. Esporadicamente, em história mais recente, aparecem algumas comemorativas com título 900, ou seja, 90% de ouro puro e 10% de impurezas.

Prata
Apesar da predominância da prata, na nossa história, muitos elementos fizeram composição com esse material em nossas moedas:

De 1851 a 1867: título 916 2/3 (916,66666...)
De 1886 a 1889: título 916 2/3 (916,66666...)
Outras moedas de prata título 916 2/3: as de 20, 40, 75, 80, 100, 150, 160, 200 (exceto de 1867 a 1869), 300, 320, 400 (exceto a de 1900), 500 (exceto de 1867 a 1868 e 1889 República), 640, 1000 (exceto 1869 e de 1889 República a 1900) e 2000 réis (exceto 1868 a 1876, 1891 a 1900)
As de 960 réis costumavam ser titulagem 896
De 1867 a 1869, para os valores de 200 e 500 réis: título 835
1000 réis, 1869: título 900
2000 réis, 1869 a 1876: título 900
De 1889 a 1900: título 917
De 1906 a 1913: título 900
De 1922 a 1935: título 500 (meia prata) = 50% prata, 50% cobre
5000 réis, 1936 a 1938: título 600 = 60% prata e 40% cobre
2000 réis, 1935: 500, meia prata, 50% prata e 50% cobre
2000 réis, 1932: prata 500 = 50% prata, 40% cobre, 5% níquel e 5% zinco
2000 réis, 1924 a 1934: 500 = 50% prata e 50% cobre
2000 réis, 1922: primeiramente prata 900 (90% prata e 10% cobre), posteriormente, meia prata, ou prata 500 (50% prata e 50% cobre)
Cr$ 20,00, 1972: título 900
NCz$ 200, 1989: título 999 (99,99% prata) - praticamente pura
Cr$ 500, 1992: 925 (92,5% prata)
Cr$ 2000, 1992: título 925 (92,5% prata)
As comemorativas em prata do real, salvo exceções, são título 925 (92,5% prata). As exceções são prata de titulagem 999/1000, ou seja, 99,9% de prata. São elas: 500 anos do descobrimento do Brasil em 2000, JK, Drummond e Pentacampeão em 2002 e Cooperativas em 2012 (fonte: Banco Central do Brasil) 

As moedas de prata, como observado, podem ser encontradas com uma gama grande de variação em sua pureza, desde as com meros 50% a até as com 99,9%, quase pureza total.

Níquel
As moedas classificadas como de “níquel”, que vão de 1871 a 1889, seriam impropriamente assim chamadas pois, já se tratava da liga composta de 25% de níquel e 75% de cobre: o cuproníquel. Em níquel puro, foram somente as emissões das moedas de Cr$ 0,50 de 1967 e Cr$ 1,00 de 1970 e 1972.

Curiosamente, há uma maneira bastante simples de se detectar níquel puro: ele é atraído pelo imã enquanto que, as ligas, não são.

Cuproníquel
Liga metálica formada por cobre (75%) e níquel (25%). Muito comum em várias épocas de nosso moedário. Principalmente no período de 1871 a 1922.

Níquel rosa
Uma variação do cuproníquel onde a quantidade de cobre se faz ainda mais presente. Liga metálica formada por cobre (88%) e níquel (12%). Dada a grande quantidade de cobre, essas moedas apresentam um tom róseo.

Bronze-alumínio
Liga metálica formada por cobre (91%) e alumínio (9%). A partir de 1935, essa liga passou a ser composta de cobre (90%), alumínio (8%) e zinco (2%), sendo que o zinco divide espaço com impurezas. A coloração, apesar do cobre, puxa para um tom mais amarelado.
Bronze

A liga de bronze já foi material de moedas no período de 1868 a 1912. No entanto, na realidade, é quase cobre puro pois, sua composição é de 95% de cobre, 4% de estanho e 1% de zinco. Predomina o tom avermelhado do cobre.
Alumínio
Curto período no Brasil: de 1956 a 1961. O alumínio começou já era utilizado, em pequena escala, desde 1907, fazendo liga com outros elementos mas, sua utilização mais "pura" mesmo, aconteceu somente durante o período Militar onde sua titulagem era de 99,5% de alumínio e 0,5% de outros elementos.

