segunda-feira, 17 de setembro de 2018

32 igrejas foram derrubadas por governador socialista do DF

A declaração de Marx e Friedrich sobre o modus operandi do comunismo é claramente uma ameaça ao cristianismo.
Comunismo e Cristianismo. (Foto: Instituto Liberal)

Cristianismo e socialismo são tão antagônicos quanto pecado e santidade – e não há como concluir o contrário. Tampouco há como negar que o comunismo odeia a fé e ameaça tudo que se apresente como divino, ainda que sua própria filosofia seja quase tão religiosa quanto a mais fanática das seitas.

O fato é que essas duas realidades são incompatíveis. O sujeito não consegue ser cristão e, ao mesmo tempo, discípulo de Karl Marx. Ainda que alguém tente provar o contrário, sempre chegará ao mesmo resultado: o comunismo não suporta o cristianismo e tenta pervertê-lo ou destruí-lo – não necessariamente nesta ordem.

Isso pode ser visto claramente nas abordagens que o comunismo tem sobre a religião e a moral. No Manifesto Comunista, por exemplo, temos claramente a negação da crença e o incentivo a perversão da moral, o que por si só demonstra total oposição ao cristianismo e seus valores.

É possível ler o seguinte no tratado escrito por Karl Marx e Friedrich Engels: “Mas o comunismo quer abolir estas verdades eternas, quer abolir a religião e a, moral, em lugar de lhes dar uma nova forma e isso contradiz todo o desenvolvimento histórico anterior” (Das Kommunistische Manifest - Karl Marx e Friedrich Engels).

A declaração de Marx e Friedrich sobre o modus operandi do comunismo é, claramente, uma ameaça ao cristianismo, pois este tem como princípios a defesa da moral, da ética, da liberdade de crença e opinião. Sendo assim, só posso concluir que a ideologia marxista não pode conviver em harmonia com a cultura judaico-cristã.

Pois bem! É preciso lembrar que por mais iluminada que pareça ser a causa socialista, ela sempre tem como fim o totalitarismo comunista. Calma! Eu explico. O socialismo é o meio pelo qual se alcança o comunismo. Este meio é aparentemente tolerante e simpático com as crenças e liberdades, mas acaba progredindo para a restrição a essas verdades.

Por sua vez, o marxismo cultural é a “pregação” deste socialismo. Uma maneira sorrateira de transformar a cultura, principalmente através da desconstrução da cultura judaico-cristã, a qual declarar-se-á inimiga mortal quando o comunismo for implantado. Uma das formas desta estratégia de conquista é a divisão.

Tudo isso demonstra claramente que não há simpatia ou formas de convivência do comunismo com o cristianismo, e o melhor exemplo disso pode ser observado através da opressão da Coreia do Norte contra o cristianismo, tornando-se o país que mais persegue cristãos em todo o mundo.

O comunismo é incompatível com a fé cristã, principalmente porque tenta perverter todos os valores que o cristianismo tanto preserva. É uma ideologia que busca perverter os princípios resguardados na Palavra de Deus, incluindo a própria negação da existência do Todo Poderoso.

O ateísmo de Marx e a oposição desvelada ao cristianismo se devem ao fato de sua ideologia não admitir qualquer tipo de oposição. Não há contraditório onde um comunista dita as regras. Não há liberdade onde o comunismo tomou o poder.

Lênin, responsável pela implantação do comunismo na Rússia, disse claramente que “a guerra contra quaisquer cristão é [...] lei inabalável”. Portanto, não resta dúvida de que existe o interesse dos sociais-comunistas em erradicar a crença cristã onde quer que seja possível implantar seu regime ditatorial.

Por isso, caros leitores, é preciso muito cuidado com a forma como os ataques diabólicos são preparados contra os cristãos. Sabemos bem que “as portas do inferno não prevalecerão contra a Igreja” (Mateus 16.18), mas isso não significa que devemos estar desapercebidos quanto as investidas contra a nossa fé.

Resultado de imagem para URSS
Maior genocídio da história foi contra os cristãos na ex-União Soviética
Documentário quer mostrar o terrível custo humano do "ateísmo militante".
A história do mundo está repleta de mostras da violência dos seres humanos contra o seu próximo. Entre os grandes genocídios das últimas décadas estão as guerras étnicas em Ruanda, com 800.000 mortos, da Armênia com 1 milhão e o Holocausto, que exterminou mais de 6 milhões.

