O evento terá a participação de grandes nomes da música evangélica.
Previsto para as 18h, show será realizado no Parque de Exposições.
A segunda
edição do Clama Rondônia em Porto Velho terá a participação de grandes nomes da música evangélica brasileira. Fernanda
Brum, Ludmila Ferber, Felipão, Ministério Louva Deus e Davi Sacer, se
apresentam na noite deste sábado (10) no Parque de Exposições, por volta das
18h. A cantora Fernanda Brum abre o evento.
Com mais de
20 anos de ministério, Fernanda Brum está em evidência no cenário da música gospel
brasileira. Com mais de cinco milhões de CD/DVD vendidos ao longo da carreira,
tem se destacado com números expressivos de vídeos assistidos na internet,
cerca de sete milhões de visualizações. Além de cantora, Fernanda Brum
participa de movimentos contra a pedofilia e atua na formação de ministros
através da arte e da música. A cantora está em fase final de preparação para a
gravação do DVD com título Liberta-me.
Confira entrevista na íntegra:
G1 –
Rondônia tem o maior percentual de evangélicos no Brasil segundo o IBGE, com
mais de 33% da população. Como é participar do evento Clama Rondônia em um
estado com um número tão grande de evangélicos?
Fernanda - A minha maior esperança de um estado que tem
maioria evangélica, é que essa palavra seja difundida através do exemplo
pessoal. Nosso grande chamado à igreja no Brasil é dividir com o povo a
realidade da transformação do evangelho, que aconteceu primeiramente dentro de
nós. Não adianta ter uma maioria de evangélicos sem mudança social, nosso maior
objetivo não é para dentro da igreja e para fora, então com um estado de
totalidade evangélica temos que diminuir o número de pedofilia, temos que
diminuir o crime. Esse é o momento da igreja sair das quatro paredes, com
educação moral e cívica, com o socorro a quem sofreu violência. Esse é o
desafio da igreja, agir de maneira eficaz na sociedade.
G1 –
Existe hoje uma grande banalização da música gospel. Qual é o seu cuidado
durante um show?
Fernanda - Temos que nos utilizar da arte, a arte não
pode utilizar a gente. Quando a gente ta num show, num palco, eu to usando uma
ferramenta de comunicação e eu não posso deixar que essa ferramenta me use. A
gravação do DVD Liberta-me não tem a pretensão de ser um show pirotécnico,
estamos num caminho inverso e enxugando tudo, para que a mensagem seja maior. A
gente não pode se perder a mão e igualar o show gospel com o show secular, o
secular é show de entretenimento em toda sua essência, não podemos perder a mão
nisso, eu acredito que a banalização tem que parar e temos que retroceder de
toda a tecnologia, ou de toda a arte desenfreada e voltar ao conteúdo, essa é
uma palavra mim em primeiro lugar.
G1 –
Como é para você, com um ministério de mais de vinte anos, ver seus vídeos com
tantos acessos?
Fernanda - A internet tirou o poder das mãos de algumas pessoas,
então, algumas pessoas que já eram muito populares emergiram, tanto secular
como gospel. Há um tempo, fomos indicados para alguns prêmios populares por
opinião pública, na rua, nos órgãos de pesquisa, simplesmente éramos evitados
nesses grandes prêmios, a internet é espontânea. Muitos tem se destacado por
causa de seu conteúdo, e o conteúdo é o evangelho.
G1 – O
Ministério Profetizando as Nações no qual é líder, não é visto como uma ONG
ou igreja. O que é?
Fernanda - O Ministério Profetizando as Nações é uma agência
missionária de certa forma, que tem por objetivo trazer missionários músicos de
maneira interdenominacional. Estamos formando há aproximadamente nove anos
esses músicos que estão com a gente, o objetivo é capacitá-los para pregar
através da arte. Esses dias, conseguimos reunir um companhia de atores
profetizando e gravamos o primeiro clipe, e isso vai acontecer na gravação do
DVD Liberta-me no dia 31 de agosto.
G1 – A
gravação do DVD Liberta-me tem movimentado por meio da internet e nas redes
sociais uma grande campanha e você convida as pessoas a participarem de uma
santa ceia durante o show, qual é o seu objetivo?
Fernanda - A santa ceia é um grande momento de unidade, é um
momento em que o corpo comunga do corpo. Esse é um momento em que todos são
expostos na mesa do Senhor. É uma conscientização de pecado e libertação. A
ceia de Jesus iguala todo mundo, a grande consciência de salvação e libertação
e de carne, isso tudo será trazido de maneira visual. Por isso que nós chamamos
o povo para essa grande santa ceia, que vai acontecer nas casas, quando forem
ver o DVD e vão poder participar dessa santa ceia em qualquer lugar. Será como
jogar uma pedra no lago e ver aquelas ondas irem mais longe. Quem toca o tambor
não sabe onde o som vai chegar, mas a santa ceia vai chegar a muitos lugares.
G1 –
Você tem feito um grande trabalho contra a pedofilia no Brasil, como está hoje
e como vê uma forma de reverter o quadro atual?
Fernanda – Eu tive acesso aos números de Rondônia e fiz um
vídeo muito forte, tem aproximadamente quatro anos, com alguns dados sobre a
pedofilia e os números tem mudado. A maior arma contra a pedofilia é a
informação, a própria criança quando ela é informada sobre o que é o limite e o
que certo ou errado coloca a boca no trombone. É muito importante que
informação chegue a elas e a igreja é responsável por isso. Você tem que
preparar o seu filho pra guerra da vida, a criança não pode ser guardada de
tudo o tempo todo, ela tem que saber se defender. Os meus filhos sabem discar
100 [serviço de proteção de crianças e adolescentes], eles sabem discar 190
[polícia], sabem que podem contar com a polícia e falar abertamente sobre tudo.
