segunda-feira, 30 de maio de 2022

Criando Memórias e formando impressões permanentes nos seus filhos.

Texto: Dt 6:7-9
7 Ensine-as com persistência a seus filhos. Converse sobre elas quando estiver sentado em casa, quando estiver andando pelo caminho, quando se deitar e quando se levantar.
8 Amarre-as como um sinal nos braços e prenda-as na testa.
9 Escreva-as nos batentes das portas de sua casa e em seus portões
 
Quatro homens que falharam como pai na bíblia:
I. Davi

A. A família de Davi foi muito problemática:
B. O maior problema de Davi como foi pode ter sido: A Falta de tempo para os seus filhos.
Dt 6:7 Ensine-as com persistência a seus filhos. Converse sobre elas quando estiver sentado em casa, quando estiver andando pelo caminho, quando se deitar e quando se levantar.
C. Qual o melhor tempo para os filhos?
1. Quantidade?
2. Qualidade?
Como passar tempo de qualidade com os filhos
Façam uma refeição juntos. ...(Exemplo dos Paraenses)
Promovam o Dia da Família. ...(Dia da família dos Americanos no SEB)
Envolvam-se nas atividades diárias. ...(Os Americanos nas escolas)
Deixem de lado um pouco a tecnologia. (Promova algo sem internet)
 
II. Eli e Samuel
A. Dois sacerdotes em Israel
B. Seus poderiam ter sido bem sucedidos na linhagem sacerdotal.
C. Qual foi o principal problema de Eli e Samuel?
Não repreenderam e bem disciplinaram os seus filhos:
I Sm 2:12 
Eram, porém, os filhos de Eli filhos de Belial e não conheciam o Senhor
1 Sm 2:17
Era, pois, muito grande o pecado destes moços perante o Senhor, porquanto os homens desprezavam a oferta do Senhor.
I Sm 2:22 
Era, porém, Eli já muito velho e ouvia tudo quanto seus filhos faziam a todo o Israel e de como se deitavam com as mulheres que em bandos se ajuntavam à porta da tenda da congregação. 
 I Sm 2:23 
E disse-lhes: Por que fazeis tais coisas? Porque ouço de todo este povo os vossos malefícios. 
I Sm 2:24 
Não, filhos meus, porque não é boa fama esta que ouço; fazeis transgredir o povo do Senhor.
 1 Samuel 8:3
Porém seus filhos não andaram pelos caminhos dele, antes se inclinaram à avareza, e aceitaram suborno, e perverteram o direito.
 
III. Isaque
Gênesis 25:28

E amava Isaque a Esaú, porque a caça era de seu gosto, mas Rebeca amava a Jacó.
Qual foi o principal problema de Isaque?
Predileção de filhos.
 
O filho favorito irá crescer sentindo-se mais confiante e poderoso, mas também pode fazê-lo sentir-se sempre acima das regras, suscitando frustração e raiva quando percebe que não pode fazer tudo o que quer.
 
7 Ensine-as com persistência a seus filhos. Converse sobre elas quando estiver sentado em casa, quando estiver andando pelo caminho, quando se deitar e quando se levantar.

Pastor Wanderlei Vieira
Igreja Batista Farol de Uberlândia
29 de Maio de 2022

terça-feira, 17 de maio de 2022

“Marca da besta” está relacionada ao comércio, diz evangelista ao falar de microchip


Um dos temas mais controversos do mundo cristão diz respeito à “marca da besta”, algo que apesar de haver referência bíblica, ainda é cercado de dúvidas e mistérios devido às diferentes interpretações sobre profecias bíblicas e, consequentemente, os últimos acontecimentos que antecederão a segunda vinda de Jesus Cristo à Terra.

O debate sobre a marca da besta tem ganhado força nos últimos anos, conforme a tecnologia avança, criando mecanismos como microchips capazes de serem usados em seres humanos, o que muitos acreditam estar relacionado ao futuro governo do anticristo.

O uso de microchips implantados sob à pele, especificamente sobre o dorso de uma das mãos, já é uma realidade no mundo. A empresa polonesa Walletmor, por exemplo, foi a primeira a comercializar esse tipo de produto para a população em geral, em 2021.

O principal argumento para o uso de um microchip sob à pele é o da facilidade na hora de realizar compras e adquirir determinados serviços, visto que o dispositivo pode armazenar dados pessoas como crédito bancário e cartão de vacinação.

