Você, amigo leitor, já se
deparou com situações cujas respostas são tão simples quanto as perguntas? Devo
preveni-lo de que não é este o caso. Mas, quem é mesmo esta tal mulher que a
anos circula nas notas de real? Qual é a importância tamanha que a fez parar
justo estampada em todas as notas de real, e na moeda de1,00 real? Se é alguma
heroína nacional, porque o seu nome não aparece próximo a efige que a
homenageia?
O fato é, que esta mulher não
é brasileira. Para compreender o contexto do culto desta divindade, é preciso
fazer uma viagem pela história das primeiras civilizações. Esteja preparado
para este percurso que vai da bíblia aos livros de história.
Para começar, compreendamos
que o conceito de liberdade iluminista influenciou o movimento revolucionário
francês e a "declaração dos direitos do homem" que se tem hoje como
documento mor dos direitos humanos. Sob esta influência ideológica, surgiu o
quadro de Eugéne Delacroix, "a liberdade guiando o povo" cujo
original se encontra no museu do louvre, em paris.
mais a frente, compare esta
imagem com a Pax romana)
"a liberdade guiando o povo", museu do louvre, Paris.
É interessante que se note que
esta mulher recebeu influências de cunho maçônico, e também o documento. O que
não me deixa mentir (no caso do documento) é o "olho que tudo vê" que
está acima. Mas, e a mulher do quadro? Que influencias esta mulher pode
ter recebido de outras culturas senão o "fogo" do propósito
revolucionário francês? Antes de compreendermos isto, iremos a história de sua
correspondente precursora na história: Semiramis.
A bíblia conta que um dos
filhos de Noé, aquele que riu de sua nudês, Cã (ou Cão) após ser amaldiçoado
pelo pai por ter zombado de sua nudez quando Noé estava embriagado, teve
filhos. Um deles, chamava-se Cuxe. Ele, por sua vez, tomou por mulher
Semiramis, que com ele, teve um filho chamado Ninrode.
Ninrode ficou biblicamente conhecido como o primeiro poderoso da terra, foi o construtor de Babel e de sua memorável torre, em respaldo de que a humanidade jamais seria novamente tragada pelo dilúvio. Inimigo do Deus (Deus este adorado no cristianismo, judaísmo e em outras religiões monoteístas) pretendia reunir a humanidade em um só lugar, ajuntando e o fazendo em desobediência a ordem divina "crescei, multiplicai e sede fecundos" (Gênesis 1:28).
Ninrode era adorado como o deus sol. Ficou conhecido como rei dos céus pela grande altura da torre de Babel, por ele construida. Tomou então como esposa a própria mãe, Semiramis tornando-a então, a rainha do céu (já que mãe e esposa do príncipe) e a partir dai, cultuada como a deusa lua e conhecida como a rainha dos céus ou mãe de Deus (qualquer semelhança com a "virgem maria" católica, não é mera coincidência)
Ninrode ficou biblicamente conhecido como o primeiro poderoso da terra, foi o construtor de Babel e de sua memorável torre, em respaldo de que a humanidade jamais seria novamente tragada pelo dilúvio. Inimigo do Deus (Deus este adorado no cristianismo, judaísmo e em outras religiões monoteístas) pretendia reunir a humanidade em um só lugar, ajuntando e o fazendo em desobediência a ordem divina "crescei, multiplicai e sede fecundos" (Gênesis 1:28).
