sexta-feira, 27 de agosto de 2021

Estudante tatua QR Code da vacina no braço e lembra marca da besta

Itália exige o comprovante de vacinação para frequentar espaços públicos.
Andrea Colonnetta (Foto: Reprodução/Instagram)

Andrea Colonnetta, um estudante italiano de 22 anos, viralizou na internet da noite para o dia depois que postou um vídeo no Tik Tok mostrando que tatuou o código de barras de seu certificado da vacina da Covid-19 no braço.

Acontece que agora o jovem não terá mais trabalho para apresentar o seu passaporte da vacina que é exigido na Itália desde o dia 6 de agosto para entrar em restaurantes, cinemas, museus e outros estabelecimentos, segundo o Daily Mail.

Tal comportamento, gerou um prelúdio para a marca da besta bíblica. Ou seja, uma profecia apocalíptica de que as pessoas só poderão comprar ou trabalhar caso tenham uma marca na mão direita ou na testa, a marca da besta – 666.

Andrea disse que não pensou muito para fazer tal tatuagem, mas no final decidiu por um caminho prático, depois que conversou com o seu tatuador Gabriele Pellerone.

Leitura do código QR no braço

O vídeo mostra Colonnetta entrando em uma loja do McDonald, ele levanta o braço para tirar uma foto de sua tatuagem, que é um código QR, em seguida, a leitura é feita perfeitamente, mesmo tatuada na pele.

O menino agora carrega seu passe verde italiano oficial na parte inferior do braço esquerdo. Esse código prova que ele está vacinado contra o coronavírus, se recuperou do vírus ou o teste deu negativo nas últimas 48 horas.

“É certamente algo original; gosto de ser diferente”, disse Colonnetta, da cidade de Reggio Calabria, ao jornal Corriere della Calabria.

Segundo o Charisma News, o jovem recebeu as suas doses de uma vacina contra a Covid-19.

Fonte: Gospel Prime

Grupo de mulheres evangeliza strippers em Nova York: ‘Vidas que precisam ser redimidas’

Annie Bullard criou o 99ONE em 2014, um ministério feminino focado em pregar o amor de Deus às trabalhadoras de clubes de stripp
Annie Bullard criou o ministério 99ONE para evangelizar dançarinas de clubes de stripp. (Foto: Assemblies of God).

Annie E. Bullard, de 50 anos, é uma cristã da Assembleia de Deus em Nova York, nos Estados Unidos, casada e mãe de três filhos adultos. Não se imaginaria que Bullard é o tipo de pessoa que frequentaria clubes de strippers.

Mas, Bullard foi chamada para ministrar a mulheres que são esquecidas e que precisam ouvir do amor de Deus. Em 2014, depois de ler uma matéria sobre uma cristã que evangelizava strippers, Annie se moveu de compaixão e resolveu fazer o mesmo.

Ela reuniu um grupo de mulheres de sua igreja e criou o 99ONE, um ministério feminino focado em alcançar as trabalhadoras do sexo em Nova York. O nome do projeto faz referência a parábola das 100 ovelhas, onde o pastor deixa as 99, para buscar uma ovelha que se perdeu.

“Elas estão apenas vivendo uma vida que precisa ser redimida. A resposta é Jesus”, disse Annie, em entrevista ao Site da Assemblies of God.

O ministério 99ONE começou com Annie e outras mulheres de oração empacotando biscoitos caseiros, os entregando às dançarinas em clubes de strippers e se oferecendo para orar com elas. O grupo de cristãs foi bem recebido, as mulheres aceitaram o gesto de amor e os proprietários dos clubes autorizaram o 99ONE a voltar.

“Recebemos favor desde o minuto em que pisamos na propriedade”, testemunhou Annie. Então, o grupo evangelístico começou a visitar os clubes de stripp da região de Syracuse, em NY, levando sempre uma pequena lembrança para as dançarinas, seguranças e proprietários, com o propósito de lembrá-los que são amados por Deus.

“Pode ser um porta-moedas ou chinelos. E para os seguranças e proprietários, são os cartões-presente. Mas os presentes vêm com uma mensagem bíblica de amor específica para cada pessoa”, explicou Annie.

Quando as “senhoras da igreja” chegam nos clubes, as dançarinas voltam para o camarim e passam um tempo com elas, conversando sobre seus filhos, moda e maquiagem, sonhos e objetivos, e também sobre Jesus. Annie explica que o grupo não força ninguém a se converter a Jesus e que o papel das evangelistas é apenas pregar o amor de Deus às strippers.

Deus vai às profundezas para alcançar vidas

Annie Bullard criou o ministério 99ONE para evangelizar dançarinas de clubes de stripp. (Foto: Assemblies of God).

Depois de 7 anos de sua criação, o 99ONE já é conhecido pelos cinco clubes da área e está bem estabelecido. Além das visitas ao camarim, o ministério também promove estudos bíblicos quinzenais, retiros e festas na piscina para as dançarinas.

O trabalho de evangelismo de Annie e suas irmãs já tem dado frutos. A ex-dançarina exótica Misty é grata pelas visitas e orações do grupo. “Eu estava em um lugar escuro. Ela olhou além da superfície, nunca julgando ninguém. Percebi que ela foi sincera e realmente queria me ajudar”, lembrou Misty. A ex-strippers se casou em julho e quem oficializou a cerimônia foi Annie.

Bullard, que também é missionária pela New York Ministry Network, diz estar feliz com o que o Espírito Santo tem feito através do 99ONE, mas reconhece que é preciso ter paciência e comprometimento para ver os frutos do ministério.

“É um processo lento ver as meninas realmente começarem a aceitar que são filhas de Deus — mesmo que ainda não saibam disso”, disse Annie.

Apesar disso, a evangelista afirma que, como cristãos, devemos ser embaixadores de Cristo no mundo.

“É muito importante lembrarmos como Jesus amou os outros. Às vezes, podemos ficar tão limpos que esquecemos o poder do amor. Cada vez que entro em um clube de strip e me conecto e oro com essas garotas, Ele me lembra das profundezas que irá para alcançar seus filhos”, refletiu.

Fonte: Guiame

Maioria dos americanos agora aceita a evolução, diz estudo

Novo estudo afirma aumento da crença na teoria da evolução entre adultos americanos.
Macaco (Foto: Francesco De Tommaso/Pexels)

De acordo com um novo estudo, o aumento da exposição à educação universitária e os níveis de crença religiosa em declínio, fez a maioria dos americanos acreditar na evolução depois de quase duas décadas de divisão quase uniforme sobre o assunto.

“A teoria da evolução é baseada na ideia de que todas as espécies estão relacionadas e gradualmente mudaram ao longo do tempo. Evolução se embasa na variação genética em uma população que afeta as características físicas de um organismo. Algumas dessas características podem dar ao indivíduo uma vantagem sobre outros indivíduos que eles podem, então, passar para seus filhos”, explica Your Genome.

O estudo “Aceitação pública da evolução nos Estados Unidos, 1985-2020”, criado pelos pesquisadores Jon D. Miller, Mark S. Ackerman e Eugenie C. Scott, do Centro Nacional de Educação Científica da Universidade do Michigan, foi publicado esse mês na revista Public Understanding of Science.

Analisando dados de uma série de pesquisas, os pesquisadores descobriram que, o aumento da matrícula em cursos de nível de bacharelado, a exposição a cursos de ciências de nível universitário, um nível de declínio do fundamentalismo religioso e um nível crescente de alfabetização científica cívica são responsáveis pelo aumento do nível de aceitação pública da evolução.

As amostras de adultos americanos foram solicitadas a concordar ou discordar da afirmação: “Os seres humanos, como os conhecemos hoje, desenvolveram-se de espécies anteriores de animais.”.

Os dados mostram que os americanos foram divididos igualmente sobre a questão da evolução de 1985 a 2007. Na última década, até 2019, no entanto, o percentual de adultos americanos que concordaram com a declaração aumentou de 40% para 54%.

O conservadorismo religioso foi identificado no estudo como o fator mais forte levando os americanos a rejeitar a evolução.

Embora a população de americanos que se identificam como religiosos tenha diminuído na última década, cerca de 30% dos americanos continuam comprometidos com suas crenças.

Segundo Christian Post, no estudo, mesmo aqueles que obtiveram maior pontuação na escala do fundamentalismo religioso mudaram para a aceitação da evolução, passando de 8% em 1988 para 32% em 2019.

Fonte: Gospel Prime

quinta-feira, 19 de agosto de 2021

“Deus se fará mais presente naquela instituição”, diz Bolsonaro sobre Mendonça no STF

No centenário das Assembleias de Deus no Pará, Bolsonaro disse que pediu a André Mendonça para iniciar as sessões do STF com orações.
Jair Bolsonaro na cerimônia alusiva ao Centenário da Convenção de Ministros e Igrejas Assembléia de Deus no Pará. (Foto: Isac Nóbrega/PR)

O presidente Jair Bolsonaro participou na tarde de quarta-feira (18) de uma cerimônia alusiva ao centenário da Convenção Interestadual de Ministros e Igrejas Evangélicas Assembleias de Deus no Estado do Pará (Comieadepa) em Ananindeua, na região metropolitana de Belém.

Na ocasião, Bolsonaro voltou a afirmar que, caso a indicação de André Mendonça para o Supremo Tribunal Federal (STF) seja aprovada pelo Senado, as sessões serão iniciadas com momentos de oração.

“Tenho conversado muito com o pastor André Mendonça, porque a vida dele também vai mudar, as suas responsabilidades serão majoradas. Decisões difíceis ele tomará também. Mas fiz um pedido pra ele. Ou melhor, uma missão eu dei pra ele, e ele se comprometeu que irá cumprir. Toda primeira sessão da semana, no STF, ele pedirá a palavra e iniciarão os trabalhos após uma oração”, disse o presidente.