“O implante pode ser usado para pagar uma bebida na praia do Rio, um café em Nova York, um corte de cabelo em Paris – ou no supermercado local”, disse o fundador e executivo-chefe da Walletmor, Wojtek Paprota, segundo a CBN News. “Ele pode ser usado onde quer que pagamentos sem contato sejam aceitos.”

Marca da besta?

O evangelista Ray Comfort fez uma gravação recente, analisando a rápida evolução e adesão do público aos microchips implantáveis. A sua análise se baseou na famosa passagem de Apocalipse 13:16-17, onde está escrito:

“Ele faz com que todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos, recebam um sinal na mão direita ou na testa, e que ninguém possa comprar ou vender, exceto aquele que tiver o sinal ou o nome do besta, ou o número do seu nome.”

Comfort argumenta que o texto bíblico indica que a marca da besta será algo capaz de afetar o comércio global, mas em nível individual, envolvendo cada cidadão, de modo a condicionar o poder de compra da população ao seu uso.

“A escritura nos dá a razão da marca, é para o comércio. Aqueles que não têm a marca não poderão comprar ou vender”, disse Comfort, explicando que, por esse motivo, ele não acredita que a marca da besta será um vírus ou vacina, por exemplo, mas talvez uma tecnologia como a dos microchips.

A suspeita quanto a isso reside no fato de que a virtualização dos dados pessoais e também do dinheiro (moeda virtual), exigirá a execução de mecanismos de controle, os quais estarão nas mãos de grupos ou governos.

Neste sentido, Nada Kakabadse, professor de política, governança e ética da Henley Business School da Reading University, questiona: “Quem é o dono dos dados? Quem tem acesso aos dados? E é ético colocar chip em pessoas como fazemos com animais de estimação?”

“Existe um lado sombrio da tecnologia que tem potencial para abuso”, disse Nada à BBC, explicando que o implante de microchips poderá servir para outras finalidades. “Para aqueles que não amam a liberdade individual, abre novas e sedutoras perspectivas de controle, manipulação e opressão.”

Fonte: Gospel+

Sinal apocalíptico? Céu da cor vermelho-sangue na China aterroriza a população


A Bíblia fala que nos últimos dias haverá “sinais no céu” antecedendo a vinda de Jesus. O próprio Senhor falou sobre isso ao responder um questionamento dos seus discípulos acerca da sua segunda vinda à Terra, quando a Igreja será arrebatada. O livro de Lucas, no capítulo 21 e verso 11 está escrito:

“E haverá em vários lugares grandes terremotos, e fomes e pestilências; haverá também coisas espantosas, e grandes sinais do céu.”

Esta declaração relacionada aos sinais apocalípticos foi lembrada por internautas que se depararam com um fenômeno atípico no céu da cidade de Zhoushan, na China, no último dia 7 de maio.

Na ocasião o céu ficou na cor vermelho-sangue, o que provocou pânico na população. Vídeos e fotos do fenômeno logo viralizaram nas redes sociais, chamando atenção do mundo e de especialistas em meteorologia.

Sinal apocalíptico?

Segundo o Departamento Meteorológico de Zhoushan, no entanto, os ares na cor vermelho-sangue que apareceu na China foi resultado de uma refração de luz. Isto é, supostamente nada além do que um fenômeno físico-climático.

Segundo informações da CNN, o céu teria ficado vermelho pela refração incomum da luz dos barcos de pesca próximos, na cidade portuária chinesa.

“Quando as condições climáticas são boas, mais água na atmosfera forma aerossóis que refratam e dispersam a luz dos barcos de pesca e criam o céu vermelho visto pelo público”, disse o Departamento em um comunicado, tranquilizando a população.

Internautas, no entanto, levantaram várias especulações, questionando a real natureza do fenômeno ao compartilhar imagens e vídeos (abaixo) nas redes sociais.

Fonte: Gospel+

Propaganda da Volkswagen volta a virar alvo de críticas ao apresentar Polo com gays


Uma publicação da montadora Volkswagen voltou a virar alvo de críticas e memes nas redes sociais. Nela, o veículo Polo, que tradicionalmente está associado à preferência do público masculino, é apresentado com com um ‘casal gay’. Neste caso, trata-se do modelo 2023.

