segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

Peppa Pig pode causar problemas de comportamento em crianças

Especialistas acreditam na relação entre o desenho Peppa Pig e casos de transgressão de comportamento entre crianças.
Por mais que faça sucesso, com vendas estratosféricas de produtos licenciados, há muita discussão sobre a qualidade dos personagens para a formação do caráter da criança. Segundo esse estudo, o desenho não é nada saudável para elas.
De acordo com o estudo, muito do que se tem observado no comportamento infantil moderno como birra, desdém, enfrentamento, insolência, desobediência e outros, vêm de desenhos como Peppa Pig.
Peppa e o irmãozinho George, quando bebê.
Peppa é mal educada com seus pais, e estes são extremamente permissivos. Vamos tomar como exemplo a cena onde Peppa e seu irmão George se recusam a arrumar o quarto.
Cena comum, não é? Sabe qual foi a reação dos pais? Eles subornaram os filhos e não deram mais atenção ao assunto. Depois de pronto e com a recompensa em mãos, Peppa e o irmão voltaram e bagunçaram tudo de novo. Maravilha, não é?
Características das personalidades em Peppa Pig

Segundo o estudo, os principais traços de personalidade em Peppa são:
Síndrome da superioridade
Comportamento inapropriado
Imposição da sua vontade, ignorando a opinião do outro
Grosseria
Competitividade doentia
Intolerância
Falta de respeito
Inveja
Arrogância
Orgulho

Muitos pais já proibiram seus filhos de assistir ao desenho por que as crianças estavam copiando o comportamento de Peppa e George, então é sempre interessante observar mudanças de comportamento das crianças e sua relação com os desenhos assistidos, principalmente se forem baseados em atitudes negativas como esse.
Cerca de 80% do cérebro se forma até os 3 anos de idade. Os modelos mentais também são fortemente criados nessa época. As chances de copiarem o que vêem na TV duplica nessa faixa etária.
Então vamos ter mais atenção com o que oferecemos para nossas crianças. Nem tudo que é modinha tem qualidade ou serve para a educação dos pequenos.
E você? Deixa suas crianças assistirem Peppa Pig? O que acha disso? Comente!
Nota: Existem diversos sites e notícias que buscam desmentir o assunto. Mas, em uma rápida pesquisa pela internet, é possível encontrar diversos relatos de pais que notaram uma mudança brusca no comportamento dos filhos, quando estes assistiam a Peppa Pig.
Na Inglaterra, uma mãe começou a notar a filha de 3 anos mais “manhosa” que o normal. A filha assistia ao desenho Peppa Pig, bem como tinha livros, bolo de aniversário e até pijamas da porquinha em questão. Até então, era um desenho inocente. Mas a mãe começou a notar que o choro por manha da filha estava cada vez mais parecido com o choro de George, o irmão da Peppa. Além disso, a filha começou a gritar para os amigos “eu não quero mais brincar com você!”, toda vez que era contrariada, ou perdia em uma brincadeira – tal como a Peppa costuma dizer para os amigos no desenho. As crianças, especialmente as mais novas, acabam por reproduzir os comportamentos de desenhos animados em casa, sem ter noção se aquilo é certo ou errado.
Por ensinar um comportamento mimado e, por vezes, sem educação às crianças, talvez a Peppa Pig não seja a melhor influência para crianças ainda em fase de formação.

Fonte: dailymail.co.uk

domingo, 26 de fevereiro de 2017

Pai de santo faz revelações assustadoras de como o diabo age no período do carnaval

Durante uma entrevista feita por uma jornalista para a emissora SBT, um pai de santo revela de como o diabo age durante o período do carnaval e faz revelações assustadoras.
Uma pesquisa mostra que o carnaval era uma festa religiosa e que se tornou profana, infelizmente as pessoas que estão hoje por trás do carnaval na sua maioria adoram o diabo descaradamente e proclamam que ele que manda nesta festa.
O fato é que essa festa se tornou a expressão de uma sociedade paganizada que virou as costas para Deus e que, cegada pelas paixões, acabou por exaltar e promover os vícios que a tem destruído.
Regada com abundante dinheiro de nossos impostos, essa festa diabólica, querida por muitos do povo, incentivada por políticos fanfarrões e abençoada por boa parte do clero que perdeu a clareza da fé e o compromisso de conduzir o rebanho de Deus à salvação eterna, tem feito estragos sempre maiores na vida de muitas pessoas, famílias e na sociedade em geral.
 Fonte: Gospel Geral

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

"Onde estão as milhares de crianças que somem todo o ano no Brasil?", questiona autor de "Crimes satânicos"

"Onde estão as milhares de crianças que somem todo o ano no Brasil?", questiona autor de "Crimes satânicos"

No dia 8 de setembro, a Editora Naós lança o livro "Crimes Satânicos - Eles mataram em nome do diabo", na Expocristã 2009, em São Paulo (SP). O livro além de denunciar o rapto organizado de pessoas com objetivo serem sacrificadas em rituais de magia negra dentro e fora do Brasil, apresenta casos que vêm acontecendo em todo o mundo.
O livro também fala da relação entre serial killers e cultos satânicos, e cita casos famosos como Charles Manson, Richard Ramirez, David Berkowitz, Henry Lee Lucas, Ottis Tole, Condessa Bathory, Richard Ramirez, entre outros.
Segundo o autor, Leo Montenegro, um dos objetivos do livro é expor à sociedade o perigo de práticas de cultos satânicos e alertar pais sobre o aliciamento de jovens ao satanismo. "Creio que 'Crimes Satânicos' tem a importante missão de tornar público os crimes promovidos pelo satanismo ou por influência dele. No mundo todo, crianças, bebês e adultos tem desaparecido e muitos deles têm sido mortos em rituais satânicos", afirma Montenegro.
De acordo com o autor, os vídeos, fotos e outras fontes citadas no livro foram gravadas em três DVDs, uma em posse da editora, outra guardada consigo mesmo e outra em mãos de uma pessoa de confiança. Ainda segundo o autor duas fontes importantes surgiram e resolveram contribuir também para um segundo volume de Crimes Satânicos, uma delas é testemunha da filmagem e comercialização de vídeos Snuff em são Paulo e a outra era um membro do culto satânico americano "A Mão da Morte ", que resolveu contar tudo sobre o culto e crimes relacionados à organização.

Trecho do livro:
"Você come partes de carne humana nos rituais?"
"Às vezes".
"Que partes são comidas ritualmente?"
"Nós tínhamos um ritual onde nós comíamos partes genitais".
"Fale sobre isso"
"As partes das mulheres eram os mamilos e a vagina".                                                                                                                                
E sobre os homens?
"Você corta o pênis fora, corta os testículos.
É posto em algo como um prato de sopa. O sujeito que cozinha faz isto como uma sopa ou guisado. É uma receita secreta de aproximadamente mil anos atrás".  
Culto Satânico a Mão da Morte

Entrevista
Confira entrevista do autor concedida ao Portal Momento Literário:
Quando você começou a investigação e qual foi a principal motivação que o levou a escrever o livro?

Leo Montenegro: Tive acesso às fotos da cena do crime de um ritual satânico envolvendo a morte de criança de cerca de 2 ou 3 anos de idade. Ela foi sacrificada pela própria mãe em uma ritual de magia negra e teve seu coração arrancado e em seguida foi decapitada. Isso me motivou a denunciar esses crimes que estão acontecendo em todo o mundo. Não fazemos idéia do quanto isso é real, pois a mídia não noticía esses crimes por duas razões:
1- Esses crimes possuem requintes de crueldade extrema a ponto de deixar muitas pessoas em estado de choque;
2- O envolvimento de pessoas influentes da sociedade que estão envolvidas no rapto e morte dessas pessoas.
Crimes Satânicos é em primeiro lugar uma denúncia.

Durante as investigações o que mais lhe chamou atenção dentro do assunto?
Leo Montenegro: Foram dois anos para concluir o livro Crimes Satânicos e o que mais me assustou foi a multiplicação de casos nesse período. Conforme eu ía escrevendo ,surgiam novos casos no Brasil e no mundo.
O que me espantou foi que na maioria desses casos havia jovens envolvidos e muitos deles foram criados em um berço cristão, mas com o tempo acabaram se envolvendo com o satanismo.
Mas o que mais me chocou foram os vídeos Snuffs, antes de ver isso eu nunca tinha visto uma pessoa morrer e isso me abalou de tal forma que por vários dias eu não consegui dormir à noite, pois fechava os olhos e lá estavam as cenas.
Foram os piores dias da minha vida. Sinceramente, eu ainda não sei o quanto isso me afetou.