Aço inoxidável (Aço inox)
As primeiras moedas no Brasil em aço inoxidável surgiram em 1967 e continuam se mantendo até os nossos dias. O aço inoxidável é uma composição de ferro e cromo, sendo o cromo o grande responsável em garantir à liga a resistência à corrosão.
O aço inoxidável é um aço especial, conhecido como AISI 430 modificado, composto de (o índice de presença dos metais é aproximado): ferro (80%), cromo (18%) e outros metais (2%, dividido em carbono, silício, manganês, enxofre, fósforo e níquel). 

Alpaca
Liga de níquel (19%), cobre (61%) e zinco (20%). Utilizada no anel externo das moedas de 1 real, entre 1994 a 1999. Também conhecida como "metal branco" ou "liga branca".
Aço-carbono 
Utilizado na segunda família de moedas do real é uma liga composta de ferro e carbono. Não tem o brilho do aço inoxidável mas também não é utilizado de forma visível. Sua utilização é sempre como base para ser revestido por outro material como o cobre ou o bronze.

Em Ensaios Monetários e Provas de Cunho
O material utilizado para ensaios e provas de cunho não precisa ser, necessariamente, o mesmo do produto final. Temos relato de ensaios e provas feitos de:
ALPACA - 20 réis de 1861, 50 réis de 1922 , 200 réis de 1901, e outras.
CHUMBO - 960 réis de 1809 e 400 réis de 1917.
LATÃO - Cr$ 0,50 de 1941, Cr$ 300,00 de 1972.
MADEIRA - Entre 1870 a 1887.
PALÁDIO - 10 réis de 1863.
PLATINA - 2000 réis, sem data, no 2º Império.
ZINCO - 20 réis de 1864, 2000 réis de 1935 e 500 réis de 1936

As moedas do Real
Primeira família:
Todas moedas em aço inoxidável (liga de ferro e cromo).

Segunda família:
Moedas de 1 e 5 centavos:
Composta de aço (liga de ferro e carbono) revestido de cobre.

Moedas de 10 e 25 centavos:
Aço (liga de ferro e carbono) revestido de bronze (liga de cobre e estanho).

Moedas de 50 centavos:
Até 2001, cuproníquel (liga de cobre e níquel). De 2002 em diante, aço inoxidável (liga de ferro e cromo).

Moedas de 1 real:
Até 1999, anel em alpaca (liga de níquel + cobre + zinco) e miolo em cuproníquel (cobre e níquel). De 2002 em diante, anel em aço (liga de ferro e carbono) revestido de bronze (liga de cobre e estanho) e miolo em aço inoxidável (liga de ferro e cromo).


Moedas comemorativas:
Ouro 900 (R$ 20), Prata 925 (de R$ 2 a R$ 5) ou 999 (algumas de R$ 5) e Cuproníquel (R$ 2).

Fonte: Catálogo das Moedas Brasileiras - Kurt Prober, Boletim SNP,
Canal do Educador, Banco Central do Brasil, entre outros

Contato:
Whatsaap 34 9 9659 9324

terça-feira, 15 de maio de 2018

Cassiane e Jairinho celebram convocação do goleiro Cássio

Cassiane e Jairinho com a família de Cássio em momento de celebração pela convocação do goleiro
Nesta segunda-feira (14), pastor Jairinho e Cassiane foram até a casa do goleiro Cássio Ramos para parabenizá-lo pela convocação para a Seleção Brasileira de Futebol. O atleta agora faz parte da equipe que defenderá o Brasil na Copa do Mundo 2018, que começa em junho na Rússia.
– Comemorando mais uma vitória desse campeão, convocado para a Seleção Brasileira. Parabéns! – declarou Jairinho em seu perfil do Instagram.
Janara Sackl, esposa de Cássio, compartilhou um vídeo que mostra o momento de celebração por mais esta conquista do atleta.
Mais cedo, enquanto aguardavam a notícia, ambos tinham publicado um vídeo nas redes sociais com a música Arma Secreta, da cantora Cassiane. O casal esperava em Deus por esta chance que é importante na carreira de todo atleta.
Cássio vive um momento especial com boas atuações em campo pelo Corinthians, além da conquista do título pelo Campeonato Paulista. Ele e a esposa frequentam a igreja Assembleia de Deus Alpha, em São Paulo, sob a liderança de Cassiane e Jairinho.
Para eles, a nova fase é resultado de uma mudança de vida após um encontro com Deus. Em 2016, o goleiro enfrentou um período difícil, com perdas e ganho de peso, bem como problemas com álcool. Hoje, ele e a esposa experimentam um período de maturidade e gratidão a Deus pelos frutos colhidos após o compromisso de fazer escolhas certas
Fonte: Pleno News

