sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020

66% dos jovens cristãos abandonam a igreja nos anos da faculdade

Segundo a pesquisa da LifeWay Research, 66% dos jovens deixaram de frequentar a igreja por pelo menos um ano entre 18 e 22 anos.
Maioria dos jovens cristãos abandonam a igreja nos anos da faculdade. (Foto: Pearl/Lightstock)

As igrejas podem estar cheias de adolescentes, mas um novo estudo publicado na última semana mostra que estudantes universitários podem ser mais raros nos cultos de domingo.

Segundo a pesquisa da LifeWay Research, 66% dos jovens deixaram de frequentar a igreja por pelo menos um ano entre 18 e 22 anos. Outros 34% continuaram frequentando duas vezes por mês ou mais.

Embora o índice de 66% seja preocupante para os líderes, os números podem parecer mais promissores quando comparados a um estudo de 2007 da LifeWay Research. Anteriormente, 70% dos jovens entre 18 e 22 anos saíram da igreja por pelo menos um ano.

“A boa notícia para os líderes cristãos é que as igrejas parecem não estar perdendo mais estudantes do que há dez anos. No entanto, a diferença na taxa de desistência não é grande o suficiente para dizer que realmente melhorou”, disse Scott McConnell, diretor executivo da LifeWay Research.

A taxa de saída da igreja aumenta com a idade, conclui o estudo. Enquanto 69% frequentava a igreja aos 17 anos, o índice cai para 58% aos 18 anos e 40% aos 19 anos. Quando chegam aos 20 anos, cerca de 1 em cada 3 frequentam a igreja regularmente.

Por que eles desistem?
Praticamente todos os que abandonaram a igreja (96%) apontaram sua mudança de vida como motivo para desistir. Outra parte das razões está relacionada à igreja ou pastor (73%); crenças religiosas, éticas ou políticas (70%) ou ministério de jovens (63%).

“A maioria dos motivos pelos quais os jovens saem da igreja reflete mudanças em suas prioridades e hábitos”, disse McConnell. “Mesmo quando as igrejas comunicam fielmente suas crenças através de palavras e ações, nem todo jovem abraça ou prioriza essas crenças”.

Quase metade (47%) daqueles que deixaram a igreja disseram que a faculdade desempenhou um papel em sua ausência por pelo menos um ano.

Cinco motivos específicos estiveram entre os mais citados: entrar na faculdade (34%); membros da igreja que parecem julgadores ou hipócritas (32%); não se sentir mais conectado com as pessoas da igreja (29%); discordar da posição da igreja sobre questões políticas ou sociais (25%); e responsabilidades de trabalho (24%).

Entre todos os que abandonaram a igreja, 29% disseram que a pausa foi planejada. Outros 71% afirmaram que sua saída não foi intencional.

“Na maior parte, as pessoas não estão deixando a igreja por amargura, influência dos ateus na faculdade ou a renúncia à fé”, disse Ben Trueblood, diretor do ministério de estudantes da LifeWay. “O tempo que eles passavam com as atividades na igreja foi simplesmente substituído por outra coisa”.

Onde eles estão agora?
Nem todos os adolescentes saem da igreja quando são jovens adultos. Um índice de 34% frequentou cultos duas vezes por mês ou mais aos 22 anos.

Quando questionados por que decidiram ficar, mais da metade disse que a igreja era uma parte vital de seu relacionamento com Deus (56%) e que a igreja ajudava a orientar suas decisões na vida cotidiana (54%). Quatro em 10 (43%) queriam seguir o exemplo dos pais ou outro membro da família.

Entre aqueles que desistiram da igreja por pelo menos um ano, 31% estão atualmente frequentando duas ou mais vezes por mês.

“Em algum nível, podemos ser encorajados que alguns retornem. Ao mesmo tempo, devemos reconhecer que quando alguém desiste nesses anos, há uma chance de 69% de que eles fiquem fora”, analisou Trueblood.

Para evitar esse movimento, Trueblood afirmou que as igrejas devem ter um foco estratégico nos indivíduos durante os anos tradicionais da faculdade. “Em muitos lugares esta é uma área do ministério esquecida e sem recursos. O foco é colocado nas crianças, estudantes e só volta até que entrem no estágio de ‘família jovem’. Isso precisa mudar”.