Porém, um novo projeto está em andamento para contar uma história que nunca recebeu a atenção que merece: a campanha dos “ateus militantes” contra a fé na ex-União Soviética. Estima-se que o número de cristãos mortos pelo regime socialista ateu chega a 12 milhões. Esses dados são mostrados em detalhes no documentário “Martirizados na URSS”, que mostra as atrocidades dos regimes de Lênin, Stalin, Kruschev e outros.

“O objetivo da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas”, explica o produtor do filme “era eliminar a religião. Para atingir esse objetivo, eles destruíram igrejas, mesquitas, sinagogas, e todos os monumentos religiosos, bem como o envio em massa de pessoas religiosas para campos de trabalho forçado da Sibéria”.

A Liga de militantes ateus, fundada em 1929, ajudou o governo soviético no assassinato de milhares de crentes e de seus líderes. Muitos templos foram convertidos em celeiros, depósitos e “museus do ateísmo”, enquanto eram realizados com frequências manifestações que promoviam o escárnio da religião e dos fieis. Ao longo da década de 1960, por exemplo, metade das igrejas ortodoxas russas foram fechadas, além de cinco de seus oito seminários. Os ortodoxos são a maior denominação cristã da região, mas também foram perseguidos os batistas, presbiterianos, metodistas e luteranos.

Além do martírio de cerca de 12 milhões de cristãos, centenas de milhares de judeus, muçulmanos e budistas também foram mortos por causa de sua fé.

Kevin Gonzalez, produtor e diretor do documentário disse que o projeto surgiu quase que por acaso. Ele conheceu uma mulher em sua igreja, que veio da Rússia, e ela contou algumas das atrocidades que ocorreram por lá. Gonzalez se interessou e decidiu entrevistar os avós, os pais e alguns amigos dessa senhora e decidiu que tudo aquilo precisava ser exposto.

Gonzalez disse ao WND que as gerações mais jovens nos países da ex-União Soviética não sabem muito sobre essa época, porque o governo decidiu eliminar esses relatos dos livros de história.

Sob a doutrina soviética, de separação entre Igreja e Estado, as igrejas foram proibidas de doar comidas aos pobres e de realizar atividades educativas. Era uma tentativa de fazer a população “curvar-se apenas ao governo soviético”.

Os fiéis não podiam publicar literatura religiosa e muitas igrejas foram impedidas de realizar cultos com a presença de crianças e jovens. O sistema escolar e universitário foi tomado pelos ensinamentos ateístas e antirreligiosos. Gonzalez acredita que existe o perigo de esse tipo de perseguição voltar a ocorrer em pleno século 21.

“A nossa esperança é que as pessoas aprendam com a história da perseguição dos cristãos na URSS para reconhecer o dano causado pelo movimento ateu militante, algo que ainda existe e está decidido a ridicularizar e proibir toda forma de religião na sociedade.”

Os criadores do filme estão lançando o DVD este mês nos EUA, e já anunciam que pretendem mostrar as consequências dos regimes ateus na Revolução Francesa, na República Popular da China, na República Socialista da Albânia, na Coreia do Norte e outros. Com informações WND.

Quais são os partidos comunistas brasileiros?
Com as eleições presidenciais e estaduais chegando, quando os eleitores brasileiros poderão escolher os candidatos para os cargos de presidente, governador, senador, deputado federal e estadual, cresce o interesse das pessoas pelas questões políticas.

Pois uma ideologia que aparentemente está caindo em desuso em outras partes do mundo ainda se coloca como uma força importante dentro do cenário político brasileiro, o comunismo.

Portanto, para você, que ainda não conhece muito sobre quais são os partidos comunistas brasileiros da atualidade, vamos listá-los aqui, para que você possa entendê-los de modo mais claro.
Partido Comunista Brasileiro – PCB
Herdeiro do chamado antigo “partidão”, o Partido Comunista Brasileiro, mais conhecido pela sua sigla PCB, é um partido de viés comunista, como o próprio nome sugere, mas que já não possui muito do que se viu na sua origem.

O partido foi fundado em 1922, e é, com isso, o partido político mais antigo do Brasil que ainda se encontra em atividade, sendo que atualmente conta com 92 anos de existência.

