sexta-feira, 27 de março de 2015

Marco Feliciano cobra ação do governo contra homossexuais que transmitem HIV de propósito

A notícia de que existem homossexuais contaminados com HIV se organizando em grupos para transmitirem o vírus de propósito chocou muitas pessoas nas redes sociais e recebeu a atenção do pastor Marco Feliciano (PSC-SP), que falou sobre o tema em um discurso na Câmara dos Deputados.
Segundo noticiado pelo jornal O Estado de S. Paulo, o “Clube do Carimbo” (como se autodenominam os homossexuais que integram os grupos de transmissão proposital) pretende espalhar o HIV para o maior número de pessoas possível, para que, uma vez que todos sejam contaminados, o preconceito a respeito da AIDS desapareça.
Na matéria publicada pelo Estadão, o jornalista Edgar Maciel informa que “carimbar” é o ato de transmitir o vírus durante a relação homossexual sem preservativos.
Diante dessa situação, Feliciano afirmou que devem ser feitas investigações sobre o caso e os responsáveis precisam enfrentar a Justiça: “Essa notícia narra fatos extremamente graves, pois, se provado o dolo, ou seja, a intenção de contaminar outros, deve ser tratado como tentativa de homicídio”, afirmou o pastor.
O deputado federal destacou ainda que é necessário que sejam tomadas providências que “possam evitar que esses fatos gravíssimos continuem a colocar em risco de vida, pessoas desavisadas, vítimas de verdadeiros ardis de gangs organizadas que se comunicam por códigos e até mesmo quando fazem mais uma vítima comemoram usando o termo ‘carimbar’ como marca de sua estultícia”.
Marco Feliciano disse que há dificuldades para a investigação e responsabilização dos integrantes desse grupo, mas pediu que as autoridades criem campanhas de conscientização e alerta sobre os riscos que a prática sexual sem preservativos pode causar à saúde.
“Sei que é muito difícil provar a intenção de quem propositalmente comete tal desatino em contaminar mais pessoas apenas por pura maldade, mas confio que a Polícia conseguirá se infiltrar nos meios de comunicação sociais e firmar provas para que esses cidadãos sejam confinados, evitando o convívio em sociedade a fim de evitar que tais fatos se repitam […] Peço que as autoridades sanitárias preparem ampla campanha educativa aproveitando para alertar os jovens de que correm risco de contágio proposital, para que evitem todas as formas a promiscuidade. Finalizo pedindo a Deus que olhe por nossos jovens derramando sobre eles as mais especiais bênçãos celestiais”, concluiu o pastor.

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