Qual é o Deus da nossa Nação?
Fazendo uma pesquisa da porcentagem de protestantes no mundo nação por nação não podemos deixar passar algumas pecularidades entre estes países. Para fins da minha pesquisa e tese neste artigo o principal ponto convergente em quase todos é o alto número de protestantes existentes. Mais ser cristão protestante não significa que realmente estas pessoas podem fazer diferença na sociedade que vivem. Ser um homem ou uma mulher de bem e uma cidadão exemplar vem de berço. A boa educação se dá em casa, e nas escolas a criança aprende o conhecimento e as regras para ser um cidadão decente e respeitador das leis.
Alguns países os protestantes passam de 90% da população e muitos esta porcentagem fica acima de 50% da população. coincidência ou não e com raras exceções estes países estão entre os mais ricos do planeta.
Aqui no Brasil segundo pesquisa, somos divididos em 10 religiões mais numerosas, podendo este número ser maior mais vamos ficar com estas 10.
10°. Tradições Esotéricas – 74.013
(0,04%)
As tradições esotéricas reúnem 74.013 adeptos, e estes são subdivididos em 2
correntes. A primeira é composta por grupos e movimentos religiosos com
formação no começo do século XX, no geral, com doutrinas em apoio nos valores
como positivismo e racionalismo; a Sociedade Brasileira de Eubiose, a cabala e
as tradições ciganas são exemplo.
A segunda corrente é ligada aos movimentos libertários dos anos 1960, em
especial com influência dos movimentos new age e hippie, por práticas
orientais, e por cultos; o Vale do Amanhecer é exemplo.
9°. Judaísmo – 107.329 (0,06%)
O Judaísmo reúne 107.329 pessoas e ocupa a nona posição entre as 10 maiores
religiões do Brasil, e é uma das 3 principais religiões abraâmicas. A definição
do Judaísmo se resume a “religião, filosofia e modo de vida” do povo judeu.
A origem é na Bíblia Hebraica, e o Judaísmo é explorado nos textos seguintes,
como Talmud, é caracterizado por judeus religiosos como expressão do
relacionamento e aliança criada entre Deus com os Filhos de Israel. Ela aparece
nalista das maiores religiões do mundotambém.
8°. Novas Religiões Orientais –
155.951 (0,08%)
As novas religiões orientais são representadas por 155.951 adeptos, sendo
oitava posição nesta seleção, e o destaque é para Hare Krishna que chegou ao
Brasil em 1974, Perfect Liberty de 1958, e Seicho-no-iê de 1930.
7°. Candomblé – 167.363 (0,09%)
O Candomblé também é popular como Canzuá, sendo religião derivada do animismo
africano, com culto aos orixás, voduns ou nkisis, a depender da nação. A origem
é totêmica e familiar, trata-se de uma das religiões de matriz africana com
mais adeptos, em especial pelo Brasil; são 2 milhões de seguidores pelo mundo.
6°. Budismo – 243.966 (0,13%)
Budismo é religião e filosofia não-teísta, abrangendo diversidade de tradições,
práticas e crenças, com base em ensinamentos de Siddhartha Gautama, o Buda.
Buda viveu e foi responsável pelo desenvolvimento dos seus ensinamentos no
nordeste do subcontinente indiano, no período entre séculos VI e IV a.C..
Buda é reconhecido por adeptos como mestre iluminado, este conhecido por
compartilhar suas idéias para auxiliar os seres no alcance do fim do
sofrimento, atingindo o Nirvana, e escapando do que é denominado como ciclo de
sofrimento do renascimento.
5°.Umbanda – 407.331 (0,2%)
A Umbanda é religião heterodoxa brasileira, com evolução do polissincretismo
religioso permanente no Brasil; esta evolução foi conseqüência de várias
motivações, a incluir de ordem social, que criaram um culto à feição e moda do
Brasil.
4°. Testemunhas de Jeová –
1.393.208 (0,7%)
As Testemunhas de Jeová são um nome cristão não-trinitário, restauracionista e
milenarista, com adeptos em 239 países e territórios autônomos, sem contar a
quantidade de simpatizantes. São populares por trabalho regular e persistente
da pregação dos dogmas e princípios, nas casas pelas ruas.
3°. Espírita – 3.848.876 (2%)
O Espiritismo é terceira posição entre as 10 maiores religiões do Brasil, sendo
doutrina codificada por Hippolyte Léon Denizard Rivail, pedagogo francês,
utilizando pseudônimo Allan Kardec.