Ninrode era adorado como o deus sol. Ficou conhecido como rei dos céus pela grande altura da torre de Babel, por ele construida. Tomou então como esposa a própria mãe, Semiramis tornando-a então, a rainha do céu (já que mãe e esposa do príncipe) e a partir dai, cultuada como a deusa lua e conhecida como a rainha dos céus ou mãe de Deus (qualquer semelhança com a "virgem maria" católica, não é mera coincidência)
Ninrode foi morto por seu tio
avô Sem (filho de Noé, irmão de Cão). Este o esquartejou e separou seus
pedaços, dando fim a sua enorme maldade, e irreverência (qualquer semelhança com
Sete e Osiris, não é mera coincidência)
Quando Ninrode foi morto
Semiramis tinha todas as partes do seu corpo que tinham sido enviados de todo o
reino de Uruk se reuniram, com exceção de uma parte que não pôde ser
encontrado. Essa parte que faltava era o seu órgão reprodutor. Semiramis disse
ao povo da Babilônia que Ninrode não poderia voltar a vida sem seu pênis, e que
ele havia subido aos céus para assumir seu lugar de Deus sol, que a Rainha
Semiramis igualmente proclamou que Baal. Disse também que ele se faria presente
na Terra sob a forma de uma chama, se vela ou lâmpada, quando usados na
adoração (a chama da liberdade). Com a ajuda de Satanás Semiramis tornou-se uma
deusa, filha da deusa Atargatis-peixe (como o peixe nunca foram destruídos
durante o dilúvio), e se conectado com as pombas de Ishtar ou Astarte
".
Semiramis alegou que ela foi
concebida imaculada.
Ensinou que a lua era uma
deusa que passou por um ciclo de 28 dias e ovularam quando estiver cheia.
Ela alegou ainda que ela veio
da lua em um ovo de lua gigante que caiu no rio Eufrates. Isso era para ter
acontecido no momento da primeira lua cheia após o equinócio da primavera.
Semíramis tornou-se conhecido
como "Ishtar" que é pronunciado como "Easter", e
seu ovo lua tornou-se conhecido como "Ishtar" ovo ".. Ela
se tornou conhecida como Isis, Diana, Artemis. Astarte, Cybele, etc em
outras culturas como as pessoas migraram de Babel. nomes diferentes
devido às diferenças agora em todas as línguas.
Semiramis logo engravidou (pai
desconhecido) e ela alegou que era os raios do deus Baal-sol que a levou a
conceber. O filho que ela deu à luz foi chamado Tamuz. Tammuz, como seu
suposto pai, tornou-se caçador. Um dia Tammuz foi morto por um porco selvagem.
Semiramis disse ao povo que
Tamuz agora subiu para seu pai, Baal, e que os dois estariam com os adoradores
da vela ou lâmpada sagrada chama de Pai, Filho e Espírito Santo.
Semiramis era agora adorada
como a "Mãe de Deus e Rainha dos Céus". Disse que
quando aos adoradores de Tammuz que quando foi morto por um porco selvagem, seu
sangue caiu no toco de uma árvore verde, e do toco cresceu uma árvore durante a
noite.
Isso fez com que a árvore
verde sagrada com o sangue de Tamuz. Ela também proclamou um período de
quarenta dias de tempo de tristeza em cada ano anterior ao aniversário da morte
de Tamuz. Durante este tempo, nenhuma carne era para ser comida. Adoradores
meditavam sobre os mistérios sagrados de Baal e Tamuz. A letra inicial de
"Tam-Muz" foi escrita em hebraico como um sinal vertical da cruz e
foi pronunciado como "Tau". Assim, o sinal da cruz foi a letra
inicial do deus babilônico "Tamuz" , ou Baco ou Ninrode.
Nabilônios tinham que fazer o sinal do "T" na frente de
seus corações, quando eles adoravam. Eles também comeram os bolos sagrados com
a marcação de um "T" ou cruz no topo. O sinal da cruz foi, portanto,
usado como um símbolo sagrado mágico para afastar o mal.
Todo ano, no primeiro domingo
após a primeira lua cheia depois do equinócio da Primavera, uma celebração era
feita. Foi chamado Domingo de Ishtar. Ela também proclamou que, como Tammuz foi
morto por um porco, um porco deveria ser consumidos nesse domingo.
Este, também adorado como Deus
sol (como descreve a bíblia em Ezequiel 8:12) e tido como reencarnação do pai
Ninrode, de quem recebera espirito por legado. Então ficara Ninrode, Semiramis
e Tamuz: a "sagrada familia" (qualquer semelhança com a sagrada
familia católica, não é mera coincidência).
Os mais eruditos sabem, que a
igreja católica foi fundada do pó das ruínas do império Romano, então dominador
e que absorvera as culturas pagãs para se fortalecer, e assim, estabelecer o
domínio das massas.