No livro você fala sobre aliciamento de pessoas para cultos satânicos, de que forma se dá a divulgação dessa religião e como as pessoas são alcançadas por satanistas?
Leo Montenegro: O satanismo tem se multiplicado em todo o mundo e esse crescimento se deve principalmente à liberdade que o satanismo conquistou no mundo todo. A internet tornou-se sua principal ferramenta de aliciamento. Ela tem alcançado jovens e adultos que pensam ter encontrado no satanismo uma forma de expressar seu ódio contra a família, a igreja e o mundo. A Bíblia Satânica pode ser baixada gratuitamente em milhares de sites no Brasil e no mundo todo e, toda essa facilitação somada à curiosidade, acaba por contribuir com o crescimento do satanismo no mundo todo. Encontrei até mesmo sites e fóruns na internet dedicados a auxiliar jovens cristãos convertidos ao satanismno, dando dicas de como esconder sua nova crença e até mesmo dando instruções de como agir na hora decontar à familia que era um adorador de satan.
Muitos jovens que comentaram sobre esse tópico eram evangélicos e até filhos de pastores.

Rituais dessa natureza são altamente secretos, como você conseguiu as informações que precisava para o livro?
Leo Montenegro: Infiltrei-me em muitos fóruns e comunidades relacionadas ao satanismo e tive acesso a muita informação e notícias. Conversei com ex-adeptos do satanismo e assisti documentários e artigos sobre o assunto. Porém, através de casos que estão vindo à tona pude somar muitas informações que acabaram sendo importantes para o livro.
Minha principal motivação não era atacar uma religião ou crença e sim denunciar os crimes promovidos por alguns cultos satânicos ou com motivação satânica.

Qual a ligação entre a pedofilia e o satanismo?
Leo Montenegro: Essa relação existe a muito tempo. Hoje no Brasil temos esse assunto em evidência, graças ao trabalho da CPI da Pedofilia, porém, as redes organizadas de pedofilia são muito mais antigas. Nos anos 80 o culto satânico Templo de Set já estava sendo investigado por abusos sexuais de crianças e mesmo com tantas provas colhidas na época, ninguém foi preso. No livro Crimes Satânicos tenho falado sobre essa relação entre satanismo e pedofilia, isso devido à facilidade que alguns cultos satânicos têm de raptar crianças, aliada a grande demanda da pedofilia no mundo todo. Alguns cultos raptam as crianças para a produção de vídeos snuff. Algumas dessas crianças são abusadas, torturadas e mortas das piores formas possíveis, tendo tudo isso gravado em um vídeo que é, em seguida, vendido para redes organizadas de pedofilia. Muitas dessas redes são organizadas por cultos satânicos ou satanistas que tem como missão abastecer o mercado com esses vídeos snuffs.
Estima-se que a pedofilia arrecada anualmente cerca de 5 bilhões de dólares por ano, tendo usado a internet como forma de espalhar esse mal pelo mundo.

O que são os vídeos snuffs, de que forma estão ligados ao satanismo?
Vídeos snuffs são vídeos com mortes e assassinatos reais que são filmados ou produzidos com o objetivo de serem comercializados. Quando comecei a pesquisar os cultos satânicos e rituais satânicos, encontrei informações que relacionavam os vídeos Snuffs aos cultos satânicos. Desde a "Mão da Morte" nos anos 70 a 80, os assassinatos em Ciudad Juarez, até casos nos dias atuais apresentavam essa relação. Na internet, existem milhares de vídeos de mortes e assassinatos reais, porém só são considerados vídeos Snuffs os que foram produzidos ou filmados com o objetivo de comercialização. Muitos falsos vídeos snuff tem surgido, tanto que quando comecei a escrever sobre eles, eram considerados uma lenda. Mas essa idéia caiu por terra quando eu assisti a um vídeo snuff real. No livro Crimes Satânicos, eu conto em detalhes a história e descrevo dois desses vídeos reais. Inclusive nesse livro eu busquei apresentar a existência desses vídeos e somente descrevi os reais que assisti, isso com o objetivo demostrar que vídeos snuff não são lendas, pois como reuni muita informação e inclusive um testemunho de uma pessoa de total confiança que viu um vídeo snuff em São Paulo, irei falar mais sobre o assunto em breve.

Muitas pessoas envolvidas em rituais satânicos saem impunes quando presas ou postas sobre investigação. Esse é o caso de Valentina de Andrade, que continua livre até hoje e é tratada em seu livro como responsável pela morte de muitas crianças, tanto no Brasil como na Argentina. Por que as investigações dos desaparecimentos de pessoas vítimas desses rituais dificilmente são levadas a sério ouc onseguem ter um desfecho justo?
Leo Montenegro: Creio que o motivo principal disso seja o envolvimento de "peixes grandes" do cenário político, policial, e da infiltração de membros desses cultos no poder público. Um país como o Brasil é o sonho de todo assassino e pedófilo. Um país onde a justiça tem seu preço e a impunidade é garantida mediante grandes somas de dinheiro, torna-se o paraíso para pessoas como Valentina de Andrade e outros criminosos que vivem do rapto e assassinato de crianças e jovens.
Eu gostaria de estar errado, mas para isso alguém teria que me responder a seguinte pergunta: "Onde estão as milhares de crianças que somem todo o ano no Brasil?"
A ligação entre serial killers e cultos satânicos é freqüente?
Muitos deles, como Richard Ramirez, são adoradores do diabo e pensam estar a serviços de satan ao cometerem seus crimes. Outros como HenryLee Lucas faziam parte de cultos satânicos. Cultos como Matamoros acabam sacrificando pessoas ao diabo como forma de conseguir proteção de demônios para não serem presos ou prosperar nos negócios. Mudam as motivações, mas o envolvimento de muitos deles com o satanismo é bastante freqüente.

Fale sobre um dos assassinos citados no livro que está envolvido com práticas de magia negra.
Leo Montenegro: Vou falar sobre Ottis Tole, conhecido serial killer americano. OttisTole foi iniciado no satanismo por sua avó que o levava junto com ela ao cemitério para fazer rituais satânicos onde entre outras coisas ela comia cadáveres e às vezes levava pedaços deles para rituais. Ottis era chamado por sua avó de "A Criança Demônio". Anos mais tarde, Ottis começou a matar principalmente crianças que logo após serem violentadas eram canabalizadas por ele. Ele trabalhou para um culto satânico chamado "A Mão da Morte"; seu trabalho era raptar crianças e jovens para rituais satânicos e para a filmagem de vídeos snuff. Ottis matou centenas de pessoas. O Livro Crimes Satânicos traz uma entrevista com ele, onde conta tudo, inclusive como eram os rituais. Essa parte do livro não deve ser lida por pessoas sensíveis ou cardíacas, bem, creio que todo o livro é desaconselhável para algumas pessoas. No início eu tive medo de chocar as pessoas, mas descobrida pior maneira que é impossível tratar desse assunto sem causarcomoção nas pessoas ou até mesmo não gerar polêmica.

O livro Crimes Satânicos gerou uma grande expectativa por contadas denúncias apresentadas e por trazer à tona crimes envolvendo o satanismo. A editora Naós, que está lançando seu livro, sentiu algum receio em lançá-lo?
Leo Montenegro: Não, de forma alguma. A Editora Naós se mostrou bastante preparada paralançar o livro. A Naós é uma editora que tem um grande compromisso com a verdade e acabou encontrando em Crimes Satânicos um material que busca alertar a sociedade e o povo cristão sobre esse tema que para muitos é um mistério.

Em algum momento enquanto você estava escrevendo Crimes Satânicos, você sentiu medo de sofrer represálias?
Leo Montenegro: Sim, recebi um email com ameaças de pessoas ligadas a um dos portais que promoviam o satanismo e que mostrava um ritual satânico. Falo disso no livro. Pensei em parar de escrever por várias vezes, mas o motivo foi a luta espiritual que é falar sobre esse assunto. Muitas pessoas estavam orando por mim e isso me ajudou bastante. A leitura da Bíblia foi algo que me motivou bastante e me fez ver que realmente estamos em uma luta espiritual. Deus me deu forças e me capacitou a terminar esse trabalho.