Entre aqueles que frequentaram uma igreja protestante quando eram adolescentes, 7 em cada 10 dizem continuam sendo protestantes agora. Outros 10% se identificam como católicos, 4% são agnósticos e 3% ateus.

“Enquanto alguns jovens adultos que deixam a igreja estão rejeitando sua fé de infância, a maioria está escolhendo manter as crenças que tinham, mas com uma dose menor de igreja”, disse McConnell.

Fonte: Guiame

O que muda se a terra for "Plana"!

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Muitos perguntam: O que muda se a terra for plana?
Salmos 19: 1. OS céus declaram a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos.

1°- Aceitamos a verdade de que foi Deus quem criou a terra.
Os que creem no Globo acreditam que ela surgiu de uma grande explosão. E os bombardeamentos de Hiroshima e Nagasaki produziu o que? Se o homem não tivesse reconstruído essas cidades, só seriam além da recordações dos mortos e feridos, um monte de entulho.

2°- Então disse Deus: "Façamos o homem à nossa imagem, conforme  a nossa semelhança.
Eu prefiro acreditar que sou a Imagem do nosso criador, do que acreditar que sou descendente de macacos. A evolução se mostra mentirosa. Porque mesmo convivendo com o ser humano nos últimos seis mil anos o macaco ainda é macaco, não evoluiu nada.

Acreditar que a Terra é um Globo, também nos forçam a acreditar que:
Mercúrio: Relacionado a Hermes, deus do comércio.
Vênus: Relacionado a Afrodite, deusa do amor, da beleza.
Terra: Relacionado a Gaia, a mãe Natureza.
Marte: Relacionado a Ares, deus da guerra.
Júpiter: Relacionado a Zeus, o deus dos deuses.
Saturno: Relacionado a Cronos, o deus do tempo.
Urano: Relacionado ao mais antigo de todos os deuses, o pai de Zeus. (um dos primeiros deuses da Terra).
Netuno: Relacionado a Poseidon, deus dos mares. e finalmente
Plutão: Relacionado a Hades: deus do inferno.

3. Acreditar na terra plana é crer que a "Bíblia" fala em mais de 100 versos da "Terra Plana"!
Prefiro acreditar na bíblia do que em Charles Darwin, que diz que tudo começou com uma célula e foi se desenvolvendo e passou pelos macacos e depois surgiu o homem.

Acreditar que a Terra é um Globo, não é negar a ciência. E negar a existência de Deus. Simples assim.

Homem desiste de suicídio após ser tocado por Deus em célula: “Minha alma vazia se encheu”

Depois de anos com depressão, Antônio Callado recebeu um convite que mudou sua vida. Pela primeira vez em uma célula, ele sentiu a presença de Deus e teve a alma curada.
Antônio Callado foi batizado quatro meses depois se entregar a Cristo. (Foto: Igreja Batista Atitude)

Há sete anos com depressão, Antônio Callado Júnior sentia que as altas doses de antidepressivos, ansiolíticos e calmantes já não faziam mais efeito. Em seu trabalho como coordenador de um centro de especialidades de saúde, seus colegas conseguiam notar que ele não estava bem.

“A dor e o vazio faziam eu acreditar que o melhor seria morrer, todavia tentava levar uma vida aparentemente normal, mas isso era muito difícil”, disse Antônio ao site da Igreja Batista Atitude, sediada no Rio de Janeiro. “Perdi mais de 15 quilos em menos de um mês. Já não me olhava no espelho e vivia unicamente para o trabalho”.

Por causa de seu cargo no trabalho, em abril de 2019, ele teve que visitar uma das doutoras que estava afastada por motivos de saúde. Quando Antônio percebeu que ela estava com um quadro de saúde grave, mas com uma aparência melhor que a dele, decidiu que havia chegado o momento de tirar a própria vida.

“Como fui acompanhado de outra colega de trabalho, deixei elas conversando e fui para um canto da sala para pesquisar no Google as melhores maneiras de me suicidar, pois percebia que para mim não tinha outro jeito senão a morte”, lembrou.

