segunda-feira, 15 de outubro de 2018

A camuflagem dos perigos e as armadilhas mortais para os "Cristãos" - Parte II

Resultado de imagem para torre de vigia
Estejam alertas e vigiem. O Diabo, o inimigo de vocês, anda ao redor como leão, rugindo e procurando a quem possa devorar. Resistam-lhe, permanecendo firmes na fé, sabendo que os irmãos que vocês têm em todo o mundo estão passando pelos mesmos sofrimentos. 
1 Pedro 5:8-9
Imagem relacionada
II Coríntios 2.10b–11
“...para que não sejamos vencidos por Satanás, porque não ignoramos os seus ardis.” (RC)
“...para que Satanás não alcance vantagem sobre nós, pois não lhe ignoramos os desígnios.” (RA)
“...a fim de que Satanás não tivesse vantagem sobre nós; pois não ignoramos as suas intenções” (NVI)
“...a fim de que Satanás não se aproveite de nós; pois conhecemos bem os planos dele.” (BLH)

Perigo disfarçado!
Muitas coisas nessa vida nem sempre são o que parecem ser. A bíblia relata que nesses últimos dias muitos homens mentirosos e traidores iriam enganar a muitas pessoas.
E pelo seu entendimento também fará prosperar o engano na sua mão; e no seu coração se engrandecerá, e destruirá a muitos que vivem em segurança; e se levantará contra o Príncipe dos príncipes, mas sem mão será quebrado.
Daniel 8:25
Mais sabemos que o mundo Jazz no Maligno e por isso tudo é ao contrário. Justiça vira Injustiça e vice versa.
Sabemos que somos de Deus, e que todo o mundo está no maligno.

1 João 5:19
Acontece que agora os ataques têm se intensificado de uma forma avassaladora e tem enlaçado muitas pessoas até dentro das igrejas.

Como discernir e evitar as armadilhas dos perigos disfarçados!
1. Tenha o conhecimento bíblico sobre o assunto. Jo 8:32
2. Pesquise o que a mídia imparcial fala sobre isso.
3. Procure conselhos com quem sabe mais sobre o assunto.

4. PL 9.208/2017 
O projeto escola sem religião promove o ateísmo e proíbe o ensino sobre a existência absoluta de Deus. DP Jean Willys PSOL

“Escola Sem Religião”: Jean Wyllys apresenta PL contra ensino religioso
Após seu partido ter uma grande derrota no Supremo Tribunal Federal (STF) na tentativa de tornar livre no Brasil o aborto até a 12ª semana de gestação, o deputado federal Jean Wyllys (PSOL/RJ) protocolou nesta quarta-feira (29) o projeto de lei (PL 9208/2017) que está sendo chamado de “Escola Sem Religião”.

A lógica por trás da proposta se assemelha ao PL 875/2015, que estabelece o programa nacional “Escola Sem Partido”. Curiosamente, Jean é um dos parlamentares que luta contra esse projeto, o qual considera fascista.

O novo projeto que aborda o ensino de temas religiosos nas escolas surge poucos dias depois que o deputado Cabo Daciolo (Avante/RJ), lançou o projeto de lei (PL 9164/2017), visa incluir o “Estudo da Bíblia Sagrada como disciplina obrigatória no currículo do ensino fundamental e médio do Brasil”.

O jornalista conservador e ex-deputado federal Paulo Eduardo Martins usou as redes sociais para comentar a proposta de Jean Wyllys e assegura: “Traveste-se na defesa da pluralidade, mas o real objetivo desse sujeito é uma cruzada contra o cristianismo”.

Na justificativa da Lei que agora propõe, o psolista questiona a decisão do STF que recentemente autorizou o ensino religioso confessional nas escolas públicas. Ele acredita que isso “fere gravemente a laicidade do Estado e desrespeita o direito à liberdade de crença (e de não crença) dos alunos”.

“O STF deixou a questão nas mãos do Poder Legislativo, que pode e deve agora regulamentar o ensino religioso de modo a assegurar o respeito à diversidade de crenças dos alunos e impedir que eles sejam vítimas de qualquer tipo de imposição autoritária das doutrinas do/a professor/a, o que sem dúvidas é um abuso contra os direitos das crianças e dos/as adolescentes”, argumenta.

Portanto, a sugestão de Wyllys, que é adepto de religião afro, é que seja eliminado o ensino religioso e substituído por aulas que ensinem “história das religiões”, onde seriam estudadas “as diferentes religiões e as diferenças entre elas”, além de “ateísmo e o agnosticismo”.