“Podem ter certeza, Deus se fará mais presente naquela instituição, onde entra a palavra de Deus entra harmonia, entra a paz, entra a prosperidade. Em 2023, quem, porventura, for eleito presidente em 22, indicará no primeiro semestre mais dois integrantes para aquela Corte. Tenho certeza de que nós vamos mudando o Brasil”, acrescentou.
Jair Bolsonaro na cerimônia alusiva ao Centenário da Convenção de Ministros e Igrejas Assembléia de Deus no Pará. (Foto: Isac Nóbrega/PR)

A indicação de Mendonça, que é atualmente advogado-geral da União (AGU), foi formalizada no Diário Oficial da União em julho, cumprindo a promessa de Bolsonaro de colocar um jurista evangélico na mais alta Corte do país.

Mendonça, de 46 anos, é pastor presbiteriano e se destacou por sua atuação à frente da AGU e do Ministério da Justiça e da Segurança Pública, pasta que comandou por quase um ano, após a saída de Sergio Moro.

Ele é formado pela Faculdade de Direito de Bauru (SP), doutor em estado de direito e governança global, mestre em estratégias anticorrupção e políticas de integridade pela Universidade de Salamanca, na Espanha e pós-graduado em direito público pela Universidade de Brasília (UnB).

Mendonça chegou a ser elogiado por ministros do STF quando foi nomeado ministro da Justiça e Segurança Pública. “O Dr. André Mendonça teve um desempenho admirável na Advocacia-Geral da União. Íntegro, elegante e preparado. Desejo a ele toda sorte na nova missão”, declarou o ministro Luís Roberto Barroso na época.

Fonte: Guiame

Bilionário judeu aceita Jesus ao clamar a Deus na madrugada: “Ele falou comigo”

Steve Olin havia perdido tudo o que conquistou: dinheiro, carreira e família. Ao clamar a Deus em desespero, o próprio Senhor se revelou.
Steve Olin diz que o próprio Deus se revelou a ele. (Foto: Israel Media Ministries)

Steve Olin cresceu em um lar judeu em Nova York, seguindo todas as tradições e celebrações judaicas.

Depois de se formar na St. John's University com uma bolsa integral — devido a seu talento como jogador de beisebol — Steve entrou para o mundo dos negócios e começou a ter uma carreira de sucesso. “Deus abria todas as portas para mim", disse ele a Israel Media Ministries.

Aos 31 anos, Steve começou seu próprio negócio de eletrônicos e teve ainda mais sucesso. “Eu tinha milhões de dólares no banco, uma cobertura em Nova York, uma cobertura em Miami, uma casa de fim de semana de 6 hectares em Connecticut”, lembra.

Em oito anos, Steve faturou US$ 2 bilhões em vendas e sua empresa de capital aberto foi avaliada em US$ 6 bilhões, diz ele. Sua esposa e filho tinham uma boa vida, até que Steve passou a ser tomado por ataques de pânico.

Além de não ver efeito na terapia e nos remédios, a situação de Steve se deteriorou quando experimentou cocaína em uma festa entre businessman americanos. “Comecei a ir a festas. Comecei a andar por aí com mulheres. Eu fui adúltero. Eu parei de trabalhar”, confessa.

Como consequência, dos 47 aos 57 anos, Steve perdeu tudo. “De alguém que tinha muitos milhões no banco me tornei em alguém sem dinheiro para o aluguel”, afirma. “Todo o meu dinheiro se foi. Ninguém me contratava porque eu tinha a reputação de viciado em cocaína e de não trabalhar.”

Clamor na madrugada

Certo dia, às 3h da madrugada, ele chorou no chão e orou a Deus, questionando por que tinha sido abandonado. “Eu estava culpando Deus pela minha queda, como todos nós fazemos. Eu não estava assumindo a responsabilidade. Enquanto eu gritava com Deus e chorava, no meu coração eu sabia que era minha culpa.”

O Senhor então respondeu. “Deus falou comigo, não de forma audível, mas em minha mente, como um relâmpago. Ele disse: ‘Meu filho, perdi muitos de meus filhos para Satanás. E você está no caminho para o inferno. Então, estou me revelando a você como o Deus Pai. E meu filho é Yeshua HaMashiach, o Jesus judeu’”, relata.

Olin recebeu Jesus em seu coração naquela noite. “Fui para a cama naquela noite e, pela primeira vez em 10 anos, dormi como um bebê”, lembra. “Mesmo sabendo que não poderia pagar o aluguel em duas semanas e ficaria sem-teto.”

Provisão de Deus

No entanto, o passo de fé de Steve teve um efeito inesperado. “Deus é tão misericordioso e cheio de amor, graça e bondade que, depois de entregar minha vida a Ele, sem esperar nada mais do que apenas tentar sobreviver, dois dias antes de ficar sem teto, um homem me ligou do nada”, conta.

O homem ofereceu a ele um contrato multimilionário na indústria do aço, onde sua reputação não estava manchada. “De quase sem-teto, Deus estalou os dedos e eu estava subindo novamente”, afirma ele. “Eu tive a mentira de Satanás de que dinheiro, poder e fama vão fazer você feliz. É uma mentira, se você não tem Deus em sua vida.”

“Sem Cristo você nunca será capaz de estar em paz”, finaliza.

Fonte: Gospel Prime

Arqueólogos descobrem moeda de ouro que possivelmente retrata a crucificação de Jesus

Rodrigo Silva considera a descoberta de grande importância, já que é mais uma evidência da história do cristianismo.
A moeda de ouro que foi desenterrada durante a escavação. (Foto: Amir Gorzalczany/Autoridade de Antiguidades de Israel)

Enquanto arqueólogos israelenses estavam escavando, em uma cidade perto de Tel Aviv, descobriram artefatos raros que mostram como era a vida há 1.500 anos, durante o período bizantino.

De acordo com o arqueólogo Rodrigo Silva, os achados são importantes porque evidenciam a presença cristã na região. “É mais uma evidência da história do cristianismo”, disse ao Guiame.
Entre as descobertas, estava uma moeda de ouro rara que foi cunhada por volta de 638 d.C., pelo imperador bizantino Heráclio.

De um lado da moeda a figura do imperador com seus dois filhos e do outro, possivelmente, o Gólgota, onde segundo a tradição cristã, Jesus foi crucificado.

“A moeda contém dados fascinantes sobre o declínio do domínio bizantino no país e eventos históricos contemporâneos, como a invasão persa e o surgimento do Islã, e fornece informações sobre o simbolismo cristão e pagão e a população local que viveu aqui”, disse o Dr. Robert Kool, chefe do departamento de numismática [Ciência que estuda moedas] da Autoridade de Antiguidades.

“A imagem inédita [na moeda] é que nos chama a atenção, ilustrando um processional civil ou religioso da época bizantina. Vemos alguns elementos eclesiásticos, como um incensário”, explicou.

“O monarca também exercia alguma atividade religiosa junto com o bispo. O incensário que aparece em suas mãos mostra de maneira muito forte a ligação entre Igreja e Estado que havia no período bizantino. Ou seja, o rei e a Igreja eram um só, de certa forma. O rei era submisso à Igreja”, continuou.

Segundo o diretor da escavação, Dr. Yoav Arbel, a moeda contém uma inscrição em grego e, possivelmente, também em árabe. A inscrição é provavelmente o nome do proprietário que a considerou altamente valiosa.
Escavação arqueológica em Ramat Hasharon. (Foto: Yoli Schwartz/Autoridade de Antiguidades de Israel)

Várias descobertas

A Autoridade de Antiguidades de Israel (IAA) encontrou alguns objetos durante uma escavação na região de Ramat Ha-Sharon.

“A escavação revelou evidências de atividade agroindustrial no local durante o período bizantino. Descobrimos um grande lagar de vinho pavimentado com mosaico, bem como instalações gessadas e as fundações de uma grande estrutura que pode ter sido usada como armazém”, explicou o Dr. Yoav Arbel, diretor da escavação, em nome da IAA.

“Dentro dos prédios e instalações, encontramos muitos fragmentos de potes de armazenamento e panelas que eram evidentemente usadas ​​por trabalhadores dos campos dessa região”, revelou o diretor.

“Também recuperamos restos de argamassas e pedras de moer que eram usadas para triturar trigo e cevada e, provavelmente, também para esmagar ervas e plantas medicinais”, acrescentou Arbel.

“A maioria dos instrumentos de pedra são feitos de basalto das Colinas de Golã e da Galiléia”, disse.

Outro achado raro é uma corrente de bronze que foi usada para suspender um lustre contendo suportes para lâmpadas de vidro. Esses tipos de lustres eram normalmente usados ​​em igrejas naquela época, de acordo com o CBN News.
Uma corrente de bronze que foi usada para suspender um lustre. (Foto: Yoli Schwartz/Autoridade de Antiguidades de Israel)

O local também continha evidências da conquista muçulmana no século 7, incluindo uma oficina de fabricação de vidro e um depósito onde quatro potes enormes foram encontrados.

Os potes provavelmente eram usados ​​para armazenar grãos. “Nesse período, as pessoas não estavam apenas trabalhando no local, mas também morando lá, porque descobrimos restos de casas e dois grandes fornos de cozimento”, disse Arbel.

O prefeito de Ramat Ha-Sharon disse que está “emocionado” com as descobertas e quer que o local seja incorporado à construção de um novo bairro nos arredores de Tel Aviv.