Saindo do hospital, no entanto, Antônio recebeu uma ligação que mudaria o rumo de sua vida. Para sua surpresa, a doutora que ele havia visitado o convidou para ir a uma célula.

“Eu não sabia o que era célula, mas por ela ser evangélica acreditei ser mais uma igreja com um novo nome. Eu aceitei por educação, embora já tinha determinado que ao final daquela semana iria tirar a minha própria vida”, contou. “Ao desligar o telefone disse a mim mesmo: ‘Irei na igreja, mas se nada mudar em mim, irei de lá mesmo para Praia da Reserva (situada na Barra da Tijuca) e fazer o que tenho que fazer’”.

Mais tarde, Antônio recebeu uma ligação de uma das pessoas da célula que passou o endereço, horários e o incentivou a participar. No dia seguinte, com a intenção de ir para a célula, ele acordou se despedindo mentalmente de tudo. 

“Logo que cheguei no meu trabalho, arrumei minha mesa, documentos para facilitar a vida do novo coordenador que ficaria no meu lugar, no horário de almoço, fiz uma carta de despedida para meus pais e para minha filha”, relatou.

Dia marcado por Deus

Ele conta que, por dentro, estava “contando as horas” para o sofrimento acabar. Ele chegou no endereço da célula, tocou o interfone duas vezes e ninguém o atendeu. “Era tudo que eu queria”, comentou.

“Quando eu virei as costas para ir embora, um rapaz que estava atrás de mim me perguntou: ‘Você vai para a célula?’ Eu disse: ‘Sim’. Aí, ele abriu o portão para mim e eu não tinha mais como correr. Subi até o apartamento e quando a porta abriu, vi várias pessoas felizes, rindo, conversando, não parecia uma igreja”, contou.

“Fiquei sem entender, mas aquelas pessoas tinham um brilho diferente”, observou Antônio. “Contando as horas para meu sofrimento acabar enquanto elas estavam felizes”.

Mas foi no momento da oração, quando Antônio fechou os olhos, que ele sentiu vida através da presença de Deus. “Senti sobre mim uma presença tão grande que minha alma que estava vazia se encheu, onde era trevas nasceu a Luz, onde era tristeza, veio alegria. Comecei a chorar, mas era um choro diferente de todos que já tive”.

“Naquela noite quando sai da célula, ao invés de ir para a Praia da Reserva tirar minha vida, fui para casa dormir como um bebê. Desde então não tomo mais remédios para dormir”, celebrou.

No domingo seguinte, Antônio entregou sua vida a Jesus em um culto na Batista Atitude e quatro meses depois foi batizado. “Na ocasião eu ainda fazia uso de um único antidepressivo, mas hoje, para a honra e glória de Deus, não uso medicamento algum”, testemunhou.

Fonte: Guiame

Crentefobia: evangélicos viram alvo de preconceito e discriminação no Brasil


O número de evangélicos no Brasil é cada vez maior. Segundo informações noticiadas pelo Gospel Mais recentemente, existem cerca de 46 milhões de evangélicos no país, mas ao mesmo tempo um cenário de preconceito e discriminação parece estar se desenhando. É a chamada “crentefobia”.

Larissa Ramos, de 22 anos e Lucas Lima, de 30, relataram ao jornal Folha de S. Paulo experiências que confirmam casos de crentefobia no Brasil. No caso da moça, ela foi discriminada pelo próprio namorado porque, como evangélica, foi vista como apoiadora do então candidato à presidência da República, Jair Bolsonaro, em 2018.

O resultado do conflito entre Larissa e seu namorado foi o fim da relação, mas ela ponderou. “Claro que não foi só pela questão política, mas ajudou. Ele tava com vergonha de mim. Chegou a escrever ‘crentezinha’ [no WhatsApp] numa briga.”, afirmou a moça.

No caso de Lucas, a crentefobia partiu do próprio pai. Evangélico, o rapaz escolheu fazer sexo apenas depois do casamento, o que terminou resultando em preconceito contra ele por se declarar virgem três anos atrás.
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“Ele dizia até que era viadagem. Queria me levar numa casa de prostituição, me oferecia bebida. Falava que assim que eu experimentasse a coisa, eu desistiria de ser crente”, afirmou à Folha.

