A figura de Jesus Cristo é
vista pelos historiadores como uma fonte inesgotável de pesquisas, e também
serve para a difusão das mais variadas hipóteses, mesmo que essas sejam difíceis
ou impossíveis de comprovar. Uma das especulações mais curiosas envolve o
Japão.
O país asiático milenar teria
sido o destino de uma viagem feita por Jesus aos 21 anos, de acordo com antigos
manuscritos chamados “Documentos de Takenouchi”. Nas linhas desses manuscritos,
Jesus nunca teria sido o Cristo.
Segundo a versão dos
“Documentos de Takenouchi”, Jesus teria vivido no Japão por 12 anos, antes de
retornar a Israel aos 33, quando um suposto irmão caçula dele, Isukiri, teria
sido crucificado em seu lugar.
Depois de ver o irmão mais
novo sendo assassinado, Jesus teria retornado ao Japão e casado com uma
japonesa, ao lado de quem se dedicou ao cultivo do arroz e morreu aos 106 anos
de idade.
A lenda dos “Documentos de
Takenouchi” não pode ser comprovada pois os manuscritos foram destruídos
durante a Segunda Guerra Mundial. Porém, a falta de comprovação não impede que
milhares de pessoas de todas as partes do mundo se dirijam à cidade de Shingo,
no Japão, para visitar os supostos túmulos de Jesus e Isukiri, segundo o site
do History Channel.
Jesus casado
Recentemente, outra teoria que
envolve um suposto casamento de Jesus foi “ressuscitada” com o lançamento do
livro “Evangelho Perdido”.
A publicação é uma tradução de
manuscritos em aramaico de aproximadamente 1.500 anos que afirmam que Jesus
teria se casado com Maria Madalena e tido dois filhos.
Essa mesma teoria foi usada
pelo escritor Dan Brown, quando ele usou o argumento na publicação de seu livro
de ficção “O Código da Vinci”. A sugestão de que Jesus e Maria Madalena haviam
se casado e tido filhos, e a descendência da família viveria na França causou
alvoroço na Igreja Católica, que protestou.
Fonte: Gmotícias
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