 Fonte: Portal Guiame


terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

Incêndio destrói sede de Sociedade Bíblica, mas estoque de bíblias não é atingido: “Milagre”

Um incêndio de grandes proporções atingiu a sede da Sociedade Bíblica da Zâmbia, em Lusaka, e destruiu o edifício. Milagrosamente, o estoque de bíblias existente no local não foi atingido.
O incidente aconteceu na manhã da última quarta-feira, 08 de fevereiro, e as chamas só foram completamente controladas na tarde do dia seguinte, com a colaboração dos bombeiros da Câmara Municipal da cidade, Força Aérea zambiana e bombeiros civis da empresa que administra os aeroportos na cidade.
Prédios vizinhos à sede da Casa da Bíblia foram igualmente destruídos pelo incêndio, de acordo com informações do portal Zambia24. Porém, após a operação de rescaldo, descobriu-se que o armazém que guarda o estoque de bíblias sobreviveu ao incêndio.
O presidente da Sociedade Bíblica da Zâmbia (BSZ, na sigla em inglês), Edwin Zulu, disse que foi um milagre que o incêndio tenha consumido o prédio – que também abrigava três lojas de automóveis – transformando tudo em cinzas, mas não atingiu a área onde os exemplares da Bíblia Sagrada eram mantidos.
“Quero informar que as Bíblias não foram queimadas … apenas uma pequena parte do telhado do armazém onde as Bíblias foram estocadas foi arrancada. Os documentos e o equipamento do escritório também estão intactos, mas todo o edifício tem rachaduras maciças e não pode ser usado. É realmente um milagre de Deus que o fogo apenas passou por nós vindo da loja de automóveis”, disse Zulu.
Para o presidente da BSZ, este evento foi um sinal divino, encorajador, para os colaboradores da instituição. Na nota divulgada à imprensa, Zulu frisou que o trabalho que desenvolvem é consagrado a Deus e que no estoque há bíblias suficientes para que as atividades de venda e distribuição continuem.
Os danos à sede da BSZ são considerados extensos, e os engenheiros levarão aproximadamente duas semanas para determinar se o edifício deve ser demolido ou se pode ser recuperado. Por enquanto, a BSZ está alojada na Universidade Justo Mwale, em Chamba Valley.

Fonte: Gospel+

Após liberar aborto, ministro do STF propõe legalizar maconha e cocaína para combater o tráfico

A legalização das drogas é um tema ao qual o brasileiro, em geral, é avesso. Mas para o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, a proposta deveria ser apreciada, com a legalização da maconha e até mesmo da cocaína, para derrotar os traficantes.
Barroso foi nomeado para o cargo pela ex-presidente Dilma Rousseff (PT), e em novembro do ano passado votou, ao lado de Luiz Edson Fachin e Rosa Weber – também indicados pela ex-mandatária – a favor da liberação do aborto no primeiro trimestre da gravidez, independentemente de risco à saúde da mãe.
Na última sexta-feira, Barroso concedeu uma entrevista à agência Reuters e afirmou que a única forma de reduzir o crescente poder das quadrilhas responsáveis pela onda de violência que abala o país é a legalização das drogas.
“Ao contrário dos Estados Unidos e da Europa, onde o problema está no impacto das drogas sobre os consumidores, no Brasil o problema está no poder que os traficantes de drogas exercem sobre as comunidades pobres”, opinou Barroso. “Posso garantir que é só questão de tempo. Ou legalizamos a maconha agora ou no futuro, depois de termos gasto bilhões e encarcerando milhares de pessoas”, acrescentou.
Para Barroso, caso a legalização da maconha seja feita, é possível pensar em abranger a permissão de uso para outras drogas mais fortes: “Se isso funcionar, podemos avançar facilmente para a legalização da cocaína. Se você quer derrubar o poder dos traficantes, é preciso considerar a possibilidade de legalizar a cocaína”, disse.
Ao final, afirmou que não tem garantias de que a legalização das drogas será a solução para a violência: “Não estou certo de que minha proposta de legalização funcione, mas estou certo de que a guerra contra as drogas não funciona. Não podemos continuar a repetir os mesmos erros, de novo e de novo”, concluiu.
Nas redes sociais, a psicóloga Marisa Lobo, que há anos milita contra a legalização das drogas, afirmou que a ideia de Barroso não pode ser levada adiante: “Não podemos aceitar que o STF legalize drogas.Temos que repudiar as declarações de ministros que deveriam nos proteger e fazer cumprir nossas leis, e ao contrário, abandonam a sociedade nas mãos do vício. Não podemos aceitar”, criticou.

Fonte: Gospel+

Mutilada por muçulmanos, filha de missionário ressuscita após ser declarada morta por médicos

Uma jovem adolescente, filha de um missionário, foi capturada por extremistas muçulmanos e passou por uma mutilação genital. Em decorrência da agressão, a jovem ficou em estado grave e ficou em coma por seis dias antes de falecer.
O missionário, identificado apenas como Yoonus (por questões de segurança), trabalha para a organização missionária Bibles 4 MidEast em um país africano, e relatou a um pastor ligado à organização que sua filha, Lydia, foi raptada quando voltava da escola. Após ser mutilada, foi socorrida e internada, mas não resistiu e terminou por falecer.
Os médicos confirmaram sua morte e, uma hora depois da declaração de óbito, os funcionários do hospital removeram o corpo para uma sala de espera. A família, acompanhada de outros cristãos e amigos, se reuniram no local enquanto aguardavam a liberação para o funeral.
Procedimento padrão, uma equipe formada por médicos e enfermeiras foi fazer a checagem final no corpo, que estava coberto com um lençol hospitalar. Ao perceber que o tecido havia se mexido, consideraram que poderia ter sido uma lufada de vento, mas antes que ignorassem o acontecido, novamente o pano se movimentou, só que de forma contundente.
As testemunhas afirmaram que, de repente, a adolescente levantou e disse: “Mamãe, nosso Senhor Jesus, nosso Senhor e Deus Jesus Cristo!”, apontando para o céu.
As pessoas que presenciaram a cena se assustaram, e no meio da correria, gritavam “É um fantasma! Fantasma!”. Dois funcionários do hospital desmaiaram, enquanto os demais recuavam, receosos.
“Mamãe, eu sou Lydia … não sou um fantasma”, disse a menina. “Eu estou viva! Jesus me deu a vida de volta e me curou! Veja: Ele está simplesmente desaparecendo lá nas nuvens!”, acrescentou. O que seria o início de um velório, transformou-se num culto de graças, com os cristãos louvando a Deus pelo milagre da vida restaurada.
“Minha alma saiu do meu corpo e eu estava morta. Anjos vieram para me receber no céu. Mas Jesus apareceu diante de mim e disse: ‘Não vou rejeitar as orações de meus filhos. Meus olhos estão sobre meus filhos e os ouvidos estão abertos às suas orações. Então eu te dou sua vida de volta, pois as questões da morte me pertencem. Vá, e seja minha testemunha”, contou Lydia, sobre sua experiência de morte.
“Então ele colocou seu rosto de encontro ao meu, soprou em minhas narinas e minha alma voltou ao meu corpo. Então ele moveu suas mãos com cicatrizes dos cravos sobre meu corpo e me curou completamente!”, concluiu.

Fonte: Gospel+

Taxa de divórcios entre evangélicos se igualou à do restante da sociedade, alerta pesquisa

O divórcio é uma solução drástica para um casamento problemático ou que tenha passado por um forte trauma, como uma traição, por exemplo. No meio evangélico, ao longo de décadas, essa escolha sempre foi desencorajada pelos líderes, mas hoje, a proporção de casais cristãos que se separam é a mesma constatada em outros setores da sociedade.
A informação foi divulgada pelo Barna Group, instituto de pesquisa que se dedica a estudar o ambiente cristão e seu impacto na sociedade, assim como a influência da cultura secular entre os evangélicos.
O estudo constatou que a maioria dos evangélicos adultos são casados (67%). Numa comparação direta com outras tradições do cristianismo, a taxa de fiéis evangélicos que adotam o matrimônio é superior: a média registrada foi de 59%. Essa média também é maior que os 52% registrados na sociedade como um todo.
O que chama a atenção, no entanto, é que o percentual de divorciados, 25%, é o mesmo entre evangélicos, católicos e pessoas de outras religiões ou sem afiliação religiosa.
A pesquisa colheu a opinião dos cristãos em geral sobre “viver junto”, e descobriu que aproximadamente 41% dos entrevistados entendem ser “uma boa ideia morar com o parceiro antes do casamento”. Entre as pessoas sem religião, a coabitação é aprovada por 88% dos entrevistados.
Porém, se o mesmo dado for observado levando em consideração apenas os evangélicos, a aprovação à vida a dois sem o casamento cai para 6%. O principal argumento dos que discordam dessa opção fica na esfera dos “motivos religiosos”: 34% dos entrevistados foram contra essa conduta de vida.
Os pesquisadores foram além e questionaram aos entrevistados se, no futuro, em circunstâncias diferentes das atuais, experimentariam “viver junto” com o parceiro, e a resposta foi esmagadoramente contrária: 75% disseram que jamais aceitariam essa situação.
A editora-chefe do Barna Group, Roxanne Stone, comentou o resultado da pesquisa e afirmou que a sociedade incentiva as pessoas uma espécie de teste: “Embora já tenha sido visto como o desfecho dos relacionamentos românticos, o casamento parece estar em debate. Os ‘ensaios’ e ‘erros’ agora podem ser testados antes do casamento”, disse, comentando o senso comum entre os não-cristãos.
Como forma de aplicar na prática o conhecimento adquirido com a pesquisa, Roxanne sugere que pastores e demais líderes cristãos abordem essas mudanças em sua rotina com a congregação: “Você fala sobre os benefícios e riscos do namoro virtual? Você está tendo conversas francas sobre sexo? Você consegue oferecer uma razão plausível para as pessoas não morarem juntas antes do casamento?”, questionou.
“As igrejas, muitas vezes, têm medo de abordar estas questões fora do grupo de jovens — mas, cada vez mais, os jovens adultos precisam deste tipo de orientação. Eles são céticos em enxergar a Igreja como algo relevante para suas vidas”, disse Stone, mostrando que a comunidade de fé precisa oferecer ideias práticas para as pessoas enfrentarem seus desafios.