Fonte: Guiame

O gatinho que sonhou ser leão

Tudo parecia indicar que seus sonhos se concretizariam, contudo, aquele bando não atendia aos seus pedidos.
Gato que sonhou ser leão (Foto: Direitos Reservados/Deposiphotos)

Era um dia comum naquela Floresta de Novo Verde. Os animais realizavam seus afazeres normalmente. O Urso irritava as abelhas em busca de mel. Os passarinhos namoravam em seus ninhos. O Macaco fazia graça para os tatus. As cigarras cantavam enquanto as formigas armazenavam alimento. A Coruja preparava o discurso para a reunião florestal daquela noite, isso, antes de dormir um pouco mais. A Tartaruga treinava para outra vez desafiar o Coelho numa corrida.

Enquanto tudo isso ocorria, o Leão descansava. Era temido por todos. Ele mesmo redigiu as regras daquela região. Todos o obedeciam, o que era requisito para manterem-se sob seus cuidados em caso de ataques de animais desconhecidos. Exímio predador e protetor de seu território, sob sua liderança a Floresta sofreu apenas uma tentativa de invasão. Falida! O leão lutou bravamente e impediu que os invasores adentrassem à floresta. Embora por vezes rude, tinha um coração bondoso, dedicado. Estava atento às necessidades de todos os integrantes daquela floresta. Era um ambiente rico em recursos naturais: rios e cascatas, frutos doces e suculentos. Um verdadeiro paraíso. Parecia-lhes um dia comum, todavia, marcaria a mudança da paz para uma completa confusão.

Quem imaginaria que um pequeno gatinho, preguiçoso e dengoso, residente da cidade grande, usuário de todas as regalias que apenas os seus donos eram capazes de lhe conceder, teria um surto após ouvir programas televisivos de tagarelantes autointitulados músicos, os quais amavam repetir o jargão “você pode ser o que quiser”, chegaria à floresta para revolucioná-la? Gafrieco, assim nomeado por seus tutores, era fã das séries sobre safaris africanos e alimentava as esperanças de tornar-se um leão destemido. Nem que fosse um leão branco, já que era essa a tonalidade de seus pêlos. Desejava ser o líder de um reino. Ansiava ampliar suas regalias, detestava ter de enterrar seus excrementos. Pensava que como rei, poderia determinar que outro fizesse esse trabalho sujo.

Numa manhã de sábado, enquanto seus donos ainda labutavam, o Gafrieco, inspirado pelo novo ritmo do pop star Paco Avatar, determinou-se a sair de casa. Caminhou por longas horas. Já tarde, deitou-se sob uma marquise, estava cansado e sentia fome. Até cogitou a possibilidade de retornar, mas era tarde, já havia se perdido. Lembrou-se apenas que há aproximadamente quatro horas não deixava rastro de sua passagem; primeiro para que não pudessem encontrá-lo, segundo para que no arrependimento não retornasse.

Mesmo assim, pensou em descansar um pouco e tentar voltar a casa quando foi surpreendido por um bando de animais, que a princípio não conseguiu identificar, eram um misto de cães ou gatos com diversas outras espécies. Eles literalmente eram o que queriam ser, numa versão adaptada, por consequência das dificuldades encontradas na rua. Lá viviam, na rua. Caçavam diariamente o alimento já fétido e morto. Em maioria eram ríspidos, gananciosos e mesquinhos, gabavam-se por suas formas de vida. Rejeitavam tudo que se opunha às suas formas de viver. Tratavam de nomeá-los intransigentes, mas eles mesmos não negociavam sequer a escuta de um oponente numa discussão, sobre quaisquer que fossem as motivações.

Escondiam-se da carrocinha. Um, talvez dois, ou três atrevidos ousaram enfrentá-la sob o argumento de serem animais selvagens de grande porte, mas foram vencidos. Alegaram transanimalfobia. A carrocinha parecia-lhes fundamentalista, apegada às leis vigentes, então, formaram um movimento para combatê-la, ao passo que percebiam a necessidade de ir além: combater às leis, ocupar espaços e exigir visibilidade. Queriam sair da penumbra dos becos quase fúnebres, onde escolheram morar, e migrar para os holofotes que já iluminavam seus ídolos precursores.

Gafrieco envolveu-se com eles. Esqueceu sua casa, tratou de engavetar as saudades das boas rações que lhes eram servidas e dos carinhos ao fim da tarde. Atraia-se cada vez mais pela ideia de tornar-se um leão. Seria o líder do grupo. Teria quem enterrasse seus excrementos e buscasse alimentos apetitosos para servi-lo. Tudo parecia indicar que seus sonhos se concretizariam, contudo, aquele bando não atendia aos seus pedidos. Conheciam profundamente as técnicas de persuasão usadas pelo branco e não mais felpudo Gafrieco. Ensinaram-no tudo, mas as discussões pelo poder os afastavam. Viviam em constante competição. Até que o pequeno e arredio gato decidiu caminhar um pouco mais em busca de um lugar onde pudesse ser rei e, assim, chega-se ao início dessa história.

Era um dia comum na Floresta de Novo Verde, os animas realizavam seus afazeres normalmente quando foram surpreendidos por aquele pequeno animal, distinto dos demais daquele habitat. Amedrontados, iniciaram um barulho capaz de despertar a Coruja e o Leão de seus sonos matinais. O Leão rugiu fortemente, assim, calou os demais que já haviam buscado abrigo no centro da floresta, o lugar de refúgio projetado pela senhora Coruja. O Gafrieco chegou cabisbaixo e ofegante. O Leão percebeu que não seria uma ameaça. A Coruja iniciou o questionário, ele respondeu apenas que estava cansado, queria água e um pouco de comida. Trêmulo, o Coelho, superando seu próprio recorde e deixando enciumada a Tartaruga, levou-lhe um pouco de água e comida e retornou para junto às patas do Leão.

Aos poucos, o Gafrieco ganhou a confiança e admiração de muitos. Era um gato sofisticado, vivido, de conhecimento notório. Utilizou suas técnicas de argumentação e fora indicado para compor o Conselho Deliberativo da Floresta. A Coruja, o Leão e a Formiga possuíam ressalvas, mas não quiseram posicionar-se contrários aos membros da floresta por quem sentiam grande estima. Pouco a pouco, os demais animais foram contagiados pelas ideias do Gafrieco e cada um dizia que seria o que quisessem ser.

A Tartaruga logo autoproclamou-se um coelho, dizia ter velocidade ímpar e imperceptível aos olhos dos invejosos. O Macaco dizia-se humano e inventou uma nova língua, o que dificultou a comunicação com os demais animais e gerou uma pane na distribuição de remédios, pois ele era o enfermeiro da Floresta. O Urso declarou-se peixe, passou a viver doente, uma vez que não saia do rio, emagreceu por comer apenas larvas e alegava perseguição das aves as quais se defendiam ao afirmar serem tatus e iam às bordas dos rios apenas para beberem água.

A Coruja convocou uma reunião de urgência com a Formiga e o Leão. O caos estava instaurado. Sentia-se culpada e clamava aos amigos uma solução. A Formiga disse que o Gato era um preguiçoso e estava abusando de seus colegas, nem mesmo seus excrementos enterrava, não plantava, não colhia. Os alimentos eram-lhe oferecidos em seu lugar de repouso e os animais pareciam gratos a ele por suas palavras de estímulo.

Estão loucos! Rugiu o Leão. O pior está acontecendo, disse a Coruja, estão dizendo que o Gafrieco é um Leão, forte e corajoso e que não necessitam mais de sua proteção, pois ela lhes é muito pesada. Você não reconhece os sonhos e desejos dos animais que habitam aqui. Jamais os impus algo, retrucou o Leão. A Formiga dirigindo-se à Coruja questionou quem havia lhe contado essas coisas. A Coruja contestou: um passarinho contou-me, ele é um dos poucos que não foi atingido por essas ideias insanas do Gato.

Enquanto conversavam, um tumulto se formou na frente da árvore central. Todos os animais descompassados exigiam a expulsão do Leão, Coruja e Formiga da comunidade. Era tanto barulho de bicho imitando outros que mal conseguiam dialogar. O Urso dizia que estava sem ar, precisava retornar ao rio. A Tartaruga reclamava a perda de tempo em que poderia estar treinando para a próxima competição de atletismo para coelhos. A bicharada toda estava agitada e os membros do Conselho Deliberativo da Floresta não conseguiram sequer expor uma única palavra de defesa.

Foram conduzidos para fora da floresta e no mesmo instante o gato foi proclamado rei. Festejaram até o sol raiar. Os ex-conselheiros caminharam durante toda a noite e não sabiam para onde ir, dedicaram sua vida à floresta e não sabiam sequer como comportar-se fora dela.

A Formiga enroscada na juba do Leão lamentava tudo e cogitava planos. A Coruja culpava-se por negligência. O Leão calado ouvia-as sem saber o que responder. Quebrou o silêncio algum tempo depois quando ponderou e disse: seremos nós a nossa floresta, encontraremos um lugar para ficarmos. Seguiram e sem perceberem foram avistados pelos antigos desertores que outrora tentaram invadir a Floresta de Novo Verde. Estão cabisbaixos, o que será que está acontecendo? Questionou um tigre do bando. Há comentários que um gato da cidade assumiu o posto do Leão dizendo ser leão e os demais animais os expulsaram – contestou uma das ienas. “Um gato será sempre um gato, não importa que se ache um leão. Sua força e astúcia são de um gato, ainda que use juba. Vamos lá, hoje teremos um banquete”, pontuou o líder dos desertores.

Fonte: Gospel+

666: o número da besta

O domínio do governo de satanás na Terra.
666 (Foto: Direitos Reservados/Deposiphotos)

Em ‭‭Apocalipse‬ ‭13:1-18‬, temos a descrição do que seria a implementação de um governo maligno, inspirado diretamente. A besta do Apocalipse é uma figura política que recebe poder e autoridade de satanás para dominar sobre o mundo. De acordo com a descrição da Bíblia, as nações adoram a besta e recebem sua marca na testa ou na mão.