O PCB sempre se viu em dificuldades por causa de sua natureza ideológica, sendo que foi perseguido logo em seu ano de fundação pelo então presidente da república, Epitácio Pessoa, que o colocou na ilegalidade, condição da qual saiu somente em 1927.

Durante a Ditadura Militar, o PCB passou mais alguns anos na ilegalidade, se movimentando dentro das guerrilhas e dos movimentos estudantis, conseguindo se manter vivo até os dias de hoje.
Partido Comunista do Brasil – PC do B
Fundando em 1962 como uma dissidência do PCB, o Partido Comunista do Brasil, mais conhecido pela sua sigla PC do B, se diferencia do partido que lhe deu origem por causa de algumas visões em relação ao comunismo de um modo geral.

É um dos partidos mais antigos do Brasil em atividade, sendo também um dos mais conhecidos, e não muito raro, é muito confundido com o seu “pai”, o PCB, o que dificulta em muito a vida das duas legendas, pois exceção feita aos militantes mais ativos, para os demais eleitores, fica difícil distingui-los.

Outras legendas
Apesar de termos duas legendas que se intitulam bastiões do comunismo no Brasil, o fato é que há outras legendas que compartilham do comunismo ou do socialismo em sua ideologia de formação.

São elas as seguintes: PTB, PT, PSOL, PDT, PTB, PSTU, PPS, POR, entre outros, sendo que alguns não possuem relevância no cenário político, mas outros são de suma importância, como o Partido dos Trabalhadores (PT), que está na presidência da república desde 2003.

32 igrejas foram derrubadas por governador socialista do DF
“Eles odeiam as coisas de Deus”, denuncia Magno Malta

Maquinário pesado sendo usado para demolir uma igreja, acusada pelo governo de estar “ilegal”. Os fiéis protestam, alguns choram, outros fazem orações. A cena é muito semelhante ao que acontece com frequência na China, mas nesse caso trata-se do Distrito Federal.

O governador Rodrigo Rollemberg, do Partido Socialista do Brasil (PSB), faz jus ao nome da sigla a que pertence e mantém a tradição marxista de se opor à liberdade de culto. O caso mais recente foi a derrubada de uma igreja da Assembleia de Deus, acusada de ter sido construída em área pública, no parque próximo ao Palácio do Jaburu, residência do presidente Michel Temer.

O caso acabou envolvendo o deputado Marco Feliciano (PSC/SP) que veio a público condenar a demolição, afirmando que o terreno é propriedade da igreja “há mais de 50 anos” e que considerava a ação “atitude digna de uma ditadura”.

Governo do Distrito Federal (GDF) rebateu, através da presidente da Agência de Fiscalização do Distrito Federal (Agefis), afirmando apenas que os “Evangélicos devem respeitar a lei”.

O caso da Assembleia de Deus derrubada no mês passado não é isolado. Segundo reportagem da REDETV!, são 32 templos postos no chão pelo GDF sem aviso prévio e sem negociação. Em muitos casos, elas foram pro chão com todo os equipamentos ainda dentro do prédio.

A atitude é vista como “intolerância” pelos religiosos. Obviamente, os fiéis foram pegos de surpresa com a truculência em alguns casos com o envolvimento da polícia.

Daniel de Castro, advogado da Assembleia de Deus Madureira, faz um alerta: “A partir do momento que começa a patrocinar a derrubada, ela [administração Rollemberg] deixa de fazer justiça e começa a ser justiceira. Em sendo justiceira, está sendo seletiva. Em sendo igrejas eu entendo que está havendo perseguição religiosa. O Congresso Nacional precisa bater o olho pra isso, pois é uma turma que não gosta muito de igreja não”.

O senador Magno Malta (PR/ES) também se manifestou sobre as derrubadas: “É perseguição a quem prega valores. Eles odeiam as coisas de Deus. O governador foi senador comigo. Ele é um dos maiores defensores ferrenhos da ideologia de gênero”.

O governador não respeitou as liminares que tentavam impedir as demolições. Chegou a fazer uma reunião com os líderes religiosos do Distrito Federal, dizendo que elas iriam parar. Contudo, no dia seguinte mais um templo foi destruído.
Assista:
E agora que você é cristão e defende o "Socialismo"?



Fonte: Portal Guiame
Colégio Web.
Gospel Prime

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