Fonte: Gospel+

Ex-muçulmano, pastor iraniano se orgulha da prisão por falar de Jesus Cristo

Acusado de conspiração por falar de Jesus Cristo, Behnam Irani é um ex-muçulmano que após se tornar Pastor foi condenado a seis anos de prisão, mas atualmente está liberto e testemunha sua fé enquanto esteve preso

Acusado de “ter espalhado a corrupção na terra”, Behnam Irani é um ex-muçulmano de 44 anos que após se tornar Pastor evangélico, foi condenado a prisão, ficando seis anos detido pelo crime de ter fundado uma congregação evangélica na cidade de Karaj, localizada no centro-norte do Irã.
Dez anos depois de se converter ao cristianismo, Irani se tornou Pastor, em 2002. Ele foi preso pela primeira vez em dezembro de 2006, sob acusação de crime contra a segurança nacional. Na verdade, Irani estava apenas anunciando o evangelho numa região marcada pela intolerância religiosa aos cristãos.
Libertado em janeiro de 2007, Irani foi novamente condenado, mas dessa vez para cumprir cinco anos de prisão. Segundo informações da organização Christian Solidarity Worldwide, “O veredicto contra ele inclui um texto que descreve o pastor Irani como apóstata e reitera que os apóstatas ‘podem ser mortos'”.
Todavia, o Pastor Irani foi solto em outubro de 2016, mas com sua saúde debilitada, devido às sessões de tortura física e psicológica que sofreu enquanto esteve preso.
O pastor que vive atualmente como refugiado na Turquia, agora tenta recuperar o tempo com a família; “Às vezes, tenho que tocá-lo para me certificar de que não é um sonho e que ele realmente está sentado novamente no sofá da sala”, disse Kristina, sua esposa armênia e também cristã, durante entrevista ao Ministério Portas Abertas.
Behnam Irani não lamenta ter sido preso por anunciar o evangelho, para ele todo sofrimento que passou lhe deu a oportunidade de pregar para os que estão dentro da prisão:  “O Senhor esteve comigo todos os dias. A vida na prisão não é fácil, mas ser preso por Jesus foi para mim um presente. Ele me deu oportunidades de compartilhar seu amor por lá, nos lugares mais escuros e sombrios”, disse ele na mesma entrevista.
O pastor Irani é um dos muitos casos de cristãos que foram perseguidos, presos e torturados por terem se convertido a Jesus Cristo e anunciado o evangelho em países onde o islamismo é a religião oficial. Eles possuem uma fé que serve de inspiração em nossas lutas diárias, e um exemplo disso está numa carta que o Pastor Behnam Irani escreveu quando ainda estava preso, divulgada no Portas Abertas.
Leia um trecho:
“Aqui é o pastor Behnam, do Irã. Estou cumprindo minha pena de seis anos de prisão por causa de minha fé em Jesus Cristo, e por pregar sobre o Reino de Deus. É um grande privilégio falar com minha amada família em Jesus. Muitos companheiros de cela na prisão me perguntam por que estou pagando um preço tão alto por crer em Jesus Cristo. Eles querem saber por que eu não nego minha fé e volto para minha esposa e para meus filhos.
Então pergunto a mim mesmo qual foi o preço pago pelo Senhor a fim de me salvar e me transportar do reino das trevas para o reino da luz. A morte de Jesus Cristo na cruz, o sangue do Cordeiro de Deus! Sim, esse foi um alto preço. Assim, eu também sou capaz de preferir a prisão à liberdade. Decidi manter minha fé em nosso Senhor e continuar preso. Jesus disse: ‘Se você amar sua vida mais do que a mim, você não merece ser meu discípulo’. (Mt 10.35)”.

Fonte: Gospel+

Smilinguido: agenda do personagem infantil causa polêmica por abordar temas sexuais

O Smilinguido é um dos personagens infantis voltados ao público gospel mais conhecidos no Brasil. Há décadas, cartões, camisetas, livros e outros produtos são distribuídos em lojas voltadas ao público cristão. No entanto, uma agenda de 2017 vem causando polêmica nas redes sociais por causa da abordagem de temas ligados ao sexo.
Apesar de ser uma marca identificada com o público infantil – e de manter uma linha visual que continua atraindo a atenção de crianças – o Smilinguido não é mais exclusivo para crianças. Uma série de produtos é voltado, agora, ao público feminino adulto. E dessa abordagem não tão clara surgiu uma grande confusão.
A referência a questões sexuais em frases no rodapé da agenda e os devocionais sem a referência exata à Bíblia Sagrada foi motivo de protesto por parte de uma consumidora da marca, em sua página no Facebook.
“Amigos, não comprem para suas crianças a agenda 2017 do Smilingüido. Minha sobrinha ganhou uma de presente e tem um mês apenas sobre sexualidade. Não é agenda infantil, apesar do desenho ser ultra infantil. Fora isso, o devocional veio cheio de erros indicando capítulos e versículos que não existem”, protestou Leiliane Lopes.
Nos comentários, a reação à queixa de Leiliane foi de indignação. “Fundo do poço”, disse um dos internautas. “Que absurdo”, comentou outro. Em meio às reações de quem viu a publicação, houve quem ponderasse sobre os motivos da abordagem do tema: “As mensagens são totalmente necessárias. O erro está apenas na falta de uma indicação de faixa etária”.
Esse raciocínio foi confirmado por Leiliane: “Por isso falei para não comprarem para crianças… a menos que os pais estejam dispostos a responder as perguntas que minha sobrinha me fez… inclusive o que é Eros”, comentou. “Gente… faltou versículos tbm. A intenção foi boa, mas isso deve ser corrigido!”, respondeu uma das pessoas que interagiu na publicação.

Outro lado
O Gospel+ procurou a assessoria de imprensa da Editora Luz e Vida para obter um posicionamento a respeito da polêmica. Em contato telefônico não foi possível esclarecer a questão. Dias depois, por e-mail, o superintendente da empresa, Samuel Eberle dos Santos, respondeu as perguntas, esclarecendo que o produto em questão é voltado ao público feminino adulto.
Questionado se houve preocupação com o efeito que a abordagem de questões sexuais no produto teria sobre crianças que tivessem contato com a agenda, Santos argumentou que a proposta é de alcançar clientes que cresceram com o Smilinguido e hoje seguem fiéis à marca.
“O portfolio de produtos do Smilinguido é constituido de mais de oitocentos itens tendo produtos destinados as crianças, a universitários e para o publico adulto, sobretudo o público feminino. O Smilinguido é um personagem evangélico que tem trinta e sete anos de existência. Muitos adultos e jovens que foram influenciados pelas mensagens do personagem enquanto crianças continuam adquirindo produtos com o personagem e assim demandando produções específicas. No caso da Agenda em particular, o conteúdo é direcionado para juniores adolescentes e adultos, não para crianças. Não foi abordado assuntos sexuais com crianças e também o público que adquire esse produto (agendas) não é propriamente crianças”, disse.
Sobre a alegação de que há, na agenda, devocionais sem referências bíblicas corretas, Santos foi incisivo: “Não confirmamos. São quase duzentos versiculos biblicos, se algum estiver com o endereço errado foi um lapso de revisão”, argumentou.
Diante do fato de que crianças acabam atraídas pelos produtos Smilinguido, mesmo quando são voltados a um público de maior idade, Santos foi questionado se há preocupação da parte da editora em transmitir alguma mensagem preventiva em relação à identidade de gênero, tema caro à maioria dos cristãos no país. A resposta foi ampla.
“No caso da agenda do Smilinguido 2017 o tema não é sexualidade, é Amor. As páginas lidas fora do contexto, podem denotar essa idéia, mas dentro do contexto está claro que a abordagem é sobre o amor, sendo a sexualidade uma das dimensões do amor”, pontuou o superintendente da Luz e Vida.
“Em outras edições da Agenda do Smi, inclusive por orientação de pedagogas cristãs, publicamos um Calendário Menstrual (já que o publico predominante era de adolescentes femininos), alguns pais reclamaram, nós eliminamos, mas continuamos recebendo pedidos para que volte a ser publicado, pois há um aspecto didático nessa publicação. Não estamos convencidos de que devemos publica-lo novamente exatamente por ser polêmico”, acrescentou Santos.
Ainda sobre a mesma questão, o superintendente levantou questões que tornam o tema ainda mais complexo: “A Bíblia não omite o amor e o sexo. Está claro em alguns episódios: o adultério de Davi; A Mulher adultera… o próprio livro de Cantares de Salomão; só para citar alguns, mas há outros talvez mais agudos como Incesto, o caso de Onã (Gn38.8), etc… se uma pessoa de doze anos está apta a fazer sua profissão de fé e receber o batismo, deve estar apta para ler a Bíblia toda; ou deveremos priva-la da leitura da Bíblia? Ou fazer uma edição censurada da Bíblia? Veja é um assunto muito delicado”, afirmou.
No entanto, nesse ponto, Santos não fez considerações sobre o fato de que, na cultura evangélica brasileira, a maioria das igrejas promove grupos de estudos da Bíblia para adolescentes com temas apropriados à idade, geralmente baseados na mensagem do Novo Testamento.
A proposta da editora, segundo frisou Santos, é abordar questões relevantes de uma forma que não promova conflitos com o método de educação escolhido por cada família e respeitando os princípios bíblicos.
“Nós, da Luz e Vida respeitamos a orientação que cada família tem para seus filhos, por isso não queremos que nossas publicações sejam polêmicas. Sexo e sexualidade são temas de difícil abordagem. Infelizmente fomos infelizes ao publicar em algumas páginas, textos, inclusive bíblicos, que fora do contexto pudessem ofender alguns. Já nos retratamos com a pessoa e assumimos o compromisso de cuidar ainda mais com o conteúdo de nossos produtos. Não somos favorável a polêmicas, somos a favor da unidade”, destacou.
Sobre a indicação de faixa etária – questionada pelos clientes da empresa na rede social -, Santos disse que “não há no mercado alguma agenda com indicação de faixa etária”, novamente desconsiderando a peculiaridade do produto em questão, que permanece associado às crianças.
Santos concluiu os esclarecimentos sobre o assunto reiterando que a Editora Luz e Vida tem como missão “aproximar as pessoas a Deus”, e que isso faz parte dos valores de “fidelidade aos princípios cristãos; honestidade, simplicidade, respeito ao cliente interno e externo”.