Ainda segundo o parlamentar “É como se, em vez de ensinar sobre o sistema político e sobre o papel da democracia na nossa sociedade, a escola ministrasse aulas de “petismo”, “tucanismo”, “psolismo” ou “pemedebismo”, dependendo da filiação do professor. Na prática, na maioria dos casos em que as escolas praticam o ensino religioso confessional, este não é outra coisa senão catecismo cristão, seja da vertente católica ou evangélica”.

Ao mesmo tempo, o psolista acredita que “Isso não é agir contra a religião, ou contra a fé — seja qual for — mas em defesa da liberdade de todos e todas para decidir qual é a sua”.

Chama atenção que, em sua trajetória parlamentar, Wyllys teve vários embates com a chamada bancada evangélica. Também apoiou o Projeto de Lei 1780/2011, do deputado Miguel Côrrea (PT-MG), que propõe incluir no currículo oficial da rede de ensino “a obrigatoriedade da temática ‘cultura árabe e tradição islâmica’”, que incluía a religião, no caso, o islamismo.

5. PL 882/2015 
Legaliza o aborto até a 12° semana de gestação. DP Jean Willys PSOL

Jean Wyllys protocola projeto de regulamentação do aborto
PL 882/2015 permite que interrupção de gravidez seja realizada no SUS até a 12ª semana de gestação
Danilo Motta

RIO - O deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) protocolou nesta terça-feira o projeto de lei 882/2015, que trata da legalização do aborto. O texto determina que a interrupção da gravidez poderá ser realizada nas doze primeiras semanas, tanto pelo SUS quanto pela rede privada. Após a 12º semana, há outros casos previstos, como em situações de violência sexual ou de riscos à gestante ou ao bebê, desde que comprovados clinicamente.
Deputado assina projeto de regulamentação do aborto Foto: Divulgação
- A interrupção voluntária da gravidez não deve ser tratada como um instrumento de controle de natalidade, mas um direito da mulher a decidir sobre seu corpo. E sua legalização deve ser encarada como uma decisão política de acabar com a morte de milhares de mulheres pobres que recorrem a cada ano ao aborto clandestino pela omissão do Estado – defendeu Wyllys.

O texto do projeto garante que o médico tem o direito de se recusar a realizar o procedimento abortivo se a prática for contrária à sua consciência. Entretanto, o profissional não pode ser recusar caso haja risco para a mulher ou um contexto de urgência.

Na justificativa do projeto, o parlamentar afirma que não há motivo “para que o aborto seguro seja ilegal e as mulheres que o praticam, bem como aqueles e aquelas que as assistem, sejam considerados criminosos ou criminosas (...) O único motivo para isso é a vontade de uma parcela do sistema político e das instituições religiosas de impor pela força suas crenças e preceitos morais ao conjunto da população, ferindo a laicidade do Estado”.

EDUCAÇÃO SEXUAL TAMBÉM EM PAUTA
Um dos pontos do projeto determina que o MEC deverá incluir no sistema educacional tópicos de educação reprodutiva, como métodos contraceptivos e prevenção de DST-HIV, abusos sexuais e gravidez indesejada. Ele cita, ainda, a aceitação e o reconhecimento da diversidade sexual.

O texto determina que a mulher que optar pelo aborto receberá informações acerca dos métodos de interrupção da gravidez, os serviços de saúde para a gestação e parto, e seus direitos trabalhistas vinculados à gravidez, por exemplo. Após cumprida esta etapa, o aborto deverá ser realizado em no máximo três dias.

NÚMEROS DO ABORTO
Na justificativa do PL, Wyllys afirma que há uma estimativa de que entre 729 mil e 1 milhão de abortos inseguros sejam realizados no Brasil anualmente. O texto também cita uma pesquisa realizada pela Universidade de Brasília (UnB), segundo a qual uma em cada sete mulheres brasileiras entre 18 e 39 anos já realizou ao menos uma interrupção voluntária da gravidez.

“Na faixa etária de 35 a 39 anos a proporção é ainda maior, sendo que uma em cada cinco mulheres já fizeram pelo menos uma interrupção voluntária da gravidez ao longo da vida”, completa.

BARREIRA NA CÂMARA
O projeto deve encontrar dificuldade para ser aprovado no Congresso. Opresidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), já se posicionou contra a votação de qualquer projeto de legalização do aborto no Brasil e declarou: “Vai ter que passar por cima do meu cadáver para votar”.

- O presidente da Câmara dos Deputados disse que o aborto só seria discutido na Casa por cima do cadáver dele, então quero dizer ao presidente que hoje estou protocolando um PL que cria uma política pública de garantia dos direitos sexuais e reprodutivos das mulheres para que o Congresso não continue passando por cima do cadáver de muitas delas – disse Wyllys.