“Igreja brasileira é uma das mais fracas da história”: pastor lista 13 pontos a serem corrigidos

Resultado de imagem para Reforma protestante
A Reforma Protestante marcou o início de uma heterogeneização no meio cristão, com o surgimento de diferentes denominações que possuíam liturgias e interpretações distintas sobre a Bíblia. A ausência de uma “curadoria” teológica que guiasse as doutrinas fez surgir movimentos diversos, e isso permitiu a existência de desvios na mensagem.

O pastor e escritor Renato Vargens publicou um artigo manifestando sua visão do cenário macro da Igreja evangélica brasileira e afirmou que o Corpo de Cristo no Brasil é um dos mais frágeis em conhecimento bíblico da história pós-reforma, o que leva a ser também um dos mais suscetíveis a heresias.

“É possível que alguns ao lerem o titulo deste post discordem dizendo: ‘O pastor Renato Vargens está errado, nunca tivemos tanta gente nas igrejas evangélicas brasileiras, como no nosso tempo’. A estes eu respondo dizendo: mas, desde quando números e quantidade de pessoas frequentando um culto aponta para uma igreja fiel a Deus e sua Palavra?”, questionou o pastor.

“Pois é, não dá para generalizar não é mesmo? Ainda que eu entenda que igrejas saudáveis atraiam pessoas aos seus cultos, (e que temos centenas delas no Brasil) considerar isso como prerrogativa de um avivamento, por exemplo, é um grande equivoco”, pontuou.

“Acredito que a igreja brasileira é uma das mais frágeis da história pós-reforma”, frisou, elencando treze argumentos que se aprofundam na realidade das denominações evangélicas contemporâneas. Confira:

1 – A igreja brasileira é frágil porque possui pastores despreparados tanto bíblica como teologicamente. 
As estatísticas por exemplo aponta para o fato de que 50,66% dos pastores nunca leram a Bíblia toda. No que tange a teologia, a maioria esmagadora dos líderes evangélicos não sabem explicar doutrinas como: salvação pela graça mediante a fé em Cristo Jesus, Justificação pela fé, A soberania de Deus e a responsabilidade humana, depravação total, eleição e muito mais.

2 – A igreja brasileira é frágil porque tem negligenciado o estudo bíblico e a escola bíblica. 
Se olharmos para a maioria das igrejas brasileiras perceberemos nitidamente que a o estudo bíblico comum aos crentes em décadas passadas, foi substituído pelas campanhas de milagres. Ademais, a chamada Escola Bíblica Dominical foi negligenciada de tal forma que a maioria dos cristãos preferem ficar em suas casas a estudar a Bíblia em classes.

3 – A igreja brasileira é frágil porque transformou sua liturgia outrora cristocêntrica, numa liturgia antropocêntrica. 
Infelizmente, o culto cristão tirou Deus do foco e colocou o homem no seu lugar, fazendo que a música, a oração, a leitura das Escrituras e principalmente a pregação da Palavra de Deus estejam focadas mo homem e não naquele que nos salvou.

4 – A igreja brasileira é frágil porque a música entoada em seus cultos é rasa, sem profundidade teológica, 
O que tem contribuído efetivamente com o surgimento de uma igreja idiotizada e alheia as verdades das Escrituras.

5 – A igreja brasileira é frágil porque a forma com que lida com a membresia, bem como recebe novos membros na igreja local, está absolutamente descentralizada das Escrituras,

6 – A igreja brasileira é frágil porque tem lidado de forma superficial com o pecado. Lamentavelmente em nome do “amor cristão”, muitos tem feito vista grossa aos erros cometidos por seus membros, excluindo de sua prática e comportamento a disciplina cristã.