Fonte: Gospel+

Fátima Bernardes defende Ideologia de Gênero para crianças e causa polêmica

Apresentadora falou sobre casos de crianças transgêneras, incentivando uma "campanha de aceitação e respeito" para um comportamento baseado na ideologia de gênero

Na última sexta feira (17) a apresentadora Fátima Bernardes, através do seu programa na Rede Globo, defendeu a ideologia de gênero para crianças, ao falar sobre casos de crianças transgêneras. Tratando de forma parcial um assunto que não é consenso na comunidade científica entre Psiquiatras e Psicólogos, sendo motivo de intenso debate acadêmico, a Rede Globo abordou de forma rasa um tema que é motivo de sofrimento para diversas pessoas.
Criança transgênero e a ideologia de gênero, um breve contexto
Basicamente, criança transgênero possui uma percepção também influenciada pela ideologia de gênero aplicada a infância, com crianças a partir dos 02 anos de idade ou menos. Essa ideologia, por sua vez, nascida a partir de uma visão politizada das relações afetivas/sociais entre o homem e a mulher, por atribuir ao “gênero” a função de poder econômico e de classe, afirma que a identidade de gênero, ou seja; a maneira como alguém se percebe/sente sexualmente, não tem, necessariamente, relação com o sexo de nascimento.
A ideologia de gênero defendida por Fátima Bernardes, portanto, despreza a realidade do sexo biológico e sua função no desenvolvimento do corpo e da psiquê humana, para afirmar que a identidade de gênero construída socialmente é mais importante do que qualquer outra determinação biológica do sexo, como se o simples fato de uma pessoa nascer com determinado sexo já não fosse um indicativo natural do gênero a ser desenvolvido.
Desse modo, fica evidente que “identidade de gênero“, então, não está necessariamente vinculada a duas condições de sexo, “macho” ou “fêmea”. É por essa razão que existem os chamados “gêneros neutros”.
Também já existe em algumas partes do mundo movimentos que defendem a identidade de gênero entre espécies. Isto é; pessoas que se “percebem” como animais, como tigres, cavalos, gatos, etc. Isso, porque, por não estar vinculada obrigatoriamente a determinação biológica do corpo, a ideologia de gênero enfatiza a maneira como o indivíduo “se percebe”, desconsiderando, portanto, que sua percepção e sentimentos podem ser resultados de algum transtorno associado.
Ciência e ideologia de gênero
Querendo fazer parecer um consenso a existência de crianças transgêneras, Fátima Bernardes sugeriu o que seria uma “Campanha de aceitação e respeito”, com base na afirmação do psiquiatra Alexandre Saadeh, de que “não tem nada de errado” com uma criança que não possui maturidade cognitiva suficiente acreditar não pertencer ao corpo em que nasceu, precisando ou não de uma mudança de sexo, a exemplo do que já acontece fora do Brasil.
A sugestão dada por Fátima Bernardes sobre crianças transgêneras, todavia, é polêmica. Primeiramente porque a ideologia de gênero é um conceito desenvolvido pelo discurso. Isto é; não se trata de ciência objetiva, onde dados baseados em fatos permitem a criação de um consenso em torno do tema. Daí a razão de ser chamada “ideologia”.
Por se tratar, justamente,  de uma ideológica de caráter filosófico, antropológico, social, político, ético, dos quais a Psicologia, Psicanálise e Psiquiatria também fazem uso para compreensão do ser humano, é motivo de amplo debate e opiniões completamente divergentes, apesar de não ser explícito nos veículos de comunicação.
A Psicóloga clínica Ângela Louzada Santos, por exemplo, mestre em Psicologia e educação, em um artigo chamado “Homossexualismo e Psicanálise” publicado aqui, afirma que para Melanie Klein “a homossexualidade se desenvolve como uma defesa contra a angústia paranoide”, destacando essa identidade de gênero como uma “função defensiva”.
Ainda segundo Louzada, citando a obra “Psicanálise da criança” escrita por Klein, ela diz que para a autora as “perturbações do desenvolvimento sexual se seguem a uma fantasia infantil”, que tem origem na relação com os pais, de forma que se não houver uma diferenciação entre tais figuras (função paterna e materna), podem ocorrer “…perturbações na criança: primeiro nas relações primitivas que esta estabelece com o seio da mãe, e posteriormente com o seu objeto de desejo”.

Orientação sexual egodistônica e a ideologia de gênero
Segundo a Classificação Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde, a CID 10, referências F66 e F66.1, pode ser considerado um transtorno de maturação sexual quando um indivíduo está “…incerto quanto a sua identidade sexual ou sua orientação sexual, e seu sofrimento comporta ansiedade ou depressão”, ou quando há certeza de tal orientação, mas “…o sujeito desejaria que isto ocorresse de outra forma devido a transtornos psicológicos ou de comportamento associados”, podendo buscar tratamento para alteração.
Tais definições não são suficientes por si mesmas para definir o que seria ou não um transtorno. Todavia, sua definição mostra que existe a possibilidade do indivíduo sofrer em decorrência de incertezas quanto a identidade sexual ou transtornos associados.
Agora, note que a atribuição de “incerteza” e “desejo” está vinculada a indivíduos com algum grau de maturação cognitiva, como adolescentes e adultos, que podem manifestar de forma apropriada esse sofrimento. O que diremos, então, de crianças a partir de 02 anos, sem qualquer discernimento maduro o bastante para expressar com autenticidade sua sexualidade, especialmente sobre mudança de sexo?
Ao que parece, portanto, salvo a determinação biológica do sexo indicando espontaneamente o seu desenvolvimento, a identidade de gênero de uma criança não é fruto do seu próprio desejo, senão dos múltiplos fatores associados à sua formação, especialmente dos referenciais paterno e materno. Qualquer condição além disso deve ser compreendida com seriedade, máximo de cautela, respeito e conhecimento científico.

