A declaração Bill Condon seria uma resposta ao boicote aderido por
centenas de milhares de cristãos norte-americanos ao filme 'A Bela e a Fera',
que apresenta um personagem gay.
O diretor de "A
Bela e a Fera", Bill Condon, levou seu desrespeito a Deus e ao
Cristianismo a um novo nível quando ele disse em uma entrevista recente que
gostaria de arrancar páginas da Bíblia.
Quando o diretor foi questionado sobre o que ele faz sempre que entra
em um quarto de hotel, ele respondeu revelando o seu desejo de praticar o
vandalismo contra o livro sagrado e chegou a citar com um tom de amdiração o
ator Ian Murray McKellen, que admitiu 10 anos atrás, ter rasgado páginas de uma
Bíblia quando estava em um hotel.
"Gostaria de poder dizer que sou como Ian McKellen e imediatamente
arrancar páginas da Bíblia, mas parece que não há Bíblias nos quartos dos hotéis
onde estou me hospedando estes dias", disse ele à revista Passport.
Condon estava aparentemente reagindo contra o boicote de um grande
número de evangélicos que apresentaram petições contra o filme e aconselhando
os cristãos a não assistir o novo remake 'live-action' do desenho "A Bela
e a Fera" (Disney). O filme está sendo estrelado por Emma Watson e Dan
Stevens.
Condon já havia gerado certa perturbação entre os cristãos quando disse
à revista 'Attitude' que haveria um "momento exclusivamente gay" em
seu filme, referindo-se a uma cena do ator Josh Gad, que faz o papel do
personagem LeFou.
"LeFou é alguém que em um dia quer ser Gastão e em outro dia quer
beijar Gastão", disse Condon na época. "Ele está confuso sobre o que
ele quer. Ele é alguém que está simplesmente descobrindo que ele tem esses
sentimentos. E Josh faz algo realmente sutil e delicioso com isso tudo. E isso
tem a sua recompensa no final, que eu não quero contar agora, mas é um momento
agradável, exclusivamente gay em um filme da Disney".
Uma petição, que foi criada pela organização cristã "One Million
Moms" ("Um Milhão de Mães"), criticou a Disney por promover a
agenda LGBT entre as famílias.
"Este é o último lugar em que os pais esperariam que seus filhos fossem confrontados com um conteúdo de orientação sexual, questões que estão sendo apresentadas muito cedo. Isso pode parecer comum, mas é desnecessário", diz uma das petições, que já tem mais de 63.000 assinaturas.
"Este é o último lugar em que os pais esperariam que seus filhos fossem confrontados com um conteúdo de orientação sexual, questões que estão sendo apresentadas muito cedo. Isso pode parecer comum, mas é desnecessário", diz uma das petições, que já tem mais de 63.000 assinaturas.
Outro documento online foi criado pelo 'Life Site News', e tem mais de
133.000 assinaturas. Sua mensagem para os estúdios Disney destaca: "Filmes
infantis não são um lugar para promover uma agenda política sexual nociva, que
ofende as crenças profundamente arraigadas de inúmeros pais e famílias".
Fonte: Portal Guiame
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