A doutrina é caracterizada mediante fusão de filosofia, religião e ciência, com
busca pela melhor compreensão não somente do universo científico, como também
do aspecto religioso.
2°. Evangélica – 42.275.440
(22,2%)
Os evangélicos também são conhecidos como protestantes, e o termo protestante
em contexto do Brasil, é utilizado para referência às Igrejas oriundas, de
forma direta, e contemporânea, na Reforma Protestante, como Presbiteriana,
Luterana, Batista, Metodista e Congregacional.
O Protestantismo é um dos principais segmentos do Cristianismo, movimento que
começou na Europa Central, no começo do século XV, como reação contrária às
doutrinas e ações do catolicismo romano medieval.
1°. Católica – 123.972.524 (65%)
O Catolicismo é caracterização ampla para corpo da fé católica, suas doutrinas,
liturgia, teologia, e princípios éticos e aspectos comportamentais, como também
para povo religioso.
Esta religião é líder entre as 10 maiores religiões do Brasil, com totais
123.972.524 adeptos, correspondendo a 65% da população brasileira. O nome
catolicismo é utilizado, no geral, para experiência particular do Cristianismo
compartilhada pelos cristãos, estes que vivenciam em comunhão com Igreja de
Roma. Nesta pesquisa esta incluído a apostólica Romana, Brasileira e Ortodoxa.
Então de fato somos só 22,2% da população em que se comparado aos países citados acima ainda este número é muito baixo.
O caminho inicial é uma das esferas do poder político, o executivo ou o
legislativo, propor uma lei. No âmbito federal, o executivo é o presidente e o
legislativo, a Câmara dos Deputados e o Senado. No plano estadual, o executivo
é o governador e, no municipal, o prefeito. No estado, o legislativo são os
deputados estaduais e, nos municípios, os vereadores.
Depois, a proposta entra em discussão em todo o legislativo - no âmbito
federal, primeiro os deputados discutem, aprovam, e depois o mesmo é feito no
Senado. O contrário acontece (do Senado para o Congresso) quando são os
senadores propõem a lei.
Depois que foi aprovada pelo poder legislativo, o presidente, o
governador ou o prefeito precisa sancionar a lei, sem a qual ela não tem
validade. Sancionar é declarar sua aprovação. Nesse momento, ele pode vetar
artigos e aprovar a lei sem eles. "Não é possível cortar trechos ou
palavras, só artigos inteiros para não haver manipulação do texto, o que
acontecia na época da ditadura", explica Andrea Freitas, cientista
política e pesquisadora do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento
(Cebrap).
A lei só vale mesmo quando publicada no Diário Oficial, seja da União
ou dos estados. Quando o executivo veta a lei, ela volta para o legislativo e,
depois de uma nova votação, pode passar a valer mesmo não tendo sido sancionada
pelo presidente, governador ou prefeito. "Nesse caso há uma votação
secreta para que o deputado ou vereador não sofra punições do poder executivo.
Se ela for aprovada por 50% deles mais um, a lei é publicada e passa a
valer", diz Andrea. A pesquisadora afirma que esta é uma forma de
equilibrar os poderes, não os deixando concentrados nas mãos de apenas uma
esfera política.
O processo para aprovação de uma lei é demorado e pode levar anos.
"Toda proposta é discutida nas comissões temáticas do legislativo e pode
ser aberta para consulta pública para que deputados, senadores e vereadores
ouçam pareceres técnicos ou mesmo a opinião da sociedade", conta Andrea.
Embora todos os cidadãos tenham direito a opinar na discussão de uma lei, os
resultados são mais eficientes quando as pessoas são organizadas em
grupos.
As leis que regem a nossa nação estão baseadas onde?
Toffoli, a constituição dos Estados Unidos e a Bíblia.
Por: Reinaldo Azevedo 04/10/2009 às 8:09
José Antonio Dias Toffoli agora é ministro do STF. Agora e pelos
próximos 29 anos se não desistir para fazer outra coisa. Concede uma entrevista
na Folha de hoje a Valdo Cruz e Vera Magalhães. Para indagações
pertinentes, respostas óbvias — nada muito além do arroz, feijão, bife e batas
fritas. A maionese estragada está em duas respostas. Vamos ver?