7 – A igreja brasileira é frágil porque possui uma visão distorcida de quem as Escrituras revelam ser Deus. 
Nessa perspectiva sua teontologia, cristologia e pneumatologia, além de antibíblicas estão fundamentadas muito mais em sentimentos e impressões do que na Palavra de Deus.

8 – A igreja brasileira é frágil porque tem relativizado a ministração das ordenanças, batizando sem critérios aqueles que chegam, e ministrando a Ceia de qualquer forma a qualquer pessoa.

9 – A igreja brasileira é frágil porque possui uma visão distorcida da criação do homem, sua queda, do pecado original, da ira de Deus e da justa condenação do pecado tornando-se por consequência semipelagiana.

10 – A igreja brasileira é frágil porque o seu foco não está glória de Deus, mas, efetivamente, na satisfação das necessidades humanas.

11 – A igreja brasileira é frágil porque negligencia a oração. Os puritanos costumavam dizer que tentar fazer a obra de Deus sem oração é arrogância e pecado. De certa forma isso é o que tem sido feito por parte da igreja, que abandonou na esquina do esquecimento o salutar hábito de orar.

12 – A igreja brasileira é frágil porque se transformou numa igreja pragmática. 
Nessa perspectiva, em vez de fazer o que é certo, ela prefere fazer o que dá certo, jogando na lata do lixo valores, princípios e doutrinas cristãs.

13 – A igreja brasileira é frágil porque em nome da contextualização optou pelo sincretismo negando assim verdades fundamentais a fé cristã. Pense nisso!

Fonte: Gospel+

segunda-feira, 14 de maio de 2018

Bolsonaro fará bem para o Brasil, defende Joice Hasselmann

Pré-candidata ao Senado por São Paulo, a jornalista Joice Hasselmann surge no cenário político brasileiro como mais uma outsider a tentar a sorte no pleito de outubro. Filiada ao Partido Social Liberal (PSL), legenda comandada por Jair Bolsonaro, ela diz estar alinhas às pautas ligadas aos movimentos conservadores do Brasil.

Em entrevista ao jornal Hora Extra, Joice contou que nunca havia pensado em entrar para a política. “Mas fui intimada pelo Jair Bolsonaro. No último dia de filiação fui fazer a ficha. Fiz uma enquete na minha fanpage [do Facebook] e queria que meu seguidor dissesse que eu tinha que sair e com o Bolsonaro”, revela.

A jornalista, com passagem por grandes veículos de imprensa no Brasil, diz que “a coisa foi crescendo”. Afirma também que conta com o apoio de várias igrejas evangélicas, segmentos dentro da Igreja Católica e, mais recentemente, recebeu o apoio oficial da Associação Sionista Brasil-Israel (ASBI), formada por judeus conservadores.

Na pauta política de Joice o foco é claro: “Retomar as regras básicas para se ter uma família saudável, pois uma nação é um conjunto gigante de família”. Lamentando a destruição dos valores na sociedade brasileira nos últimos anos, vê como única saída o resgate dos valores judaico-cristãos.

Os princípios religiosos, assim como no caso de Bolsonaro, farão parte do discurso de Hasselmann na corrida eleitoral. O lema do PSL, afinal, é “Brasil acima de tudo. Deus acima de todos”. Desde criança frequentando a igreja, Joice conta que sempre leu a Bíblia. Recentemente, descobriu que tem ascendência judaica por parte da família de sua mãe.

Ela não esconde seu grande amor por Israel, país que já visitou muitas vezes. Por isso, defende que o Brasil retome as boas relações com Israel.

Quando esteve pela última vez no Estado Judeu, no ano passado, ela participou de um ato bastante simbólico. Parte de uma comitiva que contou com vários políticos, Joice pediu, em nome do povo brasileiro, perdão ao governo de Israel pela posição que nosso país vem tomando das votações na ONU/UNESCO, onde votou seguidamente em desfavor de Israel.

“Israel sempre estará no meu coração. Isso independe de mandato”, afirma. Porém, admite que, como senadora, poderá colaborar com essa aproximação. “Temer, Dilma, Lula… eles não estão nem aí para Israel. A única pessoa que disse que fará isso é o Jair Bolsonaro, pelo menos é o que ele tem prometido”, assevera.

