sábado, 21 de setembro de 2013

Mato-grossenses promovem manifestação pelo Novo Código Penal

Representantes de várias igrejas e entidades civis de defesa da vida e da família em Mato Grosso vão realizar, na tarde de sábado (21/set), uma manifestação por um novo Código Penal Brasileiro a favor da vida e da família.
A partir das 16 horas, milhares de católicos, evangélicos e membros de outras religiões vão se reunir na Praça Alencastro, no centro de Cuiabá, para cobrar do senador Pedro Taques (PDT) uma atenção especial para alguns pontos relevantes no projeto do novo Código Penal.
No último dia 20 de agosto, o senador relator do projeto do novo código publicou mais um relatório, no qual corrigiu várias deficiências da proposta original. No entanto, lideranças dos movimentos Provida e Pro-família do Mato Grosso acreditam que as modificações ainda não são satisfatórias.
A manifestação buscará também alertar a sociedade sobre a importância de acompanhar cada passo da elaboração do novo Código Penal. “Trata-se de uma manifestação ecumênica, civil e não partidária que tem por finalidade mostrar a posição da maior parte dos cidadãos mato-grossenses nesta matéria”, explica o padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior, um dos participantes do evento.
O bispo Aroldo Telles, presidente do Conselho de Ministros Evangélicos (Comec-MT), que representa cerca de 2 mil pastores evangélicos em Mato Grosso, apoia a manifestação e vai movimentar os fiéis para participarem da manifestação.
Ele ressalta que nesse momento os cidadãos de bem devem dar as mãos em defesa da vida e da família. “Nós evangélicos defendemos essa mesma bandeira porque sabemos que hoje está se levantando uma afronta contra a vida. Vamos nos unir para que sejam criadas as leis que valorizem a vida e não que tirem o direito de viver.”
Para os representantes das entidades que estão à frente da manifestação, a iniciativa busca auxiliar o relator no desempenho dessa árdua tarefa, proporcionando um debate aberto sobre questões tão importantes. “Quando se trata de defender a vida, todas as possíveis agressões devem ser penalizadas”, ressaltou o padre Paulo Ricardo.



Nenhum comentário:

Postar um comentário