domingo, 18 de dezembro de 2016

“Desafio provar que estou envolvido”, diz Malafaia sobre esquema de corrupção; Senadores saem em defesa do pastor

A condução coercitiva do pastor Silas Malafaia pela Polícia Federal não foi necessária para que ele prestasse depoimento na Operação Timóteo, pois ele se apresentou espontaneamente na Superintendência da PF em São Paulo. No entanto, a repercussão da notícia de que ele é investigado no esquema de desvio de royalties de mineração foi imensa.
Malafaia recebeu um cheque de R$ 100 mil em 2013 de um escritório de advocacia que é investigado como integrante do esquema de corrupção que envolve o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM). Por esse motivo, foi obrigado pela Justiça a depor.
Ainda na manhã da sexta-feira, 16 de dezembro, o pastor divulgou um áudio afirmando que não tinha envolvimento com a corrupção e que a forma como a Justiça conduziu a questão prejudicou sua reputação.
No começo da tarde, Malafaia divulgou um vídeo, afirmando que o cheque recebido era uma oferta pessoal dada por um advogado, no valor de R$ 100 mil, e que ele havia depositado o cheque na conta conjunta que mantém com sua esposa, Elizete Malafaia, e declarado Imposto de Renda.
Posteriormente, para reforçar seus argumentos perante a opinião pública, Malafaia publicou outro vídeo, gravado durante um evento promovido pela igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC) em julho de 2013 no HSBC Arena, no Rio de Janeiro, onde ele contava aos 20 mil fiéis presentes que havia recebido uma “oferta pessoal” de um advogado, no valor de R$ 100 mil.

Fonte: Gospel +

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