FOLHA – Por falar em independência, como deve ser o processo de
construção de uma decisão de um ministro do STF? Baseado estritamente no que
diz a lei ou é possível uma interpretação à luz das circunstâncias históricas e
do momento?
TOFFOLI – É evidente que a realidade social e o momento histórico se
manifestam na visão do juiz. Se nós formos pegar um exemplo de fora do Brasil,
da Suprema Corte dos Estados Unidos, sob a mesma Constituição, se entendeu que
era legítima a escravidão e, depois, que ela não era legítima. A realidade
social, a realidade da cultura do momento em que se vive integra a formação da
consciência de um julgador.
Epa! Acho que não é bem assim, não. A Constituição original dos EUA não faz
referência à escravidão a não ser para ressalvar que nem os EUA nem os
estados-membros arcarão com indenização por emancipação dos escravos. A
proibição da escravidão passou a contar na Carta de modo explícito depois: está
no Artigo XIII das emendas que foram sendo acrescentadas ao texto original, a
saber:
A R T I G O XIII
1. Não haverá, nos Estados Unidos ou em qualquer lugar sujeito a sua
jurisdição, nem escravidão, nem trabalhos forçados, salvo como punição por um
crime pelo qual o réu tenha sido devidamente condenado.
2. O Congresso terá competência para fazer executar este artigo por meio
das leis necessárias.
Isso significa que o texto mudou, sim. Proibiu a escravidão. Não era o
mesmo texto. Assim, a questão da escravidão não justifica que ora se aceite uma
coisa, ora se a rejeite, com base “na realidade social”.ATENÇÃO, MINISTRO
TÓFFOLI: MUDANDO A REALIDADE SOCIAL, O IDEAL É QUE SE PROCURE MUDAR A
CONSTITUIÇÃO. ATÉ QUE ELA NÃO MUDE, É PRECISO SEGUIR A LEI.
Vamos à segunda
resposta.
FOLHA – Na hora de interpretar a Constituição, esses fatores devem ser
levados em conta?
TOFFOLI – Para usar um exemplo bíblico, Jesus Cristo disse: “O sábado foi
feito para o homem, não o homem para o sábado”. O que Jesus quis dizer com
isso? Que a lei existe para o homem, não é o homem que existe para a lei. A lei
é o parâmetro, mas ela leva em conta, ao ser aplicada, o homem, o ser, a vida.
Toffoli está se referindo a um passagem do Evangelho de São Marcos (2,27).
Huuummm… Trata-se de Marcos narrando uma resposta que Cristo teria dado aos
fariseus, que o acusavam e a seus seguidores de não guardarem o sábado,
conforme exige a Lei Mosaica. E Cristo, por sua vez, estava citando Davi, num
episódio em que se vira forçado a comer o pão dos sacerdotes… No verso seguinte
de Marcos, temos: “Assim que o Filho do homem é Senhor também do sábado”.
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Com a vênia máxima ao novo ministro, acho que nem a Constituição dos
EUA nem a Bíblia o autorizam a optar pelo direito achado “no homem, no ser, na
vida”, na rua, na chuva, na fazenda ou numa casinha de sapé…
Das muitas vezes em que se usa “Filho do Homem” no Novo Testamento, ao
menos 80 delas, como é o caso acima, referem-se ao próprio Cristo. No contexto
do Evangelho de Marcos — e dos Evangelhos —, trata-se apenas de uma pinima com
os fariseus, acusados por Cristo e pelos discípulos de fazer um uso hipócrita
das leis (religiosas) — o termo “farisaísmo” acabou entrando para a língua
com este sentido. Daria um bom debate, claro, mas assevero: CRISTO ERA UM
SEGUIDOR DA LEI MOSAICA. Não estimulava a sua transgressão. O “Filho do homem”
do verso seguinte é, claramente, o próprio Cristo. Convenham: todos os 11 do
STF são filhos de Deus, mas ninguém é “o” filho de Deus. Se, na metáfora de
Toffoli, o sábado entra no lugar da “Constituição”, então eu terei de
lembrá-lo: ele é ministro para servir a Constituição, sim! Ou faz isso ou
acaba se servindo dela.