Crentefobia é antiga
Casos como o de Lucas Lima não são acontecimentos novos. Muito antes que o termo “homofobia”, “islamofobia”, “gordofobia” e outras “fobias” se tornassem narrativas politicamente corretas na sociedade atual, os evangélicos (crentes) já sofriam preconceito e discriminação no Brasil.

Temas como sexualidade e de costumes, por exemplo, de não ingerir bebidas alcoólicas ou frequentar festas “mundanas”, sempre foram alvos de preconceito por parte da sociedade. Todavia, no contexto atual, a diferença parece estar no envolvimento da comunidade evangélica com as decisões políticas do país.

O viés político da nova crentefobia, por exemplo, foi exposto no documentário “Democracia em Vertigem”, onde a sua produtora, Petra Costa, apontou a vitória de Jair Bolsonaro em 2018 como resultado, também, de “enormes ondas de evangélicos que são contra os direitos dos gays, feminismo e pessoas de cor”.

Para o economista Pedro Fernando Nery, a forma como os crentes foram retratados no documentário deu entender que “os evangélicos parecem ser uma massa de zumbis preconceituosos e manipuláveis”, disse ele em artigo para a Folha, confirmando a percepção discriminatória da produção contra esse segmento da população.

Até evangélicos alinhados com à agenda da esquerda confirmam a crentefobia como uma realidade no Brasil. Nilza Valéria Zacarias, por exemplo, coordenadora da esquerdista “Frente de Evangélicos pelo Estado de Direito”, disse que “a maior parte da elite intelectual do Brasil tem preconceito”.

“Tenho na memória as expressões surpresas de diversas pessoas, em espaços acadêmicos, ao ouvirem que sou crente. Acham que quem segue essa fé é por carência, necessidade, falta de autonomia”, disse ela.

Crentefobia nas redes sociais

Com uma rápida pesquisa nas redes sociais, como o Twitter, é possível constatar a crentefobia exposta em comentários de pessoas que generalizam opiniões negativas e atacam a população evangélica, especialmente por causa da sua participação política, como observado anteriormente.

“Crentefobia existe sim inclusive eu tenho porque vocês são INSUPORTÁVEIS”, publicou um perfil, obtendo mais de 35 mil curtidas.

Para o teólogo e pastor Guilherme de Carvalho, mestre em Teologia pela Faculdade Teológica Batista de São Paulo, e mestre em Ciências da Religião pela Universidade Metodista de São Paulo, a crentefobia é uma realidade visível no Brasil.

“A melhor demonstração da crentefobia são os posts da hashtag #Crentefobia! Chega a ser engraçado os ataques discriminatórios desferidos a torto e direito pra negar a intolerância. Enfim, acho que os crentes tem que ignorar os invejosos, ocupar os espaços e caprichar no exemplo”, escreveu ele em sua conta no Twitter.

Para Carvalho, que também é diretor de L’Abri Fellowship Brasil e de conteúdo do projeto Cristãos na Ciência, a nova discriminação contra os evangélicos se deve, realmente, às pautas morais defendidas pelo segmento, o que o pastor enxerga como necessárias.

“Uma das fontes principais da #Crentefobia é nossa oposição aos valores da revolução sexual e ao movimento LGBTI. Essencial não afrouxarmos nossa mensagem e compromissos morais; o que a sociedade pensa pesa menos que o evangelho. O crente ficará de pé como sinal em sua geração!”, pontuou.

Fonte: Gospel+


quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020

O "cristo" da Sapucaí

Instrumentalizaram o Salvador dos cristãos para afirmar um projeto de poder que evoca um Estado gigante, paternalista e elitista.
Evylin Bastos da Mangueira. (Foto: Reprodução / Instagram)

Estão dizendo que Cristo esteve na Sapucaí. Na visão deles, Cristo está nos pobres, nas mulheres vítimas de feminicídio, nas minorias LGBTQ+, nos jovens negros em conflito com a Lei etc.