E quando se fala em império
romano, divindade... de quem se lembram os mais achegados aos estudos da
história?
MITRA : DEO SOL INVICTVS
(não é mesmo?)
Mitra, que era cultuado como o
Deus sol, cujo touro sacrifical representava a lua, tem lá suas semelhanças com
o que chamo de "Cristolicismo" (cristianismo + catolicismo =
sincretismo pagão) que mistura uma série de crenças com a doutrina que se tem
hoje. Como a prática da santa ceia, (para alguns cristãos, não existe a santa
ceia. Para os mesmos, a menságem esta contida no repartir e não no comer em
si). Ceia esta que era praticada nas religiões mitraicas, onde se comia o pão e
o vinho, em honra ao corpo e o sangue sacrifical de mitra e do touro sagrado
por ele morto. Inclusive, o dia de seu nascimento é 25 de dezembro, data esta
do que diz-se que cristo nasceu (diz-se, pois a bíblia, livro texto do
cristianismo, não contém sequer registro do dia do seu nascimento).
Ainda voltando a história de
Ninrode, este foi morto esquartejado, assim como seu correspondente na cultura
egipcia: Osiris. A história diz que Osiris teve seu corpo esquartejado e os
pedaços separados por Sete (que não era seu tio avô, mas seu irmão, o que não
anula o grau de parentesco). A deusa Isis então, viajou a procura dos pedaços.
Com uma percepção aguçada,
podemos perceber a evidente relação entre estas divindades. A adoração ao deus
sol (Tamuz) que é citada na bíblia, é a mesma prestada a Horus (ou Rá), deus
sol na cultura egípcia. Visto que Isis (Semiramis,como já explicado e
demonstrado anteriormente) é ninguém menos que sua mãe, e aparece amamentando Horus
(Tamuz).
(a direita, Isis amamenta
Hórus. A esquerda, Hòrus ou Rá, o deus sol na cultura egípcia)
O símbolo da familia sagrada
persistiu pelos tempos. Até que veio o catolicismo e sua imagem tomou a versão
mais conhecida hoje: A sagrada familia católica.
Obs: O objetivo desta
reportagem não é atacar a crença de nenhum indivíduo, e sim, informar com base
em estudos Históricos.
Estes personagens tem seus registros na história e a bíblia, em Ezequiel 8:12 a 16, quando o senhor Deus se enfurece pelo povo de israel adorar a Tamus (o Deus sol, também da cultura egípcia, maia, etc...) com a expansão das culturas pagãs, a imágem desta deusa pagã se espalha inclusive, no meio católico, com a imagem da suposta maria, mãe de deus. Observe abaixo:
(semiramis - rainha do céu; semiramis - mãe de Deus)
"Madona de latte".
basilica de santa cruz, Florença, Itália
As divindades, são as mesmas. As culturas é que se modificam e a cada cultura,
sua divindade. Adaptada a cultura local, a divindade tem maior aceitabilidade
de culto e assim, acaba-se desconhecendo a origem cultural da divindade em
questão. Culturas podem se misturar por exemplo, no caso da invasão de
território, como quando roma conquistou a grécia e absorveu parte de sua
cultura que está presente em nossos dias atuais. Observe a imagem da deusa
egípcia Isis com horus no colo (Semiramis e Tamuz) :
"Isis e Horus".