A fabricante, uma das maiores do mundo, legendou uma foto onde os gays aparecem juntos na frente do veículo. No texto, a Volkswagen sugere que a aceitação da agenda LGBT+ significa uma evolução.

“Sabe o que evoluiu junto com você? O Polo”, diz o texto. “O que já era bom ficou ainda melhor, com muito mais segurança e tecnologia. Você acessa seu veículo sem o uso de chaves, aproveita a transmissão automática de 6 velocidades e se conecta com tudo pelo VW Play.”

Apesar da repercussão atual, a peça publicitária foi lançada em outubro de 2021. Na época, um vídeo curto do novo Polo foi apresentado com gays. A polêmica retornou agora porque a montadora resolveu fazer uma nova postagem nas redes sociais, reforçando a mesma campanha.

Até o fechamento dessa matéria, a postagem feita no dia 6 de maio no Twitter conta com apenas 565 curtidas e mais de 2.500 comentários, sendo a maioria de desaprovação quanto à associação do novo Polo aos gays.

A deputada federal Carla Zambelli, por exemplo, comentou: “Cada grupo comercial pode associar a sua marca ao que bem desejar. E num país livre, cada um escolhe o que quer comprar. Se o lacre lucrar, ótimo. Se der prejuízo, não chorem.”

Um internauta também reagiu, questionando a ênfase do comercial na sexualidade dos consumidores. “O que a opção sexual de uma pessoa tem haver com a compra do carro?
Heteros, gays, bissexuais, todos compram carros… lacração desnecessária”, apontou o internauta.

Em nota, a Volkswagen disse que “celebra a diversidade sexual” e que, por isso, defende a promoção e inclusão da pauta LGBT+ em suas ações, traçando essa visão como parte dos seus objetivos.

“A diferença enriquece, o respeito une. A Volkswagen do Brasil celebra a diversidade sexual e de identidade de gênero. Promover a Diversidade & Inclusão é um dos pilares estratégicos da marca”, disse a montadora.

“A premissa da marca é garantir um comportamento respeitoso e inclusivo, dentro e fora da empresa, com parceiros diretos ou indiretos de negócio”, ressalta o texto, segundo informações da CNN.

Fonte: Gospel+

quinta-feira, 12 de maio de 2022

Gondim radicaliza em seu afastamento de evangélicos: ‘Homossexualidade não é pecado’

Ricardo Gondim, um pastor que começou seu ministério como um pentecostal assembleiano e fez uma transição em direção ao progressismo, usou as redes sociais para dizer que “homossexualidade não é pecado” e que sente culpa por ter pregado o contrário.

O líder da Igreja Betesda, que em várias ocasiões reiterou seu afastamento do segmento evangélico, publicou um texto em sua página no Facebook com o mesmo tom adotado pelo pastor Ed René Kivitz (que recentemente questionou a doutrina bíblica sobre homossexualidade) e afirmou que atuará na inclusão de homossexuais e transgêneros.

A argumentação que Gondim apresenta é um pressuposto que minimiza a reprovação bíblica à prática homossexual, afirmando que estes textos “merecem ser sobrepostos por outros que ordenam escolher”, mas sem apresentar embasamento teológico, apenas externando seus sentimentos.

O relato do pastor da Betesda é bastante revelador nesse aspecto: “Conheci de perto as pressões que elas sofrem, com discriminação, repúdio e exclusão. Eu mesmo, em tempos fundamentalistas, rotulava gays de ‘pervertidas’, ‘pecadoras’, ‘abominações’. Escrevi textos e participei de conferências em que fui homofóbico: ‘não há lugar para pessoas homossexuais no reino de Deus’, era uma das minhas frases”.

“Tais posturas empurraram alguns e algumas para o suicídio. Sujei as mãos de sangue. Pedi perdão a Deus, mas não foi suficiente; me comprometi a usar todo esforço para acolher. Equivalente em oferecer esperança. Com a mesma determinação que enxotei, eu acolheria”, acrescentou.

A afirmação, categórica, sobre sua crença de que a Bíblia não diz o que diz vem a seguir, com um enunciado que confunde a reprovação ao pecado com juízo de valor sobre postura humana:

“Com distintas peculiaridades, uma pessoa homossexual pode ser até parecer esquisita onde os comportamentos hétero são mais aceitos, mas isso não pode ter absolutamente nada a ver com caráter, integridade, beleza interna. Homossexualidade não é pecado”, escreveu Gondim.

