"Trata-se do objeto mais ameaçador já encontrado no espaço", disse
Benny Peiser, da Universidade John Moores, de Liverpool, na Grã-Bretanha.
Os astrônomos deram ao corpo celeste uma nota 0,06 na chamada escala de grau de ameaça de Palermo.
Considerando seu grau de brilho, os astrônomos estimam que o asteróide tenha 2 quilômetros de diâmetro e se choque com a Terra a uma velocidade de 28 quilômetros por segundo, o suficiente para destruir um continente inteiro e causar mudanças climáticas em todo o planeta.
Novidade
O NT7 foi avistado pela primeira vez em 5 de julho pelo Observatório Linear do Novo México, nos Estados Unidos.
Desde então, astrônomos de todo o mundo estão voltados para o asteróide – em poucas semanas, já foram realizadas quase 200 observações do astro.
O NT7 completa uma volta ao redor do Sol a cada 837 dias em uma órbita inclinada, chegando a uma distância como a de Marte ou vindo para uma "linha" interna à órbita terrestre.
O astrônomo Benny Peiser disse à BBC que a previsão da colisão pode ser modificada à medida em que forem realizadas novas observações.
"Este evento único não pode anular o fato de que novos estudos, dentro das próximas semanas, possam eliminar a ameaça", afirmou.
Segundo os astrônomos, o NT7 ainda será visível nos próximos 18 meses.
Para Donald Yeomans, do Laboratório de Propulsão da Nasa, a margem de erro dos cálculos iniciais é muito grande.
"Podemos estar calculando uma diferença de dezenas de milhões de quilômetros em relação à posição do asteróide", disse Yeomans à BBC.
Segundo ele, é normal que se encontre objetos como o NT7 e, em seguida, descobrir que eles são inofensivos.
Os astrônomos deram ao corpo celeste uma nota 0,06 na chamada escala de grau de ameaça de Palermo.
Considerando seu grau de brilho, os astrônomos estimam que o asteróide tenha 2 quilômetros de diâmetro e se choque com a Terra a uma velocidade de 28 quilômetros por segundo, o suficiente para destruir um continente inteiro e causar mudanças climáticas em todo o planeta.
Novidade
O NT7 foi avistado pela primeira vez em 5 de julho pelo Observatório Linear do Novo México, nos Estados Unidos.
Desde então, astrônomos de todo o mundo estão voltados para o asteróide – em poucas semanas, já foram realizadas quase 200 observações do astro.
O NT7 completa uma volta ao redor do Sol a cada 837 dias em uma órbita inclinada, chegando a uma distância como a de Marte ou vindo para uma "linha" interna à órbita terrestre.
O astrônomo Benny Peiser disse à BBC que a previsão da colisão pode ser modificada à medida em que forem realizadas novas observações.
"Este evento único não pode anular o fato de que novos estudos, dentro das próximas semanas, possam eliminar a ameaça", afirmou.
Segundo os astrônomos, o NT7 ainda será visível nos próximos 18 meses.
Para Donald Yeomans, do Laboratório de Propulsão da Nasa, a margem de erro dos cálculos iniciais é muito grande.
"Podemos estar calculando uma diferença de dezenas de milhões de quilômetros em relação à posição do asteróide", disse Yeomans à BBC.
Segundo ele, é normal que se encontre objetos como o NT7 e, em seguida, descobrir que eles são inofensivos.
David Whitehouse
Fonte: BBC Brasil
Nenhum comentário:
Postar um comentário