Museu imhotep, Sakara, Egito
"Alguns eruditos traçam paralelos entre a adoração de Ísis na época final do Império Romano e a adoração à Virgem Maria cristã. Quando o cristianismo começou a ganhar popularidade, difundindo-se na Europa e em todas as partes do Império, os primitivos cristãos converteram um relicário da Ísis egípcia em um para Maria e de outros modos "deliberadamente tomaram imagens do mundo pagão". Embora a Virgem Maria não seja idolatrada pelos cristãos (é venerada tanto pelos Católicos quanto pelos Ortodoxos), o seu papel, como figura de mãe compassiva, tem paralelos com a figura de Ísis. O historiador Will Durant observou que "os primitivos Cristãos por vezes fizeram os seus cultos diante de estátuas de Ísis amamentando o filho Hórus, vendo nelas uma outra forma do nobre a antigo mito pelo qual a mulher (isto é, o princípio feminino) é a criadora de todas as coisas, tornando-se por fim, a "Mãe de Deus". Hórus, sob este aspecto infantil, foi denominado Harpócrates pelos antigos Gregos. Isto é fruto da exposição dos primitivos cristãos à arte egípcia. Uma pesquisa com "os vinte principais Egiptólogos", conduzida pelo Dr. W. Ward Gasque, um erudito cristão, revelou que todos os participantes reconheceram" que a imagem de Ísis com o bebê Hórus influenciou na iconografia cristã da Virgem e o Menino", mas que não houve nenhuma outra semelhança, como por exemplo, que Hórus tenha nascido de uma virgem, que tenha tido doze seguidores, ou outros. A veneração a Maria na Igreja Ortodoxa e mesmo na tradição da Igreja Anglicana é frequentemente superestimada. As imagens tradicionais (ícones) de Maria ainda são populares na Igreja Ortodoxa nos dias de hoje".
fonte:wikipédia,a enciclopédia livre (verbete : isis)
Ela é a deusa Irene (deusa da paz na cultura romana) na qual foi inspirada a pax romana.
Veja abaixo que ela está com
um menino no colo (você já deve saber quem é, não é mesmo?)
(a esquerda, Irene. A direita,
a Pax romana)
Observem que os seios da imagem a esquerda estão a mostra, simbolizando maternidade, fertilidade, assim como o quadro de Eugéne Delacroix, onde simbolizavam protesto.
Esta mulher também recebe o nome de Columbia, a mulher da imagem do Columbia Entertainment.
É também, a mulher na famosa estátua da liberdade (lady liberty)
Observe suas semelhanças com Mitra, clara referência a sua homenagem.
E têmis, a deusa
simbolo da justiça (com a espada, a balança e a venda em seus olhos)
É também Artêmis
(deusa da caça na cultura grega)
É Diana de éfeso
(deusa dos campos na qual foi inspirada a mulher maravilha e o nome da princesa
Diana)
A seguir,uma lista
de nomes adaptados para as diversas culturas para adoração de Semiramis:
Leia esta pesquisa da
wikipédia: Semíramis Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Semíramis foi uma bela rainha mitológica que segundo as lendas gregas e lendas persas reinou sobre a Pérsia, Assíria, Armênia, Arábia ,Egito e toda a Ásia, durante mais de 42 anos, foi fundadora da Babilônia e de seus jardins suspensos. Subiu ao céu transformada em pomba, após entregar a coroa ao seu filho, Tamuz. História entre as muitas lendas que a rodeiam uma afirma que foi filha de uma sacerdotisa que a abandonou à morte no deserto. Pombas a encontraram-na e a alimentaram até que um pastor de nome Simas a encontrou. Também pode ser identificada com Shammuramat, rainha da Assíria e que foi esposa de Shamshi-Adad V e mãe de Adad-nirari III. A história de Semíramis foi tema de uma ópera de Gioacchino Rossini, e o escritor espanhol Alejandro Núñez Alonso fez uma série de novelas históricas em torno desta fascinante personagem. De acordo com estudiosos teológicos, Semíramis fora esposa de Ninrode, um dos primeiros homens mais poderosos do mundo (Gênesis10:8-12), que inaugurou a cidade bíblica de Babel. Segundo a tradição, Ninrode desejava reunir toda a humanidade em torno de si e construir uma torre que chegasse aos céus, com o argumento de ninguém ser tragado por um dilúvio novamente, manterem-se unidos e serem conhecidos por gerações (Gênesis 11:4). Com a grande estatura da torre, Ninrode tornou-se conhecido como "príncipe dos céus". Sobre este homem, Flavio Josefo escreveu: "Pouco a pouco, transformou o estado de coisas numa tirania, sustentando que a única maneira de afastar os homens do temor a Deus era fazê-los continuamente dependentes do seu próprio poder. Ele ameaçou vingar-se de Deus, se Este quisesse novamente inundar a terra; porque construiria uma torre mais alta do que poderia ser atingida pela água e vingaria a destruição dos seus antepassados. O povo estava ansioso de seguir este conselho, achando ser escravidão submeter-se a Deus; de modo que empreenderam construir a torre [...] e ela subiu com rapidez além de todas as expectativas." — Jewish Antiquities (Antiguidades Judaicas), I, 114, 115 (iv, 2, 3). Já Semíramis ficou conhecida como "rainha dos céus", nome de uma divindade idolatrada no Oriente Médio durante a Idade Antiga.