Quando fala de Bolsonaro, a admiração dela é visível. Ela explica os motivos: “Eu apoio um homem conservador, de caráter e de estatura moral elevada. Eu acredito que ele fará bem para o Brasil”.

Pensando sobre sua atuação, caso seja eleita senadora, a jornalista lembra que “sempre defendeu” os valores cristãos e a família. “Um conjunto de famílias desestruturadas forma uma nação fraca, com ideias de esquerda, com a mente das crianças totalmente destruída”, destaca, assegurando que irá sempre defender os valores judaico-cristãos.

Fiel ao lema do seu partido, acredita que “Acima de qualquer ideologia há Deus. Acima de Deus não há e nunca haverá ninguém. Quem não tiver coragem força para levar essa bandeira pra frente, então é melhor desistir. Chega de passar a mão na cabeça do que não presta”.

Fonte: Hora Extra

Pastor quer enviar toneladas de leite em pó para crianças da África

Um pastor do Rio Grande do Sul está se preparando para enviar toneladas de leite em pó para crianças carentes do continente africano dentro de contêiner. A iniciativa do pastor Joel Engel faz parte do Projeto Daniel, um projeto de ajuda humanitária idealizado pelo líder evangélico.

O Projeto Daniel atende mais de 8 mil crianças que passam por necessidades devido a falta de alimentação e tem ajudado a minimizar os problemas causados pela desnutrição, falta de moradia e falta de assistência na África.

No entanto, apesar do avanço da iniciativa, o fundador do projeto viu a necessidade de complementar com leite em pó a alimentação das crianças carentes, por isso pretende enviar toneladas do produto armazenado em contêiner.

O anuncio do envio do produto para o continente africano se dá no momento em que a Agência das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) divulga dados que mostram que a fome pode provocar morte em massa de crianças em diversos países africanos.

As pesquisas também mostram que quase um milhão de crianças da África tem desnutrição aguda grave, segundo o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). A “desnutrição aguda grave” é definida como fome extrema e é a principal causa de morte de crianças até 5 anos no mundo.

Para conseguir enviar o produto em contêiner, o pastor brasileiro está buscando ajuda de outros líderes, além de doações de voluntários que queiram contribuir com o Projeto Daniel. Nos próximos meses a primeira carga do produto deverá ser enviada.

“Sabemos que em muitos países da África não há recursos disponíveis para ajudar na alimentação destas crianças, por isso precisamos enviar essa doação, com o objetivo de mantar milhares de crianças do Projeto Daniel bem alimentadas”, disse o pastor.

O projeto de ajuda humanitária para o continente foi inaugurado em 2016 e atualmente está em sua segunda fase, sendo amplamente aceito pelos governantes dos países em situação precária.

Projeto Daniel
O Projeto Daniel nasceu em 2016, após viagem do líder evangélico brasileiro ao continente africano e desde então tem ajudado a manter milhares de crianças órfãs que sofriam pela desnutrição, falta de moradia e falta de assistência médica, sendo que 60% das crianças estão contaminadas com a AIDS.

Joel Engel decidiu iniciar o projeto de ajuda humanitária quando conheceu a necessidade das crianças da região, após estar em solo africano para a formatura dos alunos da Escola Profética, um projeto de discipulado que também foi fundado pelo líder brasileiro.

O desejo do pastor evangélico é criar micro-cidades com escolas, dormitórios, refeitórios, tratamento de saúde e acompanhamento espiritual em muitas localidades carentes, principalmente para ajudar as crianças desnutridas.

Fonte: Gospel+

“Não é possível que considerem isso normal”, diz pastor sobre peça de teatro com ‘pênis gigante’ em escola

Uma peça de teatro que supostamente deveria conscientizar alunos com idades entre 14 e 16 anos sobre a importância da prevenção a doenças sexualmente transmissíveis (DST) se transformou numa polêmica intensa por causa do uso de um “pênis gigante” amarrado à cintura de um dos atores, que atuava vestido de palhaço.

O Centro de Ensino Fundamental (CEF) 03 de Planaltina, no Distrito Federal, se tornou manchete de diversos veículos de imprensa no país por conta da peça O Auto da Camisinha, exibida para 150 estudantes. Em certo momento da encenação, os atores cantam “pega, pega a minha r*la”.

