sábado, 17 de novembro de 2018

Disfarçada, esposa de Bolsonaro fez ação social nos semáforos do Rio de Janeiro

Os bons exemplos são fundamentais para inspirar ações positivas, especialmente quando eles partem de pessoas que ocupam lugar de destaque na sociedade. Este é o caso de Michelle de Paula Bolsonaro, esposa do presidente eleito na última disputa presidencial do Brasil, Jair Messias Bolsonaro.

A identificação com o trabalho social da atual primeira-dama não surgiu agora, depois de ficar famosa. Isso já existe há anos. Em 2003, por exemplo, ela fez uma viagem humanitária à Bahia para ajudar comunidades carentes e também auxiliou o projeto “Ação Social Amor Por Vidas”.

Seu trabalho mais recente foi em 30 de agosto desse ano, antes do marido sofrer um tentado em Juiz de Fora, pouco antes do segundo turno das eleições presidenciais. Michelle Bolsonaro integrou a equipe da ONG Trupe Miolo Mole, que atua com palhaçaria no ambiente hospitalar.

Sua iniciativa, em parte, foi para tentar superar a própria timidez. “Sim, sou um pouco tímida, discreta. Resolvi entrar para a escola de palhaços para unir o apoio às necessidades das pessoas e administrar a minha timidez”, disse ela, segundo informações do Pleno News.

Evangélica, por trás da ação, no entanto, estava a preocupação com o próximo. Ela destacou sua responsabilidade individual como forma de fazer a diferença. “Um simples nariz de palhaço colocado no rosto pode mudar vidas. E isso pode começar a partir de mim mesma”, disse a primeira-dama na época.

O trabalho nos semáforos do Rio de Janeiro fez parte do projeto DADO (doe a quem doer), do próprio curso de palhaçaria. O objetivo foi incentivar a doação de sangue e medula óssea.

“Nosso objetivo é desmistificar a doação de medula óssea e promover a conscientização sobre a importância de doar sangue. Mas fazer as ações vai muito além disso. É para toda a vida. Porque ajudar pessoas é para toda vida”, disse Michelle.

Entusiasta e praticante da língua de sinais, a libras, Michelle Bolsonaro é vista com muita esperança pela comunidade de surdos, uma vez que o seu exemplo pode incentivar o ensino desse idioma para o público e possibilitar a criação de medidas que beneficiem outras pessoas com deficiência.

Fonte: Gospel+

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