segunda-feira, 22 de novembro de 2021

‘Vou continuar matando bebês’, diz feminista após destruir monumento contra o aborto


Um singelo memorial feito em nome de bebês abortados foi vandalizado por duas estudantes universitárias, que em tom de deboche, disseram que “continuarão matando bebês”

O caso foi registrado no campus da Universidade Saint Louis, onde um grupo pró-vida formado por estudantes montou um pequeno memorial no gramado, com 800 bandeirinhas vermelhas formando uma cruz, representando 800 mil vítimas de aborto.

Um dos estudantes que reprova a prática do aborto, Nick Baker, viu duas militantes feministas destruindo o memorial e as abordou, questionando o motivo do ato de vandalismo. A resposta, agressiva, veio cheia de palavrões:

“Você pode ir para…”, disse uma das vândalas, quando questionada sobre seu nome. “Você é uma vadia. F##### você”, acrescentou ela.

A outra militante feminista se incomodou com o gesto de reprovação do rapaz: “Por que você não pode simplesmente deixar as mulheres em paz?”.

Nick, posteriormente, disse que uma das militantes que destruíram o monumento a abordou e o atacou verbalmente: “Você é um misógino nojento e o carma vai acabar com você. Você verá isso quando morrer e, com sorte, você vai para o inferno”.

“Você pode ver minhas fotos, pode ver como sou bonita, como tenho uma vida boa. E o que você tem? Você é um perdedor do c######. Você realmente gosta da sua vida, porque eu vou aproveitar a minha. E vou continuar matando bebês”, acrescentou a feminista.

A presidente do grupo de Estudantes pela Vida, Isabelle Hotard, afirmou que a Universidade de Saint Louis, no estado do Missouri, é “extremamente esquerdista”.

“Todo o nosso campus é extremamente inclinado para a esquerda, então você encontra muitas pessoas, especialmente entre os alunos em posições de autoridade, que serão muito mais tolerantes com crenças esquerdistas em vez de visões de direita”, disse Hotard.

Nick declarou à Fox News que chegou a gravar trechos de conversa em que foi xingado: “Quando ela começou a gritar, eu reconheci que era a garota do ato de vandalismo. Ela se aproximou de mim e começou o confronto raivoso. Achei que seria melhor responder às suas críticas com uma atitude calma”.

Lucy Gonzalez, coordenadora regional do Estudantes pela Vida na America, disse à emissora que incidentes como esse ocorrem em faculdades de todo o país: “Se você quiser falar com respeito, queremos ouvir. Sabemos que esse assunto envolve muita emoção. Nós preferimos ter um diálogo civilizado com eles apenas para ver onde eles estão pensando sobre o assunto”.

A Universidade de Saint Louis comunicou, através de um porta-voz, que uma investigação sobre o ato de vandalismo está em andamento: “A Universidade leva a sério qualquer alegada violação de nossos Padrões da comunidade e tem políticas e processos em vigor para resolver as preocupações quando elas são relatadas”, resumiu.

Fonte: Gospel+

Nenhum comentário:

Postar um comentário