A Hierofante Companhia de Teatro, de Ceilândia, responsável pela encenação, se tornou alvo da fúria dos pais dos alunos, embora alegue que a peça seria uma ferramenta pedagógica para abordar o tema nas instituições de ensino, de acordo com informações do portal Metrópoles.

A mãe de duas alunas do CEF 03 afirmou que ficou indignada após o relato de uma de suas filhas, de apenas 12 anos “Ela disse: ‘Olha, mãe, o que aconteceu na minha escola’”. A mulher, que não quis se identificar, disse que a filha soube do ocorrido através de grupos do WhatsApp. “[Ela] viu esse absurdo porque recebeu no celular”, reclamou.

Limites
O pastor Renato Vargens, escritor e líder da Igreja Cristã da Aliança, em Niterói (RJ), comentou o episódio em um artigo e afirmou que a sociedade brasileira, incluindo os cristãos, precisa dar um basta a esse tipo de excesso.

“Sinceramente, não é possível que alguém considere isso normal. Não é possível que boa parte das escolas deste país continue com a erotização de crianças e adolescentes. Ora, isso é um acinte um disparate, um despropósito, mesmo porque, a escola não tem o direito de fazer isso com seus alunos e é claro, com suas famílias”, protestou.

Vargens acrescentou ainda que a “erotização infantil é um fenômeno que está se instalando na sociedade de forma acelerada”, o que evidencia que o fenômeno é parte de uma ação coordenada e silenciosa. “Para nossa tristeza uma onda de libertinagem tem avançado sobre a sociedade brasileira. O tema da sexualidade nas escolas passou a ser assunto principal ganhando espaço significativo no aprendizado do ler, escrever e contar, o que é fruto de uma doutrinação de viés marxista cujo objetivo é desconstruir de forma efetiva os valores judaico-cristãos que regem a sociedade ocidental”, afirmou.

“Infelizmente, tanto a escola como a universidade têm sido atacadas de forma severa pelo marxismo cultural. Alias, essa foi uma das estratégias traçada por Antônio Gramsci, o que para nossa vergonha e tristeza tem logrado êxito no Brasil”, observou, fazendo referência ao filósofo italiano que é louvado nas fileiras progressistas como um dos principais estrategistas do pensamento de esquerda.

CPI
O deputado distrital Rodrigo Delmasso (PRB), presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito da Pedofilia (CPI da Pedofilia), revelou que pretende convocar os membros da Hierofante Companhia de Teatro, de Ceilândia, para dar explicações sobre a peça apresentada.

“Essa peça é indecente, imoral e não contribui em nada na formação dos alunos. Podemos abordar esse assunto de outra forma. A convocação é para explicar por que eles quiseram apresentar para adolescentes, mesmo havendo restrição pelo ECA. Todos os deputados já confirmaram presença e ficaram perplexos com essa apresentação”, afirmou Delmasso.

Segundo a direção da escola, o uso do “pênis gigante” na encenação foi uma surpresa, pois a companhia de teatro não teria informado que usaria adereços do tipo. A professora Adriana Reis, supervisora da escola, alegou que a ideia era promover, de forma lúdica, a discussão sobre problemas como doenças sexualmente transmissíveis e evitar a gestação durante a adolescência no âmbito da educação sexual.

“Recebemos a companhia de teatro, que tem parceria com as secretarias de Saúde e de Cultura, para a apresentação da peça. Nos foram mostrados material como folder ilustrativo, roteiro e temática, que faz parte do currículo oficial. Mas em nenhum momento nos disseram sobre a música nem sobre a genitália do figurino. Pedimos desculpas ao terrível constrangimento causado à comunidade”, afirmou a professora Adriana Reis.

De acordo com a docente, a escola tem pedido desculpas aos pais que procuram a instituição em busca de explicações. Uma nota oficial foi divulgada para explicar o ocorrido: “O tema faz parte do currículo oficial da Secretaria de Educação e a parceria primava pela informação no contexto educacional. Ao tratar do tema orientação sexual, busca-se considerar a sexualidade como algo inerente à vida e à saúde, que se expressa desde cedo no ser humano”, diz trecho do documento.