Será que era o Jesus das Escrituras? A resposta é NÃO.

O evangelho é sobre Deus crucificado para carregar a ira de Deus contra os pecadores. Ele foi morto pela alta elite religiosa, mas no meio do povo que gritou “crucifica-o” haviam também muitos pobres, mulheres, gays e lésbicas, jovens em conflito com a Lei etc.

O texto de Mateus 25 talvez seja o menos compreendido pelos evangélicos progressistas, justamente porque leem Jesus dizendo que, aquilo que um discípulo faz a um pequenino, o faz a Ele.

Contudo, o texto NÃO diz que ele está metafisicamente no pobre faminto ou sedento, no refugiado, no que ficou nu ou doente ou no que foi preso. O texto diz que as boas obras do discípulo são o sinal de que ele de fato ama o Senhor Jesus, e a prova do seu amor é quando este é manifestado graciosamente sobre os que mais sofrem.

Com isso, estamos dizendo que é legítimo o cristão ter compaixão do ser humano que sofre e se mobilizar no combate às injustiças – só que ele não faz isso pela via pública da política ou da politização dos elementos culturais; ele o faz por meio da poderosa pregação do evangelho, na graça do Espírito.

O desfile da Sapucaí só fez política, nada mais. Só instrumentalizou o Salvador dos cristãos para afirmar um projeto de poder que evoca um Estado gigante, paternalista e elitista.

O desfile do carnaval só demonstrou a ignorância teológica de Henrique Vieira, que faz subsumir o Deus encarnado na figura limitada de um revolucionário apaixonado pela ideologia que santifica a pobreza e paganiza a mensagem da Escritura.

Cristo está no ser humano que salvou sobrenaturalmente. A teologia liberal, a que flerta com o ceticismo ocidental e dialoga com a doutrina herética do universalismo, tem sido uma aliada política importante neste tempo de obscuridade representativa da esquerda brasileira. Porém, não consegue ir além dos likes na internet.

O evangelho é amor e santidade. Tire um desses atributos e você não tem mais o evangelho.

Fonte: Gospel Prime


quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020

05 Motivos Porque Os Pais Não Devem Levar Seus Filhos Um Baile De Carnaval Infantil




Volta e meia alguém me pergunta:
"Pastor, qual o problema em levar os meus filhos a um baile de carnaval infantil? O senhor vê algum equivoco nisso? O meu desejo é que eles se divirtam um pouco, nada além disso, aliás, qual a sua opinião sobre o assunto?

Ora, bem sei que a motivação dos pais em levarem os seus filhos a um baile infantil é a melhor possível, todavia, vejo que ao fazê-lo, os pais cometem um erro gravíssimo.

Veja abaixo cinco motivos porque acredito que os pais não devem levar os seus filhos a um baile de carnaval:

1- O carnaval é uma festa profana que promove conceitos e valores absolutamente antagônicos a Palavra de Deus.

2- O carnaval é uma festa promíscua e imoral onde o adultério, a imoralidade e a irresponsabilidade sexual é exaltada.

3- O carnaval é uma festa mundana onde o amor é relativizado, a vida "coisificada" e os relacionamentos descartados.

4- O carnaval é a festa da carne onde a natureza humana decaída e a apóstata se alimenta de todo tipo de pecado e iniquidade.

5- O carnaval, seu conteúdo, seus valores, e pecaminosidade afronta a santidade de Deus não glorificando em nada o nome de Cristo.

Ao ler essas razões talvez você esteja dizendo consigo mesmo: Ah! que bobagem! Discordo disso, até porque, pretendo levar os meus filhos num baile infantil e não num baile de adultos."

Pois é, a estes eu respondo dizendo:
Hoje você leva os seus filhos, amanhã eles irão sozinhos. E não adiantará em nada dizer-lhes que o carnaval é promiscuo, imoral, e perverso, mesmo porque, eles lhe responderão dizendo: "Ué, se é isso tudo, por que quando crianças vocês nos levavam aos bailes infantis?"

Portanto, antes de levar os seus filhos a "festa da carne", pense bem e reflita se com essa atitude você estará glorificando a Deus, bem como contribuindo para a edificação daqueles que o Senhor os confiou.