Ao relatar como um monstro que sobe do mar, João está dizendo que tal monstro simboliza um governo maligno, ou seja, contrário a Deus e que tem o objetivo de ser “deus” na vida das pessoas. Essa figura monstruosa, que possui 10 chifres e 7 cabeças, simboliza todos os impérios malignos que satanás tem usado para perseguir o povo de Deus.

A besta descrita por João tinha:
Dez chifres; com dez coroas
Sete cabeças com sete nomes de blasfêmia;
Aparência de leopardo;
Pés de urso;
Boca de Leão;

A descrição bíblica aponta que o dragão (satanás) deu autoridade e poder à besta para governar o mundo. Uma das cabeças da besta tinha sido ferida mortalmente mas tinha sido curada. As pessoas se maravilhavam com esse milagre e adoraram a besta e o dragão (Apocalipse 13:3-4).

Os impérios representados através das 7 cabeças, simboliza todos os impérios malignos que satanás tem usado para perseguir o povo de Deus.

Esses impérios são:
Babilônia: comandada pelo ditador Nabucodonosor;
Egito: comandado por Faraó;
Síria: que dominou Israel através do ditador Hasael;
Pérsia: comandada pelo rei Ciro;
Grécia: com Alexandre, o grande, como seu principal líder;
Império Romano: que possui vários imperadores;
Roma papal religiosa: que foi a continuação da influência e poder político do Império Romano, ressurgindo através da Igreja Católica

O mar simboliza as nações mundiais que esses impérios comandavam e ainda comandam. Sendo que o próprio profeta Isaías advertiu: “Ah! O bramido das numerosas nações; bramam como o mar! Ah, o rugido dos povos; rugem como águas impetuosas!” (Isaías 17:12).

Para entendermos melhor essa visão de João, vale novamente lembrarmos que ele está tendo uma continuação e especificação ainda mais detalhada da visão que o profeta Daniel teve milhares de anos atrás, que foi retratada em ‭‭Daniel‬ ‭7:1-28‬ ‭.

Repare que a visão de João, tem uma forte semelhança com a de Daniel, podendo tranquilamente entendermos que se trata de uma continuação e aprofundamento apocalíptico necessário para o entendimento do fim.

Como vimos, o monstro com 7 cabeças simboliza os 7 impérios que comandavam o mundo de sua época, ou é apenas mais um indicativo de Deus que existirá impérios humanos e carnais até que Ele volte dos céus e estabeleça seu Reino completamente.

E os 10 chifres, o que poderia significar? Os chifres, conforme a visão de Daniel e essa de João, significa liderança, ou seja, representa uma pessoa sendo designada para comandar um império, governo ou nação. Por que são 7 cabeças mas não 7 chifres? Por que existem aí 3 chifres a mais? Aqui vamos entender que, o Império Romano se tornou em Roma papal, ou Igreja Católica, liderada pelo papa, porém, com o passar do tempo, houve um racha na Igreja Católica, que deu início à fundação da Igreja Ortodoxa, liderada pelo patriarca de Constantinopla, pois não houve concordâncias entre os cristãos do Oriente e do Ocidente, que se tornaram ortodoxos e católicos, tendo como pano de fundo questões teológicas complexa e também profundas divisões políticas.

Essa divisão ocorreu no ano 1054. O terceiro chifre a mais, completando então os 10 chifres é a existência do último Império Maligno sobre a humanidade, que perseguirá ferozmente aos cristãos em todo o planeta, e estabelecerá por um determinado tempo que Deus determinou um governo único sobre a terra, onde todos terão que se render a uma única crença espiritual, que certamente não será Deus, a uma única religião, que certamente não incluirá a Igreja, pois já terá sido arrebatada, ou estará sendo censurada e perseguida, uma só moeda e leis que aprovam todo tipo de carnalidade, pecado e injustiça, fazendo com que as leis que conhecemos hoje, que busca proteger a moral e a integridade das pessoas seja totalmente corrompida e deformada.

Esse último chifre, será o anticristo. Tal império será rápido como um leopardo para fazer se cumprir seus intentos malignos, usando de toda tecnologia e poder político necessário para um controle populacional mundial através de monitoramentos, controle da mente e de cada passo dos seres humanos que aqui estarão. Seus pés eram como de um urso, pois tal império anticristão irá atacar, derrotar e acabar com todos os que se levantarem contra suas ideologias e intentos e aqui a Igreja Cristo se inclui, pois Deus irá permitir que esse anticristo derrote a todos nós, nos tirando a influência, o poder e a própria vida de muitos, mas também seremos em um desses momentos arrebatados aos céus, deixando o caminho livre para ele reinar, pois Deus precisa que ele seja usado por Satanás e assim cumpra as colheitas finais que a humanidade e o planeta de modo geral precisam colher por seus pecados.

A boca desse império era como de um leão, pois ele desejara tomar o lugar do Leão da Tribo de Judá, que é Jesus Cristo, e ordenará que todos vejam a liderança dele e de seu governo como o próprio Deus na terra e todos terão medo de suas ameaças e ataques.

Ele zombará de todas as crenças de todas as religiões que passaram ou ainda estarão no mundo. Zombará de todo tipo de busca por espiritualidade e obrigará a todos a centralizarem sua adoração nele, somente nele e no seu governo. Ele não aceitará nenhum tipo de , religião ou crença que não seja algo relacionado a ele e ao seu poder. Todos se dobrarão a ele e o adorarão, menos, é claro, a Igreja de Cristo, composta por cristãos fiéis e corajosos, que não aceitarão se prostrar pra ninguém a não ser ao único e verdadeiro Deus.

Por causa dessa “rebeldia” dos cristãos contra o anticristo, ou seja, o primeiro monstro, muitos serão perseguidos, torturados, presos e outros mortos, isso até que chegar o momento do grande arrebatamento onde todos serão tirados da terra num piscar de olhos.

João visualiza na sequência o surgimento de outro monstro, mas esse não surgia do mar, como o primeiro, esse surgia da terra e ele tinha dois chifres parecidos com os de um carneiro, mas falava como um dragão. Usava toda a autoridade do primeiro monstro, na sua presença. Forçava a terra e todos os que moram nela a adorarem o primeiro monstro, aquele cuja ferida mortal havia sido curada. Esse segundo monstro fez coisas espantosas. Fez com que caísse fogo do céu sobre a terra, na presença de todas as pessoas. E enganou todos os povos da terra, por meio das coisas que lhe foi permitido fazer na presença do primeiro monstro.

O segundo monstro disse a todos os povos do mundo que fizessem uma imagem em honra ao outro monstro, que havia sido ferido pela espada e não havia morrido. O segundo monstro recebeu poder de soprar vida na imagem do primeiro, para que ela pudesse falar e matar todos os que não a adorassem. Ele obrigou todas as pessoas, importantes e humildes, ricas e pobres, escravas e livres, a terem um sinal na mão direita ou na testa. Ninguém podia comprar ou vender, a não ser que tivesse esse sinal, isto é, o nome do monstro ou o número do nome dele. Isso exige sabedoria. Quem é inteligente pode descobrir o que o número do monstro quer dizer, pois o número representa o nome de um ser humano. O seu número é seiscentos e sessenta e seis!

Esse segundo monstro, surge de dentro do primeiro, pois esse primeiro monstro é o símbolo do Império Romano que chegará até o último Império do anticristo. Portanto, a Roma papal é a representação desse segundo monstro, pois será ela, a Igreja Católica, através do seu líder máximo, o papa, que apresentará ao planeta todo o anticristo e fará maravilhas.

Tal monstro apareceu como um Carneiro com dois chifres, porém falava como um dragão! Assim mesmo é a Roma papal e toda a Igreja Católica. Seu papa e muitos de seus padres, possuem uma fala louvável, pregam e ensinam até mesmo sobre a Bíblia, usam vestes santas e inclusive nem casar se casam para manterem sua castidade, porém, são servos de Satanás, pois continuam adorando a imagens de homens e de mulheres, fazem alianças com religiões contrárias a fé cristã, possuem casos de imoralidade sexual de todas as formas, corrupções financeiras escandalosas e nunca confrontam os pecados da humanidade, pois consideram todos “filhos de Deus”.

Sua aparência é de cordeiro, parecendo serem de Jesus, mas não são, pois pertencem ao dragão, a satanás e tal igreja será fundamental para unir todos os povos, todas as religiões e todas as culturas para convencê-los a se renderem a esse líder mundial que se passará por “Deus” na terra.

Deus irá permitir que tal papa e tal sistema de Roma papal use tecnologias e todo tipo de inteligência artificial para manifestarem “milagres” e ações “sobrenaturais” para que todos os povos acreditem que tal homem é um “deus” na terra e deve ser louvado. A Roma papal trará vida ao já antigo Império Romano e tal império será o último sistema de liderança diabólica antes de Jesus Cristo voltar e reinar para sempre.

O anticristo, o primeiro monstro, esse último líder mundial, que será apresentado pelo papa, o segundo monstro, terá o planeta totalmente projetado e construído com todo tipo de tecnologia, sistema de inteligência artificial, uma única moeda, uma única forma de pagamento, um único tipo de sistema judiciário, uma única constituição mundial, uma única religião, logo, irá impor a obrigatoriedade para que todas as pessoas tenham um sinal na testa ou na mão se quiserem comprar, vender e viver nesse novo mundo anticristão.

Mas o que seria essa marca na testa e na mão? Duas interpretações aqui são possíveis, podendo as duas serem reais nesse tempo que o mundo viverá! A primeira interpretação é que a palavra ensino vem do latim insignare, que significa “gravar, colocar uma marca em”, de in, “em”, mais signum, “marca, sinal”.

