domingo, 3 de setembro de 2017

Série: Diferenças entre Brasil e Estados Unidos - Enfrentando Tragédias e Acidentes.

O ano de 2015 tem sido um período com meses de altos e baixos para o Brasil. Muitos momentos alegres ocorreram, no entanto episódios de tristeza e comoção também aconteceram no nosso país.
E a mais recente tragédia que, infelizmente, atingiu o Brasil foi o rompimento das barragens no estado de Minas Gerais, na cidade de Mariana, no dia 5 de novembro.
Uma mistura de água, lama e rejeitos sólidos foram encontrados na lama e acabou atingindo um rio importante para a região, o rio Gualaxo. De acordo com a Prefeitura de Mariana, os prejuízos já chegam a mais de R$ 100 milhões de reais.
Simultaneamente a isso, uma outra tragédia ocorreu em Paris com o ataque de 3 grupos de atiradores que ocasionou na morte de várias pessoas.
Essas tragédias que já ocorreram e que vivemos atualmente infelizmente entram para um marco na história como uma das maiores tragédias do Brasil (e do mundo, no caso da França). E separamos para você algumas das maiores tragédias que o Brasil já passou dos últimos anos para cá. Confira:

1 - O desastre ambiental das barragens em Mariana MG
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Segundo o site uol, "Duas barragens da mineradora Samarco Fundão, em Bento Rodrigues, distrito de Santa Rita Durão, em Mariana(MG), a 115 km de Belo Horizonte, romperam por volta das 16h30. De acordo com o Corpo de Bombeiros, 500 pessoas foram resgatadas, pelo menos 17 morreram.
Na região, a mineradora explorava minério de ferro e fabrica pelotas -pequenas bolinhas usadas na produção de aço. Por conta disso, as pessoas resgatadas passam por descontaminação para evitar potenciais danos causados pelo ferro."
De acordo com o jornal Valor Econômico, O Corpo de Bombeiros de Minas Gerais continua na efetuação de buscas e no trabalho intensivo. "No total, 185 famílias perderam as casas ou tiveram o imóvel afetado pelo rompimento das barragens.
As famílias foram levadas para hotéis e pousadas da região. Máquinas continuam auxiliando na retirada de entulhos e detritos."
O desastre provocou uma avalanche de rejeitos que geraram danos de naturezairreversíveis, com o derramamento da lama. Segundo o site do jornal elpaís(veja aqui), "Apesar da lama não ter um teor tóxico, ela pavimentou os mais de 500 km por onde passou devastando, com impacto ainda difícil de calcular completamente para grande parte do ecossistema da região."
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2 - Incêndio da Boate Kiss em Santa Maria - RS
O início de janeiro de 2013 foi triste e impactante para muitas famílias. A boate pegou fogo enquanto acontecia um evento para universitários como atração principal a banda Gurizada Fandangueira.
Um efeito especial que emitia faísca foi acionado e provocou incêndio no local, começando pelo teto. A casa só contava com uma saída de emergência disponível e cerca de mais de 240 pessoas morreram asfixiadas por conta da fumaça tóxica. (Fonte G1)
 (Roberto Stuckert Filho/ PR)
7 dias após tragédia de Mariana, Dilma sobrevoa áreas afetadas
Uma semana após o rompimento de duas barragens destruírem o povoado de Bento Rodrigues, em Mariana, na Região Central de Minas Gerais, a presidente Dilma Rousseff sobrevoou a área do desastre nesta quinta-feira.  A presidente chegou ao Aeroporto Carlos Drummond de Andrade, na Pampulha, em Belo Horizonte, por volta das 10h10. Ela estava acompanhada da ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira. O governador Fernando Pimentel (PT) chegou pouco antes.

Dilma, o governador e o prefeito de Mariana, Duarte Júnior, ficaram reunidos durante 50 minutos em uma sala no Aeroporto da Pampulha. Antes do encontro, Duarte disse à reportagem que pediria à presidente para descer na cidade para ver os estragos de perto. Nenhuma autoridade falou coma imprensa após o encontro reservado.

Embarcaram com Dilma para fazer o sobrevoo das áreas atingidas pelo rompimento das barragens da Samarco os ministro Aloizio Mercadante, da Educação, Gilberto Occhi, da Integração Nacional, Isabella Teixeira, do Meio Ambiente, o prefeito de Mariana, Duarte Gonçalves Júnior, e o governador Fernando Pimentel,  o arcebispo de Mariana Dom Geraldo Lírio Rocha, e o secretário nacional de Defesa Civil, Humberto de Azevedo Viana Filho.

A presidente sobrevoou a área de Mariana, mas não desembarcou. A comitiva, em seguida, foi para Governador Valadares, na Região do Rio Doce. Eles chegaram à cidade por volta da 13h. A presidente foi recebida pela prefeita Elisa Maria Costa para uma reunião fechada, juntamente com a comitiva. 

Dentre muitas coisas podemos citar algumas que faz pior a dor daqueles que já estão sofrendo.
Demora em prestar socorro
Estado despreparado para enfrentar tragédias
Negligência das autoridades
Falta de solidariedade e humanidade por parte do povo
Desonestidade em tratar a ajuda que vem de fora.
Assim que se faz.....
Assim que se faz.....
Por: Wanderlei Vieira
Fontes: Internet



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