Fonte: G1
Com mais de
20 anos de ministério, Fernanda Brum está em evidência no cenário da música gospel
brasileira. Com mais de cinco milhões de CD/DVD vendidos ao longo da carreira,
tem se destacado com números expressivos de vídeos assistidos na internet,
cerca de sete milhões de visualizações. Além de cantora, Fernanda Brum
participa de movimentos contra a pedofilia e atua na formação de ministros
através da arte e da música. A cantora está em fase final de preparação para a
gravação do DVD com título Liberta-me.
Confira entrevista na íntegra:
G1 –
Rondônia tem o maior percentual de evangélicos no Brasil segundo o IBGE, com
mais de 33% da população. Como é participar do evento Clama Rondônia em um
estado com um número tão grande de evangélicos?
Fernanda - A minha maior esperança de um estado que tem maioria evangélica, é que essa palavra seja difundida através do exemplo pessoal. Nosso grande chamado à igreja no Brasil é dividir com o povo a realidade da transformação do evangelho, que aconteceu primeiramente dentro de nós. Não adianta ter uma maioria de evangélicos sem mudança social, nosso maior objetivo não é para dentro da igreja e para fora, então com um estado de totalidade evangélica temos que diminuir o número de pedofilia, temos que diminuir o crime. Esse é o momento da igreja sair das quatro paredes, com educação moral e cívica, com o socorro a quem sofreu violência. Esse é o desafio da igreja, agir de maneira eficaz na sociedade.
G1 –
Existe hoje uma grande banalização da música gospel. Qual é o seu cuidado
durante um show?
Fernanda - Temos que nos utilizar da arte, a arte não pode utilizar a gente. Quando a gente ta num show, num palco, eu to usando uma ferramenta de comunicação e eu não posso deixar que essa ferramenta me use. A gravação do DVD Liberta-me não tem a pretensão de ser um show pirotécnico, estamos num caminho inverso e enxugando tudo, para que a mensagem seja maior. A gente não pode se perder a mão e igualar o show gospel com o show secular, o secular é show de entretenimento em toda sua essência, não podemos perder a mão nisso, eu acredito que a banalização tem que parar e temos que retroceder de toda a tecnologia, ou de toda a arte desenfreada e voltar ao conteúdo, essa é uma palavra mim em primeiro lugar.
G1 –
Como é para você, com um ministério de mais de vinte anos, ver seus vídeos com
tantos acessos?
Fernanda - A internet tirou o poder das mãos de algumas pessoas, então, algumas pessoas que já eram muito populares emergiram, tanto secular como gospel. Há um tempo, fomos indicados para alguns prêmios populares por opinião pública, na rua, nos órgãos de pesquisa, simplesmente éramos evitados nesses grandes prêmios, a internet é espontânea. Muitos tem se destacado por causa de seu conteúdo, e o conteúdo é o evangelho.
G1 – O
Ministério Profetizando as Nações no qual é líder, não é visto como uma ONG
ou igreja. O que é?
Fernanda - O Ministério Profetizando as Nações é uma agência missionária de certa forma, que tem por objetivo trazer missionários músicos de maneira interdenominacional. Estamos formando há aproximadamente nove anos esses músicos que estão com a gente, o objetivo é capacitá-los para pregar através da arte. Esses dias, conseguimos reunir um companhia de atores profetizando e gravamos o primeiro clipe, e isso vai acontecer na gravação do DVD Liberta-me no dia 31 de agosto.
G1 – A
gravação do DVD Liberta-me tem movimentado por meio da internet e nas redes
sociais uma grande campanha e você convida as pessoas a participarem de uma
santa ceia durante o show, qual é o seu objetivo?
Fernanda - A santa ceia é um grande momento de unidade, é um momento em que o corpo comunga do corpo. Esse é um momento em que todos são expostos na mesa do Senhor. É uma conscientização de pecado e libertação. A ceia de Jesus iguala todo mundo, a grande consciência de salvação e libertação e de carne, isso tudo será trazido de maneira visual. Por isso que nós chamamos o povo para essa grande santa ceia, que vai acontecer nas casas, quando forem ver o DVD e vão poder participar dessa santa ceia em qualquer lugar. Será como jogar uma pedra no lago e ver aquelas ondas irem mais longe. Quem toca o tambor não sabe onde o som vai chegar, mas a santa ceia vai chegar a muitos lugares.
G1 –
Você tem feito um grande trabalho contra a pedofilia no Brasil, como está hoje
e como vê uma forma de reverter o quadro atual?
Fernanda – Eu tive acesso aos números de Rondônia e fiz um vídeo muito forte, tem aproximadamente quatro anos, com alguns dados sobre a pedofilia e os números tem mudado. A maior arma contra a pedofilia é a informação, a própria criança quando ela é informada sobre o que é o limite e o que certo ou errado coloca a boca no trombone. É muito importante que informação chegue a elas e a igreja é responsável por isso. Você tem que preparar o seu filho pra guerra da vida, a criança não pode ser guardada de tudo o tempo todo, ela tem que saber se defender. Os meus filhos sabem discar 100 [serviço de proteção de crianças e adolescentes], eles sabem discar 190 [polícia], sabem que podem contar com a polícia e falar abertamente sobre tudo.
Fonte: G1
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