Ou seja, tal marca na testa, certamente será o novo tipo de ensino anticristão sobre as questões espirituais, morais e sociais, que rejeitará totalmente a Deus e sua palavra e exaltará a adoração ao anticristo e as normas carnais de seu governo! A marca na mão é as ações e práticas que tal líder anticristão irá obrigar as pessoas a terem, pois nenhum tipo de ação e comportamento diferente do que ele e seu governo desejam, será aceito e tolerado!

Outra interpretação é o entendimento que a marca na testa ou na mão, será o famoso e debatido chip que será colocado dentro de cada ser humano através de uma micro cirurgia, para que, ele nunca mais precise usar dinheiro, ou cartão e possa ter a mesma tecnologia de um cartão dentro de um chip que será do tamanho de um arroz ou menor ainda dentro do próprio corpo, que os próprios cientistas nos últimos anos tem concordado que dois locais mais seguros e com menos riscos a saúde é exatamente na mão e na testa!

Tal chip terá outras funções e diferentes especificidades, pois a tecnologia permitirá além de poder fazer pagamentos e transições bancárias, dada a oportunidade tecnológica como a abertura de portas eletrônicas, verificações e memorizações de senhas, monitoração de temperatura do corpo, armazenamento de informações e arquivos, e controle total de todos os sistemas que o corpo humano possui para ser o tempo todo monitorado!

Certamente o anticristo só permitirá que os seres humanos coloquem esse chip se declararem total adoração e amor a ele e o abandono de todo tipo de fé em outro Deus, inclusive por Jesus Cristo! Se a igreja estiver ainda na terra nesse determinado momento da história, terá que se submeter a não colocar esse chip, pois teria que negar a Cristo para tê-lo e pedir a Deus força para encontrar outras formas de sustento, caso não for possível, deverá morrer de fome por Cristo, para não perder sua eternidade! Muitos acreditam que antes de chegar o tempo do chip a igreja já foi arrebatada e eu também creio nisso, mas sempre é bom estarmos preparados para agirmos caso estivermos aqui! Digamos que para colocar o chip não seja exigido o abandono da fé? Você colocaria igual?

É certo que, ao colocarmos tal chip, existirá dentro dele todo um sistema de rastreio e talvez a possibilidade de uma execução da própria vida ordenada pelo anticristo e seus subordinados, caso tal pessoa não obedecer e se prostrar ao último imperador e ao governo que lidera! Digamos que a igreja nesse momento já tenha sido arrebatada, certamente ainda existirá na terra pessoas corretas, que não aceitarão de forma alguma a aquisição desse chip em seu corpo, pois não aceitarão serem controladas e monitoradas e com toda certeza morrerão de fome, pois não poderão comprar nada sem essa marca ou serão mortas mesmo!

João finaliza dizendo que os sábios e inteligentes saberão quando esse último monstro, ou seja, imperador surgirá na terra, pois seu número será 666 (seiscentos e sessenta e seis) e tal número representa o nome de um ser humano!

Repare que é importante analisarmos esse número através da visão judaica para entendermos ele melhor!

Aqui temos que analisar quatro números: 3, 6 60 e 600!

Como são 3 números 6, um 6 em destaque, um 60 e o 600 na quantia, é necessário analisar cada um deles nesse momento:

O número 3 simboliza equilíbrio ou estabilidade, continuidade e permanência. É considerado o número da perfeição ou completude divina.

Este número mostra-se frequentemente nas Escrituras e na vida judaica. Simboliza a trindade de Deus através do Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo a a nossa trindade humana que é composta por espírito, alma e corpo!

O número 6 simboliza o mundo natural, ou seja, a própria figura limitada e passageira do homem na terra!

O número 60 significa potencial e habilidade de harmonização! O anticristo será alguém de muitas habilidades, dons sobrenaturais e com forte poder de persuasão e convencimento e isso é um fato, pois Jesus afirmou que até mesmo algumas pessoas cristãs se deixarão levar por seus feitiços e manipulações!

O número 600 simboliza o 6 que é o homem e mais dois zeros! O número 0 é a essência da criação. Tudo o que existe no mundo físico teve origem do zero, e acabará no zero, ao percorrer um círculo completo. Dois zeros então simbolizam que, tal império será governando por um homem que finalizará de uma vez por todas todo possível império humano, pois Jesus virá e destruirá tanto esse anticristo como seu governo!

Portanto, o número 666 é apenas um número simbólico e profético que anuncia que, o último líder mundial irá ser um homem (6), que governará todas as pessoas controlando elas em seu espírito, alma e corpo (3), será alguém com alto potencial de persuasão e todo poder convencimento (60) e será aquele que representará o último governo humano carnal e pecaminoso na terra (600) tendo que ser destruído e abrindo espaço para o governo e senhorio total de nosso Senhor
e Salvador Jesus Cristo!

Ainda vale ressaltar aqui que, na época do apóstolo João uma outra interpretação tenha mais sentido para a época que ele viveu, pois na antiguidade era comum, na usar números para disfarçar um nome.

Nos alfabetos grego e hebraico, toda letra tem um número correspondente. Então, se você somasse todas as letras do seu nome, você tinha um código numérico. Nesse tempo antigo, era costume disfarçar nomes substituindo-os por números, por exemplo, vamos analisar como era escrito o nome de Anna: “A” vale 1 e “N” vale 50. Anna, então, seria 102. Se você escrevesse naquela época o nome do imperador Nero Cesar no alfabeto hebraico, a equação ficaria: 200+60+100+50+6+200+50 = 666. Impressionante não é mesmo?

Historiadores acreditam que a perseguição de Nero a cristãos em Roma fez com que ele fosse uma figura odiada pelos primeiros cristãos e por isso o apóstolo João já via ele como uma figura do anticristo em sua época e quando os cristãos leram sua carta apocalíptica logo imaginavam que era de Nero Cézar que ele estava falando.

Claudio Duarte sobre risco à liberdade no Brasil: “Logo não poderemos falar na igreja”

O pastor Claudio Duarte alertou sobre o risco à liberdade de expressão e chamou os cristãos a se posicionarem.
Pastor Claudio Duarte alertou sobre risco à liberdade de expressão. (Foto: Igreja Batista Monte Horebe)

O pastor Claudio Duarte fez um “alerta à Igreja” sobre o risco da liberdade de expressão no Brasil. Sua mensagem, gravada em um culto, foi publicada nas redes sociais na terça-feira (17) pela deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP).

“Como pastor, eu preciso alertar a Igreja de alguma forma. Não apenas no ambiente religioso, mas no ambiente político”, disse Duarte. “Essa semana vivemos um momento ímpar, que acredito que virou uma chave no Brasil. Uma das primeiras pessoas desde a ditadura foi presa por expor sua opinião.”

O pastor se refere ao caso do presidente do PTB e ex-deputado, Roberto Jefferson, preso em 13 de agosto por “atentar contra a democracia e o Estado democrático de direito”, segundo o inquérito da milícia digital.

Duarte não entrou no mérito do discurso de Jefferson, mas disse que a expressão “milicianos digitais” chamou sua atenção. “Isso indica que qualquer pessoa, daqui uma fração de tempo, que expor sua opinião de forma contrária, num país que se diz democrático, vai ser presa”, comentou.

“Nós estamos à beira de uma revolução. Estamos à beira de uma guerra civil. E eu não estou potencializando, eu estou alertando a Igreja”, destacou o pastor.

De forma discreta, Duarte fez uma menção ao embaixador da China no Brasil, Yang Wanming, que celebrou a prisão de Jefferson no Twitter. “Lindo dia para todos!!!”, postou às 8h57, pouco depois da notícia sobre a prisão.

“Não dá mais!”, destacou o pastor. “Já já não vamos poder falar mais nada dentro de uma igreja. Para pregar o Evangelho, eu não preciso falar contra a homossexualidade. Para pregar o Evangelho, eu não preciso falar contra o racismo. Eu posso pregar o amor de Cristo e Ele transforma as pessoas. Mas já já eu não vou poder mais falar sobre Cristo na igreja, porque ninguém mais precisa de transformação, nada mais é pecado.”

Apelo à manifestação

Claudio Duarte fez ainda um apelo para as manifestações do dia 7 de setembro na Avenida Paulista, em São Paulo. Os manifestantes pretendem protestar pela defesa do voto impresso e o impeachment de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

No sábado (14), o pastor Silas Malafaia também convocou evangélicos para endossar a manifestação de 7 de setembro. Ele afirmou que estará presente com diversos outros líderes evangélicos “como Samuel Câmara, Abner Ferreira, Abe Huber, Vitor Hugo, César Augusto, Renê Terra Nova, Rina e Estevam Hernandes”.

Por fim, Claudio Duarte diz que o preço a ser pago pela falta de liberdade de expressão vai acontecer, é só uma questão de tempo. “Pense nos seus filhos e netos, se você quer que eles te chamem de covarde ou valente. A nossa nação pertence ao Senhor!”, disse.

Fonte: Guiame

quarta-feira, 18 de agosto de 2021

Será que estamos “coando mosquitos e engolindo camelos? Entenda a hipérbole

Texto dentro do contexto
(Foto: Canva)

O que será que Jesus quis dizer com essas palavras? Pode-se dizer que a classe religiosa dos tempos de Jesus era extremista. Os mestres da lei, fariseus e saduceus, eram julgadores inflexíveis.

Eles faziam diferença entre as pessoas. Enquanto isso, Jesus andava entre os cobradores de impostos (que eram considerados ladrões), prostitutas, doentes e até endemoninhados. Os religiosos o condenavam por isso. Mas certo dia, Jesus disse ao povo:

“Os mestres da lei e os fariseus se assentam na cadeira de Moisés. Obedeçam-lhes e façam tudo o que eles lhes dizem. Mas não façam o que eles fazem, pois não praticam o que pregam.” (Mateus 23.2-3).

