quinta-feira, 3 de janeiro de 2019

Sonhos o desafio dos milênios!

Tudo o que um sonho precisa para ser realizado é alguém que acredite que ele possa ser realizado.
Roberto Shinyashiki
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Sonhar! A quem de dera poder fazer com os mais belos sonhos se tornassem realidade, poder trazer a existência situações que só poderiam ser vividas dentro de um sonho. Sonhos com aquela pessoa que há muito se foi e que se fosse possível, somente um segundo seria suficiente para aplacar a dor da saudade. 
Transferir para a realidade aquele lugar que até então só se pode ver em sonhos. Ou quem sabe realizar aquele projeto que só existe dentro do seu mais profundo sonho.
A verdade que em mesmo a era "super moderna" em que a ciência dá explicação para quase tudo, esse mistério ainda continua a ser um mistério.
Abaixo que ordenar numa base de dados artigos e dissertações sobre os sonhos. Pode ser que aumente um pouco a luz daquilo que nem entendemos. Mais que possamos assimilar e absorver o que for de proveito para nós.
Podemos ter vários tipos de sonhos ou até mesmo aspirações, mais é muito importante no que depender de nós fazer todo esforço necessário para que esse sonho se transforme em uma meta mensurável e então possa ser realizado.

O que é um Sonho e Porque Sonhamos?
São muitas as definições. Leia a matéria e tire as suas conclusões sobre o que é um sonho.

Um sonho é, na verdade, uma encruzilhada entre ciência, cultura e religião. Para os neurocientistas, ele é apenas uma espécie de tráfego neuroquímico de informações cerebrais sem qualquer sentido formal, ocorrido durante a fase REM (Rapid Eye Movement) do sono.

Para muitas outras correntes, no entanto, nos sonhos, nós repassamos as experiência vividas durante o dia, para fixá-las: é um aprendizado. Mesmo bebês parecem estar revivendo, no berço, as “descobertas” do dia: agarrar, puxar, etc. Recentemente, descobriu-se que a fase REM ocorre mesmo durante a vida intrauterina.

Para as diferentes interpretações culturais e religiosas, no entanto, um sonho vai muito além: ele pode ter caráter premonitório ou ser um pálido reflexo de uma projeção astral, em que o corpo repousa enquanto o espírito vai buscar novos aprendizados – ou satisfazer seus vícios.

Para a psicanálise freudiana, os sonhos são expressões de desejos inconscientes ou reprimidos. A interpretação deles, no entanto, nunca é literal. Carl Gustav Jung (discípulo de Freud e criador da psicoterapia analítica) desenvolveu a teoria dos arquétipos, símbolos universais que permeiam os sonhos de todos os seres humanos.
Significado dos Sonhos
Os sonhos têm a capacidade de prender a nossa atenção. Muitas vezes, um sonho enigmático retorna ao nosso pensamento durante todo o dia. Talvez, a explicação mais provável seja a de que os sonhos sejam conselhos, orientações e até mesmo advertências do inconsciente sobre a forma como nós estamos conduzindo a vida.

Por outro lado, o inconsciente, apesar de misterioso, é integrante da nossa mente. por isto, o sonho pode não significar um diálogo, mas apenas a exteriorização de um desejo, de um temor ou mesmo de um problema mais sério, que ocupou tanto espaço em nosso pensamento que nos impediu de chegarmos a uma solução.

Mesmo durante o sonho, continuamos interagindo com o ambiente. Quando carros buzinando passam por uma rua próxima quando estamos dormindo, adicionamos os ruídos à paisagem do sonho. O mesmo ocorre com explosões, conversas, música, etc.

Muitas vezes, o sonho traduz a nossa vontade de transgressão. Por exemplo, uma pessoa em dieta de restrição alimentar rígida pode se refestelar em uma churrascaria durante o repouso noturno. Vale o mesmo para um alcoólatra recém-internado, ainda sofrendo com a síndrome de abstinência.

Os animais também sonham. Se é verdade que treinamos novas habilidades durante o sonho, muitos animais estão se beneficiando com a convivência humana. Em ambiente selvagem, o sono é dividido em períodos curtos, em função da necessidade de vigilância.

Em uma fazenda, quintal ou no conforto da cama dos donos, cavalos, vacas, porcos, cães e gatos dormem por períodos mais longos e já está comprovando que eles sonham – os movimentos das pálpebras, característicos do sono REM, não deixam dúvidas.