Fonte: Gospel+

Escola sem Partido – Relator diz que proposta não é sobre religião, mas direitos dos alunos

Durante audiência sobre o projeto Escola sem Partido, relator defende proposta e diz que a intenção é proteger os direitos dos alunos, e não sobre religião. Historiadora participou do evento e fez denúncia de perseguição religiosa e doutrinação ideológica na Universidade Pública de Santa Catarina

O projeto Escola sem Partido (PL 7180/14), cuja explicação da emenda defende “…o respeito às convicções do aluno, de seus pais ou responsáveis, dando precedência aos valores de ordem familiar sobre a educação escolar nos aspectos relacionados à educação moral, sexual e religiosa”, foi debatido mais uma vez nesta quarta feira (15) em audiência na Câmara dos Deputados, sendo defendido pelo relator como um projeto que trata dos direitos dos alunos, e não de religião:
“Desde a primeira audiência pública que nós tivemos, sempre se levanta a questão religiosa, só que não é disso que esta comissão trata. Esta comissão analisa seis projetos de lei que visam proteger os direitos dos educandos”, declarou o deputado e relator da proposta Flávio Augusto da Silva (PSB-SP), o “Flavinho”, durante a audiência.
Isso, porque, os críticos do Escola sem Partido alegam com frequência que a motivação do projeto 7180/14 é religiosa e contra a liberdade de pensamento crítico, querendo supostamente impedir o ensino de determinados conteúdos na sala de aula. Para Miguel Nagib, no entanto, é justamente o contrário. Ele que é coordenador do movimento e um dos mais acirrados debatedores nas audiências, a intenção do projeto é garantir que não exista “doutrinação ideológica” dentro da sala de aula e os conteúdos sejam transmitidos aos alunos com imparcialidade.
Já para a professora Madalena Guasco, da Faculdade de Educação da PUC-SP, contrária ao Escola sem Partido, é impossível haver educação neutra; “A história da educação brasileira está repleta de concepções teórico-pedagógicas, sociológicas e filosóficas, portanto, não são neutras”. Para ela, faz parte do ensino um professor se posicionar na sala de aula sobre temas envolvendo concepções políticas, por exemplo, visto que a sociologia contempla tal matéria.
Todavia, os defensores do Escola sem Partido dizem que o texto do projeto não confunde exposição crítica com parcialidade crítica. Para eles, estimular o pensamento crítico significa oferecer aos alunos diferentes versões de um conteúdo, expondo pontos divergentes, negativos ou positivos, de maneira que os próprios educandos possam, por contra própria e mediante o conhecimento obtido, formular suas próprias concepções acerca da matéria.
Por outro lado, a parcialidade crítica seria oferecer conteúdos segundo a opinião do professor, vedando dos alunos o direito de conhecer versões diferentes sobre um mesmo conteúdo, especialmente no que diz respeito a temas relacionados a educação familiar, como sexualidade, moral e religião. Sobre isso, diz parte do projeto:
“Somos da opinião de que a escola, o currículo escolar e o trabalho pedagógico realizado pelos professores em sala de aula não deve entrar no campo das convicções pessoais e valores familiares dos alunos da educação básica. Esses são temas para serem tratados na esfera privada, em que cada família cumpre o papel que a própria Constituição lhe outorga de participar na educação dos seus membros.”
Relato de perseguição e doutrinação religiosa de uma professora
Esteve presente na audiência a historiadora Ana Caroline Campagnolo, para relatar um caso onde teria sofrido represálias de uma professora e alunos do curso de mestrado em uma universidade pública de Santa Catarina, desde 2013. A docente teria se recusado a orientá-la, ao que parece, devido às suas posições políticas e de fé.
Segundo Campagnolo, a professora que preferiu não citar o nome, enviou email questionando publicações que ela fez na internet citando passagens bíblicas, chamando de “pensamentos perigosos” os trechos. Com uma cópia nas mãos, ela leu parte da mensagem, onde a professora afirma que ela não poderia ser conservadora e antifeminista. Para ver o trecho completo de sua fala, assista o vídeo abaixo:

Fonte: Gospel+

Deputado evangélico quer cancelar festa de carnaval: “Falta recurso para a saúde, mas sobra pra farra”

O carnaval é uma festa popular consolidada na cultura do brasileiro, porém, os custos da folia, geralmente, são pagos pelos cofres públicos, abastecidos com os impostos de todos os cidadãos, incluindo a maioria dos evangélicos, que não participam dos festejos de Momo.
Nesse cenário, o deputado federal Ezequiel Teixeira (PTN-RJ), integrante da bancada evangélica e líder da igreja Projeto Nova Vida, de Irajá, está propondo que o Ministério Público proíba a realização do carnaval em lugares onde não há estrutura para isso.
Teixeira fez uma crítica severa em relação ao uso de verbas públicas nessa festa: “Falta recurso para a saúde e para o pagamento de salários dos servidores, mas sobra para a farra do canaval”, criticou.
Falando especificamente sobre a festa que acontece na ilha de Paquetá (RJ), o deputado frisou que a festa dos blocos leva um público que é três vezes maior que a população local, e que isso causa transtornos aos moradores, prejuízo ao meio ambiente e possibilidade de incidentes maiores.
“Verdadeiramente lamento os danos ambientais e os transtornos suportados pelos moradores da Ilha de Paquetá. Precisamos identificar e responsabilizar aqueles que permitiram a realização do bloco de carnaval que levou o caos para a tranquila ilha”, afirmou, de acordo com informações do jornal Extra.
Em Paquetá, o carnaval segue o modelo de Salvador, com blocos de rua. Nos últimos anos, a festa cresceu. Em 2016, o bloco Pérola da Guanabara recebeu oito mil pessoas, e no último final de semana, a concessionária CCR Barcas, responsável pelo transporte para a ilha, contabilizou 12 mil foliões.
O próprio jornal carioca noticiou que a CCR Barcas aumentou a oferta de embarcações, mas a medida não foi suficiente para evitar confusão e alguns foliões pularam as catracas. Em certo momento, a empresa chegou a liberar a entrada gratuita para minimizar as filas e arrefecer os ânimos dos foliões mais exaltados.
A iniciativa do deputado evangélico não agradou os foliões, que a despeito das questões de segurança e meio ambiente, querem manter o carnaval na pequena ilha: “Um bloco em Paquetá é uma experiência diferente, um lugar à parte, que pouca gente frequenta. Atravessar a Baía de Guanabara na barca, curtindo com os ritmistas, ouvindo uma música legal é uma energia muito boa”, comentou Débora Latige, uma foliã.
O responsável pelo bloco Sereias da Guanabara, que sai no centro do Rio de Janeiro em direção à baía, criticou a iniciativa de Ezequiel Teixeira: “Há uma onda de conservadorismo, e o carnaval tem que resistir. Depois vão tentar proibir em outros lugares”, argumentou.

Fonte: Gospel+

Convertida, Ângela Bismarchi se desfaz de fantasias dos 17 desfiles de carnaval que participou

Ângela Bismarchi, 50 anos, apresentadora e ex-modelo, converteu-se ao Evangelho, fio batizada nas águas e anunciou que abandonou o carnaval. De quebra, agora está se desfazendo de todas as suas fantasias usadas ao longo dos últimos 17 anos.
“Quero me livrar de tudo isso, não há motivos para manter tudo guardado, ocupando espaço”, afirmou a apresentadora, conhecida também como “rainha das plásticas”. Ela desfilou durante os anos 1990, 2000 e 2010 por escolas de samba de São Paulo e Rio de Janeiro, de acordo com informações do jornal Extra.
A ideia de se desafazer de coisas que ainda possam trazer lembranças de seus tempos carnavalescos foi colocada em prática, e em poucos dias, três peças já foram vendidas. O valor que Ângela Bismarchi arrecadar será doado.
Questionada sobre os motivos da decisão, Bismarchi explicou que após a conversão ao Evangelho, mudou sua forma de pensar e ver a vida, e não quer manter nenhuma ligação com o carnaval.
“Estou vendendo tudo. Não quero mais, minha cabeça é outra. Não pretendo mais desfilar e nem pisar na avenida […] Estou seguindo os caminhos de Jesus, não me prendo à religião, estou voltando a estudar a Palavra. Tudo isso mudou a minha maneira de pensar. Graças a Deus eu alcancei o Evangelho e comecei a ver as coisas de outra maneira”, frisou.
Para Bismarchi, a festa de Momo faz parte do passado: “Esse carnaval, vou para os Estados Unidos com meu marido. Nos próximos anos não quero ir para a Avenida, nem para assistir… vou ficar bem longe”, concluiu.

Fonte: Gospel+

Cristã é obrigada a decorar casamento gay após derrota na Justiça

Por se recusar a decorar com flores um casamento gay, cristã é alvo de perseguição religiosa e foi condenada na justiça a pagar indenização e honorários de advogados aos homossexuais que lhe processaram. Ela vai recorrer a Suprema Corte
O caso aconteceu nos Estados Unidos, com a florista de 72 anos Barronelle Stutzman, proprietária da Arlene’s Flowers em Richland, Washington. Por não concordar com a iniciativa do casamento gay, Stuzman que é profissional liberal, se negou a fazer a decoração de flores para Rob Ingersoll e Curt Freed, muito embora já tivesse prestado serviços para Rob por 10 anos e o considerasse um dos melhores clientes. Mesmo assim, os dois homossexuais resolveram processar Stutzman em 2013 por suposta “discriminação”, conforme uma lei estadual resumida na sigla “WLAD”.
Em 2015 o Tribunal Superior do Condado de Benton condenou Stutzman a pagar a quantia de 1.001 dólares, além dos honorários advocatícios que Rob e Curt gastaram durante o decorrer do processo contra ela. Porém, acreditando na revogação da punição por já ter prestado serviços a Rob, Stuzman apelou para a Suprema Corte de Washington, mas sem sucesso. Ela perdeu a causa por unanimidade.
O juiz Sheryl Gordon McCloud, um dos julgadores do processo, considerou que a lei WLAD não viola os direitos constitucionais de Stuzman com respeito sua fé, poque não lhe obriga a proferir discursos favoráveis ao casamento gay, nem se associar a sua prática. Isto é; os magistrados, ao que parece, ignoraram o fato de que a decoração da cerimônia está diretamente associada a realização da mesma, o que implicaria na colaboração para algo que conceitual e religiosamente vai de encontro ao entendimento de Stuzman.
“…afirmamos que a WLAD pode ser executada contra Stutzman porque não infringe qualquer proteção constitucional. Como aplicada neste caso, a WLAD não obriga discurso ou associação (…) o WLAD não viola seu direito ao exercício livre religioso sob a Primeira Emenda ou artigo I, seção 11, porque é uma lei neutra e geralmente aplicável, que atende ao interesse imperativo de nosso governo estadual na erradicação da discriminação em acomodações públicas”, disse ele em comunicado, segundo o The Christian Post.
Por outro lado, o grupo que representa a defesa de Stuzman, afirmou que vai apelar para a Suprema Corte Americana, por acreditar que o Estado não pode obrigar cidadãos livres a prestarem serviços que contrariam sua liberdade de expressão:
“Em uma América livre, pessoas com crenças diferentes devem ter espaço para coexistir. É errado que o Estado force qualquer cidadão a apoiar uma visão particular sobre o casamento ou qualquer outra coisa contra sua vontade. A liberdade de expressão e religião não estão sujeitas ao capricho da maioria, são garantias constitucionais”, disse Kristen Wagoner, uma de suas representantes.