E ainda disse mais:

“Eles atam fardos pesados e os colocam sobre os ombros dos homens, mas eles mesmos não estão dispostos a levantar um só dedo para movê-los.” (Mateus 23.4)

Praticamente, todo o texto de Mateus 23 é um sermão contra eles e suas práticas interesseiras. E quando Jesus disse que “eles coavam um mosquito e engoliam um camelo”, estava desmascarando a hipocrisia e o falso moralismo daqueles líderes.

Naquela época, todo fariseu tinha o costume de coar as bebidas. O arqueólogo Rodrigo Silva explica que eles faziam isso com coadores de pedra, bronze ou, mais raramente, de argila.

Coavam o vinho para não correr o risco de engolir um mosquito, que era considerado o menor ser vivo impuro, que constava na lei de restrições alimentares do Antigo Testamento. Confira aqui:

“Mas considerarão impuras todas as outras criaturas que enxameiam, que têm asas e que se movem pelo chão.” (Levítico 11.23)

O camelo também era considerado um animal impuro, e era o maior deles. Veja:

“Vocês não poderão comer aqueles que só ruminam nem os que só têm o casco fendido. O camelo, embora rumine, não tem casco fendido; considerem-no impuro.” (Levítico 11.4)

Jesus usou uma figura de linguagem para dizer que eles se preocupavam demais com pecados pequenos, mas cometiam outros bem maiores. Trata-se de mais uma hipérbole [figura de linguagem que utiliza o exagero], já que é impossível alguém engolir um camelo.

O trocadilho no aramaico ficaria assim: “Coas um QAMLA e engolis um GAMLA”.

Os fariseus haviam perdido a noção. Preocupavam-se demais com coisas insignificantes (como um mosquito) e cometiam falhas enormes (como um camelo) sendo desonestos, aproveitadores, cruéis e gananciosos.

Contextualizando

Leia o capítulo 23 inteiro do livro de Mateus, e você vai perceber que Jesus deu vários exemplos que ilustravam a hipocrisia dos fariseus:
Não praticavam o que pregavam (vers. 3)
Dificultavam a entrada das pessoas para o Reino de Deus (vers. 13)
Exploravam as viúvas (vers. 14)
Pagavam o dízimo de tudo, mas desprezavam os necessitados (vers. 23)
Mantinham a aparência de bons, mas eram gananciosos e maldosos (vers. 25, 28)

Eles seguiam regras humanas e desobedeciam a Deus. Exaltavam a lei e desprezavam o amor. Evitavam pequenos delitos, mas cometiam grandes crimes. Isso é coar um mosquito e engolir um camelo!

Simbolicamente, Jesus estava mostrando que era inútil coar suas bebidas para não ingerir um mosquito, quando dentro do estômago já havia uma grande quantidade de “carne imunda”.

Deus estava cobrando deles o amor ao próximo, e eles estavam preocupados com seus objetivos políticos, usando a lei para o benefício de um pequeno grupo de elite.

Você consegue trazer essa ideia para o nosso tempo?

Perceba que Jesus os chamou de “Serpentes! Raça de víboras!” (Mateus 23.33) e ainda disse: “Vocês são como sepulcros caiados: bonitos por fora, mas por dentro estão cheios de ossos e de todo tipo de imundície.” (Mateus 23.27)

Você acha possível que, hoje em dia, uma pessoa que se apresenta como “servo de Deus” possa vestir as melhores roupas e manter uma aparência impecável, mas por dentro ser uma pessoa semelhante a um fariseu dos tempos de Jesus?

Consegue imaginar um líder religioso cobrando santidade de um jovem adolescente, enquanto ele mesmo está cometendo adultério?

Já parou para pensar que alguns líderes que cobram o dízimo dos fiéis, dizendo que aquele que não dizima está roubando de Deus, é capaz de desviar o dinheiro da Igreja para alimentar suas vaidades, investindo em casas, carros, realizando viagens e tendo uma vida luxuosa?

Há cristãos que visitam famílias, que aconselham casais e que se lançam na missão de “reconstruir lares” e restaurar casamentos. Aconselham e exortam pessoas, mas quando chegam em casa, encontram o próprio lar destruído.

Estão tolerando ou “engolindo” brigas, discussões, falta de respeito, traição, agressões e palavras torpes. Ou seja, não praticam o que pregam e vivem de aparência.

Se você consegue imaginar todo esse cenário, então você consegue entender o significado de “coar um mosquito e engolir um camelo”. Vamos fazer essa reflexão: Será que não estamos fazendo o mesmo?

Por Cris Beloni, jornalista cristã, pesquisadora e escritora. Lidera o Movimento Bíblia Investigada e ajuda as pessoas no entendimento bíblico para a ativação de seus dons. Trabalha com missões transculturais, Igreja Perseguida, teorias científicas, escatologia e análise de textos bíblicos.

* O conteúdo do texto acima é de total responsabilidade do autor e não reflete necessariamente a opinião do Portal Guiame.

Fonte: Guiame

Quando a justa Justiça se torna torta

Acabaram o Estado de Direito e a segurança jurídica, pautados na Constituição Brasileira
Fachada do Supremo Tribunal Federal. (Foto: Reprodução / CNJ)

Já há algum tempo vínhamos alertando a sociedade brasileira sobre as arbitrariedades da Justiça que vinham ocorrendo nas VARAS DA FAMÍLIA, onde, em denúncias de violência familiar contra a criança, o agressor se tornava vítima e a vítima era revitimizada ao ser desacreditada em sua denúncia.

A troca de valores e, principalmente, a leitura da lei segundo as conveniências de “leis Ideológicas” atreladas ainda à militância ideológica e política de seus AGENTES PÚBLICOS, contaminaram a JUSTIÇA e, consequentemente, hoje vemos SENTENÇAS atravessadas, despachos infundados, a ditadura não só da toga (como se tem propagado pelos 4 cantos) mas também a ditadura do Ministério Público, que dificilmente tem cumprido seu papel na PROTEÇÃO INTEGRAL DA CRIANÇA.

Já há muito tempo, nesse quesito, rasgou-se o Estatuto da Criança e do Adolescente, afrontando de forma DOLOSA a CONSTITUIÇÃO FEDERAL.

Pela indiferença da SOCIEDADE àquilo que vínhamos alertando, avançou em todas as questões sempre com o mesmo “modus operandi”: desrespeitando o devido processo legal, arbitrariedades, prisões e multas como meio de coação para calar a sociedade etc. Hoje, de forma mais evidente, estamos vendo a prisão arbitrária dos ativistas, seja respondendo processo por suposto crime que não está catalogado no Código Penal, ou ainda, buscas e apreensões invadindo residências e domicílios, confiscando aparelhos eletrônicos sob a pecha de verificação de “fake News” etc.

Acabaram o Estado de Direito e a segurança jurídica, pautados na Constituição Brasileira, na medida que, sem o devido processo legal, qualquer um hoje é “culpado” e passível de prisão.

A construção ideológica judicial trouxe para si a condição da SEGUNDA CASA LEGISLATIVA através das JURISPRUDÊNCIAS (que é o conjunto de decisões judiciais em um mesmo sentido proferida pelos tribunais) e a SÚMULA VINCULANTE (instrumento jurídico de extrema importância para a garantia da segurança jurídica e para que as normas constitucionais sejam interpretadas e aplicadas de forma uniformizada).

Assim como vemos a partir desses dois “gatilhos”, gradativamente a JUSTIÇA delegou a si mesmo suas próprias regras, ignorando o papel do Legislativo na medida em que suas decisões proferidas de forma SISTEMÁTICA sejam sedimentadas em forma de Jurisprudência, e essas, por sua vez, proferidas em última instância e às quais o STF interpreta subjetivamente podendo ser aplicadas de forma uniformizada.

Pergunta-se: Se a Justiça é autoaplicável, então por que termos o Congresso Nacional? Aliás, hoje a Justiça está exercendo 3 papéis: ela legisla, através das jurisprudências e das súmulas vinculantes, ela faz o papel de polícia investigativa, e ela julga. No entanto, pelo fato de a Justiça estar “contaminada”, ela também hoje está exercendo uma função ATÍPICA, que é a função do EXECUTIVO, na medida em que profere julgados, permitindo ou proibindo a atuação do Executivo. Ou seja, suas decisões, indiretamente, têm trazido para si a possibilidade de ser o próprio Estado nas três modalidades: Legislativo, Executivo e Judiciário.

Em detrimento desta situação, o que se verifica é que a DEMOCRACIA vai perdendo a sua razão de existência, pois na medida que há a centralização de poder, mais estamos “alimentando” a força do Estado para que este seja o SOBERANO ABSOLUTO ao ponto de invadir casas, prender pessoas e crianças, adentrar residências, fazer buscas e apreensões de bens, não respeitando os direitos individuais, a liberdade de expressão etc., enfim rasgou-se o coração da Constituição Federal (Art. 5º).

Portanto, tudo isso só nos leva a crer que, o que o SUPREMO TRIBUNAL DA ITÁLIA proferiu este ano, em casos das Mães da Itália, seja uma realidade: as pessoas estão sendo julgadas pelo que elas são e não por eventual crime que elas cometeram (se é que cometeram). Esses atos sem precedente legal foram denominados na Itália como Taterpyt (termo ligado à doutrina alemã dos anos 1940, a chamada culpa do autor, segundo a qual se era PUNIDO PELO QUE SE ERA e não pelo que se cometeu).

A comparação que o juiz italiano fez é que o “Taterpyt” era aplicado no período nazista exatamente pelo que a pessoa era. Bastava portar no peito o “J” de Judeus e a pena era certa. Daí a manipulação que hoje vemos na Justiça, quando ela deixa de julgar com a venda nos olhos e se torna ideológica, qualquer um corre risco, dependendo de quem estiver julgando: ricos, pobres, negros, brancos, cristãos, ateus, pastores, padres, enfim, a JUSTIÇA na subjetividade se torna o monstro mitológico conhecido como “HIDRA”.