“Em nenhum momento o material entregue pela companhia teatral explicitava cenas com teor pornográfico. A escola não teve acesso prévio às imagens, figurinos e trilha sonora utilizadas na apresentação. Somente o roteiro da peça foi disponibilizado não se evidenciando, em nenhum momento, um teor pornográfico ou de incentivo à prática sexual”, acrescenta a nota.

Anderson Floriano, produtor, diretor, gestor e ator da companhia teatral, defendeu-se das críticas, dizendo que a peça tem caráter lúdico e já foi encenada em países da África e nos Estados Unidos: “Esse espetáculo existe há 20 anos e já foi encenado mais de 600 vezes, inclusive em outros países. Ele é interpretado em cordel de forma lúdica para falar sobre a prevenção de doenças sexualmente transmissíveis e não tem nada de vulgar. Não queríamos usar um órgão sexual do tamanho natural justamente para evitar essa vulgarização”, afirmou.

Ainda segundo Floriano, a música utilizada na peça é A Rolinha, de Selma do Coco, de 1996. “As pessoas distorcem o espetáculo sem antes mesmo conhecê-lo”, criticou, afirmando que a letra da canção não tem malícia, mesmo que ela tenha sido usada como marchinha no carnaval de 1997.

“Somos simples e diretos para atingir os adolescentes. A peça é aberta e quem quiser se retirar não tem problema, mas não é isso que ocorre. Os jovens gostam”, afirmou Floriano, acrescentando que irá processar a pessoa que publicou a imagem da peça nas redes sociais sem autorização.

Fonte: Gospel+

Globo faz nova piada com evangélicos e desdenha da volta de Jesus

A TV Globo usa sua programação para difundir os valores que considera adequados para a sociedade, e mesmo com a oposição da parcela conservadora e majoritária da população, mantém sua agenda inalterada. No entanto, o humorístico Zorra tem sido usado como o principal programa de ridicularização da fé cristã, em especial a tradição evangélica.
No último sábado, 12 de maio, a esquete “O Ônibus da Fé”, mostrava passageiros “evangélicos” esperando o transporte no ponto, com pressa pela chegada do ônibus e sem nenhum interesse na volta de Jesus.
“437… Esse ônibus é tinhoso. A gente está aqui orando para ele passar”, diz um dos fiéis estereotipados. “Junte-se a nós”, convida ele à mulher que pedia informações.
“Ô pai, faz o 437 passar, oxaláralaralarala”, suplica o fiel, numa imitação das línguas estranhas. “Passa vazio para a gente ir sentado”, enfatiza ele, abraçando a outra passageira.
Após intantes de oração, a mulher que busca informações e foi envolvida no “clamor”, aponta: “Olha lá”, referindo-se ao ônibus, que não para no ponto. “Passou”, lamenta ela. A oração, então, recomeça: “Ô senhor, manda o 437. A gente não aguenta mais esperar”, pede o fiel.
Outro fiel, então, corre para avisar: “Ele está vindo!”. Os demais fiéis comemoram, mas ele interrompe: “Não é o ônibus, é Jesus!”. A reação do grupo é de desprezo: “Mas esse aí volta o tempo todo, eu quero o 437”, reclama o líder dos “crentes”. Clique na imagem abaixo e assista no site da emissora.

Zombaria
O humorístico vem adotando uma postura bastante agressiva com os fiéis evangélicos desde que foi repaginado. Já foram feitas piadas sobre um pastor que recusava dízimos e ofertas, além de militância a favor da tributação das igrejas, numa clara adesão à bandeira ateia que visa o cerceamento da liberdade religiosa.
Em outros programas, o Zorra mostrou um “Deus LGBTQ” e fez piada com as “línguas estranhas”, e ainda zombou da concepção virginal de Maria e de possessões demoníacas.
Toda essa carga de críticas pode ser compreendida em dois fatores: um antagonismo à principal concorrente, Record TV – que adota a Bíblia como temática de suas principais produções dramatúrgicas -; e uma falta de assunto causada pela adesão do principal roteirista do programa, Marcius Melhem, ao conceito “politicamente correto”, com veto a piadas sobre inteligência feminina, homossexualidade e outros temas comuns às piadas populares.

Fonte: Gospel+