6. Ideologia de gênero nas escolas. 
 | Bigstock
Afirma que ninguém nasce homem ou mulher. Fernando Hadade PT
"O que é “ideologia de gênero”?
Termo que faz referência a conceitos sexuais é pouco conhecido do público e voltou ao debate político na elaboração dos planos de educação"
"Depois de surgir com destaque em 2014 nos debates envolvendo a elaboração do Plano Nacional de Educação (PNE), o termo “gênero” voltou aos holofotes no Brasil. Políticos, pesquisadores, organizações da sociedade civil e cidadãos comuns têm se mobilizado para que o termo não conste nos novos planos municipais e estaduais de educação que devem ser votados até o fim do mês de junho. As razões para a preocupação, no entanto, ainda parecem desconhecidas de grande parte da opinião pública. Por que uma palavra aparentemente inofensiva passou a receber tanta resistência?"

7. PL 5.002/2013 
Dá direito a mudança de sexo custeada pelo SUS para pessoas de todas as idades, inclusive crianças. DP Jean Willys PSOL
DIREITOS HUMANOS - 03/05/2013 - 12h15

Projeto estabelece direito à identidade de gênero
Proposta obriga o SUS e os planos de saúde a custear tratamentos hormonais e cirurgias de mudança de sexo a todos os interessados maiores de 18 anos.
Elza Fiúza/ABr
Manifestação do movimento LGBT, na Esplanada: proposta garante direitos de transexuais.

Tramita na Câmara o Projeto de Lei 5002/13, do deputado Jean Wyllys (Psol-RJ) e da deputada Erika Kokay (PT-DF), que estabelece o direito à identidade de gênero – definida como a vivência interna e individual do gênero tal como cada pessoa o sente, que pode corresponder ou não com o sexo atribuído após o nascimento.

A proposta obriga o Sistema Único de Saúde (SUS) e os planos de saúde a custear tratamentos hormonais integrais e cirurgias de mudança de sexo a todos os interessados maiores de 18 anos, aos quais não será exigido nenhum tipo de diagnóstico, tratamento ou autorização judicial.

“O exercício do direito à identidade de gênero pode envolver a modificação da aparência ou da função corporal através de meios farmacológicos, cirúrgicos ou de outra índole, desde que isso seja livremente escolhido, e outras expressões de gênero, inclusive vestimenta, modo de fala e maneirismos”, diz o projeto.

A proposta também libera a mudança do prenome para os maiores de 18 anos, sem necessidade de autorização judicial. Da mesma forma, libera a mudança do sexo nos documentos pessoais, com ou sem cirurgia de mudança de sexo. Os números dos documentos deverão ser mantidos, e os nomes originais serão omitidos por completo.

Nos três casos (tratamentos hormonais, cirurgias e mudança de nome/sexo nos documentos), se o interessado for menor de 18 anos, o requerimento deverá ser feito pelos pais ou responsáveis legais. Se estes não concordarem, o adolescente poderá recorrer à assistência da Defensoria Pública para autorização judicial, mediante procedimento sumaríssimo, que deve levar em consideração os princípios de capacidade progressiva e o interesse superior do interessado.

A mudança do sexo não altera o direito à maternidade ou à paternidade. Também será preservado o matrimônio, se os cônjuges quiserem, sendo possível retificar a certidão de casamento, para constar a união homoafetiva.

Conforme o projeto, as “pessoas trans” também terão o direito de adotar um nome social diferente do que figura na carteira de identidade, sem necessidade de fazer a retificação dos documentos em cartório. Esse nome terá de ser respeitado por órgãos públicos e empresas privadas.

Legislação atual
Atualmente, o SUS paga a cirurgia em alguns casos, mas a lista de espera é muito grande. Para que a pessoa consiga fazer a cirurgia de mudança de sexo, é necessário que haja um diagnóstico extremamente criterioso elaborado por uma equipe de psiquiatras, psicólogos, endocrinologistas, ginecologistas e cirurgiões.

Normalmente se exige um período de pelo menos dois anos como teste, em que o indivíduo é submetido a tratamentos hormonais e aconselhado a viver como se fosse do sexo oposto, para ter certeza do que quer. Só depois é permitida a realização da cirurgia.

Tramitação
A proposta foi apensada ao PL 70/95, que autoriza a mudança de nome em caso de operação de mudança de sexo. O texto já está pronto para votação pelo Plenário.

ÍNTEGRA DA PROPOSTA:
PL-5002/2013
Reportagem - Wilson Silveira
Edição – Daniella Cronemberger

A reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara Notícias'

Fonte: Gospel Prime
O Globo
Gazeta do Povo
Agência Câmara Notícias' 




























Nenhum comentário:

Postar um comentário