Em seguida, o pastor revela que em sua própria ótica exerce o juízo de valor sobre os pecados que podem ser cometidos por qualquer pessoa, a despeito de sua sexualidade:

“Leio textos em Levíticos e Romanos a partir do contexto de práticas religiosas pagãs e não da proibição do amor entre pessoas do mesmo sexo. Pastores e igrejas perdem inúmeras pessoas lindas por elas virem de fora das normas culturais. Por outro lado, acolhem fariseus moralistas, imorais e violentos”.

Confira a íntegra do texto de Ricardo Gondim publicado em sua página no Facebook:

Minha bandeira não é a homossexualidade; minha causa é o amor hospitaleiro. Minha causa transcende essa pauta.
Não sou gay, mas sou pastor que vê essas pessoas sem os óculos da discriminação e da culpa é do pecado.
Alguém pode me perguntar: “Por que você se desgasta em insistir na defesa dos direitos e normalização das pessoas homossexuais e transgênero?
1. Conheci de perto as pressões que elas sofrem, com discriminação, repúdio e exclusão. Eu mesmo, em tempos fundamentalistas, rotulava gays de “pervertidas”, “pecadoras”, “abominações”.
Escrevi textos e participei de conferências em que fui homofóbico: “não há lugar para pessoas homossexuais no reino de Deus”, era uma das minhas frases.
Tais posturas empurraram alguns e algumas para o suicídio. Sujei as mãos de sangue. Pedi perdão a Deus, mas não foi suficiente; me comprometi a usar todo esforço para acolher. Equivalente em oferecer esperança. Com a mesma determinação que enxotei, eu acolheria.
2. Considero alguns textos na Bíblia mais importantes que outros. Por exemplo: um capítulo que proíbe as mulheres de cortar o cabelo obviamente não tem o mesmo peso de um que proíbe assassinar.
Os poucos versículos em que a homossexualidade parece excluída, merecem ser sobrepostos por outros que ordenam acolher, cuidar e o considerar o “estranho” como irmão.
Com distintas peculiaridades, uma pessoa homossexual pode ser até parecer esquisita onde os comportamentos hétero são mais aceitos, mas isso não pode ter absolutamente nada a ver com caráter, integridade, beleza interna.
Homossexualidade não é pecado.
Leio textos em Levíticos e Romanos a partir do contexto de práticas religiosas pagãs e não da proibição do amor entre pessoas do mesmo sexo.
Pastores e igrejas perdem inúmeras pessoas lindas por elas virem de fora das normas culturais. Por outro lado, acolhem fariseus moralistas, imorais e violentos.
A Betesda já tomou sua decisão: jamais discriminaremos qualquer pessoa devido a identidade sexual e de gênero. Todos e todas são bem-vindos e serão incluídos como família.
Seremos um lugar seguro para todos e todas que procurarem abrigo.
Soli Deo Gloria

Fonte: Gospel+

sexta-feira, 6 de maio de 2022

Câmara aprova projeto de lei que proíbe “qualquer alteração” nos textos da Bíblia

A Câmara dos Deputados aprovou por 358 votos a favor e 32 contra, na última quarta-feira (04), o projeto de lei (PL) 4.606 de 2019, que ainda promete render debates. Isso, porque, o texto prevê a proibição de “qualquer alteração” nos textos da Bíblia Sagrada, o que compreende o Antigo e o Novo Testamentos.

“Fica vedada qualquer alteração, edição ou adição aos textos da Bíblia Sagrada, composta pelo Antigo e pelo Novo Testamento em seus capítulos ou versículos, sendo garantida a pregação do seu conteúdo em todo território nacional”, diz a proposta.

O PL é de autoria do deputado Pastor Sargento Isidório (Avante-BA), que falou na tribuna da Câmara em sua defesa. O parlamentar argumentou que a Bíblia é um livro sagrado utilizado por diferentes matrizes religiosas, motivo pelo qual deve ter uma lei que proteja a integridade do seu conteúdo.

A intenção do parlamentar é proibir que palavras ou determinados trechos da Bíblia sejam alterados por interesses diversos, a exemplo da “Queen James Bible” (Bíblia Rainha James), lançada por ativistas LGBTs, cujo texto suprime as referências que condenam a prática homossexual.

Outro exemplo a ser evitado é o da bíblia feminista “in gerechter Sprache“, lançada na Alemanha anos atrás, cujo texto traz a figura de Deus como “A Eterna”, substituindo os pronomes masculinos pelos femininos.