Portanto é preocupante o caminho que o Brasil está percorrendo, e friso que há muito tempo temos denunciado isso. Ainda há tempo de barrarmos tais situações antes que seja tarde. Que Deus abençoe o Brasil!

Por Patrícia Regina Alonso, mãe, advogada há 20 anos, teóloga, musicista formada pelo Conservatório Musical Ernesto Nazareth. Suplente de Vereador em São Paulo - Capital. Foi capelã do Hospital das Clínicas de São Paulo. É membro da Igreja Presbiteriana do Brasil. Escritora do Livro “Alienação Parental o Lado obscuro da Justiça Brasileira” e colaborou no livro “A invisibilidade de crianças e mulheres vítimas da perversidade da Lei da Alienação Parental”.

* O conteúdo do texto acima é de colaboração voluntária, seu teor é de total responsabilidade do autor e não reflete necessariamente a opinião do Portal Guiame.

Fonte: Guiame

Dono do Nubank decide doar parte da fortuna: “a vida é finita”





David Velez e sua esposa Mariel Reyes entraram para um grupo seleto de magnatas filantrópicos
David Velez (Foto: Divulgação/Nu Bank)

O colombiano David Velez, um dos fundadores do banco digital Nubank, decidiu doar parte de sua fortuna para causas sociais.

Um dos bilionários mais jovens do mundo, 39 anos, é bastante conhecido no Brasil.

O seu espólio avaliado em cerca de R$ 5,2 bilhões, entrou para a organização Giving Pledge, em que bilionários se comprometem a conceder grandes quantias de dinheiro para a filantropia, ainda em vida.

A organização integra com um grupo seleto de magnatas como Bill Gates, Warren Buffet e Chuck Feeney, e agora terá a participação de David e sua esposa, Mariel Reyes.

Em uma carta enviado ao Giving Pledge, o casal refletiu sobre a limitação da vida e a importância de ajudar o próximo:

“A vida é finita: nossa mortalidade é incontestável e não seremos capazes de levar conosco quaisquer bens para onde quer que formos. Qual é o sentido de morrer com tantos bens materiais quando um gesto pode transformar radicalmente toda a jornada de alguém?”, escreveram David e Mariel.

Velez foi o responsável por inserir a cantora Anitta na equipe do Nubank. Recentemente, a artista tornou- se acionista e membro do Conselho de Administração do banco digital.

Fonte: Guiame

quarta-feira, 4 de agosto de 2021

“Deus criou homem e mulher”, diz Jorge Linhares sobre MP

Pastor foi chamado para prestar esclarecimentos
Pastor Jorge Linhares no MP (Foto: Reprodução/Print Screen)

O pastor Jorge Linhares, líder da Igreja Batista Getsêmani e diretor do Colégio Batista Getsêmani, comentou sobre seu depoimento ao Ministério Público de Minas Gerais, depois de ter sido intimado por defender sua visão cristão contra a ideologia de gênero.

Na saída do Ministério Público, após o depoimento, o pastor disse aos jornalistas que conseguiu esclarecer que não havia nenhum crime em suas ações. “Nós só reafirmamos o que a Bíblia diz, que Deus criou o homem e a mulher”, ressaltou.

A intimação se deu após vídeo publicado pelo Colégio Batista Getsêmani, na Região da Pampulha, em Belo Horizonte, em resposta a campanha polêmica do Burger King sobre a agenda LGBT.

Como o pastor é representante do colégio, o promotor decidiu intimá-lo por “eventual postagem de discriminação” após receber denúncias feitas por ativistas LGBT.

Diversos líderes evangélicos saíram em defesa do pastor, bem como houve uma mobilização para acompanhar Linhares até o local onde prestou esclarecimentos.

Os manifestantes levaram bandeiras do Brasil, faixas de apoio ao pastor da Igreja Batista Getsêmani e também contra a ideologia de gênero. Durante o protesto, eles entoaram algumas palavras de ordem como “Deus nunca erra”, e também fizeram orações.

Fonte: Gospel Prime

“Cumprindo o ide”: Jogador Roberto Firmino e esposa são consagrados evangelistas

Roberto Firmino e sua esposa, Larissa Pereira, foram enviados por sua igreja em Maceió como evangelistas.
Roberto Firmino e sua esposa, Larissa Pereira, foram consagrados evangelistas. (Foto: Acervo Manah Church)

O atacante Roberto Firmino e sua esposa, Larissa Pereira, se comprometeram com o “ide” e foram enviados por sua igreja como evangelistas. O casal recebeu a consagração para o ministério na Manah Church, em Maceió (AL), cidade natal do jogador.

“Vejo esta consagração como reconhecimento pelo que eles têm feito para o Reino de Deus”, disse ao Guiame o pastor sênior da Missão Apostólica Nações por Herança – Manah Church, Jairo Fernandes.

“Por onde têm passado, expressam o amor de Deus através de suas vidas, agora com mais responsabilidade, ousadia e unção”, acrescentou o pastor. “Cremos que Deus fará ainda mais através da vida deles, cumprindo o ide de Jesus onde estiverem.”

A consagração ao ministério evangelista aconteceu em 18 de julho durante a oficialização da inauguração da Manah Church em Maceió. O jogador, que também defende a camisa da Seleção Brasileira, já está de volta com sua família à Inglaterra, onde atua como atacante no Liverpool.

O pastor Jairo Fernandes tem acompanhado Firmino e sua esposa de perto em sua caminhada cristã. Desde que entregaram suas vidas a Jesus, ele conta que “Deus tem feito grandes coisas através da vida deles”.

“Acompanhamos a vida cristã deles desde quando a Larissa entregou sua vida a Jesus. A partir desse momento, Deus começou a realizar uma grande mudança! Logo ela se batizou e na sequência o Roberto entregou sua vida a Jesus e também foi batizado”, disse o pastor ao Guiame.
Firmino, Larissa e as filhas junto com seus pastores, Jairo Fernandes e Keila Medeiros. (Foto: Acervo Manah Church)

O pastor Jairo Fernandes esteve presente no batismo de Roberto Firmino, que aconteceu em janeiro de 2020 na cidade de Liverpool. Ele lembra que foi um dia em que muitos foram impactados por Deus.

“Pelo testemunho, muitos outros entregaram sua vida a Jesus e se batizaram no mesmo dia: funcionários, amigos, esposa de jogadores... Desde a conversão, Deus tem usado a influência deles para propagar o Evangelho”, destaca Fernandes.

Desde então, o pastor tem impulsionado Firmino e Larissa em seu chamado. “Apenas somos instrumentos de Deus para instruí-los na Palavra e estar caminhando junto para o Céu! Esse é nosso objetivo e, por isso, também temos aprendido muito com eles”, afirma.

“O Roberto é muito dedicado e disciplinado em tudo que faz e a Larissa o acompanha e o incentiva em tudo, nos propósitos de oração, leitura da Bíblia e também na leitura de livros cristãos”, observa o pastor.
Roberto Firmino é atacante do Liverpool, na Inglaterra. (Foto: Liverpool FC)

Para Fernandes, “o céu está em movimento” e prova disso é que Deus tem transformado até mesmo os campos de futebol em campos missionários. “Estamos vendo que Deus está fazendo muitas coisas, na área do esporte não tem sido diferente. Os atletas que são focados e exemplo para todos nós, precisam estar com seu espírito em dia, não somente o corpo físico, por isso é uma grande oportunidade de apresentar Jesus.”

O envio, no entanto, não é feito sem o apoio e discipulado da igreja local, explica o pastor. “A Igreja é fundamental para todas as áreas da sociedade. É nossa missão ajudar os necessitados, órfãos e viúvas, como também temos que dar suporte para as pessoas que estão em evidência. Todo ser humano precisa ter um objetivo claro de pequeno, médio e longo prazos, e a Bíblia nos dá este ensinamento”, conclui Fernandes.

Fonte: Guiame

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Foto: Ilustração/jw.org)

“E Eliseu voltou, apanhou a sua parelha de bois e os matou. Queimou o equipamento de arar para cozinhar a carne e a deu ao povo, e eles comeram. Depois partiu com Elias, e se tornou o seu auxiliar.” (1 Reis 19.21)

Vamos ao contexto
Em nosso texto de estudo, vimos o início do ministério de Eliseu. O contexto é o seguinte: há mais de 2.800 anos, Eliseu viveu num tempo de grande crise social, política e econômica.

Israel e Síria estavam em guerra. Segundo o teólogo e escritor Hernandes Dias Lopes, o profeta viu uma das mais amargas crises de fome da humanidade. No capítulo 18, lemos que o povo também enfrentava a seca, além disso, se destacou a apostasia.

Havia centenas de profetas de Baal e de outros deuses naquela terra. Os profetas de Deus foram perseguidos durante o reinado de Acabe. Elias, o único que restou deles, foi chamado de “perturbador de Israel”.

No entanto, ele foi firme, desafiou os falsos profetas e todos foram mortos. Quando Jezabel soube disso, ameaçou matar Elias. Mais tarde, ele teve uma crise de depressão. Provavelmente, por causa dos problemas enfrentados, o desgaste físico e espiritual, e por se sentir sozinho.

Durante uma conversa com Deus, foi revelado a ele que ainda havia 7 mil pessoas em Israel que não tinham se dobrado a Baal. O Senhor mandou que ele retornasse pelo mesmo caminho e que ungisse Eliseu como profeta.

