quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Lula insinua que Deus é o culpado pelo petrolão.

Lula está com o coração duro como o de faraó no tempo de Moisés?
Citado nominalmente por Lula na entrevista que deu ao repórter Roberto D’Ávila nesta quarta-feira, Deus deveria ser intimado pelo juiz Sérgio Moro a prestar depoimento. É preciso que Ele confirme se tem mesmo algum envolvimento na formação do conluio que juntou burocratas, políticos e empreiteiros no esquema que assaltou a Petrobras, como insinuou Lula.
“Eu espero que um dia Deus, vendo tudo que está acontecendo no Brasil, carimbe na testa das pessoas o que ele vai ser quando ele tiver um emprego —se vai ser ladrão, se vai ser honesto ou não”, declarou Lula, como a queixar-se da omissão do Todo-Poderoso. “Você sabe que muitas vezes aquele cara que parece que é um santo, na verdade é um bandido. O que parece bandido é um santo.”
O entrevistador perguntou a Lula se ele tomou um susto quando a Lava Jato desmascarou a quadrilha que se instalara na Petrobras. Patrono das nomeações dos petrogatunos, o morubixaba do PT respondeu que o espanto foi planetário. “Acho que foi um susto para mim. E foi um susto para o mundo.”
Foi nesse ponto que Lula lamentou a omissão de Deus, que se absteve de carimbar “ladrão” na testa dos diretores da Petrobras. O depoimento de Deus tornou-se  indispensável. Ainda mais nesse clima de suspeição generalizada em que a simples menção de um nome pode afetar uma reputação que, às vezes, levou muito tempo para ser construída, como a do Todo-Poderoso.
Deus, obviamente, seria dispensado pelo doutor Moro de prestar qualquer tipo de juramento. Com divina paciência, Ele recordaria as bênçãos que concedeu a Lula. Golpeado por Collor abaixo da linha da cintura na campanha presidencial de 1989, Lula recebeu a graça de participar da cruzada pelo impeachment. Nessa época, chamava Collor de “ladrão”.
O Padre Eterno dirá ao juiz Moro: “Anos depois, com a graça de Deus, digo, com a Minha graça, Lula elegeu-se presidente da República. Incorporou aquele que chamava de larápio à sua base de apoiadores. Em 2009, premiou Collor com duas diretorias de uma subsidiária da Petrobras, a BR Distribuidora. Agora diga, meu filho, acha mesmo que alguém que é incapaz de perceber que Fernando Collor é Fernando Collor merece ajuda?” Sérgio Moro, mãos postas, encerrara o depoimento de Deus. E intimará Lula.

 “Por que Deus endureceu o coração de Faraó?”
Resposta: Êxodo 7:2-4 diz: “Tu falarás tudo o que eu te mandar; e Arão, teu irmão, falará a Faraó, que deixe ir os filhos de Israel da sua terra. Eu, porém, endurecerei o coração de Faraó e multiplicarei na terra do Egito os meus sinais e as minhas maravilhas. Mas Faraó não vos ouvirá; e eu porei minha mão sobre o Egito, e tirarei os meus exércitos, o meu povo, os filhos de Israel, da terra do Egito, com grandes juízos”. Aparenta ser injusto que Deus endureceu o coração de faraó para então punir o Faraó e o Egito pelas ações que resultaram de um coração endurecido. Por que Deus endureceu o seu coração para então julgar o Egito mais severamente com outras pragas?

Primeiro, é importante lembrar que Faraó não era um homem inocente ou piedoso. Ele foi um ditador brutal responsável por terríveis abusos e pela opressão dos israelitas; até então o número já chegava a mais de 1,5 milhões de pessoas. Os faraós egípcios tinham os israelitas escravizados por 400 anos. O Faraó anterior, e possivelmente o mesmo Faraó em questão, ordenou que os bebês israelitas do sexo masculino fossem mortos ao nascer (Êxodo 1:16). O Faraó cujo coração Deus endureceu era um homem perverso e as pessoas com quem ele governou concordaram, ou pelo menos não disputaram, suas más ações.

Segundo, antes das primeiras pragas, Faraó endureceu seu coração e não libertou os israelitas. “Endureceu-se, porém, o coração de Faraó” (Êxodo 7:13; 7:22; 8:19). “Mas vendo Faraó que havia descanso, endureceu o seu coração, e não os ouviu, como o Senhor tinha dito” (Êxodo 8:15). “Mas endureceu Faraó ainda esta vez o seu coração, e não deixou ir o povo” (Êxodo 8:32). Faraó poderia ter poupado o Egito de todas as pragas se ele não tivesse endurecido seu próprio coração. Deus deu a Faraó advertências cada vez mais severas de que julgamento estava por vir. Faraó escolheu trazer juízo sobre si mesmo e sobre o seu povo ao endurecer o seu coração contra os comandos de Deus.

Como resultado do coração duro de Faraó, Deus endureceu seu coração ainda mais, dando entrada às últimas pragas (Êxodo 9:12, 10:20, 10:27). Faraó e Egito haviam trazido estes juízos sobre si próprios por causa de 400 anos de escravidão e massacre. Dado que o salário do pecado é a morte (Romanos 6:23) e que Faraó e todo o Egito tinham pecado horrivelmente contra Deus, ainda teria sido justo se Deus tivesse completamente aniquilado todos do Egito. Portanto, Deus endurecendo o coração de Faraó não foi injusto. Deus trazendo pragas adicionais ao Egito não foi injusto. As pragas, por mais terríveis que fossem, realmente demonstraram misericórdia de Deus em não destruí-los por completo – mesmo assim, isso ainda teria sido uma pena perfeitamente justa.
Romanos 9:17-18 declara: “Pois diz a Escritura a Faraó: Para isto mesmo te levantei: para em ti mostrar o meu poder, e para que seja anunciado o meu nome em toda a terra. Portanto, tem misericórdia de quem quer, e a quem quer endurece.” De uma perspectiva humana, aparenta ser errado que Deus endureceu o coração de uma pessoa para então puni-la. Biblicamente falando, no entanto, todos nós pecamos contra Deus (Romanos 3:23), e a penalidade justa por esse pecado é a morte (Romanos 6:23). Portanto, o fato de que Deus escolheu endurecer e punir uma pessoa não é injusto, já que isso na verdade é um ato de misericórdia quando comparado com o que a pessoa realmente merece.
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Fonte: Tele Fé

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