Ponderações

Por outro lado, críticos do projeto de lei do pastor Isidório alegam que o PL pode prejudicar o livre exercício da liberdade religiosa no país. A a líder do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) na Câmara, por exemplo, deputada Sâmia Bomfim (SP), se posicionou contra a proposta.

“Não compete ao Parlamento interferir sobre os objetos de cunho religioso e sagrado. O que seria o texto original da bíblia se existem várias religiões dentro do próprio cristianismo?”, questionou a parlamentar.

O deputado Gilson Marques (Novo-SC) também questionou, segundo o Poder360: “O texto em diversas vezes já foi alterado, em diversas línguas e diversas versões, é o Parlamento que vai decidir qual é o texto correto?”.

O deputado Isidório, contudo, discorda das críticas, argumentando na justificativa do projeto de lei que alterações de conteúdo no texto bíblico significam “intolerância religiosa” e um desrespeito ao cristianismo.

“Nós Cristãos, mais de 89% dos brasileiros segundo o IBGE, consideramos a Bíblia a Palavra de DEUS na Terra. O que torna qualquer alteração na redação deste Livro um ato mais que absurdo, flagrantemente uma INTOLERÂNCIA RELIGIOSA e porque não dizer uma grande ofensa para a maioria dos brasileiros, independente da sua religião”, afirma o pastor.

Fonte: Gospel+

Anitta chama pastores de ‘praga’ e diz que fará ritual com sacrifício animal contra eles

Anitta vem tentando se colocar como influenciadora política de jovens, e muitos pastores evangélicos decidiram fazer um contraponto a esse movimento, expondo suas condutas antagônicas à mensagem do Evangelho, o que irritou a artista, que prometeu recorrer ao candomblé contra os líderes evangélicos.

Usando as redes sociais, Anitta afirmou que iria recorrer a um “ebó” contra os pastores que, segundo a cantora, estariam orando contra ela:

“Acho que agora vou ter que pedir pra rezar por mim já que tao se reunindo pra orar contra. Que doideira. Eu nem sabia que pastor unia pessoas pra orar contra alguém. Já vou fazer um bom de um ebó pra me proteger dessa praga aí”, escreveu a cantora em sua conta no Twitter.

O comentário foi uma repercussão de uma matéria da Folha de S. Paulo sobre a atuação de líderes evangélicos junto a jovens para expor o lado oculto das ideologias que se abrigam no guarda-chuva da esquerda no Brasil e no mundo.

“Ebó” é um termo usado no candomblé para se referir ao ritual que é popularmente chamado como “macumba”, que envolve o sacrifício de animais e alimentos como oferenda para um orixá, uma entidade que se manifesta através de possessões.

Influência

Um dos que vêm trabalhando junto aos jovens com o propósito de frear a influência de artistas seculares e outros formadores de opinião que não são parte da comunidade evangélica é o pastor Silas Malafaia.

A reportagem da Folha repercutiu uma mensagem que teria sido disparada pelo líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC) em listas de transmissão do WhatsApp, com o título “Jovens cristãos influentes fazendo um contraponto a Anitta”.

A mensagem em si é repleta de alertas: “Esses artistas estão usando a sua inocência para articular seus planos maléficos esquerdistas”, diz, em seu usual tom de franqueza, o pastor Malafaia.

Fonte: Gospel+

Suprema Corte dos EUA já teria formado maioria contra o aborto, diz jornal

As políticas públicas e escolhas de indicações à Suprema Corte dos Estados Unidos feitas durante o governo do presidente Donald Trump podem ter seu maior efeito prático em voga em breve: relatos indicam que o maior tribunal do país já teria formado maioria para derrubar o direito ao aborto.

Há quase 50 anos, a Suprema Corte legalizou o aborto nos Estados Unidos com sua decisão no caso conhecido como “Roe versus Wade“, reformulando o cenário social e político do país.

Agora, veículos de imprensa nos Estados Unidos vêm repercutindo um artigo que dizia que a Suprema Corte havia votado em particular para derrubar a decisão, de acordo com informações do jornal The New York Times.

