São milhões de
pessoas que não foram alcançadas pela mensagem do Evangelho de Cristo
Nas últimas décadas o número
de evangélicos no Brasil saltou de 26,2 milhões em 2000 para 42,3 milhões de
pessoas em 2010 segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE).
Mas apesar do crescimento, há
muitas áreas em nosso país que não foram evangelizadas e a revista Ultimato fez um levantamento mostrando
onde estão esses povos.
A lista foi divulgada no site da revista mostrando oito segmentos, sendo sete deles socioculturais e um socioeconômico.
A lista foi divulgada no site da revista mostrando oito segmentos, sendo sete deles socioculturais e um socioeconômico.
O primeiro grupo é formado
pelos indígenas brasileiros.
De acordo com a revista, há 117 etnias sem a presença missionária, ou seja, milhares de pessoas que não conheceram o Evangelho. Esses indígenas moram no Norte e no Nordeste do país.
De acordo com a revista, há 117 etnias sem a presença missionária, ou seja, milhares de pessoas que não conheceram o Evangelho. Esses indígenas moram no Norte e no Nordeste do país.
Os ribeirinhos da região
amazônica também fazem parte dos menos evangelizados.
São 37.000 comunidades que vivem na bacia amazônica formada por centenas de rios e igarapés e cerca de 10.000 delas não possuem nenhuma igreja evangélica.
São 37.000 comunidades que vivem na bacia amazônica formada por centenas de rios e igarapés e cerca de 10.000 delas não possuem nenhuma igreja evangélica.
Os ciganos.
Que residem no Brasil também não foram evangelizados, principalmente os da etnia Calon que possui 700.000 pessoas, destes apenas 1.000 se declaram crentes no Senhor Jesus. Esses ciganos vivem em comunidades nômades, seminômades ou sedentárias em pequenas cidades do Brasil.
Que residem no Brasil também não foram evangelizados, principalmente os da etnia Calon que possui 700.000 pessoas, destes apenas 1.000 se declaram crentes no Senhor Jesus. Esses ciganos vivem em comunidades nômades, seminômades ou sedentárias em pequenas cidades do Brasil.
Os sertanejos também não foram
alcançados pela mensagem do Evangelho.
Igreja brasileira já se despertou para a importância de levar a salvação para o povo do sertão nordestino, mas há 6.000 assentamentos que não possuem nenhuma igreja evangélica.
Igreja brasileira já se despertou para a importância de levar a salvação para o povo do sertão nordestino, mas há 6.000 assentamentos que não possuem nenhuma igreja evangélica.
O quinto grupo citado pela
publicação são os quilombolas que possuem cerca de 5.000 comunidades no Brasil.
Descendentes de africanos, esses grupos se alojam em áreas mais ou menos remotas e aproximadamente 2.000 dessas comunidades não foram alcançadas pelo Evangelho.
Descendentes de africanos, esses grupos se alojam em áreas mais ou menos remotas e aproximadamente 2.000 dessas comunidades não foram alcançadas pelo Evangelho.
Colônias de imigrantes também
são pouco evangelizadas.
Há mais de 100 países bem representados no Brasil, sendo mais de 300.000 mil pessoas. Muitos deles vieram de países onde não há liberdade religiosa e mesmo em nossas terras eles não foram evangelizados. Esses imigrantes vivem em São Paulo, Brasília, Foz do Iguaçu e Rio de Janeiro.
Há mais de 100 países bem representados no Brasil, sendo mais de 300.000 mil pessoas. Muitos deles vieram de países onde não há liberdade religiosa e mesmo em nossas terras eles não foram evangelizados. Esses imigrantes vivem em São Paulo, Brasília, Foz do Iguaçu e Rio de Janeiro.
O sétimo grupo é formado por
surdos ou com outras limitações de comunicação.
São mais de 9 milhões com dificuldades de se comunicar e apenas 1% delas se declara evangélica.
São mais de 9 milhões com dificuldades de se comunicar e apenas 1% delas se declara evangélica.
Infelizmente há pouquíssimos
missionários especializados em evangelizar os surdos no Brasil. O oitavo e
último grupo tem característica socioeconômica, são os mais ricos e os mais
pobres da sociedade brasileira. O Evangelho não consegue alcançar esses dois
extremos, sendo que em alguns estados o número de evangélicos entre os mais
ricos e os mais podres é de até três vezes menor que nas outras classes
sociais.
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