“Então Elias saiu de lá e encontrou Eliseu, filho de Safate. Ele estava arando com doze parelhas de bois, e estava conduzindo a décima-segunda parelha. Elias o alcançou e lançou a sua capa sobre ele.” (1 Reis 19.19)

Até aqui, vimos o que aconteceu antes do chamado de Eliseu. Agora vamos analisar os detalhes.

Quem foi Eliseu?
Um homem santo em seu proceder, conforme a Bíblia. Teve um ministério que durou mais de 50 anos, começando durante o reinado de Acabe até o rei Joás. Como substituto de Elias, foi bastante popular e se envolveu tanto com as questões políticas daquela época quanto com os problemas do povo.

Eliseu liderou o que parecia ser uma “escola de profetas”. Havia discípulos que acompanhavam a dupla Elias e Eliseu. Só na ocasião da partida de Elias, havia 50 deles assistindo tudo. Mas eles não tinham o discernimento e a maturidade espiritual de Eliseu, pois mesmo estando presentes na hora do arrebatamento, eles se ofereceram para fazer uma busca pelas redondezas, durante três dias, para ver se encontravam Elias.

A capa lançada sobre Eliseu
A capa ou manto era usado sobre a túnica como forma de proteção, contra o frio e o calor. Nesse caso, era feito com a lã de carneiros ou pêlos de outros animais. Mas a capa também podia ser feita de seda e, nesse caso, era usada para reconhecimento público de uma pessoa importante na sociedade, como faziam os fariseus. Possivelmente, a capa de Elias era usada para protegê-lo durante suas caminhadas e não para exibir seus dons proféticos.

Quando ele lançou sua capa sobre Eliseu, foi uma ação espontânea. O teólogo e hebraísta, Luiz Sayão, explica que não havia nenhum “ritual” anterior que ele estivesse repetindo. Aliás, o professor alerta para a necessidade de reconhecer que em cada tempo bíblico, havia um agir específico por parte dos profetas.

Mas existe uma ligação simbólica que pode ser considerada nesse texto, lembrou Sayão. Cobrir uma criança com um manto significava, entre os hebreus, que ela estava sendo adotada. Então, simbolicamente, Eliseu se tornou filho de Elias, no sentido profético, ou seja, um seguidor pleno. Segue um texto que confirma isso:

“Eliseu gritou: Meu pai! Meu pai! Tu eras como os carros de guerra e os cavaleiros de Israel! E quando já não podia mais vê-lo, Eliseu pegou as próprias vestes e as rasgou ao meio. Depois pegou o manto de Elias, que tinha caído, e voltou para a margem do Jordão. (2 Reis 2.12-13)

Porção dobrada
“Elias disse a Eliseu: O que posso fazer por você antes que eu seja levado para longe de você? Respondeu Eliseu: Faze de mim o principal herdeiro de teu espírito profético.” (2 Reis 2.9)

Esse pedido foi baseado na própria lei de herança daquela época, quando o filho mais velho recebia porção dobrada da herança do pai. Eliseu estava reivindicando, naquela ocasião, uma herança espiritual.

Trabalho no campo
De acordo com Christie Chadwick, doutora em Arqueologia Bíblica e historiadora pela USP, os campos de trabalho ficavam ao redor das vilas. “Não era como nos dias atuais, que o campo fica ao redor da casa. Existia uma vila, com todas as casas e, ao redor da vila, um campo enorme que era distribuído por porções para aqueles moradores. Cada família sabia onde ficava a sua terra”, ela explica. Quando Elias encontrou Eliseu, ele estava fora da vila, trabalhando.

O trabalho na agricultura era difícil porque as chuvas não eram contínuas, logo, a alimentação naqueles tempos era bem restrita, ainda mais em tempos de guerra. O arado utilizado naquelas regiões era um instrumento simples. Basicamente, feito com pedaços de madeira, unidos em forma de “T” e depois amarrado ao jugo.
Jugo feito de madeira, utilizado para unir dois bois, para que andem no mesmo compasso enquanto puxam um arado ou uma carroça; também conhecido por canga ou junta de bois. (Foto: Canva)

Assista:
O jugo – era simplesmente um pedaço de madeira colocado sobre o pescoço de um par de animais e amarrado por baixo.

Algumas versões bíblicas se referem ao equipamento do arado que Eliseu queimou como “aparelhos dos bois” (Revista e Corrigida) ou “madeira da canga” (NTLH). Algumas pessoas chamam de “carroça”, mas não é uma descrição ideal, porque a carroça é utilizada como meio de transporte de pessoas ou de cargas. O arado é utilizado somente como uma ferramenta no campo.

Parelha de bois, unidos pelo jugo. (Imagem: Canva)

Eliseu provavelmente era um agricultor vindo de família próspera, já que possuía 12 parelhas ou 24 bois, que trabalhavam em conjunto com os equipamentos de arar. Quando ele foi encontrado por Elias, estava conduzindo a última parelha, possivelmente no final das atividades do dia.

Sendo um trabalho pesado e braçal, podemos imaginar que Eliseu estava bem cansado. E o que isso nos revela? Que Deus estava chamando um homem bastante ocupado e comprometido com suas responsabilidades. Então, o excesso de trabalho não pode ser uma desculpa para nos desviarmos da missão que Deus preparou para cada um de nós. Na Bíblia, vemos que Deus sempre chama os trabalhadores, aqueles que estão ocupados.

Eliseu se despede de seus pais

Existe um aspecto muito importante a ser analisado aqui. A despedida aos pais não significa desfazer os laços familiares de amor e de respeito, mas desapegar de tradições ou ocupações diárias da família para investir mais tempo em sua missão.

Enquanto muitos colocam a família na frente de tudo, Eliseu a deixou para priorizar Deus em sua vida. Há mais exemplos na Bíblia sobre essa atitude – como Abraão que deixou a sua terra, os seus parentes e a casa de seu pai por obediência a Deus. (Gênesis 12.1)

Tanto Eliseu quanto Abraão aceitaram seu ministério e a vontade de Deus para suas vidas. Eles continuaram amando e honrando seus pais, mas colocaram Deus em primeiro lugar.

Eliseu matou seus bois

Naquela época, o gado bovino era utilizado somente para o trabalho na agricultura. A Dra. Chadwick explica que não havia interesse na comercialização da carne dos animais.

“Temos evidências arqueológicas disso”, reforçou. Então, quando Eliseu decidiu matar todos os bois, primeiro ele se mostrou decidido a abandonar seu trabalho para aceitar seu ministério e, segundo, o texto diz que ele ofereceu a carne ao povo, o que parece ser uma oferta de agradecimento e uma festa de comemoração.

Em nosso tempo, chamaríamos isso de culto de ação de graças seguido de uma boa churrascada. Em nenhum momento, lemos na Bíblia que Eliseu estava triste ou com receio de abandonar tudo para seguir Elias.

Eliseu queimou seus equipamentos de arar

O arado era a ferramenta de trabalho de Eliseu. Conforme a Bíblia, vimos que o profeta queimou todo o equipamento de madeira para preparar a carne para o povo comer. Agindo assim, ele estava eliminando qualquer possibilidade de voltar à velha vida.

A decisão dele foi única e ele deixou claro que não olharia para trás. Diferente de Pedro e alguns discípulos que decidiram voltar a pescar depois da morte física de Jesus. O retorno foi possível porque o barco ainda estava lá. Mas, no caso de Eliseu, se decidisse voltar atrás, não encontraria mais o seu arado, nem os seus bois.

Eliseu partiu com Elias

Não há muitos detalhes sobre o treinamento de Eliseu como profeta, mas a Bíblia deixa claro que ele não largava Elias por nada. Sempre que o profeta mais velho dizia que iria aqui ou ali, Eliseu respondia:

“Juro pelo nome do Senhor e por tua vida, que não te deixarei ir só.” (2 Reis 2.6)

Vale lembrar que Eliseu foi “ungido por Deus”, ou seja, escolhido e separado para um ministério. Ministério significa trabalho. Deus estava guiando Eliseu, mas ele deveria fazer a sua parte, ou seja, se esforçar tanto no aprendizado quanto no executar de suas novas funções.

Resumindo

Vimos na figura de Eliseu um homem decidido e corajoso. Sua história serve de exemplo até os nossos dias e nos faz refletir sobre “quem somos” e qual é a “nossa missão” nessa terra. Todas as pessoas, no decorrer de suas vidas, são chamadas por Deus para exercer um ministério. Deus tem uma missão para cada um de nós.

Reflita sobre isso — a capa já foi lançada sobre os seus ombros? Se a sua resposta for “sim”, você já se preparou para abandonar a velha vida e seguir um novo tempo com Deus? Lembre-se que antes de todo começo, existe um fim. Você só pode iniciar um novo parágrafo depois de um ponto final.

Se você vive um momento de decisão entre o velho e o novo, saiba que é tempo de despedir-se do que você tem agora. Talvez seja tempo de fazer uma “fogueira simbólica” e queimar aquilo o que te impede de seguir o seu chamado. Deixar a “zona de conforto” pode exigir alguns sacrifícios, mas ao final do caminho, vai valer a pena. Pense nisso!

Para chegar ao destino, é preciso partir. Para nascer, é preciso morrer. Muitas vezes, é preciso abrir mão de tudo o que temos para tomar posse do que Deus preparou para nós. Porque “o Reino dos céus é como um tesouro escondido num campo. Certo homem, tendo-o encontrado, escondeu-o de novo e, então, cheio de alegria, foi, vendeu tudo o que tinha e comprou aquele campo.” (Mateus 13.44)

Por Cris Beloni, jornalista cristã, pesquisadora e escritora. Lidera o Movimento Bíblia Investigada e ajuda as pessoas no entendimento bíblico para a ativação de seus dons. Trabalha com missões transculturais, Igreja Perseguida, teorias científicas, escatologia e análise de textos bíblicos.

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Fonte: Guiame