Renato Vargens

Bloco “Sou cheio de Amor” evangeliza no Carnaval do Rio

Grupo da Igreja Batista Atitude conta com a participação de surdos e foi elogiado pela primeira-dama.
A Igreja Batista Atitude do Rio de Janeiro fará um evangelismo durante o Carnaval com o bloco Sou Cheio de Amor, um ministério musical que conta com uma bateria de samba que nasceu em 2013.

O interessante é que os surdos do Ministério Incluir também participam da bateria, acompanhando através das vibrações sonoras de outros instrumentos.

A iniciativa foi elogiada pela primeira-dama, Michelle Bolsonaro, que já fez parte do ministério quando morava no Rio de Janeiro. “A semente foi plantada e hoje estamos colhendo os frutos”, disse ela.

O bloco Sou Cheio de Amor já alcançou cerca de 1.214 pessoas. Este ano um grupo de 400 voluntários participarão do grande projeto de evangelismo de Carnaval que acontecerá neste sábado (22) na Barra da Tijuca.

Fonte: Gospel Prime

Manifestantes de esquerda pedem "morte aos cristãos" em universidade da Bahia

A manifestação ocorreu na Universidade Federal da Bahia, realizada por estudantes que protestavam contra a exibição de um documentário.
Na última segunda-feira (13), ocorreu um protesto organizado por movimentos de esquerda contra a exibição do documentário "O Jardim das Aflições" (sobre Olavo de Carvalho) na Universidade Federal da Bahia (UFBA).
A manifestação ocorreu dias depois de a exibição do mesmo filme ter terminado em briga na Universidade Federal do Pernambuco (UFPE), em Recife.
Na Bahia, os manifestantes gritavam palavras de ordem como "Machistas, fascistas não passarão!", enquanto um deles segurava um cartaz com a inscrição "Morte aos cristãos".
A exibição do documentário estava prevista para acontecer no Pavilhão de Aulas da Federação (PAF III), porém foi cancelada pela Universidade, após os protestos. O grupo responsável por exibir o filme, acabou expondo a obra na parede da biblioteca do local.
Houve tumulto na manifestação e a Polícia Militar chegou a ser chamada. Três seguranças da UFBA acompanharam de perto os protestos, porém não se envolveram.
O grupo de manifestantes considerou "machista" ou "fascista" qualquer pessoa que mostrasse interesse em assistir à obra.

Contextualização
Aparentemente o discurso de "tolerância" adotado por muitos partidos e posicionamentos políticos de esquerda tem sido contrariado por uma palavra de ordem em um cartaz como este, que pede "morte aos cristãos".
É de se estranhar que um movimento que clama pelo "diálogo" e pela "igualdade de direitos" tenha permitido a participação de um manifestante tão "intolerante" como este que segurou tal cartaz.
Possivelmente este seja um dos diversos pontos que revelam a incoerência do discurso esquerdista.

Fonte: Guiame

Um cristão deve participar do carnaval?

Diga sim à obediência do Evangelho!
Desfile da estação primeira de Mangueira (Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil)

Estamos num tempo em que cristãos ainda cogitam participar da “festa da carne”. Parece estranho, mas precisamos advertir a muitos neófitos e outros tantos cristãos com o pensamento “fora da caixinha” acerca dos perigos do Carnaval.

Não deveria ser assim, mas os tempos são muito difíceis, onde há pouca fé na Terra e muita relativização bíblica e moral entre os que se dizem “do evangelho”.

Antes, este assunto nem era pauta de discussão, uma vez que praticamente todos os cristãos atinavam ao problema de se envolver com tal tipo de celebração anti-Deus, anti-família e completamente rendida à sensualidade. Hoje, há quem defenda a participação livre de um dito cristão em blocos carnavalescos ou coretos e etc.

É inconveniente que cristãos participem da festa do Carnaval, pois isto é uma afronta à polidez e à moral estabelecida por Cristo e corroborada pelo ensino dos Apóstolos.