Não gostei nem de uma resposta nem de outra. Nos dois casos, submete
textos a estranhas torções para justificar essa história de que um juiz tem de
levar em conta o contexto ou sei lá o quê. ATÉ QUE A CONSTITUIÇÃO NÃO MUDE, É A
CONSTITUIÇÃO QUE VALE. Ou que garantia teremos do exercício do direito? Ah,
sim, nenhum homem é uma simples máquina de julgar; tanto é assim, que os
ministros têm divergências. Sei de tudo isso: mas todos eles têm de buscar a
justificativa no texto constitucional, não fora dele. E sem torcê-lo. Esse
negócio de “o homem, o ser, a vida” costuma variar muito, como sabe bem o
ministro, de acordo com as minorias organizadas e influentes, não é?
Para os que crêem, “o” Filho de Deus já veio. Há os que acreditam que
ainda virá. E há os que acham que nem veio nem virá. Em qualquer dos casos, “o”
Filho não é Toffoli. Melhor decidir como simples homem mesmo. E a Constituição
segue sendo a melhor bíblia.
Acho que Toffoli tem de ler melhor a Constituição
Americana, a Bíblia e a lei que garante 30 dias de férias às domésticas.
Tem 30 anos de estabilidade pela frente. É uma eternidade!
A grande maioria das nossas leis são antigas e muitas tem mais de cem anos, isso nos leva a acreditar que provavelmente estas leis não estão fundamentadas na bíblia sagrada (Suposição do escritor do artigo) pois naquele tempo o Evangelho não havia chegado ao Brasil, digo Evangelho Protestante. Por isso é fácil de considerar que aqueles que fizeram as leis o fizeram baseadas naquilo que acreditavam. Caso algum leitor tenha conhecimento nesta área entre em contato comigo para poder modificar a minha opinião.
Quem são as pessoas que fazem as leis no Brasil?
Como são feitas, já sabemos pois está mencionado acima. A questão agora é: Quem faz as leis atualmente no Brasil?
Segundo informações hoje a Câmara dos deputados tem entre os seus membros 76 deputados e deputadas que se denominam evangélicos. Em tese se fosse um partido seria o terceiro maior partido da Câmara superado apenas por mais dois partidos. Isso seria uma força de impor respeito aos demais partidos. Isso seria de causar o maior pânico entre os outros partidos. A Frente Parlamentar Evangélica tem obtido vitórias expressivas contra leis infundadas e irreais que vão contra princípios da família e da ética e moralidade.
Mais infelizmente perdem a sua posição de autoridade Espiritual neste país ao ver vários de seus membros processados e enrolados com a justiça. Homens e mulheres que deveriam ser o pilar da sustentação em um local em que a luz deveria brilhar e resplandecer acima da densas trevas que cobrem aquele local.
Aqueles que não conhecem Jesus, não conhecem a Bíblia e levam as suas vidas conforme tudo que o seu egoismo quer e não lhe negam nada esses, não têm compromisso com Deus e nem com as verdades sagradas das escrituras, por isso pecam e vivem para satisfazer os seu desejos da carne.
Mais para mim ver um homem ou mulher que defende publicamente a sua fé envolvidos em escândalo de corrupção e atos ilícitos é muito triste. Eu tenho a mais pura certeza que Deus exigirá destes muito mais. Cuidado!
Os princípios morais que regem o Brasil
Princípios a caráter não e aprende na escola, vem da família através dos exemplos dados pelo pai e pela mãe. Na sua grande maioria as crianças aprender mais vendo os país do que ouvindo o que eles dizem. Há exceção? Claro que sim, pois mesmo aprendendo tudo de forma correta quando esta criança chegar a idade adulta poderá usar o seu livre arbítrio e percorrer um caminho totalmente diferente do que lhe foi ensinado.Vamos dar uma olhada nestes dois homens, pois é muito interessante o que os seus exemplos produziram.
A Descendência de Jonathan
Edwards e Max Jukes
Jonathan Edwards nasceu
em 1703 em Windsor Connecticut. Ele era o único filho homem entre dez filhas,
seu pai, Timothy Edwards era pastor, e sua mãe, Esther Stoddard era filha de
Solomon Stoddard, um famoso reverendo da época.
Solomon Stoddard, avô de
Edwards, era um Puritano em todo o significado da palavra, foi o líder
espiritual da cidade de Northampton, Massachusetts por 57 anos.
Dois anos antes de sua morte,
seu neto Jonathan Edwards subiu de pastor assistente para pastor.