Fonte: Gospel+

Arqueólogos vão procurar a Arca da Aliança com os 10 Mandamentos em Israel

Um dos artefatos históricos mais procurados de todos os tempos, arqueólogos franceses e israelenses se uniram para fazer o que pode ser a expedição mais importante da humanidade: encontrar a Arca da Aliança
Em Israel, arqueólogos franceses e israelenses se uniram para fazer o que pode ser a expedição arqueológica mais importante da humanidade. A intenção deles é encontrar a Arca da Aliança que guarda os 10 mandamentos revelados por Deus a Moisés, no Monte Sinai. A ideia dos pesquisadores é escavar Kiryat Ye’arim, um local ainda inexplorado que fica fora de Jerusalém.
“O lugar é importante por várias razões. É um local grande e central nas colinas de Jerusalém que não foi estudado até agora. Pode ser o único local-chave em Judá que não sofreu uma escavação arqueológica sistemática”, disse Israel Finkelstein, professor da Universidade de Tel Aviv, em publicação no The Christian Post
Arca da Aliança foi construída pelos hebreus por ordem de Deus a Moisés, como um sinal da sua presença no meio do seu povo. De acordo com Ex 34,1; Dt 10,1-5 e  1 Rs 8,9, ela contém as pedras da lei; “Então, disse o SENHOR a Moisés: Sobe a mim, ao monte, e fica lá; dar-te-ei tábuas de pedra, e a lei, e os mandamentos que escrevi, para os ensinares”.
A expectativa dos arqueólogos é devido a região de Kiryat Ye’arim ser mencionada em várias partes da Bíblia. No livro de Samuel, por exemplo, é indicado que ela ficou por 20 anos nessa região e foi guardada pelo sacerdote Elazar, antes que o Rei Davi a levasse para capital em Jerusalém.
“Em várias partes da narrativa bíblica, Kiryat Ye’arim é citado como um local de culto religioso. É referido como ‘Kiryat Ba’al’, ‘Ba’alah’ e ‘Ba’ale Judah’ no Livro de Josué, sugerindo que o sítio foi em algum momento associado à adoração a Baal, deus da tempestade do panteão cananeu”, informou Finkelstein ainda segundo a matéria.
Os pesquisadores deixaram claro que independente de acharem ou não a arca, Kiryat Ye’arim era um local muito importante na época, como local de culto, o que aumenta as expectativas de que a expedição, marcada para iniciar em agosto de 2017, seja um sucesso.


Fonte: Gospel+

Maioria dos evangélicos é favorável à discussão política nas igrejas, diz pesquisa

A polêmica que envolve a mistura de religião e política veio à tona mais uma vez, através de uma pesquisa revelando que a maioria dos evangélicos aprovam a discussão de temas políticos nas igrejas. Católicos e judeus formam a maioria contrária
Motivo de muito debate entre cristãos de todo mundo, afinal, política e religião se misturam? Foi isso o que uma pesquisa realizada em 10 de fevereiro nos Estados Unidos quis saber. O estudo, ao que parece, foi motivado após a decisão do Presidente americano Donald Trump anunciar que pretende revogar a lei conhecida como Emenda Johnson. A pesquisa descobriu que, de fato, a maioria dos evangélicos é favorável à discussão política nas igrejas.
A informação publicada no The Christian Post não divulga a metodologia da pesquisa, mas afirma que 47% dos evangélicos apoiam o envolvimento de grupos religiosos com a politica, contra 34% desfavoráveis. Por outro lado, 54% dos católicos e 69% dos judeus desaprovam o envolvimento de política e religião.

Discussão política nas igrejas e a liberdade religiosa
Autora do livro “Distorção: Como a nova esquerda cristã está torcendo o Evangelho e danificando a fé”, Chelsen Vicari, diretora do programa evangélico do Instituto sobre Religião e Democracia, com sede em Washington, diz que se preocupa com uma possível “politização do cristianismo americano”:
“A Igreja é chamada a proclamar o Evangelho, auxiliar os necessitados e manifestar-se como guia para a sociedade em questões de moralidade, justiça e misericórdia (…) A história já nos ensinou que trocar o Evangelho por zelo político contribuiu para o declínio dos protestantes no século passado, o que deveria ser um aviso aos evangélicos”, disse ela em resposta ao Christian Post.
Para o autor David T. Koyzis, no entanto, o envolvimento de cristãos na política não é, necessariamente, um mal em si. Na obra “Visões e Ilusões Políticas“, o verdadeiro problema está na “idolatria ideológica”. Ou seja; para o autor, é quando uma concepção política se torna mais importante do que às Verdades bíblicas do evangelho. Quando um cristão substitui a leitura bíblica acerca do mundo pela interpretação política da realidade, e não segundo as lentes da bíblia.
Para o grupo que defende a liberdade religiosa, chamado “Aliança Defendendo a Liberdade” (tradução livre), a intenção não é politizar o cristianismo, mas sim que líderes religiosos, como pastores, tenham a liberdade de abordar temas políticos dentro das igrejas que envolvem valores cristãos, como educação, família, casamento gay, aborto, legalização das drogas, etc.
Isso, porque, a legislação americana atual, com a Emenda Johnson, proíbe que tais líderes tratem esses assuntos em suas igrejas, sob o risco de que a denominação perca o status de comunidade religiosa. Os evangélicos, no entanto, querem saber a opinião dos seus líderes e defendem a liberdade para que eles possam falar abertamente nos púlpitos os temas do seu interesse.
Tratamos aqui, por exemplo, do momento em que Trump disse que “a igreja precisa de mais poder“, referindo-se exatamente a revogação da Emenda Johnson. Na ocasião, ele disse: “Eu quero que os pastores possam falar. Eles têm medo de falar agora, tem medo de se envolver na política e assim perder a isenção de impostos, mas eu quero que os pastores falem”.
No Brasil, a lei 13.615/2015 proíbe a propaganda eleitoral em local de culto religioso, assim como em qualquer espaço considerado de uso comum, mas caso ocorra, não é a igreja que sofre punições, e sim o candidato político.
Nos EUA, no entanto, com intensos debates e casos de perseguição religiosa, onde pastores já foram intimados a prestar esclarecimentos sobre sermões acusados de “discurso de ódio”, a intenção da maioria não é, meramente, lançar candidatos, mas sim recuperar a plena liberdade de poder discutir nas igrejas temas que transitam na política, mas que também dizem respeito a confissão de fé.
Ao que parece, portanto, os evangélicos norte-americanos não querem apenas “dar a Cesar o que é de Cesar”, mas garantir a liberdade em poder “dar à Deus o que é de Deus”.


Fonte: Gospel+

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Vídeo de médium sobre contato com mortos da Chapecoense, provoca ira de pastor evangélico

O pastor Cláudio está preocupado com os compartilhamentos feitos por evangélicos do conteúdo da médium vidente
As declarações que 'viralizaram' nas redes sociais e em toda imprensa, deixaram evangélicos aborrecidos.