“Sede vós pois perfeitos, como é perfeito o vosso Pai que está nos céus.” (Mateus 5.48)

Leia o contexto do texto acima e você verá que Jesus está falando da maneira que um discípulo seu deve viver em sociedade – como lidar com as ofensas dos outros, como tratar de assuntos diversos, como viver no âmbito matrimonial etc. No próprio versículo 20, o Senhor afirma que “se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus [as pessoas com o maior grau de moralidade daquela época], de modo nenhum entrareis no reino dos céus”.

“E isto digo, conhecendo o tempo, que já é hora de despertarmos do sono; porque a nossa salvação está agora mais perto de nós do que quando aceitamos a fé. A noite é passada, e o dia é chegado. Rejeitemos, pois, as obras das trevas, e vistamo-nos das armas da luz. Andemos honestamente, como de dia; não em glutonarias, nem em bebedeiras, nem em desonestidades, nem em dissoluções, nem em contendas e inveja. Mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo, e não tenhais cuidado da carne em suas concupiscências.” (Romanos 13.11-14)

Já no texto acima, Paulo está advertindo aos cristãos que não participem de festas que promovam glutonarias, bebedeiras, dissoluções, inveja e outros. Ou seja, a Escritura aponta claramente para que o cristão se afaste de eventos que demovam o seu coração da visão da gloriosa santidade de Deus.

O Carnaval incentiva a sensualidade, com danos físicos e morais. Além disso, suas proposições são em si mesmas um mal que ameaça a causa do Reino de Cristo no Brasil.

Outros problemas da festa do Carnaval:
1. A instrumentalização do movimento feminista que suplanta a feminilidade da mulher em nome de uma pauta libertária que não passa de libertina;

2. Dança promíscua e linguagem imoral;

3. Celebração e ênfase do “amor” em qualquer contexto e sentido, incluindo relações antinaturais que são evidentemente condenadas na Escritura;

4. Alcoolismo, drogas e violência, em especial no findar da madrugada;

5. Profanação do Dia do Senhor

A participação da festa de Carnaval significa uma inclinação do sujeito à deterioração da própria humanidade, independentemente deste ou desta ser cristão (ã) ou não. Os vícios devem ser enfrentados, não alimentados.

Que as Igrejas possam disciplinar no temor de Cristo pessoas que brincam o Carnaval. Elas não deveriam ter sua profissão de fé reconhecida ou aceita e necessitam de arrependimento e fé para permanecerem no discipulado de Jesus. Em nome da bíblica, verdadeira e santa disciplina, que preservemos a pureza da Igreja para a glória de Deus.

Diga sim à obediência do Evangelho! Diga não ao Carnaval!

Maycson Rodrigues
Casado com Ana Talita, seminarista e colunista no site Gospel Prime. É pregador do evangelho, palestrante para família e casais, compositor, escritor, músico, serve no ministério dos adolescentes da Betânia Igreja Batista (Sulacap - RJ), na juventude da PIB de Vilar Carioca e no ministério paraeclesiástico chamado Entre Jovens. Em 2016, publicou um livro intitulado “Aos maridos: princípios do casamento para quem deseja ouvir”.

Fonte: Gospel Prime

Ministro compara Bolsonaro a Josué e diz que ídolos da esquerda vão cair

Abraham Weintraub participou de culto de Santa Ceia da Frente Parlamentar Evangélica.
Abraham Weintraub em culto da Bancada Evangélica. (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

O Ministro da Educação, Abraham Weintraub, participou do primeiro culto de Santa Ceia do ano da Frente Parlamentar Evangélica e aproveitou para fazer uma nova analogia sobre o governo em comparação com personagens bíblicos.

Weintraub afirmou que o presidente da República, Jair Bolsonaro, é como Josué e que as orações são as trombetas para derrubar as muralhas de Jericó.

Ele também aproveitou para falar sobre os movimentos de esquerda, apontando como modus operandi a difamação, falando também sobre a hipocrisia com que agem os militantes de esquerda.

“Eles ousam fazer piada falando que Jesus e satanás tinham um caso homossexual. Mas a gente não pode dizer que o Paulo Freire é feio. Isso é pecado. Os ídolos deles vão cair, vão cair”, disse sob aplausos dos parlamentares evangélicos.