Seja como for, sonho e sono são extremamente necessários para a saúde. A privação do sonho (em experimentos clínicos) provocou irritabilidade, dificuldade de concentração e até mesmo alucinações beirando a surtos psicóticos.

Conhecendo os tipos de sonhos
Conhecendo os tipos de sonhos
Você pode sonhar com qualquer coisa, das mais óbvias até as mais complexas ou malucas. No entanto, na maioria dos casos, seus sonhos serão classificados da seguinte forma:

SONHOS CRIATIVOS
Os sonhos criativos acontecem, geralmente, com pessoas que estão ligadas às artes, que os representam por meio da pintura ou mesmo por meio de livros.
Esses sonhos apresentam a ideia de que se pode trazer, do estado desperto, informações valiosas que se acrescentam ao conhecimento pessoal, ou até mesmo à sociedade.


SONHOS LÚCIDOS
São aqueles em que o sonhador tem consciência de estar dormindo e mesmo assim consegue interagir ativamente em seus sonhos.
Nesse caso, a pessoa sabe que está sonhando e consegue controlar o que acontece mais ou menos como se estivesse dirigindo um filme.
Especialistas afirmam que essas pessoas conseguem encontrar outras durante seus sonhos e depois, quando acordam, descobrem que estas tiveram sonhos idênticos.

SONHOS MÍSTICOS
Sonhos místicos, segundo especialistas, são aqueles que apontam para a energia espiritual das pessoas, orientando as sobre isso. Sendo compostos por imagens criadas na alma.
Esses requerem atenção, pois, uma vez que sejam reflexos da alma, podem revelar emoções profundas e ocultas, que devem ser confrontadas junto à mente no estado desperto.

SONHOS PREVISÍVEIS
Como o próprio nome diz, os sonhos previsíveis são aqueles que apresentam possíveis previsões. Ou seja, são aqueles que permitem ao sonhador a alegação de que certos eventos acontecerão.
Esses sonhos podem envolver a vida de todos ao redor do sonhador.


SONHOS REPETITIVOS
Os sonhos repetitivos são aqueles que ocorrem várias vezes. Acredita-se que esses são as representações das reais preocupações dos sonhadores.
Muitas pessoas têm os mesmos sonhos desde a infância, o que pode ser a expressão de suas necessidades interiores nunca trabalhadas (ou tratadas).

SONHOS SENSUAIS
Estes tipos de sonhos ocorrem quando as pessoas passam pela puberdade, devido ao amadurecimento e ao surgimento da libido e também na vida adulta, uma vez que fazem parte da natureza humana.
Esses demonstram o que as pessoas precisam para alcançarem prazer, sendo, também, uma forma de experiência.

SONHOS COM NÚMEROS
Os sonhos com números são muito comuns. Por meio de consultas às informações cedidas por especialistas, é possível ver o significado de cada um deles, de 0 a 9. Esses podem ser a representação de meses, anos ou apenas unidades numéricas.
Assim, os significados a seguir serão representações de unidades, sejam essas, anos, meses, datas de aniversários, entre outras coisas.
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Os sonhos segundo a Psicologia!
Desde sempre o ser humano fica intrigado com o mundo dos sonhos. A cada noite dormida passamos por diversas histórias – algumas boas ou neutras, e outras terríveis….
Mas o que é o sonho? Ele tem alguma função?
Dentro da psicologia sabemos que quando uma pessoa é privada das fases do sono na qual os sonhos são produzidos (fase R.E.M.) isso provavelmente acarretará em transtornos mentais. As abordagens que consideram o inconsciente como uma parte da psique encaram os sonhos no mínimo como uma “faxina mental”. E em grande parte como um fiel retrato (ainda que alegórico) do inconsciente do sonhador, naquele momento.
E é justamente por isso que trabalhar com sonhos num processo analítico se faz tão importante. Além de nos trazer entendimento acerca dos processos que estão acontecendo num nível inconsciente, quando dirigimos uma atenção para os subterrâneos da psique, expandimos nossa consciência e a “pressão” do lado de lá diminui. O inconsciente quer ser conhecido. Ele nos força de várias maneiras (manifestando-se nos sonhos, nos sintomas, nos atos falhos, etc.) a olharmos para seu lado.
Algumas pessoas dizem que não sonham. Isso não é real. O mais provável é que não se lembrem do que sonharam, caso contrário já teriam enlouquecido!
Mas nem todos os sonhos são iguais, ou possuem a mesma fonte. Basicamente, dizemos que são de três tipos:

1. Sonhos que protegem nosso sono: esse mecanismo existe para que não despertemos sempre que um estímulo em nosso ambiente ou em nosso corpo se apresente. Quem já sonhou que ia ao banheiro fazer xixi, mas a vontade não passava, e depois acordou com a bexiga super cheia, sabe do que estou falando. Ou quem mora perto de aeroporto, e vive sonhando com aviões, também. Aquele estímulo é percebido e entra no enredo do sonho para que a pessoa continue dormindo.

2. Sonhos relacionados ao que foi vivido durante o dia, ou à alguma preocupação: esse tipo de sonho é o mais frequente. Quando estamos ansiosos com algo, preocupados, ou pensamos em certa pessoa ou assunto, normalmente esse conteúdo volta durante a noite e é processado, digerido e armazenado.

3. Sonhos que são “enviados” como mensagens do inconsciente: são sonhos com muitos simbolismos e conteúdos arquetípicos. Muitas vezes repetem de formas análogas mitos e conteúdos religiosos. Esses sonhos não acontecem com frequência em todas as pessoas. São os chamados “grandes sonhos”, com um alto teor simbólico e criativo. Podem sugerir idéias, direções e soluções que o consciente ainda não havia considerado. Os místicos os definem como “sonhos enviados pelo divino”.

Se dentro de minha visão de homem o identifico apenas com seu ego pouco valor darei às manifestações do inconsciente, e por consequência aos sonhos. Se entendo o homem como parcialmente consciente, e parcialmente inconsciente, preciso atentar-me às manifestações desse mistério que o compõe. Olhar os sonhos é uma grande forma de criar relação entre essas duas instâncias da psique. E voltar os olhos para dentro, é redescobrir que temos um mundo interno que precisa de cuidados e trabalho dedicado. Gosto de sugerir aos meus pacientes que comprem um caderno e anotem seus sonhos. Além desse registro ser uma proteção contra o esquecimento fica ali uma história gravada, uma chance de voltar em qualquer momento para aquele mistério e ir decifrando – aos poucos – o que é que o inconsciente espera de nós. E a melhor forma de analisá-los – já dizia Jung – é em série. Isoladamente vemos apenas cenas fragmentadas da obra.

Ainda que você nesse momento não faça psicoterapia, sugiro que comece com seu caderno de sonhos. Por mais que não faça o trabalho analítico só isso já é dar atenção e valor ao seu inconsciente.

O que a Bíblia diz sobre sonhos?
A Bíblia diz que um sonho pode ser um meio usado por Deus para falar com as pessoas.
Além de fazer com que algumas pessoas sonhassem, também vemos na Bíblia que Deus deu a alguns a capacidade de interpretação de sonhos, como por exemplo José (Gênesis 40 e 41) e Daniel (Daniel 7:1-7).
No Novo Testamento, Deus também falou com José através de sonhos, para que ele não se divorciasse de Maria.
Podemos verificar que na Bíblia Deus usa sonhos com três propósitos:

1. Para alertar e dar indicações (Mateus 2:12);​​​​
2. Para revelar uma profecia, como aconteceu no caso de José (Gênesis 37:5);
3. Para encorajar uma pessoa ou um grupo. (Juízes 7:13-15).
É muito importante dizer que é preciso ter cuidado, porque nem todos os sonhos são dados por Deus. Os sonhos normais são normalmente resultado da mistura das nossas memoria com a nossa imaginação.
Quando alguém tem um sonho fora do normal é preciso orar para confirmar e entender, falar com líderes ou pessoas espiritualmente maduras. Se um sonho é de Deus, ele não pode ir contra os ensinamentos da Bíblia.