Em 22 de janeiro de 1973, estabeleceu-se o direito ao aborto nos Estados Unidos a partir de uma votação decidida em 7×2. O juiz Harry A. Blackmun foi o autor do relatório que decidiu a favor de “Roe”, um pseudônimo da mulher que queria fazer um aborto e foi à Justiça com ajuda de duas advogadas feministas.

O caso se tornou um precedente jurídico estabelecido pela Suprema Corte como um direito constitucional ao aborto. A decisão derrubou leis em muitos estados que proibiam o aborto, declarando que eles não poderiam proibir o procedimento antes do ponto em que um feto pudesse sobreviver fora do útero.

Esse ponto, conhecido como viabilidade fetal, foi definido por volta de 28 semanas. Hoje, por causa de melhorias na medicina, a maioria dos especialistas na área estimam a viabilidade fetal em cerca de 23 ou 24 semanas.

A autora da ação, tratada pelo pseudônimo “Roe” era Norma McCorvey, que em 1970 tinha 22 anos e estava grávida de cinco meses de seu terceiro filho e queria fazer um aborto.

Duas advogadas de Dallas, no estado do Texas, chamadas Sarah Weddington e Linda Coffee, a representaram ao desafiar a lei estadual que proibia o aborto, com exceção dos casos em que o procedimento seria usado para salvar a vida de uma mãe.

Para que a autora da ação não fosse exposta, as advogadas usaram o pseudônimo Jane Roe. Ela morreu em 2017 aos 69 anos. Já “Wade” refere-se ao réu, Henry Wade, que era o promotor público do condado de Dallas. Wade morreu em 2001 aos 86 anos.

Desde então, o caso “Roe versus Wade” estabeleceu os parâmetros de políticas públicas nos EUA sobre a prática do aborto nos três primeiros meses da gestação, resultando em dezenas de milhões de abortos parcial ou totalmente financiados pelo governo.

A decisão da Suprema Corte proibiu que estados exercessem qualquer limitação no primeiro trimestre da gravidez, permitiu limitações no segundo trimestre que fossem voltadas à proteção da saúde das mães, e permitiu que leis de proibição ao aborto fossem aprovadas em relação ao terceiro trimestre da gravidez, com exceções para a proteção da saúde das mães e seus filhos.

Fonte: Gospel+

Após ataque do PT à CGADB, pastor diz que evangélicos devem ficar em alerta

A reação do Partido dos Trabalhadores (PT) contra pastores da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB) continua despertando a atenção de líderes religiosos. Conforme o GospelMais já noticiou, a sigla petista resolveu ingressar com uma ação contra os pastores José Wellington Costa Junior e Sóstenes Cavalcante.

A acusação é de que eles teriam feito campanha eleitoral antecipada durante um culto da CGADB em Cuiabá (MT), com a presença do presidente da República, Jair Messias Bolsonaro.

O presidente da Assembleia de Deus CIADSETA em Nova Olinda, no Tocantins, pastor Sóstenes Teles, reagiu ao tomar conhecimento do processo contra os colegas de ministério, afirmando que este fato deve colocar os evangélicos em alerta.

“Temos liberdades constitucional inegociáveis, em especial a liberdade religiosa. Assisto a esse episódio como um prenúncio, como um alerta a todo povo brasileiro, não somente às Assembleias de Deus, mas, a todos os cristãos de nosso imenso Brasil, caso esse partido volte a assumir o comando da nação”, afirmou o pastor.

Muito embora o processo judicial do PT tenha sido contra o líder da CGADB, Teles entende que se trata de um ataque a toda liderança das igrejas Assembleias de Deus do país, denominação que vem manifestando apoio ao atual governo, desde a campanha eleitoral de 2018.

“Me solidarizo com os milhares de assembleiamos de todo o país, filiados, vinculados e congregados da CGADB. Quando se feri o nosso líder pastor Wellington Júnior, também se feri a nossa instituição e ato como este deve ser repudiado”, destacou o pastor, segundo o JM Notícias.

Outro pastor, dessa vez Silas Malafaia, também já havia reagido à iniciativa do PT. O líder da Assembleia de Deus Vitória Em Cristo chegou a gravar um vídeo fazendo um alerta no mesmo sentido de Teles, voltado para a comunidade evangélica.

“Se o povo evangélico dessa nação possui discernimento espiritual como está escrito na Palavra de Deus em I Coríntios 2:14, vai entender os sinais e alertas de Deus. É para os evangélicos jamais votarem no PT!”, declarou o religioso.

Fonte: Gospel+