À frente do Ministério da Educação, Abraham Weintraub tem sido alvo de críticas pela sua atuação e pela maneira como se comporta nas redes sociais. O ministro tem buscado estar próximo da Frente Parlamentar Evangélica.

Movimento nefasto de esquerda que está aí vive de difamar. Hipocrisia. Ousam fazer piada falando que Jesus e Satanás tinham um caso homossexual. Daí é liberdade de expressão e correto. Mas a gente não pode falar que Paulo Freire é feio. Isso é pecado. Os ídolos deles vão cair!

Fonte: Gospel Prime

Desfile da Mangueira terá “Jesus” mulher e negra

Serão três pessoas fantasiadas de Jesus na mesma escola.
Evelyn Bastos. (Foto: Reprodução / Instagram)
A rainha de bateria da escola Mangueira, Evelyn Bastos, também interpretará Jesus no desfile que terá outras duas pessoas fantasiadas: ator Humberto Carrão e o “pastor” Henrique Vieira.
Segundo o jornalista Léo Dias, Evelyn representará Jesus durante o Império Romano. A declaração foi dada no programa de rádio da Metrópoles FM.
Com o tema “A Verdade vos Fará Livre”, o enredo da escola fará críticas à religião defendendo temas contrários ao cristianismo, buscando aproximar a sociedade de ideias de esquerda.
A escolha de Henrique Vieira não foi atoa: evangélico, ele é ligado ao PSOL e figura nas redes sociais criticando os cristãos conservadores.

Fonte: Gospel Prime

terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

O exemplo que vem da vida!

A história desse garoto se funde com a minha e da minha família. A qual se inicia em 1987 quando chegamos ao Pará para trabalharmos como missionários. Há exatamente 33 anos um jovem formado do Seminário Betânia de Coronel Fabriciano pega sua esposa, um monte de malas e sai para uma terra distante, a qual nunca tinha pisado os seus pés.
Sabedores das dificuldades e desafios chegamos a abençoada terra paraense e depois de ficar um tempo na Igreja Betânia de Igarapé Miri, chegou a hora de embrenhar mata adentro e pregar o evangelho a distante Vila de Bom Jardim.
No começo da nossa jornada tudo era bem difícil e muito trabalhoso, sem contar que também era muito perigoso. Perigoso poque a Vila de Bom Jardim fica a 72 Km de Igarapé Miri, e o trajeto era feito de bicicleta. Muitas e muitas vezes fui para lá, sozinho e com Deus.
Mais o trabalho começou a dar frutos, Igreja plantada e uma Vila nasceu nas mediações do templo. Mais pessoas foram se convertendo até que a Igreja se consolidou.
Em 1994 quando passei a dedicar tempo integral para o Projeto Ribeirinho era muito comum eu passar vários dias na comunidade.
Várias famílias se converteram, os filhos dos irmãos começaram a se casar e terem os seus filhos.

Mateus Pantoja
Vi esse garoto nascer e crescer até o dia que viemos para Minas Gerais. Nas minhas dezenas de fotos ele aparece sempre da mesma forma, alegre.Mateus um garoto abençoado e muito obediente aos seus pais.
Cresceu um homem temente a Deus e zeloso pelas coisas do Senhor. Sempre presente em tudo que se fazia para a igreja.
Realmente um orgulho para todos da Vila Castanheira, reconhecido por todos com um jovem temente a Deus.

Os planos de Deus.
Aprouve o Nosso Deus o levar cedo para junto se Si. O qual o céu se alegrou grandemente pois ali chegara mais um Filho de Deus. Aqui na terra houve sim tristeza, choro e pranto, mais não de desespero, pois nós sabíamos para onde o Mateus estava indo. Restando um consolo que um dia estaremos juntos com ele. E naquele dia estaremos para sempre juntos.

A família fica um vazio, o qual somente Deus poderá confortar.
Aos pastores que o conheceram, a certeza de que cumprimos o nosso papel.
Aos amigos, uma lembrança de um jovem que foi exemplo.
A Deus, a chegada de mais um filho para morar com Ele.

Não vamos dizer adeus, mais até breve...