Sonhos e planos
Quando falamos de sonhos no sentido de realização pessoal ou planos para o futuro, a Bíblia deixa algumas recomendações:
Se os nossos sonhos e planos estiverem de acordo com o plano de Deus e se entregarmos tudo nas Suas mãos, as coisas vão correr bem. (Provérbios 16:3)
Somos encorajados a trabalhar afincadamente para realizarmos os nossos planos (Provérbios 21:5).
Nesta área de fazer planos e sonhar coisas para o futuro, nada é mais importante do que colocar Deus em primeiro lugar e pedir que Ele guie todas as decisões da nossa vida. (Mateus 6:33)

Como discernir os sonhos?
A atitude de atribuir a Deus a origem de todos os sonhos de cunho religioso, e de buscar sempre um significado especial para o seu conteúdo, é altamente perigosa. 
Determinar a natureza específica de cada sonho de uma pessoa é um assunto muito complexo e subjetivo. Além dos “sonhos mentirosos” e não autênticos (Jeremias 23:32; 29:8 e 9), existem dois grandes grupos de sonhos reais. 
O primeiro e mais comum deles é o formado pelos sonhos naturais, que fazem parte do processo normal de descanso durante o sono, e cujo conteúdo pode apresentar-se de forma organizada ou desorganizada. Uma vez que “dos muitos trabalhos vêm os sonhos” (Eclesiastes 5:3), é provável que pessoas envolvidas em assuntos religiosos acabem sonhando com eles, sem que tais sonhos sejam de origem sobrenatural.
Já o segundo grupo básico de sonhos é formado pelos sonhos sobrenaturais, que podem ser de origem divina ou satânica. Os sonhos de origem divina têm normalmente um propósito salvífico bem definido, e podem ser concedidos tanto aos profetas verdadeiros (Números 12:6), como aos membros comuns do povo de Deus (Joel 2:28), e mesmo às pessoas que não pertencem ao povo de Deus (Gênesis 41; Daniel 2). Por sua vez, os sonhos de origem satânica são quase sempre fascinantes, e podem conter verdades, para confundir a pessoa. Suas predições podem até se cumprir, mas eles tendem a afastar, eventualmente e de alguma forma, a pessoa de Deus e de Sua vontade (ver Jeremias 29:8; Mateus 24:24; 1 Pedro 5:8).
Torna-se evidente, portanto, que tanto os sonhos naturais como os sobrenaturais (quer divinos ou satânicos) podem ter um conteúdo religioso. Além disso, o simples fato de Deus conceder um sonho sobrenatural a alguém não transforma essa pessoa automaticamente num profeta, como pode se inferir das experiências de Faraó (Gênesis 41) e de Nabucodonosor (Daniel 2). Embora todo profeta receba sonhos de origem divina (Números 12:6), nem todos os que recebem tais sonhos podem ser considerados profetas. O chamado para o ministério profético é algo diferente e bem mais abrangente.
A atitude de atribuir a Deus a origem de todos os sonhos de cunho religioso, e de buscar sempre um significado especial para o seu conteúdo, é altamente perigosa. Aqueles que assim agem são tentados a se considerar mais privilegiados por Deus do que os demais, tornando-se presas fáceis das artimanhas do maligno. Somos advertidos pelo próprio Deus de que todos os sonhos (até mesmo os dos profetas) devem permanecer subordinados à autoridade normativa das Escrituras.
“O profeta que tem sonho conte-o como apenas sonho; mas aquele em quem está a Minha palavra, fale a Minha palavra como verdade. Que tem a palha com o trigo? – diz o Senhor (Jeremias 23:28). “À lei e ao testemunho! Se eles não falarem desta maneira, jamais verão a alva” (Isaías 8:20; ver também Mateus 7:21-23; Gálatas 1: 8 e 9, 1 João 2:4; 4:1).
Sonhos jamais são usados por Deus como um fim em si mesmo, mas apenas como um meio de nos aproximar mais dEle e de Sua Palavra (ver João 20:29). Ademais, não podemos permitir que nossa fé dependa de tais meios, possíveis de serem usados também por Satanás. Portanto, se você tiver um sonho que julga ser de procedência divina, mas não tem plena certeza disso, o mais prudente é tentar extrair dele uma lição positiva para a vida, até que a sua origem e o seu propósito fiquem melhor esclarecidos.

Minhas experiências com sonhos proféticos!
Para nós não é novidade ter sonhos diferenciados e tão realistas que parecia que estávamos acordado. Isso já vêm ocorrendo por muitos anos.

Fonte: 
Portal Educação
Significados dos sonhos
Ana Testa
Pr. Alberto R. Timm, Ph.D.
Equipe Biblia.com.br




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