O ex-presidente
Lula está se tornando um mártir para os entusiastas do Partido dos
Trabalhadores, ao ponto de alguns deles, durante manifestação no Recife (PE),
compararem o político a Jesus.
Um grupo de
sindicalistas montou uma manifestação de apoio ao criminoso – recentemente
condenado por corrupção passiva e ocultação de patrimônio – e usou uma
cruz com as fotos de Lula e Jesus, com dizeres que supõem que o ex-presidente
foi sentenciado sem provas, de forma “injusta”.
O flagra feito
por Will R. Filho, do blog Opinião Crítica, mostra que os petistas já se
desfizeram de qualquer pudor na tentativa de transformar o homem que, segundo o
Ministério Público, comandou o esquema de corrupção na Petrobras, em vítima.
“Será um delírio?
A imagem do ex-presidente Lula pendurada em uma cruz junto com a de Jesus
Cristo faz comparação entre a condenação do Filho de Deus e o homem acusado de
chefiar o maior esquema de corrupção na história do Brasil”, pontuou o
blogueiro.
O portal
Jornalivre noticiou o fato destacando que os sindicalistas já se comportam como
seguidores de políticos de países como Coreia do Norte, Cuba, China e
Venezuela, onde governos populistas adeptos das filosofias de esquerda
tornam-se figuras “adoradas como salvadores”.
“Tal fenômeno
ocorre e ganha força especialmente em populações carentes, com falta de
informação, por serem facilmente manipuláveis. A foto de Lula na cruz reflete
as palavras do próprio Lula, ao que parece, em episódios de delírio. Foi ele,
por exemplo, que em 2010 se
comparou a Cristo, durante a primeira campanha eleitoral para Dilma
Rousseff”, contextualizou o veículo.
Além do episódio
em 2010, quando Lula comparou a si mesmo e à então candidata Dilma Rousseff
(PT) a Jesus Cristo, o ex-presidente também se achou em posição de ser visto
como o Filho de Deus no ano passado, quando foi acusado pelo crime que agora
foi condenado: “Estou falando como cidadão indignado. Eu tenho história pública
conhecida. Só ganha
de mim no Brasil Jesus Cristo”, disse.
De tanto repetir
essa ideia, Lula conseguiu que seu séquito passasse a vê-lo como uma espécie de
messias, perseguido e injustiçado por ser alguém que, supostamente, os
libertaria da opressão dos corruptos. Essa é a imagem que ele tenta vender e
que, alguns brasileiros, ainda compram.
Fonte: Gospel+
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