Um dos artefatos históricos mais procurados de todos os tempos,
arqueólogos franceses e israelenses se uniram para fazer o que pode ser a
expedição mais importante da humanidade: encontrar a Arca da Aliança
Em Israel, arqueólogos franceses e israelenses se uniram para fazer o
que pode ser a expedição arqueológica mais importante da humanidade. A
intenção deles é encontrar a Arca da Aliança que guarda os 10 mandamentos
revelados por Deus a Moisés, no Monte Sinai. A ideia dos pesquisadores
é escavar Kiryat Ye’arim, um local ainda inexplorado que fica fora de
Jerusalém.
“O lugar é importante por várias razões. É um local grande e central
nas colinas de Jerusalém que não foi estudado até agora. Pode ser o único
local-chave em Judá que não sofreu uma escavação arqueológica sistemática”,
disse Israel Finkelstein, professor da Universidade de Tel Aviv, em publicação
no The
Christian Post
A Arca
da Aliança foi construída pelos hebreus por ordem de Deus a Moisés,
como um sinal da sua presença no meio do seu povo. De acordo com Ex 34,1;
Dt 10,1-5 e 1 Rs 8,9, ela contém as pedras da lei; “Então, disse o
SENHOR a Moisés: Sobe a mim, ao monte, e fica lá; dar-te-ei tábuas de pedra, e
a lei, e os mandamentos que escrevi, para os ensinares”.
A expectativa dos arqueólogos é devido a região de Kiryat Ye’arim
ser mencionada em várias partes da Bíblia. No livro de Samuel, por
exemplo, é indicado que ela ficou por 20 anos nessa região e foi guardada pelo
sacerdote Elazar, antes que o Rei Davi a levasse para capital em Jerusalém.
“Em várias partes da narrativa bíblica, Kiryat Ye’arim é citado como um
local de culto religioso. É referido como ‘Kiryat Ba’al’, ‘Ba’alah’ e ‘Ba’ale
Judah’ no Livro de Josué, sugerindo que o sítio foi em algum momento associado
à adoração a Baal, deus da tempestade do panteão cananeu”, informou Finkelstein
ainda segundo a matéria.
Os pesquisadores deixaram claro que independente de acharem ou não a
arca, Kiryat Ye’arim era um local muito importante na época, como local de
culto, o que aumenta as expectativas de que a expedição, marcada para iniciar
em agosto de 2017, seja um sucesso.
Fonte: Gospel+
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