fonte : Wikipedia,a enciclopédia livre. (verbete : semiramis)
Semíramis foi uma bela rainha mitológica que segundo as lendas gregas e lendas persas reinou sobre a Pérsia, Assíria, Armênia, Arábia ,Egito e toda a Ásia, durante mais de 42 anos, foi fundadora da Babilônia e de seus jardins suspensos. Subiu ao céu transformada em pomba, após entregar a coroa ao seu filho, Tamuz. História entre as muitas lendas que a rodeiam uma afirma que foi filha de uma sacerdotisa que a abandonou à morte no deserto. Pombas a encontraram-na e a alimentaram até que um pastor de nome Simas a encontrou. Também pode ser identificada com Shammuramat, rainha da Assíria e que foi esposa de Shamshi-Adad V e mãe de Adad-nirari III. A história de Semíramis foi tema de uma ópera de Gioacchino Rossini, e o escritor espanhol Alejandro Núñez Alonso fez uma série de novelas históricas em torno desta fascinante personagem. De acordo com estudiosos teológicos, Semíramis fora esposa de Ninrode, um dos primeiros homens mais poderosos do mundo (Gênesis10:8-12), que inaugurou a cidade bíblica de Babel. Segundo a tradição, Ninrode desejava reunir toda a humanidade em torno de si e construir uma torre que chegasse aos céus, com o argumento de ninguém ser tragado por um dilúvio novamente, manterem-se unidos e serem conhecidos por gerações (Gênesis 11:4). Com a grande estatura da torre, Ninrode tornou-se conhecido como "príncipe dos céus". Sobre este homem, Flavio Josefo escreveu: "Pouco a pouco, transformou o estado de coisas numa tirania, sustentando que a única maneira de afastar os homens do temor a Deus era fazê-los continuamente dependentes do seu próprio poder. Ele ameaçou vingar-se de Deus, se Este quisesse novamente inundar a terra; porque construiria uma torre mais alta do que poderia ser atingida pela água e vingaria a destruição dos seus antepassados. O povo estava ansioso de seguir este conselho, achando ser escravidão submeter-se a Deus; de modo que empreenderam construir a torre [...] e ela subiu com rapidez além de todas as expectativas." — Jewish Antiquities (Antiguidades Judaicas), I, 114, 115 (iv, 2, 3). Já Semíramis ficou conhecida como "rainha dos céus", nome de uma divindade idolatrada no Oriente Médio durante a Idade Antiga.
fonte : Wikipedia,a enciclopédia livre. (verbete : semiramis)
A babilônia, descrita em código profético apocalíptico, é a mãe de todas as abominações. Isto apenas reforça o que está escrito no último, mas não menos importante livro da bíblia.
A história, a bíblia e a nota de real tem registro desta deusa pagã (mãe de todas as prostitutas, já que fundadora de babilônia). A verdade é, que esta deusa pagã tem sido cultuada de maneira oculta até no dinheiro que você se esforça tanto para ganhar.
Lucas 12:2 "Nada há encoberto que não venha a ser revelado; e oculto que não venha a ser conhecido".
Referências bibliográficas: Wikipédia,a enciclopédia livre (verbetes: Semiramis; Tamus; Nimrod;Isis).
MELLA, Federico A. Arborio. O Egito dos faraós: história, civilização, cultura. São Paulo: Hemus, 1998.
Thomas Bulfinch -Livro de Ouro da Mitologia
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