Jonathan Edwards aprendeu
muito com o avô principalmente a importância de trabalhar duro e estudar
bastante. Ainda bem novo, Edwards aprendeu a escrever. O pai dele lhe ensinou o
latim e outros idiomas como grego e hebraico. Aos seis anos de idade ele já
conseguia conjugar os verbos em latim. O domínio destes idiomas lhe
ajudaria depois a ser um perito em estudos da Bíblia Sagrada e um mensageiro
poderoso da Palavra de Deus.
Aos 13 anos de idade, Jonathan
Edwards entrou na Faculdade de Yale, e lá estudou teologia. E como aquele
garoto amava estudar, ele freqüentemente passava 14 horas por dia estudando
sobre a Palavra de Deus.
Em 1720, Edwards se formou em
Yale, como o primeiro de sua classe. E começou cedo na carreira pastoral.
Edwards lutou para resgatar o significado de verdadeira revivificação cristã.
Sua geração foi a segunda
geração dos Puritanos. A primeira geração tinha trabalhado duro e sido muito
diligente para semear a semente do evangelho e fazer da América um lugar no
alto da Colina, onde fossem resgatadas muitas vidas para o Senhor.
Mas agora, a segunda geração
tinha perdido muito seu desejo espiritual. Eles tinham perdido a vontade e o
zelo necessários para continuar a expansão do reino de Deus.
Assim Edwards começou uma de
suas séries de sermões, com muita oração para acordar a congregação sonolenta
que tinha se envolvido demais com seus próprios negócios e suas próprias vidas,
deixando em segundo lugar a vontade de Deus, se preocupando mais com sua vida
cotidiana do que com Cristo e seu reino. Em 1731, Edwards pregou a mensagem: ”
Deus se glorificou na dependência do homem.” Nisto, ele atacou o liberal
argumento, que pecado somente era uma condição de ignorância. Ele acreditava
que o pecado humano
era uma inimizade inerente contra Deus e que a salvação significava uma mudança
de coração.
Esta mensagem desafiou os
cristãos a procurarem em seus corações seus mais íntimos pecados e se
arrepender de cada um deles. Sem dúvida Edwards foi um grande homem de Deus que
muito colaborou, direta e indiretamente, para o reavivamento bíblico, e para que
hoje eu e você possamos conhecer a Palavras de Deus e seu significado.
Contudo, em nenhuma área
Edwards foi mais bem sucedido do que em seu papel como pai. Edwards e sua
esposa Sarah tiveram onze filhos. Apesar de um horário de trabalho rigoroso que
incluía acordar às 4:30 da manhã ler e escrever em sua biblioteca, viagens
extensas, e reuniões administrativas infinitas, ele fazia questão de dedicar
muito de seu tempo aos seus filhos.
Apesar de sua vida agitada,
Edwards se comprometeu a passar pelo menos uma hora por dia com eles,
principalmente lhes ensinando princípios cristãos.
E se ele perdesse um dia
porque estava viajando, acumularia essas horas e as passaria com os filhos
quando voltasse.
Sem dúvida Edwards deixou um
importante legado aos seus filhos, assim como seu avô havia deixado para seu
pai, e seu pai deixará para ele.
O dicionário Aurélio nos diz
que legado é um valor previamente determinado, ou objetos previamente
individuados, que alguém deixa a outrem. E o principal legado que Edwards
deixou a seus filhos foram seus princípios cristãos.
Recentemente, o estudante
Benjamim B. Warfield de Princeton encontrou, depois de muitas pesquisas, 1.394
descendentes conhecidos de Edwards. E nessa pesquisa podemos constatar o
maravilhoso legado que Edwards deixou aos seus descendentes através de sua vida
cristã. Dos 1.394 descendentes de Edwards:
3 se tornaram presidentes de
universidades,
3 senadores dos Estados Unidos
30 juizes
100 advogados
60 médicos
65 professores de
universidades
75 oficiais de exército e
marinha
100 pregadores e missionários
60 escritores de
destaque
1 vice-presidente dos
Estados Unidos
80 altos funcionários
públicos,
250 formados em
universidades, entre eles governadores de Estados e diplomatas enviados a
outros países.
Os descendentes de Jonathan
Edwards não custaram ao Estado um dólar.
Por outro lado, Benjamim B.
Warfield também pesquisou a vida de Max Jukes, um famoso ateu,
contemporâneo a Edwards, o qual freqüentemente atacava os discursos, a
ideologia e as pregações de Edwards. Max Jukes, o ateu, viveu uma vida ímpia,
casou-se com uma jovem ímpia, e também deixou um legado para seus descendentes,
da descendência dessa união entre Jukes e sua esposa, pesquisada por Benjamim,
constatou-se que de todos seus descendentes encontrados:
310 morreram como indigentes.