No Brasil, vivemos com uma grande diversidade de religiões e as pessoas buscam seus caminhos, no credo que mais se adapte às suas convicções. O trágico acidente da última terça-feira (29), tem gerado uma grande polêmica por conta de testemunhos diversos de representantes religiosos, que vieram à mídia expor seu parecer nos últimos dias. A começar pelo médium vidente Carlinhos, que alegou saber deste acidente há mais de um ano, quando deu diversas entrevistas a programas de televisão. Não demorou muito e a sensitiva Márcia Fernandes, que é muito conhecida pela mídia, especialmente por abordar assuntos de mortes de famosos, gravou um vídeo onde afirma ter feito contato espiritual com os jogadores da #Chapecoense, relatando o desespero dos acidentados que, desencarnados, não sabiam o que estava acontecendo. Isso gerou desconforto em muitas pessoas que não compartilham da mesma crença, incluindo os evangélicos, pois estes não acreditam em vida após a morte.
O pastor Cláudio Duarte, da Igreja Batista Monte Horebe do Rio de Janeiro, indignado com a propagação destes vídeos, veio a sua rede social expressar o seu não contentamento e alertar seus seguidores quanto a não veracidade no conteúdo compartilhado. Cláudio cita um trecho da bíblia com a óptica de Salomão sobre vida pós morte, onde diz que os mortos de nada sabem, que não existe conhecimento, planejamento e nem sabedoria na sepultura, o pastor cita Eclesiastes 9.5.6,10 e o salmo 146.4, onde diz: “Sai-lhe o espírito, volta para a terra; naquele mesmo dia perecem os seus pensamentos”. o pastor finaliza, comparando a existência terrena a chama de uma vela, que quando se apaga, não tem destino, ela simplesmente acaba.
Segundo os evangélicos interpretam na Bíblia, quando um ser humano morre, voltará a sua matéria original, com a qual foram criados, em Gênesis 3:19 se lê: “…porque tu és pó e ao pó tornarás”.
O espírita André Marouço também veio a público dar seu parecer sobre o acidente onde 71 pessoas morreram, segundo ele na versão kardecista, este foi um desencarne coletivo, onde nada poderia ser feito, já que eventos de morte têm data marcada para acontecer, confira aqui a entrevista polêmica. #ForçaChape#Médium espírita

Projeto evangelístico em prisão resulta na conversão ao Evangelho de detentos violentos

Um trabalho de evangelismo numa prisão de segurança máxima dos Estados Unidos resultou na conversão ao Evangelho de alguns dos criminosos mais violentos do país. A iniciativa é parte de um programa social do Seminário Teológico Batista do Sudoeste.
A cadeia de Arrington fica na cidade de Houston, Texas, e é considerada um dos locais de maior concentração de criminosos violentos. O projeto evangelísitico com os detentos surgiu da adaptação de um programa do seminário voltado a estudantes, e agora, prepara criminosos para cumprirem o ministério pastoral, seja na própria cadeia ou quando cumprirem suas sentenças.
“Este programa foi desenhado para estudantes que desejam receber um diploma universitário em Teologia, a fim de prepará-los para o ministério pastoral”, disse Denny Autrey, decano do seminário.
Já que as cadeias norte-americanas oferecem capacitação aos detentos, o programa precisou de poucos ajustes para formar novos pastores. De acordo com a emissora Christian Broadcasting Network (CBN), nos dois primeiros anos do programa, os internos estudam cursos de educação geral, incluindo matemática, inglês e ciências, e posteriormente, estudam mais dois anos de formação teológica e pastoral.
O vice-governador do Texas, Dan Patrick, foi quem teve a ideia após uma visita a uma cadeia do estado de Louisiana, ao lado do senador John Whitemire. Os responsáveis por essa unidade mantém um programa de estudo da Bíblia Sagrada, e essa atividade ajudou a reduzir a cultura de violência dentro do presídio.
Um dos integrantes do projeto é Troup Foster, 54 anos, que cumpre pena de prisão perpétua por assassinato. Em uma entrevista sobre o programa, afirmou que aderiu à iniciativa após passar oito anos em uma cela solitária, e agora sente que sua vida foi transformada: “Estava pensando em como acabar com minha vida, pensei em suicídio, mas lembrei que na minha infância conheci a Jesus. Então, ajoelhei e clamei a Deus: ‘Por favor, se estás aqui, me ajude’”, contou.
Atualmente, quase 60 detentos já concluíram os estudos no seminário e agora experienciam uma nova forma de olhar para o mundo: “Nosso propósito não é somente dar uma educação teológica, mas transmitir a cada estudante da faculdade, nosso amor pelo ministério, pela bíblia, por Jesus e pelos internos”, concluiu o decano Autrey.

Fonte: Gospel+

domingo, 19 de fevereiro de 2017

Brasil é o 8º país com mais suicídios no mundo, aponta relatório da OMS

Estudo diz que a cada 40 segundos uma pessoa comete suicídio no mundo.
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País com mais mortes é a Índia, segundo a agência das Nações Unidas.

Novo relatório divulgado pela Organização Mundial de Saúde, a OMS, chama a atenção de governos para o suicídio, considerado “um grande problema de saúde pública” que não é tratado e prevenido de maneira eficaz.
Segundo o estudo, 804 mil pessoas cometem suicídio todos os anos – taxa de 11,4 mortes para cada grupo de 100 mil habitantes. De acordo com a agência das Nações Unidas, 75% dos casos envolvem pessoas de países onde a renda é considerada baixa ou média.

O Brasil é o oitavo país em número de suicídios. Em 2012, foram registradas 11.821 mortes, sendo 9.198 homens e 2.623 mulheres (taxa de 6,0 para cada grupo de 100 mil habitantes). Entre 2000 e 2012, houve um aumento de 10,4% na quantidade de mortes – alta de 17,8% entre mulheres e 8,2% entre os homens. O país com mais mortes é a Índia (258 mil óbitos),  seguido de China (120,7 mil), Estados Unidos (43 mil), Rússia (31 mil), Japão (29 mil), Coreia do Sul (17 mil) e Paquistão (13 mil).
O levantamento diz ainda que a cada 40 segundos uma pessoa comete suicídio e apenas 28 países do mundo possuem planos estratégicos de prevenção. A mortalidade de pessoas com idade entre 70 anos ou mais é maior, de acordo com a pesquisa.

Dificuldades
Para a OMS, o tabu em torno deste tipo de morte impede que famílias e governos abordem a questão abertamente e de forma eficaz. “Aumentar a conscientização e quebrar o tabu é uma das chaves para alguns países progredirem na luta contra esse tipo de morte”, diz o relatório.
O estudo da OMS aponta que os homens cometem mais suicídio que as mulheres. Nos países ricos, a taxa de mortalidade de pessoas do sexo masculino é três vezes maior que a de óbitos envolvendo o sexo feminio.
Sobre as causas, o relatório afirma que em países desenvolvidos a prática tem relação com desordens mentais provocadas especialmente por abuso de álcool e depressão. Já nos países mais pobres, as principais causas das mortes são a pressão e o estresse por problemas socioeconômicos.
Muitos casos envolvem ainda pessoas que tentam superar traumas vividos durante conflitos bélicos, desastres naturais, violência física ou mental, abuso ou isolamento.

Resposta nacional
De acordo com a OMS, uma maneira de dar uma resposta nacional a este tipo de morte é estabelecer uma estratégia de prevenção, como a restrição de acesso a meios utilizados para o suicídio (armas de fogo, pesticidas e medicamentos), redução do estigma e conscientização do público. Também é preciso fomentar a capacitação de profissionais da saúde, educadores e forças de segurança, segundo o estudo.
Para a agência, os serviços de saúde têm que incorporar a prevenção como componente central. “Os transtornos mentais e consumo nocivo de álcool contribuem para mais casos em todo o mundo. A identificação precoce e eficaz são fundamentais para conseguir que as pessoas recebam a atenção que necessitam”.

O suicídio do ator Robin Williams, ocorrido há menos de um mês, reacendeu o debate sobre o tema. O histórico de depressão e de dependência de álcool, características apresentadas pelo ator Robin Williams, são dois importantes fatores de risco para o suicídio.
O ator de 63 anos morreu no dia 11, depois de se enforcar com um cinto, de acordo com a polícia local. Segundo a agente do ator, Mara Buxbaum, ele estava lutando contra uma depressão severa e já tinha sido internado várias vezes em clínicas de reabilitação por problemas com drogas e álcool. A última internação foi em julho.
Segundo o psiquiatra Geraldo Possendoro, professor convidado de Medicina Comportamental da Unifesp, em mais de 90% dos casos de suicídio, a pessoa já tinha alguma doença psiquiátrica. Ele acrescenta que não é incomum que pessoas com depressão e que não são tratadas adequadamente recorram a drogas e álcool para aliviar o sofrimento.
A psicóloga Karen Scavacini, cofundadora do Instituto Vita Alere de Prevenção e Posvenção do Suicídio, afirma que além dos sinais diretos que a pessoa emite quando tem a intenção de se matar – falar explicitamente que quer morrer, por exemplo – alguns sinais indiretos também podem ser percebidos.
“A pessoa começa a se despedir de parentes e amigos, pode apresentar muita irritabilidade, sentimento de culpa, choros frequentes. Também pode começar a colocar as coisas em ordem e ter uma aparente melhora de um quadro depressivo grave, de uma hora para outra. Muitas vezes, isso significa que já se decidiu pelo suicídio, por isso fica mais tranquila. É a falsa calmaria”, diz. Comportamentos de risco desnecessários podem ser observados nesse período.


Fonte: G1