150 foram criminosos, sendo 78
assassinos
100 eram alcoólatras
Mais da metade das mulheres,
prostitutas
Os 540 descendentes de Jukes
custaram ao Estado 1.250.000 dólares.
A história de Jonathan Edwards
é um exemplo do que alguns sociólogos chamam a “regra das cinco gerações.” Como
um pai cria seus filhos e o amor que eles dão, os valores que ensinam, o
ambiente emocional que oferecem, a educação que provêem, não só influencia seus
filhos, mas as quatro gerações seguintes. Em outras palavras, o que os pais
fazem pelos seus filhos permanecerá pelas próximas cinco gerações.
O exemplo de Jonathan Edwards
nos mostra a importância de deixarmos esse legado cristão aos nossos filhos.
Mas a teoria das cinco
gerações trabalha de ambos os modos. Se não nos esforçarmos para sermos bons
pais e transmitirmos princípios cristãos, nossa negligência pode infestar
gerações. Considere o caso de Max Jukes.
Max Jukes teve problemas
com a bebida, que o impediu de manter um trabalho fixo. Também o impediu
de demonstrar muita preocupação pela esposa e os filhos.
Claro que isto não significa
que as pessoas simplesmente são um produto direto de seus pais, ou que seu
futuro está determinado pela sua descendência.
As histórias de Jonathan
Edwards e Max Jukes oferecem lições poderosas sobre o legado que
nós deixaremos como pais. Daqui a cinco gerações é bem provável que as nossas
realizações profissionais serão esquecidas. Na realidade, nossos descendentes
podem pouco saber sobre nós ou nossas vidas.
Mas o modo como somos pais
hoje e princípios que transmitimos afetarão diretamente não só nossos filhos,
mas também nossos netos, bisnetos e as gerações que se seguem.
Como dizia
Edwards: Deus fez todas as coisas com um propósito, e Deus também tem um
propósito para todos nós, Nenhum homem vive em vão, todos nós
deixaremos um legado. Qual será o seu?
As diferenças são gritantes no quesito de honestidade. Já fazem mais de 30 anos que temos o privilégio de conviver com americanos cristãos, os quais foram nossos professores no Seminário e agora são nossos amigos. Havia uma história que eles nos contavam sobre os pequenos agricultores nos Estados Unidos. Diziam que estes produziam verduras e frutas em seus quintais os quais colocavam á beira da estrada para vender. Mais essa venda era feita da seguinte forma: Eles colocavam o que queriam vender, colocavam p preço e uma balança para pesar o que fosse preciso e voltavam para suas casas. A tarde voltavam para ber o que tinha vendido. O dinheiro estava lá, e se não tivessem vendido nada os produtos estariam lá.
Nesta última vez que fui aos Estados Unidos conheci um senhor que faz isso, exatamente assim. Eu pergunto a você, será que poderíamos fazer isso aqui no Brasil?
São desses princípios que estou falando,de honestidade, caráter e de ser um cidadão exemplar.
A velha frase diz tudo e algo mais. "Brasileiro gosta de levar vantagem em tudo"
O período sombrio vivido por Israel no período dos juízes.
Alguém disse que quando Deus quer disciplinar uma nação lhe dá governantes maus, não sei se concordo com isso, pois toda autoridade é constituída pelo próprio Deus. Mais o pecado e as transgressões da nação vão enchendo como uma medida, a bíblia fala claramente sobre isso,(Gn 15:6, Gn 19:24) aí então vemos uma intervenção de Deus neste povo, cidade ou país.
Como Deus vê o Brasil?
Como Deus vê a igreja Brasileira?
Como Deus vê a política no Brasil?
Com toda certeza não vê com bons olhos.
O que vivemos tem solução?
E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e
buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos
céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra. 2 Crônicas 7:14
Pastor Wanderlei Vieira
Fonte:http://top10mais.org/top-10-maiores-religioes-do-brasil-censo-2010/#ixzz3ufrT3ofl
http://revistaescola.abril.com.br/politicas-publicas/legislacao/como-sao-feitas-leis-500588.shtml
fonte: http://www.cpr.org.br/jonathan_edwards.htm